Jamais fomos modernos. Bruno Latour Tradução de Carlos Irinei da Costa Apresentação do 3º Cap. Revolução por Andressa da Costa Farias

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1 Jamais fomos modernos Bruno Latour Tradução de Carlos Irinei da Costa Apresentação do 3º Cap. Revolução por Andressa da Costa Farias

2 Os modernos, vítimas de seu sucesso Crítica a Constituição. A constituição moderna desabou sob seu próprio peso, afogada pelos mistos cuja experimentação ela permitia, uma vez que ela dissimulava as consequências desta experimentação no fabrico da sociedade. O terceiro estado se tornou numeroso demais para se sentir fielmente representado pela ordem dos objetos ou pela dos sujeitos. (pág.53)

3 Crítica a separação homem x natureza e o não reconhecimento dos híbridos Enquanto a natureza permaneceu longínqua e dominada, ainda se parecia vagamente com o polo constitucional da tradição. Mas como classificar o buraco de ozônio, o aquecimento global do planeta? Sim, humanos são nossa obra. São naturais? Sim, naturais porque não foram feitos por nós. São locais ou globais? Os dois. (pág.54)

4 Pessimismo Portanto, tanto do da natureza quanto do lado social, não podemos mais reconhecer as duas garantias constitucionais dos modernos: as leis universais das coisas, os direitos imprescritíveis dos sujeitos. O destino das multidões famintas, assim como o de nosso pobre planeta encontram-se ligados no mesmo nó górdio, que mais nenhum Alexandre irá cortar. (pg.54)

5 Propõe uma nova constituição Ao desdobrar as duas dimensões simultaneamente (sic-natureza, sujeito x natureza-grifo meu), talvez possamos acolher os híbridos e encontrar um lugar para eles, um nome, uma casa, uma filosofia, uma ontologia e, espero, uma nova constituição. (pág.55)

6 O grande distanciamento das filosofias modernizadoras Estratégias utilizadas são 3: Fazer a separação entre os objetos e os sujeitos; (1º) Preocupação com a com o meio, abandonando os extremos- vertente semiótica ; (2º) Isolar o pensamento do Ser do pensamento dos entes. (3º)

7 A dialética falha A noção de intencionalidade transforma a distinção, a separação, contradição em uma tensão insuperável entre o objeto e o sujeito. As esperanças da dialética são abandonadas, uma vez que esta tensão não oferece resolução. (pág.58)

8 Divisão caricata da história Do lado dos sujeitos, inventam a palavra, a hermenêutica, o sentido, e deixam o mundo das coisas derivar lentamente em seu vazio. Do outro lado do espelho, é claro, os cientistas e os tecnocratas mantêm uma atitude simétrica. Quanto mais a hermenêutica expande seu território, mais o naturalismo expande o seu. Mas esta repetição das divisões da história torna-se caricata: Changeux e seus neurônios de um lado; Lacan e seus analisandos de outro. (pág.59)

9 As vertentes semióticas O que há em comum: tornar o sistema linguístico pleno independente do sujeito e da sociedade. Quer as chamemos de semiótica, semiologia ou vertente linguística, todas estas filosofias têm como objeto tornar o discurso não um intermediário transparente que colocaria o sujeito independente tanto da natureza quanto da sociedade. (pág.62)

10 Quem esqueceu o Ser? Crítica Heidegger e seus seguidores. Ninguém pode esquecer o Ser, já que nunca houve mundo moderno e, por isso, nunca houve metafísica. Nós ainda somos pré-socráticos, pré-cartesianos, prékantianos, pré-nietzschianos. Nenhuma revolução radical poderá separar-nos destes passados. Sim, Heráclito é um guia mais confiável que Heidegger... (pág.66)

11 Início do tempo que passa Antropologia- novo viés para a noção de tempo. A antropologia está aí para nos lembrar que a passagem do tempo pode ser interpretada de diversas formas, como ciclos ou como decadência, como queda ou como instabilidade, como retorno ou como presença continuada. Chamemos de temporalidade a interpretação desta passagem, de forma a distingui-la claramente do tempo. (pg.67)

12 A proliferação dos quase-objetos rompeu a temporalidade moderna, bem como sua Constituição. A corrida para frente dos modernos talvez tenha parado há vinte anos, ou talvez dez, ou mesmo um, com a multiplicação de exceções cujo lugar no fluxo regular do tempo não podia ser reconhecido por ninguém. Primeiro foram os arranha-céus da arquitetura pós-moderna, depois a revolução islâmica de Khomeiny, sobre os quais ninguém mais conseguia dizer se estavam adiantados ou atrasados. (pg.72)

13 Seleção de tempos múltiplos Crítica a sistematização do tempo. O tempo não é um panorama geral, mas antes o resultado provisório da ligação entre os seres. A disciplina moderna agrupava, enganchava, sistematizava para manter unida a pletora de elementos contemporâneos e, assim, eliminar aqueles que não pertenciam ao sistema. Esta tentativa fracassou, ela sempre fracassou.

14 Ligar os quatros repertórios modernos Crítica a fragmentação moderna das coisas Misturamos, sem o menor pudor, nossos desejos com as coisas, o sentido com o social o coletivo com as narrativas. [...] Nossa bomba de ar traça a elasticidade do ar, mas traça também a sociedade do século XVIII e define, igualmente, um novo gênero literário, o da narrativa de experiências em laboratório. (pág.87)

15 E por fim: Reais como a natureza, narrados como o discurso, coletivos como a sociedade, existenciais como o Ser, tais são os quaseobjeto que os modernos fizeram proliferar, e é assim que nos convém segui-los, tornandonos simplesmente aquilo que jamais deixamos de ser, ou seja, nãomodernos. (pág.89)

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