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1 PRÁTICAS DE VIOLÊNCIA SOFRIDAS PELOS ENFERMEIROS NO AMBIENTE DE TRABALHO EM UM HOSPITAL PÚBLICO Santana de Maria Alves de Sousa 1 Marja Monique Silva de Oliveira 2 Rosilda Silva Dias 3 Patrícia Ribeiro Azevedo 4 RESUMO O presente trabalho tem como objetivo descrever as práticas de violência sofridas pelos enfermeiros no ambiente de trabalho de um hospital público. A pesquisa revelou que a maioria eram mulheres, tinham de 36 a 40 anos, de 11 a 15 anos de tempo de trabalho e trabalhavam 30 horas por semana na instituição. Os tipos de violência identificados foram: ser ignorado, receber críticas e abuso verbal ou ameaças. A frequência de violência sofrida foi igual para os sexos. Cabendo portanto, novas pesquisas com essa temática, para prevenção da violência no setor saúde. Palavras-chave: Violência. Ambiente de Trabalho. Enfermagem ABSTRACT This paper aims to describe the practices of violence suffered by nurses in a public hospital work environment. The survey revealed that most were women, were years old, years of working time and working 30 hours a week at the institution. The types of violence identified were ignored, receiving criticism and verbal abuse or threats. The frequency of violence suffered was equal for both sexes. Fitting then, further research on this topic, to prevent violence in the health sector. Keywords: Violence. Desktop. Nursing 1 Doutora. Universidade Federal do Maranhão (UFMA). santanasousa@uol.com.br 2 Bacharel. Hospital Universitário. 3 Doutora. Universidade Federal do Maranhão (UFMA). 4 Doutora. Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

2 1 INTRODUÇÃO Durante muitos anos a violência no ambiente de trabalho da saúde foi um tema menosprezado, porém, a partir do início do século XXI iniciou - se uma preocupação crescente com os comportamentos negativos entre profissionais de saúde e essa questão tem sido uma preocupação prioritária, tanto em países industrializados, como em desenvolvimento (DI MARTINO, 2002), presente inclusive no Brasil (XAVIER et al., 2008; MOLINOS et al., 2012). A Organização Mundial de Saúde (OMS) define violência como o uso de força física ou poder, em ameaça ou na prática, contra si próprio, outra pessoa ou contra um grupo ou comunidade, que resulte ou possa resultar em sofrimento, morte, dano psicológico, desenvolvimento prejudicado ou privação (OMS, 2002). Ao analisar o conceito de violência proposto pela OMS, a inclusão da palavra poder, amplia a natureza de um ato violento e expande o conceito usual de violência, para incluir os atos que resultam de uma relação de poder, incluindo ameaças e intimidação (DAHLBERG; KRUG, 2007). Nesse contexto estão incluídas as organizações de saúde as quais deveriam exercer um papel protetor, porém não estão livres da presença da violência (COSTA; MARZIALE, 2006), que se torna significativa pelas consequências geradas a saúde dos seus trabalhadores como, por exemplo: lesões físicas, psíquicas e morais (CEZAR; MARZIALE, 2006). A violência que acontece no ambiente de trabalho de acordo com a CAL/OSHA (2003) se caracteriza por três formas: violência externa, violência provocada pelo cliente e violência interna. A violência externa é provocada por alguém que não pertence a organização, ou seja, este tipo de violência é o resultado da violência que está nas ruas e é provocado por uma pessoa desconhecida. Assim, os trabalhadores de saúde correm um risco maior de virem a ser atingidos, dependendo da área onde a instituição de trabalho se encontra, como periferias e regiões com alto consumo de drogas (CAL/OSHA, 2003). Na violência provocada pelo cliente, os trabalhadores de saúde são uns dos mais afetados pois precisam lidar com clientes bastante diferentes uns dos outros, como pacientes psiquiátricos, criminosos, usuários de drogas, etilistas e

3 ainda por ter os familiares destes pacientes que podem ser agressivos com estes trabalhadores, principalmente em caso de morte (CAL/OSHA, 2003). A violência interna é aquela que acontece entre os trabalhadores de uma mesma instituição, tanto de cima para baixo (hierarquia) ou de igual para igual (colegas de trabalho, que desempenham a mesma função, e ou tem o mesmo cargo). Um exemplo deste tipo de violência é o assédio moral (CAL/OSHA, 2003; MAYHEW; CHAPPELL, 2001). A primeira tentativa de definição de assédio moral descrita na literatura foi feita por Brodsky (1976). O mesmo é um tipo de violência que surgiu quase que com o próprio trabalho, porém, só foi objeto de pesquisa em 1996, por meio de um levantamento junto a vários grupos profissionais. Neste estudo, foi observado um tipo de violência laboral que não era física, mas psíquica, que foi denominada de terrorismo psicológico ou psicoterror, e se cunhou o termo mobbing (LEYMANN, 1996). Para o autor do estudo, mobbing se caracteriza por uma comunicação hostil e antiética, administrada de forma sistemática, por um ou poucos indivíduos, contra um único indivíduo que, em consequência disto, é alçado a uma situação prolongada de solidão e exposição a ataques frequentes e persistentes e por um longo período (LEYMANN, 1990). Leymann (1996) define o assédio moral como sendo uma série de proposições e gestos agressivos que isoladamente podem parecer sem relevância, mas que com a repetição constante acaba por provocar efeitos prejudiciais. Nesta definição, observar-se uma característica importante do assédio moral, isto é, quando analisamos separadamente cada um dos gestos que o formam, podemos acabar não dando importância a esta forma de violência, pois, se cada gesto pode nos parecer inofensivo, a combinação repetida destes gestos vão gerar efeitos destruidores que acabam por "despedaçar" psicologicamente a pessoa que foi o alvo ou vítima deste assédio. Em relação à sua procedência, o assédio moral pode ser descendente (quando um superior assedia um subordinado), ascendente (quando um superior é vítima de assédio moral por um ou vários subordinados), horizontal (vindo de colegas) ou misto (HIRIGOYEN, 2009). Nem todos os conflitos no ambiente de trabalho caracterizam assédio moral. De acordo com Leymann (1996) para que o indivíduo possa ser considerado como potencial vítima deve ter sofrido ataques frequentes e persistentes (pelo menos uma vez por semana) e por um prolongado período (ao menos durante seis meses). Essa definição tem por base conceitos fisiológicos,

4 estabelecendo um limite, a partir do qual essa situação começa a gerar consequências, como enfermidades psicológicas e psicossomáticas (LEYMANN, 1996). Na literatura de enfermagem que trata sobre o assunto, o assédio moral tem recebido diversas denominações como: hostigamiento psicológico (FORNÉS; MARTINEZ-ABASCAL; GARCIA DE LA BANDA, 2008), bullying (HUTCHINSON et al 2008), mobbing (ALLAN, 2007) ou negative workplace behaviours (LINDY; SCHAEFER, 2010). Bullying tem como significado utilizar a superioridade física para intimidar outra pessoa (WEISZFLOG, 2008). É um fenômeno relacional observado em grupos, que se caracteriza pela presença de comportamentos agressivos, cruéis, intencionais e repetitivos que são praticados por um ou mais indivíduos contra outros, que não tem motivos claros. A palavra repetitiva neste contexto deve ser destacada como característica mais evidente nesses casos, pois a persistência de comportamentos agressivos, hediondos e intimidadores contra uma mesma pessoa ou grupo é o que de fato determina o bullying (FANTE, 2005; ALMEIDA, 2008). Nos últimos anos, o bullying tornou-se um tema importante no que diz respeito à gestão das organizações (GIORGI 2010; HARVEY et al., 2010), em especial em relação aos profissionais de enfermagem que trabalham em ambientes que apresentam altos índices de violência quando comparados com diferentes grupos ocupacionais (DI MARTINO, 2002). O termo mobbing foi utilizado pela primeira vez no ambiente ocupacional por Leymann, para se referir a um tipo de violência laboral que não era física, mas psíquica, e se caracterizava por condutas muito sofisticadas. Leymann o define como uma comunicação hostil e desprovida de ética, administrada de forma sistemática por um ou poucos indivíduos contra um único indivíduo que, em consequência disso, é alçado a situação prolongada de solidão e exposição a ataques frequentes e persistentes e por prolongado período (LEYMANN, 1996). Desde então, vários estudiosos têm exposto suas teorias sobre o assédio moral nesse contexto (PIÑUEL ZABALA; OÑATE CANTERO, 2002; HIRIGOYEN, 2009). Pelo exposto, o estudo teve como objetivo descrever as práticas de violência sofridas pelos enfermeiros no ambiente de trabalho em um hospital da rede pública no município de São Luís MA, além de, estabelecer o perfil dos sujeitos pesquisados, quanto ao sexo, faixa etária, tempo de trabalho e horas

5 trabalhadas por semana na instituição, identificar a frequência das práticas de violência sofridas pelos enfermeiros no ambiente de trabalho e descrever os tipos de violência entre os sexos. 2 METODOLOGIA Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem quantitativa dos dados. Este estudo foi realizado no município de São Luís - MA. O hospital público que faz parte deste estudo é um Hospital Municipal de Urgência e Emergência de São Luís MA. A amostra foi constituída por sete (7) enfermeiros (as) assistenciais do setor de urgência e emergência do hospital. A técnica utilizada nesta pesquisa foi a entrevista com questionário do tipo misto, incluindo questões abertas e fechadas. As variáveis utilizadas foram: sexo, faixa etária, tempo de trabalho, horas trabalhadas por semana na instituição e as situações de violência que eventualmente os enfermeiros podem sofrer no ambiente de trabalho, como: ser ignorado por outros, receber críticas constantemente, receber abuso verbal ou ameaças, ser intimidado, ser publicamente humilhado e ainda receber ameaças físicas. A coleta de dados foi realizada no período de janeiro a julho de 2013 por meio da aplicação de questionários estruturados que foram respondidos por todos os enfermeiros que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido- TCLE. Os questionários foram entregues no hospital para o enfermeiro (a) de plantão de cada setor, juntamente com duas cópias do TCLE, para que o mesmo distribuísse aos demais profissionais. Alguns dos questionários foram recolhidos no mesmo dia e outros posteriormente, sempre ficando uma cópia do TCLE com o sujeito participante da pesquisa e a outra com o pesquisador. A necessidade de se retornar a instituição mais de uma vez, e inclusive em turnos diferentes, foi para que se conseguisse abranger o maior número de profissionais. A análise dos dados foi realizada através do programa Microsoft Office Excel 2007 (versão 12.0). Este estudo é parte integrante da pesquisa intitulada: Comunicação, relações interpessoais entre profissionais de enfermagem e efetividade organizacional, submetida e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Maranhão UFMA, parecer nº /

6 3 RESULTADOS Os enfermeiros tiveram como resposta para as variáveis as seguintes opções: Discordo Plenamente (DP), Discordo (D), Discordo Parcialmente (DPa), Concordo Parcialmente (CPa), Concordo (C) e Concordo Plenamente (CP). No que se refere ao sexo, observou-se que, quatro (4) dos enfermeiros eram mulheres (57,12%). Em relação à faixa etária, três (3) dos enfermeiros tinham de 36 a 40 anos (42,84%), apresentando o maior percentual. Na variável tempo de trabalho na instituição, seis (6) dos enfermeiros tinham de 11 a 15 anos (85,68%) de serviço. Em relação às horas trabalhadas por semana na instituição, quatro (4) trabalhavam 30 horas (57,12%). Ao analisar-se a frequência das práticas de violência sofridas pelos enfermeiros (as) no setor, observou-se com relação às variáveis No trabalho, eu sou ignorado por outros e No trabalho, eu recebo críticas constantemente, que 5 (71,4%) dos enfermeiros optarão entre Discordo Plenamente (DPa), Discordo (D) e Discordo Parcialmente (DPa), enquanto 2 (28,56%) responderam com a opção Concordo Parcialmente (CPa). Na variável Eu regularmente recebo abuso verbal ou ameaças no trabalho, 4 (57,12%) responderam entre as opções Discordo Plenamente (DP) e Discordo (D), enquanto 3 (42,84%) entre as opções Concordo Parcialmente (CPa) e Concordo Plenamente (CP). Na variável Eu regularmente sou intimidado (a) no trabalho, 6 (85,68%) responderam entre Discordo Plenamente (DP), Discordo (D) e Discordo Parcialmente (DPa) e apenas 1 (14,28%) com Concordo (C). E por último, nas variáveis Eu regularmente sou publicamente humilhado no trabalho e Eu regularmente recebo ameaças físicas no trabalho, 6 (85,68%) optarão entre as opções Discordo Plenamente (DP) e Discordo (D) e somente 1 (14,28%) com Concordo Parcialmente (CPa). Nas práticas de violência entre os sexos, observaram - se os seguintes resultados: Quanto a variável No trabalho, eu sou ignorado por outros, 1 homem (14,28%) Discorda Plenamente (DP), 1 mulher (14,28%) Discorda (D), 2 homens (28,56%) e 1 mulher (14,28%) Discordam Parcialmente (DPa) e 2 mulheres (28,56%) Concordam Parcialmente (CPa). Quanto a variável No trabalho, eu recebo críticas constantemente, 1 homem (14,28%) Discorda

7 Plenamente (DP), 2 mulheres (28,56%) Discordam (D), 1 homem (14,28%) e 1 mulher (14,28%) Discordam Parcialmente (DPa) e 1 homem (14,28%) e 1 mulher (14,28%) Concordam Parcialmente (CPa). Quanto a variável Eu regularmente recebo abuso verbal ou ameaças no trabalho, 1 homem (14,28%) e 1 mulher (14,28%) Discordam Plenamente (DP), 1 homem (14,28%) e 1 mulher (14,28%) Discordam (D), 2 mulheres (28,56%) Concordam Parcialmente (CPa) e 1 homem (14,28%) Concorda Plenamente (CP). Quanto a variável Eu regularmente sou intimidado no trabalho, 1 homem (14,28%) e 1 mulher (14,28%) Discordam Plenamente (DP), 3 mulheres Discordam (D), 1 homem (14,28%) Discorda Parcialmente (DPa) e 1 homem (14,28%) Concorda (C). E quanto as variáveis Eu regularmente sou publicamente humilhado no trabalho e Eu regularmente recebo ameaças físicas no trabalho, 1 homem (14,28%) e 1 mulher (14,28%) Discordam Plenamente (DP), 1 homem (14,28%) e 3 mulheres (42,84%) Discordam (D) e 1 homem (14,28%) Concorda Parcialmente (CPa). 4 DISCUSSÃO Alguns estudos apresentam evidências de que enfermeiros, além de alvos, também têm sido autores de violência no ambiente de trabalho, como foi observado em estudo realizado por Oliveira, Mizuguchi e Tanji (2007), onde enfermeiras empregavam o assédio moral contra técnicas e auxiliares de enfermagem, como estilo de liderança. Estudo realizado entre profissionais de enfermagem evidenciou que o assédio moral foi o tipo de violência mais frequente entre colegas de trabalho (CHEN et al, 2008). Neste estudo observou-se como tipo de violência mais frequente sofrida pelos enfermeiros no ambiente de trabalho o assédio moral, na forma de abuso verbal ou ameaças, sendo este o que apresentou a maior porcentagem, seguido das formas: ser ignorado por outros, receber críticas constantes, ser humilhado e ser intimidado respectivamente. Concordando com o estudo de Lindy e Schaefer (2010) e Ferrinho et al. (2003) que aponta a violência verbal como uma das condutas de assédio moral mais experienciada por enfermeiros. Embora na literatura ainda não haja um consenso sobre o efeito da variável gênero sobre o assédio moral, quando se tenta responder à questão de

8 quem é mais assediado, homens ou mulheres, vários autores identificam a existência de uma divisão sexual no assédio moral. Um desses aspectos é a frequência dos gestos que compõem o assédio, que parece ser mais elevada para as mulheres (LEYMANN, 1996; SEMAT, 2000). O assédio moral é apontado como um dos tipos de violência laboral que mais afeta as mulheres. Um estudo de revisão relata que, nas mulheres, o assédio sexual e moral se misturam facilmente e são facilitados pela hierarquia existente nas instituições (TRONCOSO; SUAZO, 2005). É importante lembrar que neste estudo não foram abordadas questões que respondessem em relação ao assédio sexual. De acordo com Salin (2001), ao analisar profissionais da gestão na Finlândia, as mulheres são mais assediadas pelos subordinados comparativamente aos homens. Entretanto neste trabalho apenas pode-se analisar os tipos de violências sofridas pelos enfermeiros no ambiente de trabalho, não havendo como determinar a procedência da violência sofrida pelos enfermeiros. Os resultados deste estudo demonstraram que a maior parte dos enfermeiros que trabalham no setor eram mulheres. Entretanto considerando as respostas obtidas nos questionários com relação a opinião desses profissionais sobre a violência por eles sofrida constatou-se que, ambos os gêneros são vítimas de violência ocupacional, concordando com o estudo feito pela Ordem dos Enfermeiros (2002), que diz que a violência nas instituições de saúde atinge todos os profissionais, homens e mulheres, embora uns corram mais riscos que outros e com estudo realizado no Brasil, com enfermeiros de instituições públicas e privadas, que também não apresentou diferença significativa no quesito gênero (FONTES, 2010). Comparando-se os sexos observou-se que a frequência de violência sofrida foi igual. Concordando com os estudos de Quine (2001); Vartia (1996); Vartia e Hyyti (2002) e Soares (2004), que mostram que não existem diferenças entre quem é mais assediado: homens ou mulheres. As práticas de violência mais frequentes no sexo masculino foram: críticas constantes, humilhação, ameaças físicas, intimidação e abuso verbal ou ameaças. No sexo feminino, ser ignorado por outros, abuso verbal ou ameaças e receber críticas constantes foram as mais frequentes. Os tipos de violência observadas nos dois sexos foram: críticas constantes e abuso verbal ou ameaças. As formas de humilhação, ameaças físicas e intimidação foram

9 observadas somente entre os homens. Enquanto que ser ignorado por outros foi observado somente entre as mulheres. Neste estudo a violência verbal aparece com maior frequência entre as enfermeiras, induzindo a entender que a mulher estaria mais vulnerável à violência. Entretanto, este pode ser um dado equivocado em razão da baixa porcentagem de homens existentes na equipe de enfermagem. Um estudo realizado na Itália (ZAMPIERON et al, 2010) demonstrou que as enfermeiras apresentam maior número de relatos de ocorrência de violência, porém, outro estudo em Portugal (ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E COOPERAÇÃO GARCIA D ORTA, 2002) realizado com várias categorias profissionais da saúde, apontou que este fato deve-se mais à existência de diferentes distribuições entre os gêneros e ocupações e não que o risco para a mulher seja maior. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A presença de violência no ambiente de trabalho da enfermagem pode estar relacionada a diversos fatores, tendo como um dos principais a exagerada carga horária de trabalho e um ambiente de trabalho hostil. O assédio moral e a violência física pode ser experenciada por homens e mulheres de maneira frequente e ainda pode gerar sérias consequências para o individuo e equipe de trabalho e ainda prejudicar o desempenho dos mesmos em relação a assistência prestada a população, atingindo também as instituições de saúde. Analisando-se as práticas de violência entre os enfermeiros, observou-se que os sete (7) enfermeiros pesquisados tem como resposta a pelo menos uma das variáveis as opções: Concordo Parcialmente, Concordo ou Concordo Plenamente. As práticas mais frequentes de violência foram o assédio moral em forma de abuso verbal ou ameaças, ser ignorado por outros, críticas constantes, ser humilhado e ser intimidado. Quanto à frequência da violência sofrida não foram encontradas diferenças quando comparados os sexos. No que concerne às práticas de violência mais frequentes no sexo masculino observou-se que as críticas constantes, o abuso verbal ou ameaças, a

10 intimidação, a humilhação e as ameaças físicas tiveram maior destaque. No sexo feminino foram: ser ignorado por outros, receber críticas constantes e o abuso verbal ou ameaças. Observaram-se nos dois sexos os tipos de violência: críticas constantes e abuso verbal ou ameaças. As formas de violência presentes somente entre os homens foram: a intimidação, a humilhação e as ameaças físicas, enquanto que ser ignorado por outros apenas entre as mulheres. A partir deste trabalho, conclui-se que todos os enfermeiros estão suscetíveis a violência no ambiente de trabalho independente do sexo, por ter que trabalhar em regiões de periferias, ter que lidar com clientela muito diversificada e com os seus familiares que se tornam agressivos, principalmente em caso de morte, e, pela hierarquia institucional estabelecida, apresentam-se mais vulneráveis a essa realidade. Neste estudo não foi possível identificar a autoria das diversas formas de violências, bem como as suas consequências para a vítima, para os pacientes e familiares atendidos por esse profissional e tampouco para a instituição de saúde onde o mesmo trabalha. Cabendo, portanto a necessidade de novas pesquisas com essa temática, para desenvolvimento de ações e políticas de promoção e prevenção de atos violentos no setor saúde, principalmente no âmbito hospitalar. 6 REFERÊNCIAS ALLAN, H. Comment by Helen Allan: mobbing behaviours encountered by nurse teaching staff. Nurs Ethics. 2007;14(4):463-5; ALMEIDA, A. M. T. Bullying: teoria, investigação e programas de intervenção. Trabalho apresentado no Curso de Bullying: teoria, investigação e programas de intervenção, Florianópolis, ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E COOPERAÇÃO GARCIA D ORTA. Violência no local de trabalho no sector da saúde. Estudos de caso portugueses: relatório final, julho de Disponível em: BRODSKY, C. M. The harassed worker. Toronto: Lexington Books, CAL/OSHA. Guidelines for workplace security Disponivel em Acesso em 29 abr

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