Casos de dengue em Vitória-ES

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1 Casos de dengue em Vitória-ES Brunner Salgado Martins 1, Denise Caluta Abranches 2 1. Graduado em Tec. Processamento de Dados, Pós-graduado em Gestão de Recursos Humanos, Pós-graduado em Gestão Empresarial, MBA em Telecom. e Gerência de Redes. 2. Professora. Bacharel em Odontolgia, Especialista em Informática em Saúde, Universidade Aberta do Brasil, Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, São Paulo (SP), Brasil. Resumo Objetivo: Estudar e explicar o fator principal no desenvolvimento de uma epidemia de dengue no município de Vitória-ES, levando em consideração a questão regional ou climática. Método: Trata-se de um estudo de revisão da literatura onde serão considerados os dados de seis artigos relevantes para evidenciar o objetivo. Resultados: Em 2011 apenas duas regiões representavam mais de 56% das notificações de dengue; O período chuvoso do município de novembro a abril é quando ocorre o maior volume de notificações; Terrenos baldios, plantas nativas, lixo e recipientes que acumulam água estão presentes em todo município. Conclusão: Foi possível identificar que o clima é o principal motivo para a área urbanizada do município. Descritores: Dengue / Dengue / Dengue; Dengue Grave / Severe Dengue / Dengue Grave; Aedes / Aedes / Aedes; /epidemiologia / /epidemiology / /epidemiología Introdução Doença febril aguda, que pode apresentar um amplo espectro clínico: enquanto a maioria dos pacientes se recupera após evolução clínica leve e autolimitada, uma pequena parte progride para doença grave. É a mais importante arbovirose que afeta o homem, constituindo-se em sério problema de saúde pública no mundo. Ocorre e é disseminada especialmente nos países tropicais e subtropicais, onde as condições do meio ambiente favorecem o desenvolvimento e a proliferação do Aedes aegypti e do Aedes albopictus. (Fonte: Ministério da Saúde) Nos últimos 50 anos, a incidência aumentou 30 vezes com aumento da expansão geográfica para novos países e na presente década, para pequenas cidades e áreas rurais. É estimado que 50 milhões de infecção por dengue ocorram anualmente e que aproximadamente 2,5 bilhões de pessoas vivem em países onde o dengue é endêmico. (Fonte: Ministério da Saúde)

2 Vitória é um município brasileiro, capital do estado do Espírito Santo, na Região Sudeste do país. É uma das três capitais do país cujo centro administrativo e a maior parte do município estão localizados em uma ilha, no caso, a Ilha de Vitória - as outras ilhas-capitais são Florianópolis e São Luís. O clima da cidade é tropical, com temperatura média anual de 24 C e ocorrência de precipitações pluviométricas, principalmente nos meses de outubro a janeiro. As temperaturas podem variar muito no inverno, podendo chegar aos 30 C em épocas de grande seca, e 20 C quando ocorrem tempestades. (Fonte: Wikipédia) Com base na gravidade da doença e os potencializadores que são região de clima tropical e precipitação regular, faz com que a cidade de Vitória tenha um grande de risco de epidemia cada vez mais crescente e números alarmantes. Precipitação intermitente, juntamente com as temperaturas elevadas, promove o aparecimento maior e aumenta a abundância de A. aegypti (Mendonça HFMS et al. 2011) Com sua região de característica de floresta tropical, um número bastante relevante de parques em torno do município de vegetação com diversas espécies de plantas. Torna esse ambiente propício para criadores do mosquito. O A. aegypti pode se adaptar às novas condições impostas pelo homem. Sabe-se, por exemplo, que as bromélias, utilizadas como plantas ornamentais nas casas e jardins, armazenam água entre as folhas imbricadas, servindo de criadouros para culicídeos. No relevo acidentado do município de Vitória, ES, os afloramentos rochosos permitem a proliferação de bromélias nativas, que armazenam água a poucos metros de distância dos prédios residenciais. (Varejão JBM et al. 2005) Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi estudar e explicar o fator principal para o surgimento de epidemia de dengue no município de Vitória. Método Esta revisão bibliográfica da literatura sobre os potencializadores da dengue como causa da epidemia no município de Vitória foi dividida em etapas: a primeira etapa consistiu na busca dos descritores em sites de bases de dados em saúde. Na busca realizada no PubMed foi imputado o seguinte critério ("dengue"[mesh Terms] OR "dengue"[all Fields]) AND vitoria[all Fields], na busca realizada no Scielo foi imputado o seguinte critério Database : article ; Search on vitoria [All indexes] and dengue [All indexes] and es [All indexes] e já na busca

3 realizada na BVS, foi incluso um período de abrangência para seleção dos artigos para atingir mais claramente o objetivo do estudo, sendo imputado o seguinte critério dengue vitoria AND (instance:"regional") AND ( db:("lilacs")) AND (instance:"regional") AND ( year_cluster:("2011" OR "2012" OR "2013")). Nos critérios utilizados, prevaleceram os que melhor apresentavam resultados que caracterizavam a incidência de dengue no município. A segunda e última etapa foi selecionar dentro de todos os resultados obtidos nas buscas (PubMed/ Scielo/ BVS), apenas 6 artigos para embasar essa revisão, sendo descartados resultados mesmo com assuntos próximos ao objetivo proposto. Resultados Após uma triagem bem selecionada nas buscas realizadas, sempre observando os critérios de dengue e o município de vitória, conforme apresentado na tabela 1 abaixo: Tabela 1 Artigos selecionados nas bases PubMed, Scielo e BVS com os critérios para dengue e Vitória, Espírito Santo. Item Título Resumo 1 Fatores relacionados à dengue grave durante uma epidemia em Vitória, Estado do Espírito Santo, Brasil, Criadouros de Aedes aegypti em terrenos baldios na Região Metropolitana da Grande Vitória, Estado do Espírito Santo 3 Dengue: formas clínicas e grupos de risco em município de alta incidência do sudeste do Brasil 4 Criadouros de Aedes (Stegomyia) aegypti (Linnaeus, 1762) em bromélias nativas na Cidade de Vitória, ES O prognóstico da dengue depende do diagnóstico precoce e tratamento, o que pode ajudar a prevenir formas graves cujas características foram avaliadas aqui. Os objetivos deste estudo foram avaliar a ocorrência de Aedes aegypti em diferentes tipos de criadouros em terrenos baldios (TBs) e os efeitos da limpeza mensal do terreno na redução dos focos do inseto. O artigo descreve o perfil epidemiológico dos casos de dengue ocorridos no município de Vitória, capital do Estado do Espírito Santo, no período de 2000 a 2009, procurando identificar grupos de risco para a incidência e gravidade da doença. Alguns insetos transmissores de doenças procriam exclusivamente nas proximidades das residências. O Aedes egypti, responsável por epidemias de dengue em cidades brasileiras, representa sério risco também para a febre amarela. Com o insucesso da campanha de erradicação do inseto, justifica-se a busca de criadouros fora do alcance das medidas de controle atualmente adotadas. Na Cidade de Vitória, ES, investigou-se a ocorrência de criadouros de Aedes aegypti na água coletada em bromélias nativas, sobre as rochas. Paralelamente, avaliou-se a infestação predial nas áreas urbanas contíguas. Em quatro das cinco áreas investigadas foram encontradas larvas de culicídeos nas bromélias, sendo que em duas foi identificado Aedes aegypti. A presença dos criadouros em bromélias não guardou relação com a infestação predial nas áreas próximas. Torna-se necessário definir se os criadouros em

4 5 Análise espacial do risco de dengue no Espírito Santo, Brasil, 2010: uso de modelagem completamente Bayesiana 6 Bromélias nativas representam locais de reprodução importantes para Aedes aegypti (L.) (Diptera: Culicidae) em áreas urbanizadas? bromélias constituem focos primários do Aedes aegypti, ou se representam uma conseqüência da elevada infestação urbana. Estudar a relação entre o risco de dengue e as variáveis sociodemográficas através da utilização de modelos de regressão espacial completamente Bayesianos nos municípios do Estado do Espírito Santo no ano de Este estudo avalia a importância de bromélias nativas que crescem em afloramentos rochosos intercalados com áreas urbanizadas como criadouros do Aedes aegypti (L.), em Vitória, estado do Espírito Santo, Brasil. Armadilhas de oviposição foram instalados nos quintais de casas em duas zonas separadas. Na primeira zona casas eram de até 50 m de distância dos afloramentos rochosos, enquanto que na segunda zona que eram pelo menos de 200 m dos afloramentos rochosos. Aedes aegypti foi significativamente mais abundante na segunda zona. A descoberta foi que afloramentos rochosos com bromélias nativas, mesmo com a maior disponibilidade de potenciais criadouros, não desempenham um papel importante como locais de reprodução para A. Aegypti. Esta conclusão sustenta a hipótese de que a macrobiota de bromélias nativas desempenha um papel importante no controle natural de um. Aegypti. Além disso, a competição interespecífica entre as espécies de mosquitos e a atratividade de bromélias também poderia ser fatores importantes. No primeiro artigo realiza uma amostragem por regiões de vitória, para identificar as regiões com o maior índice de ocorrência de dengue no ano de 2011 e apenas 2 regiões (Maruípe e São Pedro) representam mais de 56% das ocorrências conforme tabela 2 abaixo. Tabela 2 Incidência e proporção de dengue grave nas regiões de saúde de Vitória, Estado do Espírito Santo, Brasil, regiões de saúde Confirmado Grave População incidência * proporção ** São Pedro ,29 7,38 Maruípe ,58 6,64 Centro ,53 6,63 Santo Antônio ,41 7,69 Forte São João ,09 4,63 Continental ,6 4,68 * A incidência por pessoas. ** Percentagem de casos de dengue confirmados que evoluíram para dengue grave. Fonte: Vicente CR et al Fatores relacionados à dengue grave durante uma epidemia em Vitória, Estado do Espírito Santo, Brasil, 2011 No segundo artigo, com o foco nos criadouros do mosquito em terrenos baldios, onde há a maior concentração de lixo, plantas nativas e recipientes com possibilidades de acumular água da chuva. Na amostragem coletada na figura 1 do

5 artigo, que ocorreu entre Maio 2013 e Abril 2014, Mendonça HFMS et al.(2011) destaca que 6 meses (Novembro 2013 a Abril 2014) de período chuvoso, o número de larvas do mosquito elevam assustadoramente. O que faz a influência climática ser predominante. Figura 1 - A precipitação média mensal na região metropolitana da Grande Vitória plotados com o número de formas imaturas de Aedes aegypti coletadas em locais reais de reprodução positivos e eclodido de ovos recolhidos em armadilhas posicionadas em lotes vagos durante o período de maio de 2003 a abril de (Adaptado de Mendonça HFMS et al.2011). No terceiro artigo, retrata os anos que ocorreram os maiores índices de casos notificados de dengue, Cardoso IA et al. (2011) ressalta que atingiu o seu pico em 1998, 2000, 2003 e 2009, provavelmente causados pela introdução do vírus da dengue sequencial sorotipos DENV2 (1995), DENV1 (1996), DENV3 (2003) e a reintrodução do DENV2 em Uma vez que cada sorotipo só produz imunidade permanente por si, a introdução de um novo sorotipo faz com que uma nova epidemia, o que geralmente só termina quando os indivíduos sensíveis estão esgotados Cardoso IA et al. (2011). No quarto artigo, devido a quantidade de bromélias nativas existente na região, Varejão JBM et al. (2005) não considera um criadouro predominante de Aedes Aegypti, mas destaca que das cinco áreas investigadas, quatro foram positivas para formas imaturas de culicídeos, em pelo menos uma das coletas. Destaca que a expansão desordenada das periferias urbanas tem contribuído sobremaneira para a proliferação do vetor do dengue, na medida que propicia o acúmulo de recipientes descartáveis em terrenos baldios (Varejão JBM et al. 2005).

6 No quinto artigo, Honorato T et al. (2014) destaca no ano de 2010, o Espírito Santo apresentou casos de dengue, com maior concentração nos municípios da região metropolitana de Vitória e em Colatina e que a inadequada coleta de lixo e renda inferior a três salários mínimo estão fortemente relacionadas. No sexto e último artigo, descarta a preocupação com as bromélias nativas na região de vitória, Santos CB et al. (2011) destaca que A. egypti é menos abundante em residências situadas a distâncias de até 50 m, em comparação com aquelas situadas em pelo menos 200 m de distância a partir desses afloramentos rochosos. Isso contradizia a expectativa inicial de que a maior disponibilidade de criadouros potenciais fornecidos por bromélias nativas nos afloramentos rochosos facilitaria a proliferação desta espécie, o aumento das taxas de infestação nas casas próximas. Este resultado indica que afloramentos rochosos com bromélias nativas não desempenham um papel importante no fornecimento de locais de reprodução adicional para um Aegypti.. Discussão Epidemias de dengue ocorrem geralmente em períodos de chuvas fortes. Durante estes períodos, formas imaturas de A. aegypti são encontrados em vários recipientes que são capazes de acumular água da chuva Adaptado de Mendonça HFMS et al. (2011). Com base nos artigos, a urbanização desenfreada nas regiões de periferia é crucial para o desenvolvimento específico do Aedes Aegypti, a quantidade de terrenos baldios com ambiente propício é muito grande. Mesmo nas áreas habitadas, qualquer recipiente que permita água parada torna um excelente criadouro. A existência das plantas nativas, principalmente pela extensa área florestal em parques e áreas naturais o mosquito não se multiplica tão rápido quanto em locais urbanizados, inicialmente identificado por Varejão JBM et al. (2005) e confirmado por Santos CB et al. (2011). O clima tropical facilita o longo período de chuva, identificado de novembro a abril, dando perfeitas condições para a reprodução do mosquito nas áreas urbanizadas que possuem condições de armazenar água.

7 Conclusão O presente estudo demonstrou que o município de Vitória (ES) tem apenas um vetor importante para a evolução do mosquito Aedes Egypti, o clima chuvoso regular e bem extenso, que geralmente vai de novembro à abril do ano seguinte. O fato de está situado em uma região tropical com bastante presença de vegetação, plantas capazes de permitir formação de larvas não são predominantes para criadouros específicos do A. Egypti. Apenas as áreas urbanizadas que acumulam água são consideradas pontos estratégicos para o mosquito. Diante do exposto, ações concentradas nestas áreas pelos órgãos públicos e com o apoio intenso da população torna-se possíveis reduzir os focos do mosquito. Referências 1. Brasil. Ministério da Saúde. Portal da Saúde. Dengue. Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em: 2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 1ª edição atualizada. Brasília: Ministério da Saúde; p Vicente CR, Lauar JC, Santos BS, Cobe VM, Cerutti Júnior C. Fatores relacionados à dengue grave durante uma epidemia em Vitória, Estado do Espírito Santo, Brasil, Rev. Soc. Bras. Med. Trop. vol.46 no.5 Uberaba Sept./Oct Mendonça HFMS, Ferreira AL, Santos CB, Rezende HR, Ferreira GEM, Leite GR, et al. Locais de reprodução de Aedes aegypti em terrenos baldios metropolitanas da Grande Vitória, Estado do Espírito Santo, Brasil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. vol.44 no.2 Uberaba Mar./Apr Cardoso IM, Cabidelle ASA, Borges PCL, Lang CF, Calenti FG, Nogueira LO, et al. Dengue: formas clínicas e grupos de risco em uma cidade alta incidência na região sudeste do Brasil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. vol.44 no.4 Uberaba julho / agosto 2011 Epub 22 de julho de Varejão JBM, Santos CB, Rezende HR, Bevilacqua LC, Falqueto A. Criadouros de Aedes (Stegomyia) aegypti (Linnaeus, 1762) em bromélias nativas na Cidade de Vitória, ES. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 38(3): , mai-jun, Honorato T, Lapa PPA, Sales CMM, Reis-Santos B, Tristão-Sá R, Bertolde AI, et al. Análise espacial do risco de dengue no Espírito Santo, Brasil, 2010: uso de modelagem completamente Bayesiana. Rev. Bras. Epidemiol. Suppl. D.S.S. 2014; p

8 8. Santos CB, Leite GR, Falqueto A. Bromélias nativas representam locais de reprodução importantes para Aedes aegypti (L.) (Diptera: Culicidae) em áreas urbanizadas?. Neotrop. entomol. vol.40 no.2 Londrina Mar./Apr Wikipédia. Vitória (Espírito Santo). Acesso em 29 de out de Disponível em

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