A RESPONSABILIDADE CIVIL NOS CRIMES CONTRA A HONRA: calúnia, injúria e difamação
|
|
- Gabriel Henrique Domingos Teves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A RESPONSABILIDADE CIVIL NOS CRIMES CONTRA A HONRA: calúnia, injúria e difamação RESUMO Marcelo Santos Sousa 1 Rafael Vieira de Azevedo 2 Aldecir Batista Dias Filho 3 Este trabalho procura discorrer acerca da responsabilidade civil nos crimes contra a honra, abordando os crimes de calúnia, injúria e difamação a partir de suas definições pelo Código Penal. Sendo alvo de nossa discussão os danos materiais e morais que podem ser causados por esses delitos e a possível responsabilização frente à esfera cível, que é independente da responsabilidade criminal. Palavras-chave: Responsabilidade. Civil. Crimes. Honra. ABSTRACT This work intends to discourse about civil liability for crimes against honor, addressing crimes of libel, slander and defamation from their definitions by the brasilian Penal Code. The subject of our discussion is the material and moral damages that may be caused by these crimes and the possible accountability front of the civil sphere, that is independent of criminal responsibility. Key-words: Responsibility. Civil. Crimes. Honor. 1 Acadêmico de Direito pela Universidade Estadual da Paraíba. Estudante. marcelomss@bol.com.br. 2 Acadêmico de Direito pela Universidade Estadual da Paraíba. Estudante. rafa.vzevedo13@gmail.com 3 Acadêmico de Direito pela Universidade Estadual da Paraíba. Estudante. aldecirfil@yahoo.com.br
2 1. INTRODUÇÃO É natural do ser humano possuir profundo interesse pela vida daqueles que os circundam. Esse fato pode ser facilmente comprovado quando se vê que em todo contexto de um diálogo ou de uma conversa mais casual no convívio social, o centro primordial reside, em regra, acerca do contexto social de outros indivíduos, que fazem ou não parte da conversação, mas de algum modo são inseridos naquele determinado círculo social. No entanto, a partir do momento em que determinados indivíduos, valendo de artifícios como esses, os utilizam em desfavor de outros, com o dolo de ofender-lhes a sua dignidade pessoal, fazendo-os muitas vezes passarem por constrangimentos desnecessários que podem afetar a moral, a honra e o respeito que aquele indivíduo tem no circulo social em que está incluído, teremos ai uma lesão que, em casos bem tipificados pela lei penal (art 138 ao 145 do CP), se configura como crime. São os chamados Crimes Contra a Honra (Calúnia, Difamação e Injúria), para os quais foi dedicado um capítulo específico do nosso Código Penal. Esses delitos, quando cometidos, diuturnamente ocasionam danos de ordem moral e não poucas vezes, com cumulação material. Sendo assim, além da responsabilidade penal, estaríamos diante da possibilidade, também, de reparar civilmente? Todavia, nem tudo que se fala pode ser definido como calúnia, injúria ou difamação, mas somente aquilo em que couber na tipificação desses delitos. Sabendo-se, entretanto, que sendo configurada a ofensa ao bem jurídico da honra do indivíduo, protegido pela Constituição Federal, não apenas poderá haver conseqüências de natureza penal para o praticante dos delitos em questão, cabendo-se também, a reparação no âmbito civil. Tendo em vista essas considerações iniciais, teceremos o seguinte estudo objetivando a análise dos danos contra a honra, abordando elementos característicos das espécies desses crimes e sua relação com a respectiva reparação civil. 2. CRIMES CONTRA A HONRA A honra é um direito da personalidade protegido pela Constituição Federal, de maneira a ser considerado direito constitucionalmente inviolável (Art. 5 o, inciso X). Segundo Greco (2009, p.415): Sabemos que a honra é um conceito que se constrói durante toda vida e que pode, em virtude de apenas uma única acusação leviana, ruir imediatamente.
3 A honra é analisada pela doutrina de duas formas: honra objetiva, que se refere ao conceito que o sujeito goza no meio social em que vive e a honra subjetiva, que nada mais é do que a opinião que a pessoa tem de si mesma. Uma prática ofensiva a honra subjetiva do lesado também poderá feri-lo moralmente perante a sociedade da qual faz parte. Podemos usar como exemplo, o caso de se chamar alguém de desonesto, pode prejudicar não só sua honra subjetiva, porém, mais ainda a sua honra objetiva, visto que tal afirmação pode prejudicá-lo de tal forma em sua dignidade moral e seu meio social que até mesmo prejudique a possibilidade deste obter um bom emprego ou até mesmo um cargo de confiança na empresa em que por ventura já trabalhe. Os crimes contra a honra podem ser praticados por qualquer pessoa, não se exigindo qualquer qualificação ou condição especial por parte do sujeito ativo. Logo, diante da inexigência de qualquer requisito, em especial do infrator, trata-se, portanto, de crime comum. Os meios de execução desses crimes são a linguagem falada, escrita, mímica ou até mesmo por meio de símbolos ou figuras. O sujeito passivo dos delitos que atingem a honra são apenas as pessoas físicas, regra geral. Contudo, há que se observar também as situações ou causas em que o sujeito passivo pode vir a ser uma pessoa jurídica, sendo, aliás, ponto de divergência entre os doutrinadores, ou a depender da espécie que se está tratando, um menor, doente mental, morto. Por serem exceções intricadas não farão parte deste artigo. São crimes formais, de forma que não se exige a ocorrência do resultado de efetivamente causar dano à honra de alguém. O Código Penal tipificou três delitos contra a honra: Calúnia, Injúria e Difamação. Os quais detalharemos a seguir: 2.1 Calúnia É o mais grave dos crimes contra a honra, previsto pelo Código Penal. É descrita na lei penal como imputação falsa de um fato definido como crime. Assim, o mero pronunciamento de expressões ou frases vagas sem qualquer alusão a um acontecimento ou episódio atribuído a outrem, imputação de atributos pejorativos à pessoa da vítima que não se finde como fato (injúria), se tratando de fato atípico ou previsto como contravenção penal somente poderá configurar em tese outro delito contra a honra, ou seja, difamação ou injúria. É necessário também que seja falsa a imputação, pois, sendo verdadeira, não se caracterizará como crime de calúnia. É classificado como sendo crime comum, formal, doloso, de forma livre, instantâneo; comissivo (pode também ser omissivo impróprio), monossubjetivo,
4 unissubsistente ou plurissubsistente, transeunte e de conteúdo variado. O bem juridicamente protegido pela norma que criminaliza essa conduta é a honra objetiva, ou seja, o que o indivíduo goza em seu meio social. A calúnia se consuma quando um terceiro, que não seja o sujeito passivo, toma conhecimento da imputação falsa, de fato definido como crime. Dependendo do meio pelo qual é executado o delito, há possibilidade de ser reconhecida a tentativa. Noronha (1991 apud GRECO, 2009, p.428) preleciona o seguinte: Em regra, opinam os autores pela inadimissibilidade da calúnia meramente oral: ou a imputação é proferida ou não; melhor se diria: ou é conhecida ou não. No caso de alguém imputar oralmente um crime a outrem e não ser ouvido é como se não o tivesse feito, perdendo interesse a questão pela impossibilidade de prova. Na calúnia por escrito não ocorre o mesmo. Já agora existe um iter - não mais se trata de crime de único ato (unico acto perficiuntur) que pode ser fracionado ou dividido. Se uma pessoa, v.g., prepara folhetos caluniosos contra outra e está prestes a distribuí-los, quando é interrompido por esta, há, por certo, tentativa. Houve início de realização do tipo. Este não se integralizou, por circunstâncias alheias à vontade do agente. Neste crime comum, o sujeito passivo poderá ser pessoa jurídica, desde que em crimes ambientais. Qualquer pessoa física, como já foi dito, pode figurar no pólo passivo. O art. 138, 1 o do Código Penal afirma que aquele que sabendo falsa a imputação, a propala ou divulga, incorre na mesma pena. Nesse caso ao contrário do caput do art. 138, só se admite o dolo direto. 2.2 Difamação Segundo o art. 139 do Código Penal, este crime é tipificado como sendo difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo a sua reputação, ou seja, assim como a calúnia atinge a honra objetiva, contudo, diverge dela no sentido de não necessariamente o fato tem que ser falso, nem tipificar uma conduta criminosa. Contudo, se o fato imputado constituir contravenção penal, poderá configurar o delito de difamação, tendo em vista que, para que se configure o delito de calúnia, obrigatoriamente, deve existir uma imputação falsa de fato definido como crime. Doutrinariamente é classificada como crime comum, formal, doloso, de forma livre; comissivo (podendo ser omissivo impróprio), instantâneo, monossubjetivo, unissubsistente ou plurissubsistente e transeunte (via de regra). O sujeito ativo pode ser qualquer pessoa física e o passivo qualquer pessoa, física ou jurídica. Se monossubsistentes, não se admite a tentativa, pois os atos que compõem o iter criminis não podem ser fracionados. Se plurissubsistentes, é impecavelmente admissível a tentativa.
5 2.3 Injúria É o mais brando de todos os tipos penais dos crimes contra a honra tipificados pelo Código Penal (art. 140), ou seja, o menos gravoso de todos estes. Contudo, pode se tornar na mais grave infração penal ofensiva a honra se consistir na utilização de elementos referidos a raça, cor, etnia, religião, origem ou condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência, podendo ser denominada de injúria preconceituosa, sendo a pena para esta equivalente a pena por homicídio culposo, porém, ainda mais severa, pois, se comina uma pena de reclusão de 1 a 3 anos e multa, consistindo a pena do homicídio culposo de 1 a 3 anos de detenção. Um tipo intermediário de injúria seria a injúria real, tipificada pelo 2 o do art. 140 do Código Penal, cuja pena equivale a da difamação. A injúria atinge a honra subjetiva do indivíduo, ou seja, o que ele pensa (considera) de si mesmo, ou seja, o sentimento de dignidade da vítima, ao contrário dos outros dois tipos apresentados anteriormente que ofendem a honra objetiva. De regra não existe imputação de fatos na injúria, mas constitui-se de atributos pejorativos à pessoa da vítima. Como exemplo, acusar alguém de infidelidade conjugal é injúria, porém, dizer a terceira pessoa que a vítima estava em um motel, no dia 20/08/2008 com uma garota de programa, sendo a vítima casada, é caracterizado como difamação. Caso a imputação seja falsa e de fato criminoso se tem a calúnia. Nesse mesmo sentido tem sido o entendimento do STF (RT 820/490): Calúnia, difamação e injúria: distinção - STF: Para a caracterização dos crimes de calúnia e difamação requer-se que a imputação verse sobre fato determinado. Embora desnecessário maiores detalhes, essencial é que o fato seja individualizável, tenha existência histórica e possa, assim, ser identificado no tempo e no espaço. Se for criminoso, poderá haver calúnia e, em caso contrário, difamação. Ausente a determinação, configura-se apenas o delito de injúria. Situação concreta em que o denunciado atribuiu qualidades negativas ao ofendido, relacionadas a fatos vagos e imprecisos, o que afasta a possibilidade de enquadramento da conduta como difamação, restando a viabilidade de qualificar a hipótese como crime de injúria(...). É doutrinariamente classificada como crime comum, doloso, formal, de forma livre, comissivo (admitindo-se a modalidade omissiva, caso o agente tenha o caráter de garantidor), instantâneo, monossubjetivo, plurissubsistente ou unissubsistente e transeunte (via de regra). Tratando-se de crime comum qualquer pessoa pode ser sujeito ativo, contudo, as pessoas jurídicas não podem ser passivos, pois não possuem honra subjetiva, contudo as demais pessoas é plenamente aceito que figurem como sujeitos passivos, mesmo os inimputáveis.
6 Consuma-se a injúria no momento em que a vítima toma conhecimento das palavras ofensivas à sua dignidade ou decoro, independente da presença ou não da vítima no momento em que o agente profere a injúria. Dependendo do meio de execução da injúria, poderá ser caracterizado como plurissubsistente o crime, sendo, nestes casos, perfeitamente admissível a configuração de tentativa de injúria, por exemplo, quando feita pelo meio escrito. De acordo com o disposto nos incisos I e II do 1 o do art. 140 do Código Penal, o juiz pode deixar de aplicar a pena caso o ofendido tenha provocado a injúria de forma direta e reprovável, e no caso de retorsão imediata, que consista em outra injúria. Trata-se de possibilidades, in casu, de concessão de perdão judicial nas hipóteses previstas. 3. RESPONSABILIDADE CIVIL Viver em sociedade exige dos indivíduos a resposta por seus atos, atitudes e reações, como também uma conduta que não apresente atos nocivos, danosos ou prejudiciais a outro indivíduo, dos quais ocasione ou possam resultar prejuízos. Desta forma, cada indivíduo possui a obrigação de não praticar ato(s) ilícito(s). Assim, uma pessoa pode ser incumbida de reparar o prejuízo causado a outra, por fato próprio, de pessoas ou coisas que dela dependam, a esta obrigação chama-se responsabilidade. O dever de indenizar não tem como razão apenas o ilícito civil, uma vez que um dano pode ser causado sem que seja cometido, em sentido estrito, ato ilícito. Em outras palavras, o ato do agente pode não infringir norma de ordem pública, contudo como houve dano estará obrigado a repará-lo. A resposta perante os atos praticados e a obrigação de não praticar atos ilícitos nos remete à idéia de responsabilidade civil que segundo Stolze e Pamplona (2004), deriva da agressão a um interesse eminentemente particular, sujeitando o infrator ao pagamento de uma compensação pecuniária à vítima, caso não possa repor in natura o status quo ante de coisas. A responsabilidade civil se organiza em torno do interesse particular da vítima de perdas e danos, visando à reparação do prejuízo em proveito da pessoa lesada. O nosso Código Civil determina, com previsão em seus artigos 186 e 187 que comete ato ilícito aquele por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, viola direito e causa dano a outrem, ainda que exclusivamente moral; como também o titular de um direito que o exerce extrapolando os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes. Dependendo da gravidade e das conseqüências do ato ilícito, ele pode repercutir
7 na esfera cível e na criminal. O ato pode infringir uma norma de direito público, se caracterizando como crime e acarretar prejuízo à vítima. Como exemplo, podemos citar os crimes contra a honra, quais sejam calúnia, injúria e difamação, que se encontram inseridos na gama dos atos ilícitos. Estes crimes geram, além da responsabilidade penal, a responsabilidade civil para aqueles que venham a praticá-los. Corroborando com esse posicionamento nos diz o Art. 91, I do CP que são efeitos da condenação tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime, como também o Art. 927 do CC-02, afirmando que quem, por ato ilícito, causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. 3.1 Dano Moral e Material Necessário se faz primeiramente definir o que seja dano. Trata-se de um sinônimo de prejuízo, significando uma lesão a um interesse juridicamente tutelado, seja ele patrimonial ou não, fruto de uma ação ou omissão do agente infrator. O dano é o principal elemento daqueles necessários à configuração da responsabilidade civil. O dano moral é o prejuízo causado ao patrimônio imaterial de um indivíduo, ou seja, aquele que resulta em lesões à honra, à paz de espírito, aos credos, à vida no seu âmbito físico e psicossomático, aquele que macula o íntimo do ser. Em contrapartida, o dano material é a lesão aos bens e direitos economicamente apreciáveis do seu titular. Justamente a honra é extremamente atingida nos crimes de calúnia, injúria e difamação, entendendo-se por honra um bem imaterial, o conjunto de considerações da pessoa que lhe conferem consideração social e estima própria. A honra pode ser subjetiva (apreço próprio, juízo de dignidade que cada um tem de si) ou objetiva (aquilo que as pessoas pensam a respeito do indivíduo, ou seja, é a reputação, o respeito, a consideração, a fama etc., gozados no meio social). A grandiosidade deste bem imaterial está expressa como garantia fundamental no Art. 5 da Constituição Federal de 1988, inciso X: são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação. No mesmo artigo, inciso V, o Texto Magno declara que é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem. Os crimes de calúnia, injúria e difamação podem gerar não só danos morais como também materiais, pois nada impede que ambos os interesses coexistam como pressupostos de um mesmo direito. O dano poderá lesar interesses extrapatrimoniais como também patrimoniais. A jurisprudência tem admitido essa coexistência, como se
8 percebe do enunciado da Súmula 37 do Superior Tribunal de Justiça: são cumuláveis as indenizações por dano material e dano moral oriundos do mesmo fato. Nos crimes contra a honra (calúnia, injúria e difamação) o dano patrimonial indireto é uma conseqüência possível, todavia não necessária, do evento que causa prejuízo extrapatrimonial, constituindo um dano moral que prejudicará o patrimônio ou economia da vítima. Ilustrativamente podemos citar o exemplo de um trabalhador empregado que é caluniado por um ex-colega de furtar dinheiro do caixa de seu antigo empregador ao final do expediente, gerando assim descrédito perante o seu novo empregador e conseqüente demissão; não só isso, mas a calúnia dificultou uma nova recolocação no mercado de trabalho e atingiu sua honra objetiva. Teremos desta situação, no tocante à responsabilidade civil, danos morais e materiais com indenizações respectivas. Além da responsabilidade penal, os crimes contra a honra acarretam a responsabilidade civil, uma vez que geram dano a um bem imaterial tutelado juridicamente e posto como uma garantia fundamental. Vale ressaltar que a responsabilidade civil é independente da criminal, não se podendo questionar mais sobre a existência do fato ou sobre a autoria, quando estas questões se acharem decididas no juízo criminal. 3.2 Responsabilidade Civil nos Crimes Contra a Honra Dispõe o art. 953 do Código Civil: A indenização por injúria, difamação ou calúnia consistirá na reparação do dano que delas resulte ao ofendido. Parágrafo único. Se o ofendido não puder provar prejuízo material, caberá ao juiz fixar, equitativamente, o valor da indenização, de conformidade com as circunstancias do caso. Logo no começo do artigo, se diz que no caso de injúria, difamação ou calúnia, há obrigação de reparar o dano. Este dano a que este dispositivo se refere é o dano patrimonial. Por exemplo, podemos citar a hipótese de a vítima perder o emprego em virtude de falsa imputação da prática de crimes infamantes, como furto, apropriação indébita, fazendo também surgir conjuntamente, inumeráveis dificuldades para a obtenção de outra colocação laborativa. De fato, não é tão simples, em muitos casos, obter a prova do prejuízo material. Tendo isto em vista, manda o parágrafo único do referido artigo que, à sua falta, competirá ao juiz definir, equitativamente, o valor da indenização, de consonância com as
9 conjunturas do caso. Sobre a matéria preleciona Diniz: O Código Civil, art. 953 e parágrafo único, prescreve que a indenização por injúria, difamação ou calúnia consistirá na reparação do dano que delas resulte ao ofendido. Se este não puder provar o prejuízo material que sofreu, competirá ao juiz fixar, equitativamente, o valor da indenização, de conformidade com as circunstâncias do caso, evitando-se, obviamente, locupletamento indevido do lesado. Assim, o magistrado terá poder discricionário de decidir por equidade, atendendo, com prudência objetiva, as peculiaridades de cada caso: degradação infamante, atentado ao bom nome, situação vexatória etc. (DINIZ, 2009, p.150). Da mesma maneira preleciona Gonçalves, fazendo uma comparação entre o atual dispositivo do Código Civil de 2002 e o antigo dispositivo do Código Civil de 1916: O parágrafo único do mencionado art. 953 concede ao juiz o poder discricionário de decidir por equidade e de encontrar a medida adequada a cada caso, ao arbitrar o dano moral. Tal disciplina mostra-se bem melhor do que a do parágrafo único do art do Código Civil de 1916, que prefixava o quantum do dano moral com base no valor da multa prevista no Código Penal para os crimes de calúnia, difamação e injúria.(gonçalves, 2003, p.40). 4. CONCLUSÃO Entendemos que os crimes contra a honra, ou seja, a calúnia, a injúria e a difamação acarretam além da responsabilidade criminal, a responsabilidade civil, uma vez que causam danos de ordem material e moral. Essas duas espécies de danos correspondem, como não poderia deixar de ser, a indenizações diferentes, por constituírem danos distintos. Os delitos em questão serão tratados tanto na esfera criminal, como na esfera cível, porém de forma diferente, uma vez que ambas as responsabilidades, civil e criminal são independentes. É válido frisar que quando se acha definido no juízo criminal questões quanto à materialidade do fato ou sua autoria, tais pontos não poderão mais ser questionados no juízo cível. A prática destes delitos pode acarretar sérios danos de ordem moral às suas vítimas, podendo tais danos ser superiores em conseqüência aos danos materiais oriundos dos mesmos delitos, de tal forma, que a apuração se faz necessária nas esferas civil e criminal. 5. REFERÊNCIAS CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal: Parte Especial. 4.ed. São Paulo: Saraiva, VOL.2.
10 DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. 23.ed. São Paulo: Saraiva, VOL. 7. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil. 2.ed. São Paulo: Saraiva, VOL.3. GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: Parte Especial. 6.ed. Niterói, RJ: Editora Impetus, VOL.2. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. 4.ed. São Paulo: Saraiva, VOL.4. SILVA, Américo Luís Martins da. O Dano Moral e a sua Reparação Civil. 3.ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2005.
O Dano Moral no Direito do Trabalho
1 O Dano Moral no Direito do Trabalho 1 - O Dano moral no Direito do Trabalho 1.1 Introdução 1.2 Objetivo 1.3 - O Dano moral nas relações de trabalho 1.4 - A competência para julgamento 1.5 - Fundamentação
Leia maisDoutrina - Omissão de Notificação da Doença
Doutrina - Omissão de Notificação da Doença Omissão de Notificação da Doença DIREITO PENAL - Omissão de Notificação de Doença CP. Art. 269. Deixar o médico de denunciar à autoridade pública doença cuja
Leia maisPONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7:
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7: 1. CONCURSO DE CRIMES 1.1 DISTINÇÃO: * CONCURSO
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 215, DE 2015 (EM APENSO OS PLS NºS 1.547 E 1.589, DE 2015)
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 215, DE 2015 (EM APENSO OS PLS NºS 1.547 E 1.589, DE 2015) Acrescenta inciso V ao art. 141 do Decreto- Lei nº 2.848, de 7 de dezembro
Leia maisRESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR
RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR A punição administrativa ou disciplinar não depende de processo civil ou criminal a que se sujeite também o servidor pela mesma falta, nem obriga
Leia maisResponsabilidade Civil dos Administradores das Sociedades. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Responsabilidade Civil dos Administradores das Sociedades Administrador Administrador é a pessoa a quem se comete a direção ou gerência de qualquer negócio ou serviço, seja de caráter público ou privado,
Leia maisFATO TÍPICO. Conduta (dolosa ou culposa; comissiva ou omissiva) Nexo de causalidade Tipicidade
TEORIA GERAL DO CRIME FATO TÍPICO Conduta (dolosa ou culposa; comissiva ou omissiva) Resultado Nexo de causalidade Tipicidade RESULTADO Não basta existir uma conduta. Para que se configure o crime é necessário
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Atualizado até 13/10/2015 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Quando se fala em responsabilidade, quer-se dizer que alguém deverá
Leia mais7. Tópicos Especiais em Responsabilidade Civil. Tópicos Especiais em Direito Civil
7. Tópicos Especiais em Responsabilidade Civil Tópicos Especiais em Direito Civil Introdução A Responsabilidade Civil surge em face de um descumprimento obrigacional pela desobediência de uma regra estabelecida
Leia maisConceito. Responsabilidade Civil do Estado. Teorias. Risco Integral. Risco Integral. Responsabilidade Objetiva do Estado
Conceito Responsabilidade Civil do Estado é a obrigação que ele tem de reparar os danos causados a terceiros em face de comportamento imputável aos seus agentes. chama-se também de responsabilidade extracontratual
Leia maisConflitos entre o Processo Penal E o Processo Administrativo sob O ponto de vista do médico. Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro do CREMESP
Conflitos entre o Processo Penal E o Processo Administrativo sob O ponto de vista do médico Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro do CREMESP PRÁTICA MÉDICA A prática médica se baseia na relação médicopaciente,
Leia maisRESPONSABILIDADE DOS ATORES POLÍTICOS E PRIVADOS
SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITOS RESPONSABILIDADE DOS ATORES POLÍTICOS E PRIVADOS SIMEXMIN OURO PRETO 18.05.2016 SERGIO JACQUES DE MORAES ADVOGADO DAS PESSOAS DAS PESSOAS NATURAIS A vida é vivida por
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1 Suponha se que Maria estivesse conduzindo o seu veículo quando sofreu um acidente de trânsito causado por um ônibus da concessionária do serviço público
Leia maisL G E ISL S A L ÇÃO O ES E P S EC E IAL 8ª ª-
DIREITO PENAL IV LEGISLAÇÃO ESPECIAL 8ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 Direito penal IV 2 EXTORSÃO Art. 158 - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, e com o intuito de obter
Leia maiswww.apostilaeletronica.com.br
DIREITO PENAL PARTE GERAL I. Princípios Penais Constitucionais... 003 II. Aplicação da Lei Penal... 005 III. Teoria Geral do Crime... 020 IV. Concurso de Crime... 027 V. Teoria do Tipo... 034 VI. Ilicitude...
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL IV
AULA DIA 25/05/2015 Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com DIREITO PROCESSUAL PENAL IV Procedimento Sumaríssimo (Lei 9.099/95) - Estabelece a possibilidade de conciliação civil,
Leia maisDireito Penal. Prof. Davi André Costa TEORIA GERAL DO CRIME
TEORIA GERAL DO CRIME 1. Conceito de infração penal: a) Unitário (monista): infração penal é expressão sinônima de crime. Adotado pelo Código Penal do Império (1830). b) Bipartido (dualista ou dicotômico):
Leia maisDOS FATOS JURÍDICOS. FATO JURÍDICO = é todo acontecimento da vida relevante para o direito, mesmo que seja fato ilícito.
DOS FATOS JURÍDICOS CICLO VITAL: O direito nasce, desenvolve-se e extingue-se. Essas fases ou os chamados momentos decorrem de fatos, denominados de fatos jurídicos, exatamente por produzirem efeitos jurídicos.
Leia maisABANDONO INTELECTUAL DE FILHO E A INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS
ABANDONO INTELECTUAL DE FILHO E A INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS Daniela Galvão de Araujo Mestre em Teoria do Direito e do Estado Especialista em Direito Processual Civil, Penal e Trabalhista Docente do
Leia maisUtilização das redes sociais e suas repercussões
Utilização das redes sociais e suas repercussões O papel da escola : @ Orientação aos professores, alunos e pais @ Acompanhamento de situações que repercutem na escola @ Atendimento e orientação a pais
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE 2011
PROJETO DE LEI Nº DE 2011 Altera a Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, a Lei 8.666, de 21 de junho de 1993 e a Lei nº 8.884, de 11 de junho de 1994. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º O art. 4º
Leia maisAula 5 Pressupostos da responsabilidade civil (Culpa).
Aula 5 Pressupostos da responsabilidade civil (Culpa). Pressupostos da responsabilidade civil subjetiva: 1) Ato ilícito; 2) Culpa; 3) Nexo causal; 4) Dano. Como já analisado, ato ilícito é a conduta voluntária
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL E PENAL NA ÁREA DA SEGURANÇA DO TRABALHO
RESPONSABILIDADE CIVIL E PENAL NA ÁREA DA SEGURANÇA DO TRABALHO RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL DECORRENTE DE ACIDENTES DE TRABALHO Constituição Federal/88 Art.1º,III A dignidade da pessoa humana. art.5º,ii
Leia maisLATROCÍNIO COM PLURALIDADE DE VÍTIMAS
LATROCÍNIO COM PLURALIDADE DE VÍTIMAS ALESSANDRO CABRAL E SILVA COELHO - alessandrocoelho@jcbranco.adv.br JOSÉ CARLOS BRANCO JUNIOR - jcbrancoj@jcbranco.adv.br Palavras-chave: crime único Resumo O presente
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Crimes contra honra Aline Ramalho Alana Ramalho Aretusa Notelo Luceli Cruz Suely Soares * "A honra é um atributo da pessoa, estando de tal modo ligado e vinculado à personalidade
Leia maisFACULDADE METROPOLITANA SÃO CARLOS
FACULDADE METROPOLITANA SÃO CARLOS DIREITO CHEYENNE BERNARDES CLÁUDIO GUALANDE JALLON NOGUEIRA KARINA CAVICHINI MARCELO NUNES DE JESUS MARCO ANTÔNIO TEIXEIRA MAYRA RAMOS PAULO RODRIGO MARTINS PEDRO LEMGRUBER
Leia maisResponsabilidade Civil de Provedores
Responsabilidade Civil de Provedores Impactos do Marco Civil da Internet (Lei Nº 12.965, de 23 abril de 2014) Fabio Ferreira Kujawski Modalidades de Provedores Provedores de backbone Entidades que transportam
Leia maisUMA SUSCINTA ANÁLISE DA EFICÁCIA DA AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO
UMA SUSCINTA ANÁLISE DA EFICÁCIA DA AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO Anne Karoline ÁVILA 1 RESUMO: A autora visa no presente trabalho analisar o instituto da consignação em pagamento e sua eficácia. Desta
Leia mais01 MOEDA FALSA. 1.1. MOEDA FALSA 1.1.1. Introdução. 1.1.2. Classificação doutrinária. 1.1.3. Objetos jurídico e material
01 MOEDA FALSA Sumário: 1. Moeda falsa 2. Crimes assimilados ao de moeda falsa 3. Petrechos para falsificação de moeda 4. Emissão de título ao portador sem permissão legal. 1.1. MOEDA FALSA 1.1.1. Introdução
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.966, DE 2004 Modifica a Lei nº 9.609, de 1998, que dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de computador. Autor:
Leia maisRESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA, CIVIL E PENAL NA SUPERVISÃO DOS FUNDOS DE PENSÃO. Rio de Janeiro, 11 de agosto de 2015
RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA, CIVIL E PENAL NA SUPERVISÃO DOS FUNDOS DE PENSÃO Rio de Janeiro, 11 de agosto de 2015 1 RESPONSABILIDADES TRIPARTITES RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA RESPONSABILIDADE CIVIL
Leia maisDIREITO CIVIL TEORIA DOS DANOS AUTÔNOMOS!!! 28/07/2015
DIREITO CIVIL ESTÁCIO-CERS O Dano extrapatrimonial e a sua história Posição constitucional e contribuição jurisprudencial Prof Daniel Eduardo Branco Carnacchioni Tema: O Dano extrapatrimonial e a sua história
Leia maisSOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL
SOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL FABRICIO DOS SANTOS RESUMO A sociedade virtual, com suas relações próprias vem se tornando uma nova realidade para a responsabilidade
Leia maisMonster. Concursos ABUSO DE AUTORIDADE
Monster Concursos ABUSO DE AUTORIDADE AULÃO PM-MG 06/03/2015 ABUSO DE AUTORIDADE LEI Nº 4.898, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1965. #AULÃO #AQUIÉMONSTER Olá Monster Guerreiro, seja bem-vindo ao nosso Aulão, como
Leia maisA p s e p c e t c os o s Ju J r u ídi d co c s o s n a n V n e t n ilaç a ã ç o ã o M ec e â c n â i n ca
Aspectos Jurídicos na Ventilação Mecânica Prof. Dr. Edson Andrade Relação médico-paciente Ventilação mecânica O que é a relação médico-paciente sob a ótica jurídica? Um contrato 1 A ventilação mecânica
Leia maisARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de
ARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de constitucionalidade Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: há diversas modalidades de controle de constitucionalidade previstas no direito brasileiro.
Leia maisRESUMO. Um problema que esse enfrenta nesta modalidade de obrigação é a escolha do objeto.
RESUMO I - Obrigações Alternativas São aquelas que têm objeto múltiplo, de maneira que o devedor se exonera cumprindo apenas uma delas. Nasce com objeto múltiplo. Ex.: A se obriga a pagar a B objeto X
Leia maisResponsabilidade Civil
Responsabilidade Civil Trabalho de Direito Civil Curso Gestão Nocturno Realizado por: 28457 Marco Filipe Silva 16832 Rui Gomes 1 Definição: Começando, de forma, pelo essencial, existe uma situação de responsabilidade
Leia maisO Dano Moral por Uso Indevido da Imagem do Empregado. O direito à imagem é um dos direitos de personalidade alçados a nível constitucional.
1 O Dano Moral por Uso Indevido da Imagem do Empregado. O direito à imagem é um dos direitos de personalidade alçados a nível constitucional. Art. 5. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
Leia maisEDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA UNIVERSALIDADE E DA PRECEDÊNCIA DA FONTE DE CUSTEIO NA SEGURIDADE SOCIAL
EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA UNIVERSALIDADE E DA PRECEDÊNCIA DA FONTE DE CUSTEIO NA SEGURIDADE SOCIAL CURITIBA 2013 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2UNIVERSALIDADE DE COBERTURA
Leia maisDOS CRIMES CONTRA A HONRA
DOS CRIMES CONTRA A HONRA * Paula Ieno Carvalho ** Professora Vânia Maria Bemfica Guimarães Pinto Coelho Resumo A honra objetiva e a subjetiva constituem bens jurídicos disponíveis. Basta verificar todos
Leia maisNOVA LEI ANTICORRUPÇÃO
NOVA LEI ANTICORRUPÇÃO O que muda na responsabilização dos indivíduos? Código Penal e a Lei 12.850/2013. MARCELO LEONARDO Advogado Criminalista 1 Regras Gerais do Código Penal sobre responsabilidade penal:
Leia maisResponsabilidade Civil e Criminal em Acidentes de Trabalho. M. J. Sealy
Responsabilidade Civil e Criminal em Acidentes de Trabalho O Conceito de Acidente de Trabalho (de acordo com a Lei 8.213/91 Art. 19) Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço
Leia maisAÇÃO CIVIL PÚBLICA Valor de Mercado
AÇÃO CIVIL PÚBLICA Valor de Mercado Resumo: Tomamos a iniciativa de relatar este caso, dado seu interesse e relevância para o segmento segurador, além do significado para os consumidores de seguros, especialmente
Leia maisPRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS
PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS 1. Quanto à fonte: a) Alimentos legais: fixados pela lei, fundamentados no direito de família, decorrentes do casamento, ou união estável ou da relação de parentesco
Leia maisRelato de Casos: Comissão Técnica Riscos Pessoais
Relato de Casos: Comissão Técnica Riscos Pessoais Convidado para Diretor Sem Fronteiras Dr. Lodi Maurino Sodré Comissão indicou para os Grupos de Trabalhos e demais Comissões. A questão está na aplicação
Leia maisDESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE
DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE É sabido - e isso está a dispensar considerações complementares - que a pessoa jurídica tem vida distinta da dos seus sócios e administradores.
Leia maisO MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO
O MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO José Afonso da Silva 1. A controvérsia 1. A condenação, pelo Supremo Tribunal Federal, na Ação Penal 470, de alguns deputados federais tem suscitado dúvidas relativamente
Leia maisPrática Forense Penal Capítulo X Ações de Impugnação
Prática Forense Penal Capítulo X Ações de Impugnação 12) Revisão criminal contra sentença condenatória que for contrária ao texto expresso de lei penal T foi condenado por apropriação indébita previdenciária,
Leia maisArt. 138 - Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime: Pena - detenção, de seis meses a dois anos, e multa.
CRIMES CONTRA A HONRA CALÚNIA DIREITO PENAL Art. 138 - Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime: Pena - detenção, de seis meses a dois anos, e multa. 1º - Na mesma pena incorre
Leia maisRESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE
compilações doutrinais RESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE Carlos Barbosa Ribeiro ADVOGADO (BRASIL) VERBOJURIDICO VERBOJURIDICO
Leia maisPerícia contábil em Ação Civil Pública, relativa a ato de improbidade administrativa e enriquecimento sem causa de Servidor Público.
Perícia contábil em Ação Civil Pública, relativa a ato de improbidade administrativa e enriquecimento sem causa de Servidor Público. Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresentamos uma breve
Leia maisPROVA ORAL PONTO II DISCIPLINA: DIREITO CIVIL QUESTÃO 1
DISCIPLINA: DIREITO CIVIL QUESTÃO 1 Discorra sobre a utilização da usucapião como instrumento de defesa em ações petitórias e possessórias. DISCIPLINA: DIREITO CIVIL QUESTÃO 2 Considere que um indivíduo,
Leia maisTEMA: CONCURSO DE CRIMES
TEMA: CONCURSO DE CRIMES 1. INTRODUÇÃO Ocorre quando um mesmo sujeito pratica dois ou mais crimes. Pode haver um ou mais comportamentos. É o chamado concursus delictorum. Pode ocorrer entre qualquer espécie
Leia maisII Jornadas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
II Jornadas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho A responsabilidade civil e criminal no âmbito da SHST Luís Claudino de Oliveira 22/maio/2014 Casa das Histórias da Paula Rego - Cascais Sumário 1.
Leia maisDESCAMINHO E CONTRABANDO. Lei nº 13.008, de 26.06.2014. Colaboração: Domingos de Torre 02.07.2014
DESCAMINHO E CONTRABANDO Lei nº 13.008, de 26.06.2014. Colaboração: Domingos de Torre 02.07.2014 A lei em destaque alterou o artigo 334 do Decreto-lei nº 2.848, de 07.11.194 (Código Penal). O caput do
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisL G E ISL S A L ÇÃO O ES E P S EC E IAL 8ª ª-
DIREITO PENAL IV LEGISLAÇÃO ESPECIAL 8ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 Direito penal Iv 2 ROUBO 3 - Roubo Qualificado/Latrocínio 3º Se da violência resulta lesão corporal grave, a pena é de
Leia maisNORMA PENAL EM BRANCO
NORMA PENAL EM BRANCO DIREITO PENAL 4º SEMESTRE PROFESSORA PAOLA JULIEN OLIVEIRA DOS SANTOS ESPECIALISTA EM PROCESSO. MACAPÁ 2011 1 NORMAS PENAIS EM BRANCO 1. Conceito. Leis penais completas são as que
Leia maisCRIMES DE INFORMÁTICA. Introdução. O QUE É CRIME - Toda conduta humana (ação ou omissão) - típica, - antijurídica e - culpável.
CRIMES DE INFORMÁTICA Introdução O QUE É CRIME - Toda conduta humana (ação ou omissão) - típica, - antijurídica e - culpável Introdução O QUE É CRIME - Tipicidade: perfeito enquadramento da conduta ao
Leia maisO fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização
O fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização Contribuição de Dr. Rodrigo Vieira 17 de dezembro de 2008 Advocacia Bueno e Costanze O fornecimento de senhas
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL PROFESSORA ELISABETE VIDO
DIREITO EMPRESARIAL PROFESSORA ELISABETE VIDO SUMÁRIO 1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA 2. TEORIA DA EMPRESA 3. ATIVIDADE EMPRESARIAL 4. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL 5. ATIVIDADE RURAL 6. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL REGULAR X
Leia maisExcelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público:
Excelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público: Venho à presença de Vossa Excelência, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, apresentar
Leia maisFALSIDADE DOCUMENTAL
FALSIDADE DOCUMENTAL E objetivo da proteção legal, em todos os casos, a fé pública que a lei atribui aos documentos como prova e autenticação de fatos jurídicos. Certos selos e sinais públicos, documentos
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL NO DIREITO AMBIENTAL
RESPONSABILIDADE CIVIL NO DIREITO AMBIENTAL O ordenamento jurídico pátrio, em matéria ambiental, adota a teoria da responsabilidade civil objetiva, prevista tanto no art. 14, parágrafo 1º da Lei 6.938/81
Leia maisDébora Cristina Tortorello Barusco. Bacharel, Empresária, nascida aos 04 de Outubro de 1962, cidade de Bebedouro, São Paulo.
1 2 Débora Cristina Tortorello Barusco. Bacharel, Empresária, nascida aos 04 de Outubro de 1962, cidade de Bebedouro, São Paulo. Ao meu marido João, por tudo que construímos ao longo da nossa vida, através
Leia maisA nova responsabilidade civil escolar
A nova responsabilidade civil escolar Introdução Atualmente, constata-se enorme dificuldade em relação à busca e à definição dos reais limites da responsabilidade civil das escolas particulares e públicas
Leia maisCapítulo 12 Dos Crimes Contra a Dignidade Sexual
Capítulo 12 Dos Crimes Contra a Dignidade Sexual 645. (CESPE / Promotor de Justiça - MPE - ES / 2010) No ordenamento jurídico brasileiro, apenas o homem pode ser autor do delito de estupro; a mulher pode
Leia maisA CRÍTICA AO ATO DE SUPERIOR E A LIBERDADE DE EXPRESSÃO
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MILITAR DIREITO PENAL MILITAR PARTE ESPECIAL MARCELO VITUZZO PERCIANI A CRÍTICA AO ATO DE SUPERIOR E A LIBERDADE DE EXPRESSÃO Marcelo Vituzzo Perciani
Leia maisÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Ética e Legislação Profissional Assunto: Responsabilidades do Profissional Prof. Ederaldo
Leia mais11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum
11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas As sociedades não-personificadas são sociedades que não tem personalidade jurídica própria, classificada em: sociedade em comum e sociedade
Leia mais36) Levando-se em conta as regras da Lei 8.112/90, analise os itens abaixo, a respeito dos direitos e vantagens do servidor público federal:
Hoje, continuaremos com os comentários ao simulado da 2ª Feira do Concurso. 36) Levando-se em conta as regras da Lei 8.112/90, analise os itens abaixo, a respeito dos direitos e vantagens do servidor público
Leia maisJURISPRUDÊNCIA FAVORÁVEL:
TRF 2 COMPETÊNCIA PENAL - PROCESSO PENAL - DECISÃO QUE REJEITA EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA - INEXISTÊNCIA DE RECURSO - APELAÇÃO CRIMINAL NÃO CONHECIDA - PEDIDO RECEBIDO COMO HABEAS CORPUS - REDUÇÃO À CONDIÇÃO
Leia maisO O CONFLITO ENTRE O PODER DE DIREÇÃO DA EMPRESA E A INTIMIDADE/PRIVACIDADE DO EMPREGADO NO AMBIENTE DE TRABALHO. Adriana Calvo
O O CONFLITO ENTRE O PODER DE DIREÇÃO DA EMPRESA E A INTIMIDADE/PRIVACIDADE DO EMPREGADO NO AMBIENTE DE TRABALHO Adriana Calvo Professora de Direito do Trabalho do Curso Preparatório para carreiras públicas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010.
RESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010. Dispõe sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores, expedição de certidões judiciais e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO
Leia maisSTJD para eventos LNB
Processo nº 28/2015 Denunciado São José/Unimed Relatório A Denúncia, baseada em relatório do comissário Sr. Edmilson Vermelho, aponta ocorrências envolvendo torcedores da equipe São José/Unimed e membros
Leia maisA TRANSFORMAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES EM FUNDAÇÕES Kelly Schmitz * RESUMO
A TRANSFORMAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES EM FUNDAÇÕES Kelly Schmitz * RESUMO A pessoa jurídica de direito público está exposta na parte geral do Novo Código Civil, que entrou em vigor em janeiro de 2002. As pessoas
Leia maisPrescrição da pretensão punitiva
PRESCRIÇÃO PENAL 1 CONCEITO É o instituto jurídico mediante o qual o Estado, por não fazer valer o seu direito de punir em determinado tempo, perde o mesmo, ocasionando a extinção da punibilidade. É um
Leia maisA responsabilidade civil do engenheiro eletricista na atualidade
A responsabilidade civil do engenheiro eletricista na atualidade Acimarney Correia Silva Freitas¹, Celton Ribeiro Barbosa², Rafael Santos Andrade 3, Hortência G. de Brito Souza 4 ¹Orientador deste Artigo
Leia maisTribunal de Justiça do Distrito Federal
Tribunal de Justiça do Distrito Federal Circunscrição :4 - GAMA Processo :2011.04.1.003085-4 Vara : 11 - TRIBUNAL DO JÚRI E VARA DOS DELITOS DE TRÂNSITO DO GAMA Autos nº: 2011.04.1.003085-4 AUTORA: JUSTIÇA
Leia maisClassificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna:
Classificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna: São consideradas universitas personarum, quando forem uma associação de pessoas, atenderem aos fins e interesses dos sócios. (fins mutáveis)
Leia maisQuestões relevantes Parte Especial CP
Direito Penal 1ª Fase OAB/FGV Aula 5 Professor Sandro Caldeira Questões relevantes Parte Especial CP Crimes contra a honra Crimes contra o patrimônio; Crimes contra a dignidade sexual; Crimes praticados
Leia maisA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA NO PROCESSO PENAL
A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA NO PROCESSO PENAL CRISTIANE APARECIDA ROSA DIALUCE 1 GUILHERME JORGE DO CARMO SILVA 2 VÂNIA MARIA BEMFICA GUIMARÃES PINTO COELHO 3 RESUMO O presente estudo vem à lume apresentar
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.836, DE 2008 Obriga os fornecedores de produtos e de serviços a darem o troco das frações da unidade do Sistema Monetário Nacional
Leia maisO ÔNUS DA PROVA NO PROCESSO PENAL
O ÔNUS DA PROVA NO PROCESSO PENAL Gustavo de Oliveira Santos Estudante do 7º período do curso de Direito do CCJS-UFCG. Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/4207706822648428 Desde que o Estado apossou-se
Leia maisNÚMERO DE SÉRIE DE MERCADORIAS NA DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO
NÚMERO DE SÉRIE DE MERCADORIAS NA DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO Colaboração: Domingos de Torre 11.11.2014 Há entendimento no seio da RFB (algumas unidades aduaneiras) de que o importador deverá informar o número
Leia maisA PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011.
A PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011. Jorge Assaf Maluly Procurador de Justiça Pedro Henrique Demercian Procurador de Justiça em São Paulo.
Leia maisA inserção injusta causa às pessoas / consumidores danos de ordem moral e em algumas vezes patrimonial, que, reconhecida gera o direito à reparação.
1.1 - Introdução Infelizmente o ajuizamento de ações de indenização por danos materiais e principalmente morais em face de empresas por inclusão indevida do nome de seus clientes em órgãos de proteção
Leia maisASSÉDIO MORAL NO AMBIENTE DE TRABALHO
ASSÉDIO MORAL NO AMBIENTE DE TRABALHO FERRAZ, Neila Borges 1 RESUMO O presente trabalho apresenta uma abordagem sobre o Assédio moral no ambiente de trabalho, tendo como a principal finalidade analisar
Leia maisO art. 96, III da CF prevê o foro por prerrogativa de função dos membros do MP, incluindo os Promotores e Procuradores de Justiça.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 11 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Foro por Prerrogativa de Função; Conexão e Continência. 3.5 Foro por Prerrogativa de Função: b) Juízes
Leia maisEmpresas podem usar detector de mentiras, decide Justiça. Quarta, 21 de setembro de 2005, 14h44 Fonte: INVERTIA notícias portal terra
Empresas podem usar detector de mentiras, decide Justiça. Quarta, 21 de setembro de 2005, 14h44 Fonte: INVERTIA notícias portal terra Décio Guimarães Júnior Acadêmico do 6ºperíodo do curso de graduação
Leia maisDano Moral no Direito do Consumidor. HÉCTOR VALVERDE SANTANA hvs jur@ho tm ail.c o m
Dano Moral no Direito do Consumidor HÉCTOR VALVERDE SANTANA hvs jur@ho tm ail.c o m RELAÇÃO JURÍDICA DE CONSUMO Consumidor padrão ou standard : art. 2º, caput Consumidor por equiparação: arts. 2º, parágrafo
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL COMPETÊNCIAS
DIREITO PROCESSUAL PENAL COMPETÊNCIAS Atualizado em 03/11/2015 4. Competência Material Ratione Materiae: Divide-se em competência da Justiça Estadual, Federal, Eleitoral e Militar (não falamos da Justiça
Leia mais