HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL Como a Música evoluiu

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1 HISTÓRIA DA MÚSICA OCIDENTAL Como a Música evoluiu A história da Música tem a ver com a evolução do próprio homem e da maneira como ele se organizou em sociedades. Existem várias maneiras de olhar para a história e tentar compreender como a Música se modificou com o passar do tempo. Como isso envolve muitos aspectos diferentes (mudanças sociais, revoluções, descobertas, novas necessidades, etc.), o tempo da história foi separado em períodos, dentro dos quais observamos características semelhantes, como a maneira de escrever música, ou a preferencia por um determinado instrumento, por exemplo. Como nossa música tem origem na Europa, sua história é, na verdade, a história da música europeia ocidental. A Idade Média Os mil anos da Idade Média funcionam como uma grande transição entre o paganismo da Antiguidade Clássica e o humanismo naturalista do Renascimento. Praticamente toda a cultura medieval fundamenta-se na idéia do sagrado, do divino, e a Igreja Cristã, consolidada pela adoção do cristianismo por Roma, com Constantino, domina o pensamento intelectual do período. A música medieval que conhecemos ocorreu Arquitetura medieval principalmente dentro do ambiente da Igreja. As poucas referências que temos da música profana estão em registros feitos por curiosidade pelos monges, que sabiam ler e escrever, ao contrário das pessoas comuns. As primeiras músicas da História consistiam em uma única linha musical, sem acompanhamento e cantada em uníssono, o cantochão, chamado posteriormente de Canto Gregoriano em homenagem ao papa Gregório, o Grande, que recolheu e sistematizou a prática do canto da igreja cristã. Os primeiros músicos e teóricos da Idade Média tentaram compreender as relações entre os sons, para produzir composições polifônicas, ou seja, com duas ou mais linhas musicais combinadas. A polifonia medieval primitiva é simples, com duas vozes paralelas, que pouco a pouco vão se tornando independentes uma da outra. Essa polifonia se enriquecerá com o acréscimo de mais vozes e, a partir de 1300, com o desenvolvimento dos valores proporcionais de duração, semelhantes ao que usamos hoje na escrita tradicional. A fase inicial da Idade média musical é caracterizada pelo cantochão. A partir do século Escrita musical medieval

2 VIII, com as primeiras experimentações da polifonia, abre-se o período da Ars Antiqua, que vai até 1300, com o advento da Ars Nova. Principais Gêneros Sacros: Cantochão, Organum, Conducto, Missa, Moteto Profanos: Virelai, Balada, Cantiga, Rondó Canto Gregoriano Anônimo: Missa Tournai, Missa Barcelona Leonin e Perotin: Exemplares de Organum Guillaume de Machaut: Messe de Nostre Dame (ou Notre Dame); Virelais, Rondós Francesco Landini: Baladas Arnaut Daniel: Cantigas O Renascimento O interesse e esforço pelo conhecimento, já presente na Idade Média, deixa a esfera do sagrado como principal motivação, e se permite a um novo olhar científico, que inclui a natureza e o homem. Desta maneira, os questionamentos comuns do pensador passaram a ser Detalhe de O nascimento de Adão resolvidos por de Michelangelo Buonarroti. conclusões baseadas na observação e na experiência, e não mais, como havia sido na Idade Média, por implicações sagradas e imutáveis. A música renascentista resolve vários dos anseios dos compositores medievais. Os timbres agora são escolhidos por semelhança, e as dissonâncias funcionam de maneira orgânica e equilibrada na polifonia renascentista, o que permite a construção de verdadeiros edifícios musicais, com mais de oito vozes. Por outro lado, a nova Igreja Protestante propõe para sua liturgia uma música simples e acessível à comunidade de fiéis.

3 A música instrumental começa a surgir em composições específicas para o instrumento, ainda que a voz e seu repertório sejam uma importante referência para isto. A música do Renascimento, como a da Idade Média, é escrita num sistema chamado modal, em que são empregadas apenas as notas naturais (acrescidas de algumas alterações como o sib e o Fá#, por exemplo), uma delas servindo como centro do modo. A música tendia a permanecer em um mesmo modo do início ao fim. O Homem Vitruviano de Leonardo da Vinci Escrita musical do Renascimento. Principais Gêneros Vocais: Missa, Madrigal, Moteto, Vilancico Instrumentais: Canzona, Ricercari, Variações sobre obras vocais, Obras para órgão. Giovanni P. da Palestrina: Missa Papa Marcelo / Sicut Cervus Orlando di Lassus: Madrigais / Lágrimas de São Pedro Tomás L. de Victoria: O Magnum mysterium John Dowland: Peças para alaúde Ciclo de Madrigais elisabetanos The Triumphs of Oriana Juan del Encina: Vilancicos diversos (Ay triste, Oy comamos e bebamos) Giovanni Gabrielli: Canzoni e Ricercari

4 O Barroco musical O Barroco é um período de excessos, nas artes plásticas, arquitetura, literatura e na música. Na música, é também o período onde a composição puramente instrumental se consolida definitivamente. Agora, cortes e castelos também funcionam como centros musicais, religiosos ou não. Quem inaugura o Barroco musical é o advento da Ópera, em Florença, Itália. A polifonia horizontal renascentista, baseada na superposição de linhas musicais (vozes) dá origem a uma construção polifônica onde o acorde (a combinação de todas as vozes num determinado momento) é entendido não só como uma decorrência do caminho das vozes, mas como um importante Arquitetura Barroca elemento de apoio, um elemento que pode ditar o caminho das vozes. Desta maneira, se no Renascimento, em geral, a música fluía continuamente do começo ao fim, no Barroco, começamos a ouvir claramente onde começam e terminam as seções da maioria das músicas. A criação da melodia acompanhada, uma textura em que há apenas uma linha principal, apoiada em acordes, simplifica ainda mais a escrita musical e é o principal meio de estruturação do discurso operístico. As idéias musicais são propostas em pequenos motivos ou temas, que muitas vezes servem como células geradoras da música inteira, servindo também para a criação de sequências harmônicas, ou seja, repetições ascendentes ou descendentes de pequenos motivos musicais. A organização dos timbres em famílias, de flautas, de violas, Pintura Barroca etc., que acontecia desde o Renascimento, se consolida, mas é a sonoridade do cravo que irá marcar o período, pela presença onipotente como instrumento acompanhador ou solista em praticamente todas as principais obras barrocas. A sonoridade Barroca experimenta também a afinação temperada, ou seja, a possibilidade de ajuste das imprecisões naturais na afinação das notas, e que permitiu a consolidação do tonalismo, um sistema que emprega as doze notas tradicionais (sete maturais e cinco alteradas) e onde existem várias tonalidades, para uma música que pode transitar entre elas.

5 Partitura Barroca Principais Gêneros Vocais: Ópera, Oratório, Cantata, Moteto Instrumentais: Concerto, Concerto Grosso, Suíte (Base: Allemande, Courante, Sarabanda, Giga), Sonatas, Fuga. Claudio Monteverdi: Orfeo (Ópera) George F. Haendel: O Messias (Oratório) Johann Sebastian Bach: Cantatas, Concertos de Brandenburgo, Suítes e Partitas, O Cravo bem temperado Arcangelo Corelli: Sonatas e Concertos Grossos Antonio Vivaldi: As Quatro Estações Jean Ph. Rameau: Peças para Cravo François Couperin: Peças para Cravo O Classicismo /20 Com a extensão dos princípios do conhecimento crítico a todos os campos do pensamento humano, proposto pelos filósofos e pensadores do Iluminismo, as ações e realizações do homem deixaram definitivamente de ser interpretados à luz da religião ou da política. O ideal de beleza e perfeição passou então a ser buscado na proporção e constituição intrínseca das coisas. Na arte, os ideais clássicos grecoromanos serviram como referência para a determinação de uma nova estética cuja preocupação principal era a forma. Na música, a principal preocupação do compositor clássico é a forma musical, a maneira como as idéias musicais estão organizadas para dar coerência e equilíbrio à obra que ele cria. Como derivação deste princípio, os timbres são organizados para compor um padrão de orquestra, de coro, de grupos de Música de câmara (trios,

6 quartetos, quintetos, etc.), e o piano passa a ser o instrumento preferido pelos compositores. Os gêneros e formas musicais se consolidam em modelos bem acabados, e os temas musicais se associam a outros temas diferentes para dar variedade à musica. A música religiosa é agora uma pequena parte da produção dos compositores, que compõem principalmente em gêneros profanos como a sinfonia, o concerto e a ópera. Praticamente toda a música do Classicismo é escrita como melodia acompanhada, embora possamos encontrar momentos de polifonia, principalmente em obras sacras ou em alguns movimentos das sinfonias do período. Vocais: Ópera, Moteto Instrumentais: Sonata, Sinfonia, Quartetos de cordas, Concerto com solista Joseph Haydn: Sinfonias Wolfgang A. Mozart: Sinfonias, Óperas Ludwig van Beethoven: Primeiras Sinfonias, Primeiras sonatas Christoph W. Gluck: Orfeu (Ópera) O Romantismo Século XIX O Romantismo é o resultado de um período de grandes transformações de cunho social e político na Europa. Grande parte das estruturas políticas e sociais vigentes até meados do século XVIII estavam abaladas pelas idéias de novos pensadores, que propunham, há alguma tempo, uma revisão racional dos conhecimentos herdados pela tradição desde a Idade Média, como uma maneira de reformar a sociedade. Abusos da Igreja e do Estado deixaram de ser tolerados e o indivíduo, como entidade criadora e senhora de suas criações despontou com uma força nunca vista anteriormente. Para o músico romântico interessava a expressão de uma realidade interior, particular, e ele fazia isso à custa do abandono do rigor do classicismo anterior, de maneira a privilegiar a idéia livre, desprendida dos grilhões formais da música praticada até então. Assim sendo, a estrutura interna da música (forma) deixou de ser um elemento importante da criação e o compositor buscou inspiração para sua obra em outros campos da arte, notadamente a literatura. O termo Romantismo refere-se ao romance literário e à sua influência generalizada na arte da época.

7 As idéias musicais dos compositores românticos são apresentadas em temas amplos, muitas vezes ocupando vários compassos. Os timbres orquestrais se ampliam com a inclusão de mais instrumentos nos naipes de metais e percussão, mas o piano prossegue como o instrumento preferido pelos compositores. A música folclórica aparece como importante elemento de caracterização da nacionalidade particular de cada compositor. No final do período, ou seja, na passagem para o século XX, a música romântica se nutre de A Liberdade guiando o povo (1830) uma densidade exacerbada, Pintura de Eugène Delacroix ( ) carregada de notas alteradas e repleta de ambiguidades que confundem o ouvinte quanto ao ritmo, à tonalidade e ao modo em que a música está escrita. Essa atmosfera de confusão, juntamente com as mudanças de ordem social, econômica, politica e cultural que ocorrem no final do século XIX, colaboram para a instauração da chamada Crise da Música tonal, que promove, pela necessidade de novos caminhos expressivos, a série de novas tendências que caracterizarão os primeiros 50 anos do Século XX Principais Gêneros Vocais: Ópera, Lied, Motetos, Obras para coro Instrumentais: Sinfonias, Música de Câmara, Peças para piano, Poema Sinfônico. Ludwig van Beethoven: Sinfonia IX Coral / últimos quartetos de cordas / últimas sonatas para piano Franz Schubert: Lieder Robert Schumann: Album para a Juventude, Carnaval Johannes Brahms: Sinfonias / Obras para coro a cappela / Obras de câmara Gustav Mahler: Sinfonia no 2 Ressurreição Richard Wagner: Prelúdio de Tristão e Isolda Richard Strauss: Poema Sinfônico Morte e Transfiguração

8 O Século XX (até 1950) Os primeiros 50 anos do século XX foram marcados por convulsões sociais, econômicas e políticas poucas vezes experimentadas pela História num período tão curto. Duas guerras mundiais, revoluções na indústria, na tecnologia, eletricidade, avião, dispositivos de registro sonoro, microfone, entre tantas inovações, promoveram uma completa revisão dos princípios Arquitetura de Le Corbusier, éticos, estéticos, morais, religiosos arquiteto francês. e filosóficos em toda a Europa, com reflexos em toda parte. Naturalmente, a Cultura e a Música não poderia seguir imutáveis neste quadro de modernidade. Não há como caracterizar a profusão de tendências composicionais que surgiram na música a partir do século XX a não ser pelo que ela tem de mais evidente: a diversidade. Mas, pela primeira vez na história da música, o trabalho do compositor pôde ser ditado e caracterizado por elementos que se modificavam a cada obra. Dessa maneira, a noção de estilo, aquilo que caracteriza uma época, um lugar ou um artista, transformou-se em algo dinâmico e flexível. A sonoridade da música moderna também mudou e passou a incluir todo e qualquer material sonoro, ruidístico ou não, acústico ou eletrônico. John Cage: partitura de Williams Mix (1952)

9 Principais Tendências A. Relacionadas à revisão tradição: Neoclassicismo Impressionismo Politonalismo; Polirritmia da B. Relacionadas à ruptura com a tradição: Expressionismo Atonalismo livre Serialismo Dodecafônico Serialismo Integral Minimalismo Aleatorismo Música Eletrônica Música Concreta Pablo Picasso: Le Demoiselles d Avignon (1907) Claude Debussy: Prélude à l après-midi d un Faune / La Mer (impressionismo) Igor Stravinsky: A Sagração da Primavera (politonalidade; polirritmia) Igor Stravinsky: Pulcinella (Neoclassicismo) Darius Milhaud: Saudades do Brasil (bitonalismo) Arnold Schoenberg: Pierrot Lunaire (Expressionismo Atonalismo livre) Arnold Schoenberg: Variações para Orquestra / Op. 33a (Serialismo dodecafônico) Pierre Schaeffer: Étude aux chemins de fer (Música concreta) Steve Reich: Pendulum Music / Piano Phase (Minimalismo) John Cage: Atlas Eclipticalis (Aleatorismo) Pierre Boulez: Structures (Serialismo Integral)

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