Precisão e confiabilidade no diagnóstico oncológico

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1 Ano 16 Número 03 Junho/Julho 2014 FAZENDO A DIFERENÇA Referência na especialidade, Hospital de Câncer de Barretos usa testes diagnósticos de biologia molecular e anatomia patológica da Roche Parte integrante da Revista Newslab edição 124 é ciência FDA aprova teste HPV da Roche como ferramenta de rastreamento primário para o câncer do colo do útero e suas lesões precursoras Precisão e confiabilidade no diagnóstico oncológico

2 Testes de biologia molecular e anatomia patológica da Roche, em oncologia, oferecem maior confiabilidade e precisão de resultados diagnósticos a médicos e pacientes. Roche 2014

3 /// índice fazendo a diferença é ciência em foco 17 canal roche Referência na especialidade, Hospital de Câncer de Barretos usa testes de biologia molecular e anatomia patológica da Roche FDA aprova teste HPV da Roche como ferramenta de rastreamento primário para o câncer do colo do útero e suas lesões precursoras Acompanhe os principais acontecimentos de clientes e parceiros da Roche Lançamento de produtos e a participação da Roche Diagnóstica em eventos importantes /// Editorial Excelência molecular e patológica O câncer é uma das doenças mais letais em todo o mundo, de acordo com dados do Globocan 2012 e do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca). Seja qual for o tipo de câncer, uma realidade em comum é a importância da precisão do diagnóstico, o que pode mudar o desfecho da doença. Ao longo dos anos, o Hospital de Câncer de Barretos tornou-se uma das instituições de maior referência em oncologia do Brasil, e há alguns anos a instituição passou a usar os mais avançados testes de biologia molecular e anatomia patológica da Roche, oferecendo maior confiabilidade de resultados diagnósticos a médicos e pacientes. Entre os principais exames, estão os testes de mutação cobas EGFR, KRAS e BRAF; o teste cobas 4800 HPV; o painel para câncer de mama e, mais recentemente, o ALK para NSCLC. Conheça os benefícios de cada um deles na matéria de capa desta edição. Roche News Junho/Julho

4 /// Fazendo a diferença Excelência molecular e patológica Referência na especialidade, Hospital de Câncer de Barretos usa testes de biologia molecular e anatomia patológica da Roche e oferece confiabilidade de resultados diagnósticos a médicos e pacientes Por Tatiana Piva Fotos Thiago Teixeira O câncer é uma das doenças mais letais no mundo. De acordo com dados do Globocan 2012, projeto que tem o objetivo de fornecer estimativas contemporâneas da incidência de mortalidade e prevalência dos principais tipos de câncer em 184 países, e segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca) José Alencar Gomes da Silva, alguns tipos da doença como o câncer de pulmão ainda têm altas taxas de mortalidade entre os brasileiros, e outros, como o câncer colorretal, possuem alta incidência em nosso País: para este ano são estimados novos casos. Mas seja qual for o tipo de câncer, uma realidade em comum é a importância da precocidade e precisão do diagnóstico, o que pode mudar o desfecho da doença. Ao longo dos anos, o Hospital de Câncer de Barretos, no interior de São Paulo, tornou-se uma das instituições de maior referência em oncologia do Brasil, com atendimento 100% via Sistema Único de Saúde (SUS). Há alguns anos, a instituição passou a usar os mais avançados testes de biologia molecular e anatomia patológica da Roche, oferecendo maior confiabilidade de resultados diagnósticos a médicos e pacientes. Entre os principais exames, estão os testes de mutação cobas EGFR, KRAS e BRAF; o teste cobas 4800 HPV; o painel para câncer de mama, e, mais recentemente, o ALK para NSCLC. De acordo com o chefe do Serviço de Patologia, Cristovam Scapulatempo Neto, a Roche já era parceira da instituição há muitos anos com testes de patologia clínica, e, em 2009, a aliança foi ampliada para a área de anatomia patológica, com a técnica de imuno-histoquímica. Essa parceria existe por conta da qualidade dos produtos, facilidade de manuseio, confiabilidade de resultados e tecnologia da Roche, detalha o médico, que também é coordenador do Banco de Tumores, do Serviço de Patologia Molecular do Hospital e membro da Sociedade Brasileira de Patologia (SBP). Ele explica que três equipamentos da Roche no Laboratório do Hospital são responsáveis por aproximadamente 70% da rotina de imuno da instituição. Fazemos uma média de 300 lâminas por dia só com os equipamentos de imuno -histoquímica da Roche, relata. 4

5 /// Fazendo a diferença Roche News Junho/Julho

6 /// Fazendo a diferença Essa parceria existe por conta da qualidade dos produtos, facilidade de manuseio, confiabilidade de resultados e tecnologia da Roche Cristovam Scapulatempo Neto, chefe do Serviço de Patologia do Hospital de Câncer de Barretos gene do receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR). As amostras de DNA são obtidas de tecido do tumor fixado em formalina e embebido em parafina (FFPET) de pacientes com câncer de pulmão de não pequena célula (CPNPC) a forma mais prevalente e que representa aproximadamente 85% dos casos. De acordo com Scapulatempo Neto, no Hospital de Câncer de Barretos esse teste é usado em todos os pacientes com adenocarcinoma de pulmão metastático, pois uma vez identificada a presença de mutação do EGFR nesses pacientes, estes poderão ser tratados com uma droga específica que traz grandes benefícios. Ainda segundo o patologista, isso tem sido feito na fase de diagnóstico para que a informação não demore a chegar até o médico clínico. Para a gerente de Produto Oncologia e Saúde da Mulher da Roche, Claudia Scordamaglia, o fato de o Hospital optar por testes da Roche mostra sua preocupação em oferecer o diagnóstico mais preciso possível. Temos produtos validados, aprovados por agências regulatórias, com maior sensibilidade convencional do que o sequenciamento. Um resultado confiável levará a escolha do tratamento correto para o paciente. Câncer de pulmão Segundo dados do Inca, o câncer de pulmão é o mais comum entre os tumores malignos, apresentando aumento de 2% por ano em sua incidência mundial. A última estimativa apontou incidência de 1,82 milhão de casos novos para o ano de 2012, sendo 1,24 milhão em homens e 583 mil em mulheres. Já a estimativa para este ano é de novos casos, sendo o número de mortes. Este foi responsável por mortes no Brasil, em Altamente letal, a sobrevida média cumulativa total em cinco anos varia entre 13% e 21% em países desenvolvidos e entre 7% e 10% nos países em desenvolvimento. No fim do século 20, os pacientes com câncer avançado de pulmão tiveram uma boa notícia devido a possibilidade de aumento de sobrevida. Na busca por mudar essa realidade, sem dúvida, a Roche exerceu um papel fundamental nesse contexto graças ao teste de mutação cobas EGFR. Isso porque ele oferece ampla cobertura na detecção das mutações nos exons 18, 19, 20 e 21 do Ainda para os adenocarcinomas de pulmão, outro teste da Roche que passou a compor primeiramente a área de pesquisa e em breve deve fazer parte da grade de exames do Hospital de Barretos é o ALK Test. De acordo com pesquisas recentes, aproximadamente 5% dos adenocarcinomas de pulmão são positivos para o ALK, o que ocasionou uma mudança no screening para esses casos na instituição. Em todas essas situações, os pacientes também são submetidos à imuno-histoquímica, não só das formas de mutação do EGFR, mas também pesquisamos a presença de imunoexpressão por imuno- histoquímica do ALK. Uma vez positivo o ALK na imuno- histoquímica, confirmamos o ALK por FISH. Desde fevereiro desse ano, quando começamos a testar todos os casos de adenocarcinoma pulmonar na rotina para ALK, todos os sete casos que foram positivos na imuno-histoquímica foram confirmados no FISH. Não tivemos nenhum caso falso-positivo até agora, relata Scapulatempo Neto. Segundo a gerente de Produto de Diagnóstico de Tecidos da Roche, Claudia Kawakami, trata-se de um teste novo, já registrado na Anvisa, que já possui estudos mostrando que o exame é uma excelente opção para auxiliar 6 EGFR registro na ANVISA nº ALK registro na ANVISA nº KRAS registro na ANVISA nº

7 /// Fazendo a diferença Além de chefe do Serviço de Patologia do Hospital, Cristovam Scapulatempo Neto também é coordenador do Banco de Tumores, do Serviço de Patologia Molecular do Hospital e membro da Sociedade Brasileira de Patologia (SBP) no diagnóstico de carcinomas de pulmão. Claudia Kawakami explica que o teste é feito pela técnica de imuno-histoquímica, que tem ótima correlação com o FISH e, e conta com todo o suporte e controles adequados para a garantia do resultado fidedigno. O especialista colhe um fragmento bem pequeno quando feita a biópsia do pulmão. Processa-se então esse tecido, além da efetuação de uma série de controles extras. Colorretal Um dos cânceres com maior incidência no Brasil, o câncer colorretal abrange tumores que acometem um segmento do intestino grosso (o cólon) e o reto. É tratável, e, na maioria dos casos, curável, ao ser detectado precocemente, quando ainda não se espalhou para outros órgãos. Grande parte desses tumores se inicia a partir de pólipos, lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso. Uma forma de prevenir o aparecimento dos tumores seria a detecção e remoção dos pólipos antes de se tornarem malignos. Porém, quando estes já se tornaram carcinomas metastáticos, o teste cobas KRAS apresenta-se como parte fundamental da condução da doença. Segundo a gerente de Produto Oncologia e Saúde da Mulher da Roche é importante saber o status da mutação para encaminhar as pessoas para o tratamento correto. Roche News Junho/Julho

8 /// Fazendo a diferença Três equipamentos da Roche Diagnóstica são responsáveis por aproximadamente 70% da rotina de imuno-histoquímica do Hospital de Câncer de Barretos O teste de mutação cobas KRAS oferece ampla cobertura de mutação dos códons 12, 13 e 61 de KRAS para identificar pacientes de câncer colorretal que não respondem a terapias com anticorpo monoclonal anti-e- GFR. Com a evolução científica ocorrida recentemente, é importante ainda que façamos não só a mutação do gene KRAS, mas também do NRAS. Podemos selecionar melhor esses pacientes se procurarmos outros exons de mutação do KRAS e NRAS, acredita o chefe do Serviço de Patologia do Hospital de Câncer de Barretos. Melanoma O melanoma cutâneo é um tipo de câncer de pele que tem origem nos melanócitos, com predominância em adultos brancos. De acordo com o Inca, embora o câncer de pele seja o mais frequente no Brasil e corresponda a 25% de todos os tumores malignos registrados no País, o melanoma representa apenas 4% das neoplasias malignas do órgão, apesar de ser o mais grave devido à sua alta possibilidade de metástase. O prognóstico desse tipo de câncer pode ser considerado bom, se detectado nos estádios iniciais. E nos últimos anos, houve uma grande melhora na sobrevida dos pacientes com melanoma, principalmente devido à detecção precoce do tumor. O teste de mutação cobas 4800 BRAF V600 detecta mutações de BRAF V600 em amostras de tecido de melanoma humano parafinado fixado em formalina (FFPE). Ele foi usado para identificar pacientes com tumores de melanoma abrigando mutações de BRAF V600 em 8 cobas z 480 registro na ANVISA nº BRAF registro na ANVISA nº vemurafenibe registro no MS nº

9 /// Fazendo a diferença Trata-se de um teste novo, já registrado na ANVISA, que já possui estudos mostrando que o exame é uma excelente opção para auxiliar no diagnóstico de carcinomas de pulmão Claudia Kawakami, gerente de Produto de Diagnóstico de Tecidos da Roche ensaios clínicos de fases 2 e 3 para vemurafenibe em melanomas metastáticos com mutação do gene BRAF. O vemurafenibe é um medicamento projetado para ter como alvo e inibir seletivamente uma forma mutante da proteína BRAF encontrada em aproximadamente metade de todos os casos de melanoma. Segundo o diretor-clínico do Hospital de Câncer de Barretos, Vinicius Vazquez, mesmo com tantos avanços científicos, para o tratamento de melanoma sistêmico há poucas opções de tratamento. O que existe é a quimioterapia, mas esta se mostra muito pouco efetiva. Só 10% dos pacientes apresentam alguma resposta. Então, para aqueles que têm mutação de BRAF, aproximadamente 65%, a resposta ao tratamento é muito boa. Vivenciarmos em nosso dia a dia pacientes que não tinham opção e, de repente, vão voltando às suas atividades, tendo uma boa resposta, é fantástico. Para ele, isso significa que a biologia molecular tem uma implicação direta na prática clínica oncológica. Câncer de mama Segundo tipo mais frequente no mundo, o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano, de acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer. Todos os anos, cerca de 1,4 milhão de novos casos são diagnosticados em todo o mundo e mais de 450 mil mulheres morrem dessa doença. Porém, se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é relativamente bom. No Brasil, as taxas de mortalidade por câncer de mama continuam elevadas, muito provavelmente porque a doença ainda é diagnosticada em estágios avançados. Na população mundial, a sobrevida média após cinco anos é de 61%. Relativamente raro antes dos 35 anos, acima dessa faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente. Estatísticas indicam aumento de sua incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos países em desenvolvimento. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nas décadas de 1960 e 1970 foi registrado um aumento de 10 vezes nas taxas de incidência ajustadas por idade nos Registros de Câncer de Base Populacional de diversos continentes. No câncer de mama HER2 positivo, há um aumento da quantidade do receptor 2 (HER2) do fator de crescimento epidérmico humano na superfície das células tumorais. Essa alteração é conhecida como positividade para HER2 e afeta de 15% a 20% das mulheres que sofrem de câncer de mama. O câncer HER2 positivo é uma forma particularmente agressiva de câncer de mama. Roche News Junho/Julho

10 /// Fazendo a diferença Esse profissional sempre teve importância na oncologia, mas a patologia vem assumindo mais e mais um papel de relevância. Sem um diagnóstico preciso, nós, oncologistas, não fazemos nada Vinicius Vazquez, diretor-clínico do Hospital de Câncer de Barretos O Hospital de Câncer de Barretos, que tem aproximadamente 800 casos novos de câncer de mama por ano, faz uso de todo o painel de mama da Roche, com receptores hormonais (estrógeno e progesterona), além da proteína HER2. Segundo Claudia Kawakami, todo o painel de mama da Roche para imuno- -histoquímica é composto por anticorpos monoclonais de coelho, os quais são considerados mais sensíveis do que os monoclonais de camundongo, sem perder a especificidade. Esses são os resultados publicados através dos testes de controle de qualidade externos. Este embasamento traz mais segurança ao diagnóstico com anticorpos Roche e, como a análise desse painel é que determina o tipo de tratamento, isso beneficia também os pacientes ao proporcionar melhor qualidade de vida. HPV e o câncer de colo de útero Diferentemente dos testes citados anteriormente, que são para o diagnóstico de alguns tipos de câncer, a Roche também possui um teste para a prevenção do câncer de colo de útero. Também chamado de cervical, este é o terceiro câncer mais prevalente em mulheres no mundo, ficando atrás dos cânceres de mama e colorretal, sendo a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil, segundo o Inca. Há poucas décadas descobriu-se que mais de 95% dos carcinomas do colo uterino são causados pelo papilomavírus humano (HPV) que tem capacidade de se integrar ao DNA da célula infectada (HPV de alto risco), provocando displasias e carcinomas. Devido ao fato de o câncer cervical raramente causar sintomas claros em seus estágios iniciais (quando o tratamento é mais efetivo), rastrear as infecções de maior risco de progressão para o câncer torna-se fundamental. O teste cobas 4800 HPV também faz parte da gama de exames realizados no Hospital de Barretos, que possui um trabalho forte na prevenção voltada à saúde da mulher. Clinicamente validado pelo estudo ATHENA, o teste é o único ensaio de HPV aprovado pela Food and Drug Administration (FDA), agência regulatória dos Estados Unidos, dando informações de genótipos específicos HPV 16 e 18, os tipos de mais alto risco, e simultaneamente relatando 12 outros tipos de HPV de alto risco, como resultado conjunto, em um único exame, de uma amostra da paciente. O cobas HPV Teste recebeu aprovação da FDA em abril de 2011 para tria- 10 cobas 4800 HPV registro na ANVISA nº HER2 registro na ANVISA nº

11 /// Fazendo a diferença Instituição conta com ampla cobertura de diagnóstico oncológico por meio de equipamentos da Roche gem de pacientes com idade de 21 anos ou com citologia anormal ou para screening em mulheres acima de 30 anos com citologia normal, para avaliar a presença ou ausência de genótipos de HPV de alto risco. A Roche submeteu a indicação em triagem primária de câncer cervical à aprovação do Premarket Approval (PMA) em junho de Em 24 de abril deste ano, a Roche anunciou que a FDA aprovou o cobas HPV Teste para triagem primária, na primeira linha do câncer cervical em mulheres com 25 anos de idade ou mais. A aprovação segue a recomendação unânime de 12 de março do Painel de Dispositivos de Microbiologia do Comitê de Assessoria de Dispositivos Médicos da FDA, fazendo do cobas HPV Teste o primeiro e único exame de HPV aprovado nos Estados Unidos para triagem primária em primeira linha. Confira mais detalhes sobre o assunto no artigo da editoria É Ciência, na página 12. Medicina personalizada A existência de todos esses testes faz com que a Roche ofereça ampla cobertura oncológica ao Hospital de Câncer de Barretos, bem como em outras instituições que utilizam esses exames. O que, de acordo com o diretorclínico do Hospital de Câncer de Barretos, tem uma implicação direta na prática clínica: Quando se faz teste molecular antes de tratar os pacientes, em geral, as respostas ao tratamento são muito mais substanciais. É uma tendência cada vez mais comum buscar conhecer o perfil molecular dos tumores, identificando as alterações moleculares existentes mutações, expressão gênica, epigenética, expressão proteica, e só assim tratar especificamente cada uma dessas alterações. Por conta disso, o papel do patologista aumentou consideravelmente. Esse profissional sempre teve importância na oncologia, mas a patologia vem assumindo mais e mais um papel de relevância. Sem um diagnóstico preciso, nós, oncologistas, não fazemos nada, diz Vazquez. Roche News Junho/Julho

12 /// É Ciência Aprovação, pela FDA, do uso do PCR em tempo real para HPV como ferramenta de rastreamento primário para o câncer do colo do útero e suas lesões precursoras Dr. Ismael Dale Cotrim Guerreiro da Silva Professor-adjunto, livre-docente e coordenador do Laboratório de Biologia Molecular e Metabolômica do Departamento de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina (Unifesp). Assessor Médico Sênior do Setor de Biologia Molecular do Laboratório Fleury Medicina Diagnóstica O câncer cervical é o terceiro mais prevalente em mulheres no mundo, e a quarta causa de morte relacionada ao câncer no sexo feminino 1. Nos Estados Unidos, a testagem pelo exame citológico de papanicolaou tem tido grande impacto nas taxas de câncer cervical caindo da causa número um de morte em mulheres para o 14º lugar. Ainda assim, mulheres morrem de câncer cervical a cada ano nos Estados Unidos 2, ainda que seja esta uma doença teoricamente prevenível. O elo entre o câncer cervical e o papilomavírus humano (HPV) se tornou claro há poucas décadas. Hoje se sabe que a infecção persistente com tipos específicos do HPV responde por quase todos os casos de câncer cervical 2. Como o câncer cervical raramente causa sintomas claros em seus estágios iniciais quando o tratamento é mais efetivo, torna-se imperativo rastrear as infecções de maior risco de progressão para o câncer. Enquanto a maioria das infecções por HPV se resolve espontaneamente, algumas causadas pelos tipos de HPV de alto risco podem progredir para neoplasias interepiteliais cervicais de baixo grau (NIC1) após poucos anos da infecção. Algumas infecções persistentes por HPV podem progredir diretamente para lesões de alto grau (NIC2), nas quais células moderadamente anormais são encontradas no epitélio cervical, ou NIC3 o precursor imediato do câncer cervical, onde as células anormais são encontradas em todas as camadas do epitélio cervical. Importante notar que é possível que as lesões se resolvam e a infecção clareie em todos os estágios de NIC, mas os estágios de mais alto grau têm menores chances de regredir 3. Recentemente, a Food And Drug Administration (FDA) aprovou a utilização do teste de PCR em Tempo Real Cobas HPV Testing (Roche) no rastreamento primário das lesões cérvico- -uterinas induzidas pelo papilomavírus humano (HPV), para mulheres a partir dos 25 anos 4. Essa resolução teve como base o estudo prospectivo desenvolvido pela Roche denominado ATHENA, que analisou um total de pacientes no sentido de avaliar a efetividade do referido teste como ferramenta primária de rastreamento do câncer cervical no território dos EUA 5. 12

13 /// é Ciência Os resultados mostraram, ao contrário do que muitos pensavam, que a utilização dessa abordagem é capaz não somente de detectar um número maior de mulheres com a afecção, mas também implica no envio de um número menor de pacientes aos serviços de colposcopia quando comparado à citologia de forma isolada. Mais especificamente, o desempenho do teste, direcionado para mulheres com 25 anos de idade ou mais, apresenta as seguintes características 4 : 1. A sensibilidade para NIC3, ou mais, foi de 58,26% (95% CI: ) comparada a 42,63% (95% CI: ) da citologia isolada. Com um número menor de colposcopias, foram identificados mais NIC3 positivo-verdadeiros. 2. O risco, ou o valor preditivo positivo para NIC3 (ou mais) de uma mulher encaminhada à colposcopia após resultado positivo do PCR, foi de 12,25% (95% CI: ). Esse resultado, ainda que modesto, supera aqueles observados pela citologia isoladamente, de 6,47% (95% CI: ). 3. O risco de NIC3 (ou mais) de uma mulher, não encaminhada para colposcopia pelo teste molecular, foi de 0,42% (95% CI: ) contra 0,59% (95% CI: ) para aquelas não encaminhadas pelo algoritmo da citologia unicamente. diminuem com o envelhecimento da mulher, até que as diferenças sejam estatisticamente insignificantes nas mulheres com 50 anos ou mais mas o valor preditivo positivo e a taxa de falso-positivos do cobas HPV Test como teste de rastreio primário permanecem estatisticamente melhores mesmo em mulheres com 50 anos ou mais 4. Na análise risco/benefício reportada no estudo, o algoritmo do teste cobas HPV (leitura da citologia com conhecimento do resultado de HPV) detectou mais casos de doença quando comparado à citologia (88 vs. 63, respectivamente) com um número menor de colposcopias (514 vs. 639, respectivamente) com aproximadamente o mesmo número de testes de rastreio ( vs ). Adicionalmente, foram perdidos menos casos de doença de cervical de alto grau (NIC2 e NIC3) com o uso do teste cobas HPV quando comparado à citologia (91 vs. 116, respectivamente) 4. A utilização da detecção molecular dos ácidos nucleicos do HPV como ferramenta de rastreamento populacional tem sido há muito postulada ou mesmo bastante criticada por vários autores. Prós e contras incluem, respectivamente, a redução da subjetividade dos resultados citológicos e o encaminhamento de grande número de mulheres para serviços especializados sem real necessidade. 4. A taxa de resultados falso-positivos foi de 4,09% (95% CI: ) para o teste contra 6,04% (95% CI: ) da citologia isolada. O teste foi avaliado contra a citologia isolada em diferentes faixas etárias (mulheres 25, 30, 40 e 50 anos). O incremento em sensibilidade e o valor preditivo negativo Ainda que a realidade norte-americana seja muito diferente da nossa, o estudo ATHENA mostrou o contrário no cenário do rastreio primário do câncer cervical, em especial no que tange ao número de mulheres encaminhadas para colposcopia. De fato, o desenho e elaboração de estudos anteriores ao ATHENA não permitiam esse tipo de análise e conclusão. referências bibliográficas 1. HPV and Cervical Cancer in the World 2007 Report. Vaccine. 2007;25(3): Disponível em: Acessado em 22 de maio de Saslow D, Solomon D, Lawson HW, et al. American Cancer Society, American Society for Colposcopy and Cervical Pathology, and American Society for Clinical Pathology screening guidelines for the prevention and early detection of cervical cancer. CA: A Cancer Journal for Clinicians. 2012;62(3): Disponível em: onlinelibrary.wiley.com/doi/ / caac.21139/full. Acessado em 22 de maio de Centers for Disease Control and Prevention. Human papillomavirus: Epidemiology and prevention of vaccine-preventable diseases. Disponível em: Acessado em 22 de maio de FDA 2014 Meeting Materials of the Microbiology Devices Panel. Disponível em: CommitteesMeetingMaterials/MedicalDevices/ MedicalDevicesAdvisoryCommittee/MicrobiologyDevicesPanel/ UCM pdf. Acessado em 22 de maio de Stoler MH, Wright TC, Sharma A, et al. High-risk human papillomavirus testing in women with ASC-US cytology: results from the ATHENA HPV study. Am. J. Clin. Pathol. 2011;135(3): Roche News Junho/Julho

14 /// EM Foco Instituto Hermes Pardini estabelece parceria para ampliação do menu de marcadores ósseos Estima-se que, atualmente, 1 bilhão de pessoas sofram com a deficiência de vitamina D no mundo todo. A demanda pelo teste de vitamina D nos Estados Unidos tem aumentado rapidamente. Diversos estudos apontam uma associação entre a insuficiência de vitamina D e diversas patologias, afirmou Jack Phillips, presidente e CEO da Roche Diagnóstica americana. No Brasil, a demanda pelo teste também tem aumentado, segundo dados mais recentes (1). Em 2013, estima-se que foram publicados mais de 3 mil artigos científicos relacionados ao tema no mundo, revelando grande interesse sobre a vitamina D na comunidade acadêmica e científica (2). A principal utilidade clínica da vitamina D é a avaliação da integridade do sistema esquelético. Além de seu papel no metabolismo ósseo, novos estudos têm demonstrado que ela está relacionada à expressão de aproximadamente 200 genes, sugerindo uma função mais ampla. Baixos níveis de vitamina D têm sido associados a maior risco e progressão de várias doenças, incluindo osteoporose, cânceres, esclerose múltipla e doença cardiovascular (3,4). Dentro desse cenário, torna-se ainda mais importante que haja uma padronização dos métodos para dosagem de vitamina D. A espectrometria de massa aliada à cromatografia líquida (LC-MS/MS) tem sido considerada como método analítico de referência. No entanto, sua utilização é limitada pelos custos operacionais, ausência de padronização e desempenho ainda tímido em protocolos clínicos e estudos epidemiológicos (5). A Roche desenvolveu um ensaio de competição que utiliza proteína de ligação da vitamina D recombinante, combinada com a tecnologia de eletroquimioluminescência (ECLIA), de alta sensibilidade. O ensaio é padronizado tendo como base o método LC-MS/MS, utilizando como padrão para calibração a referência NIST (SRM2972). O teste Elecsys Vitamin D (25-hydroxyvitamin D), recentemente introduzido no Brasil, foi incorporado à rotina do Laboratório Hermes Pardini no início de O laboratório introduziu também testes mais específicos para a avaliação do metabolismo ósseo, como o P1NP (Pro-peptídeo amino terminal do procolágeno tipo 1) e o CTX (Carboxy-telopeptide cross-links of type I collagen), ambos parte da solução Roche para a área. Referências 1. Reporte CBDL, ?WEB0109kpbtzb9ydsI3I1I00i e y 3. Wagner D, Hanwell HEC, Vieth R. An evaluation of automated methods for measurement of serum 25-hydroxyvitamin D. Clin Biochem 2009;42: Bischoff-Ferrari HA, Giovannucci E, Willett WC, et al. Estimation of optimal serum concentrations of 25-hydroxyvitamin D for multiple health outcomes. Am J Clin Nutr 2006;84: Hollis BW. Assessment of vitamin D status and definition of a normal circulating range of 25-hydroxyvitamin D. Curr Opin Endocrinol Diabetes Obes 2008;15: Diagnóstica no 41º CBAC Assim como em todos os anos, a Roche participou do Congresso Brasileiro de Análises Clínicas (CBAC), cuja 41º edição aconteceu no Centro de Eventos FIERGS, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, entre os dias 1º e 4 de junho. O evento é organizado pela Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC), teve como patrocinadores diamante a Roche e a Sysmex, e foi direcionado pelo tema Oferecer Inovação na Área da Saúde para Promover o Bem-Estar do Paciente é o que Realmente Importa. A Roche Diagnóstica participou do Congresso com um estande de 90m 2, onde foi mostrado aos participantes o grande portfólio da empresa, com indicação abrangente e completa para melhorar o cuidado aos pacientes, além de sistemas novos, inovadores e soluções que atendem a diversas e importantes necessidades dos clientes. Na ocasião, a empresa também organizou duas palestras que fizeram parte da programação científica. Uma delas aconteceu em 2 de junho e foi ministrada pelo médico patologista Nairo Sumita, que abordou o tema Dúvidas e Dilemas na Escolha do Método para Dosagem de Hemoglobina Glicada para o Diagnóstico e Acompanhamento do Diabetes. No dia seguinte foi a vez da médica clínica Eliana Menabó falar sobre Exames Tireoidianos: Valores de Referência e Interpretação Clínica. 14 Elecsys Vitamina D registro na ANVISA nº P1NP registro na ANVISA nº CTX registro na ANVISA nº Elecsys PLGF registro na ANVISA nº Elecsys sflt-1 registro na ANVISA nº

15 /// EM Foco Hospital Albert Einstein passa a usar teste de pré-eclampsia da Roche Evento foi coordenado pela ginecologista do Einstein Rita de Cássia Sanchez e Oliveira e teve palestra ministrada por Stefan Verlohren, da Alemanha O lançamento da relação sflt/pigf da Roche, para diagnóstico da pré- eclampsia, ocorreu em 30 de abril, na sede do Hospital Israelita Albert Einstein. Poucos dias depois, em 9 e 10 de maio, a empresa também apresentou o teste durante a programação do II Simpósio Internacional sobre Controvérsias em Ginecologia, Obstetrícia e Medicina Fetal, que também aconteceu no Hospital. O evento teve a coordenação da médica Rita de Cássia Sanchez e Oliveira, obstetra e ginecologista do Einstein, e contou com palestras ministradas pelo speaker Stefan Verlohren, do Departamento de Obstetrícia da Charité University Medicine Berlin (Alemanha). Fotos: Thiago Teixeira / RS Press Roche News Junho/Julho

16 /// canal Roche Roche / Divulgação Maria Silvia C. Martinho, consultora científica Sysmex, Jordi López Guinart, gerente de produto em hematologia da Roche e Dra. Helena Grotto, consultora médica Sysmex Hematologia em foco Nos dias 10 e 16 de abril, a Roche Diagnóstica e a Sysmex promoveram o Simpósio de Hematologia, com o tema Avanços no Diagnóstico Hematológico. O primeiro evento aconteceu em São Paulo e o segundo na cidade do Rio de Janeiro, e ambos reuniram mais de 100 participantes, entre hematologistas e representantes de laboratórios. Duas palestras compuseram o Simpósio: Aplicações de Novos Parâmetros no Laboratório de Hematologia, ministrada pela Dra. Helena Grotto, consultora médica Sysmex América Latina e Caribe, e Hemograma: uma Nova Abordagem para um Velho Conhecido, com Maria Silvia C. Martinho, consultora científica Sysmex América Latina e Caribe. A ideia deste evento é promover as duas visões (tecnologia e valor médico) de novos parâmetros em hematologia como IPF, RET-He, IG etc., assim como a nova linha hematológica XN, afirmou o gerente de Produto em Hematologia da Roche, Jordi López Guinart. Ainda segundo ele, a Roche promove os parâmetros clínicos mais avançados na área de hematologia, portanto eventos como esse têm o objetivo de agregar valor médico ao hemograma. No ano passado, esse evento foi recorrente no calendário das respectivas empresas, e, neste ano, outras edições ainda devem acontecer. O encontro de agosto já está confirmado, e acontecerá em Curitiba (PR). Rochenews agora também em versão digital Com 16 anos de atuação no mercado diagnóstico de saúde no País, a Rochenews, publicação bimestral da Roche Diagnóstica Brasil, também está disponível em plataformas digitais. A revista pode ser encontrada gratuitamente na Appstore e no Google Play basta digitar Rochenews no campo de pesquisa. Além disso, a empresa também criou um , cujo objetivo é obter a opinião dos leitores sobre a publicação: brasil.contatorevista@roche.com 16

17 /// canal Roche Área de Marketing Médico e Acesso celebra seu primeiro aniversário A Roche Diagnóstica é uma empresa que está sempre buscando inovar em seus testes de medicina personalizada. Todos eles possuem evidências científicas e farmacoeconômicas, portanto também agregam um alto valor médico. Por isso, no ano passado foi criada a área de Marketing Médico e Acesso, liderada por Ana Falsetti. Também formam a equipe a gerente de Novos Negócios Patricia Barbosa; a assistente Leticia Borges, que apoia ainda a equipe de Assuntos Legais e Regulatórios; Marisa Dinnocenzo, gerente de Assuntos Científicos; Ana Cláudia Hasegawa, gerente de Inteligência de Mercado e Acesso; e Marcia Viotti, gerente nacional de Demanda, que coordena a equipe de visitação médica formada pelas colaboradoras Daniela Morais e Nicole Carrara e pelos nove representantes da empresa Pharmex. Roche / Divulgação padrões para todos os profissionais da área da saúde, explica Ana. Para isso, a afiliada faz um trabalho de visitação médica, proporcionando-lhes participação em congressos, simpósios e eventos científicos, além de apoiar estudos locais de iniciativa do investigador. Outro propósito da área de Acesso é prover informação farmacoeconômica às fontes pagadoras, mostrando o impacto positivo que há nos orçamentos das instituições quando estas passam a usar os produtos de diagnóstico da Roche. Depois de um ano de criação da área, a gerente faz uma avaliação bastante positiva do trabalho realizado durante o período: A aceitação tem sido positiva, já que a classe médica tem grande interesse em obter informações relevantes sobre nossos testes. Crédito A medicina personalizada envolve testes que mudam o desfecho da doença. Assim, o objetivo de nossa área é levar informação científica a respeito desses mais altos Ana Falsetti, gerente de Marketing Médico e Acesso da Roche Roche Diagnóstica Brasil participa do XVII Congresso Sul-Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia De 1º a 3 de maio, na cidade de Porto Alegre (RS), foi realizado o XVII Congresso Sul-Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia. O evento contou com uma palestra oferecida pela Roche Diagnóstica, ministrada pela médica ginecologista Adriana Bittencourt, que falou sobre diagnóstico de papiloma vírus (HPV) e prevenção de câncer de colo de útero. A participação da Roche no Congresso foi uma ótima oportunidade para apresentar um pouco mais de nossas soluções em diagnóstico aos especialistas da área, conta a gerente de Produto Oncologia e Saúde da Mulher, Claudia Scordamaglia. Na agenda do evento também foram abordados outros temas como oncologia ginecológica, hipertensão na gestação e emergências obstétricas. Roche News Junho/Julho

18 /// canal Roche Novo conceito de atendimento ao cliente Em abril de 2014, a Roche criou o Centro de Excelência em Atendimento ao Cliente (CEAC). Desde 2001, esse atendimento vinha sendo feito por uma equipe local por meio da Central de Atendimento Roche Diagnóstica (CARD). Agora a central foi reestruturada e ampliada para oferecer o melhor serviço de atendimento e com o benefício adicional de todo o potencial e experiência do CEAC, que conta com especialistas de toda América Latina. Estes ficam nos Centros localizados em São Paulo (Brasil) e Cidade do México (México), e estarão sempre prontos para responder às necessidades e desafios dos clientes da Roche em 32 países. Os principais benefícios do Centro de Excelência em Atendimento ao Cliente (CEAC) serão: A descoberta de alterações genéticas chave e a compreensão de seus potenciais no desenvolvimento de doenças oncológicas estão levando a um notável sucesso na medicina translacional. agilidade na resposta, disponibilidade do contato direto com um número maior de especialistas, apoio adicional ao suporte local, incremento da eficiência do serviço prestado, e, se necessário, atendimento presencial dos especialistas ao cliente. Detecção de mutações no gene RAS em doenças oncológicas 12-13, ao passo que 10% a 15% dos pacientes podem apresentar mutações adicionais nos exons 3 e 4 ou nas respectivas regiões correspondentes presentes no gene homólogo, NRAS. Roche / Divulgação Expediente Canais de comunicação CEAC (Centro de Excelência em Atendimento ao Cliente) Customer Service: Accu-chek Responde: Registro na ANVISA Todos os equipamentos e reagentes comercializados no Brasil estão devidamente registrados. Para obter a relação completa desses parâmetros, favor consultar nosso site: ou pelo telefone Roche News é uma publicação bimestral da Roche Diagnóstica Brasil, Av. Eng. Billings, 1729 CEP: São Paulo-SP Fone: (11) Fax: (11) Conselho editorial: Ana Falsetti, Andrea Bredariol, Angelita Muras, Bárbara Oliveira, Camila Ferrigno, Cláudia Kawakami, Claudia Scordamaglia, Fábio Simões, Fátima Pereira, Ingrid Furlan, Jordi López, Juliana Inácio, Keith Garcia, Leandro Cavascan, Marcos Silvério, Marisa Dinnocenzo, Patricia Ogochi, Ricardo Silva, Sandra Sampaio e William Kuan As mutações no gene RAS, muito comuns em tumores sólidos, podem levar à ativação permanente da via de sinalização do receptor de EGF (EGFR), alvo terapêutico primário no tratamento do câncer colorretal. Tais mutações estão presentes em 30% dos tumores humanos, incluindo os de cólon, pulmonares e pancreáticos. Até 45% dos pacientes portadores de câncer de cólon apresentam mutações KRAS O LightMix Kit NRAS/K-RAS* permite detectar mutações somáticas nos códons 12-13, 59-61, 117 e 146 de NRAS, assim como códons 117 e 146 no gene KRAS, a partir de ácido nucleico obtido de material parafinado e fixado em formalina. Saiba mais 1. A comprehensive survey of Ras mutations in cancer. Ian A. Prior, Paul D. Lewis, and Carla Mattos. Cancer Res., Activating K-Ras mutations outwith hotspot codons in sporadic colorectal tumours implications for personalised cancer medicine. G Smith, R Bounds, H Wolf, R J C Steele, F A Carey, and C R Wolf. Br J Cancer, RS Press Jornalista Responsável: Roberto Souza (MTB: ) Editor: Rodrigo Moraes Subeditoras: Samantha Cerquetani e Tatiana Piva Reportagem: Vinícius Morais Revisão: Paulo Furstenau Projeto Gráfico: RS Press Diagramação: Leonardo Fial, Luiz Fernando Almeida, Felipe Santiago e Willian Fernandes FSC *Produto para ciências da vida não indicado para uso em diagnóstico in vitro 18

19 Não importa o tamanho do seu laboratório, o que importa é a inovação que o faz crescer. /// canal Roche Roche Diagnóstica e distribuidores autorizados Roche ROCHE DIAGNÓSTICA BRASIL Av. Engenheiro Billings, 1729, Jaguaré São Paulo CEP TEL: AMAZONAS J.A.S Loureiro & Cia. R. Monsenhor Coutinho, 519, Centro Manaus CEP TEL (92) descarts@argo.com.br MINAS GERAIS CMG Conceito Diagnóstica Rua Aquidaban, 385, Padre Eustáquio Belo Horizonte CEP TEL (31) RIO GRANDE DO SUL Laborsys POA R. Sergio Jungblut Dieterich, Pavilhão 18, São João Porto Alegre CEP TEL (51) BAHIA PARÁ RONDÔNIA Biotrade Biomédica Real Diagnóstica Comércio de Produtos Av. Antônio Carlos Magalhães, 4009, loja 10, Brotas Rua Antônio Araújo, 400, Novo Horizonte e Equipamentos Laboratoriais Ltda Salvador CEP TEL (71) Marabá CEP Rua Padre Moretti, 3076, Liberdade Porto Velho CEP: TEL: (69) PH Biomédica Belém Av. Jorge Amado, 961, Imbuí Trav. Djalma Dutra, 670, Telégrafo Salvador CEP TEL (71) Belém CEP TEL (91) RORAIMA Medtec Com e Rep Ltda Goes Goes Dist. Imp. Exp Ltda Rua Ajuricaba, 1553 B, Centro CEARÁ Trav. do Chaco, 688, Pedreira Boa Vista CEP TEL (95) Esse Ene Belém CEP TEL (91) Rua Alfeu Aboim, 738, Papicu Fortaleza CEP TEL (85) SÃO PAULO PARANÁ Biogenetix Laborsys CWB Rua Manoel Francisco Mendes, 320, Jd. do Trevo DISTRITO FEDERAL Av das Torres, 824, Centro Campinas CEP TEL (19) Eletrospitalar S. J. dos Pinhais CEP TEL (41) SEUP/SUL CJ.B I Loja 6 sala / 912, Asa Sul Byogene Brasília CEP TEL (62) Av. Humberto de Campos, Sala 01, Centro PERNAMBUCO Ribeirão Pires CEP TEL (11) Vitalab Com Produtos Médica SHCG/Norte - CR Q 712/13 - Bloco C, Loja 12, Asa Norte Av. Manoel Borba, 837, Boa Vista Dobber Brasília CEP TEL (61) Recife CEP TEL (81) Rua Francisco Glicério, 726/730, Centro Valinhos CEP TEL (19) ESPÍRITO SANTO UL Química RIO DE JANEIRO Laborsys SP Rua Sertorio Franco, 38, Antônio Honório Art Lab Rua Dona Brígida, 180, Vila Mariana Vitória CEP TEL (27) Rua Mariana Portela, 28, Sampaio São Paulo CEP TEL (11) Rio de Janeiro CEP TEL (21) Macromed Prod Hospitalares GOIÁS Biodinâmica Rua José Milton Espinha, 30, Santos Dumont S. J. do Rio Preto CEP TEL (17) Apijã Rua Carlos Costa, 10, Riachuelo macromedriopreto@gmail.com Av. C 01, 786, Jd. América Rio de Janeiro CEP TEL (21) Goiânia CEP TEL (62) Silva & Paganelli apija@terra.com.br Diagnóstica Sudeste Rua São Domingos, 441, Vila Nova Aparecida Av. das Américas, sl 104, bloco 2, Barra da Tijuca - S. J. do Rio Preto CEP TEL (17) macrosystems@macrosystems.com.br MATO GROSSO Rio de Janeiro CEP TEL (21) diagnosticasudeste@diagnosticasudeste.com.br MS Diagnóstica (Filial) TOCANTINS Av. João Eugênio Gonçalves Pinheiro, 284, Areão Cuiabá CEP TEL (65) RIO GRANDE DO NORTE Apijã (filial) Q ACSE 11 Conj 03 lt 11, Rua SE 11 Sl 210 Plano Diretor Sul RDF Distrib de Prod Saúde Ltda Palmas CEP TEL (63) Av. Invo. Mário Câmara, 2300, Ns. de Nazaré apija.palmas@terra.com.br MATO GROSSO DO SUL C. da Esperança - Natal CEP TEL (91) MS Diagnóstica (Sede) Rua Alegria 129, Villa Maciel Campo Grande CEP TEL (67) Roche News Junho/Julho

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