UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA NEPIS NÚCLEO DE ESTUDO, PESQUISA E INTERVENÇÃO EM SAÚDE
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- João Pedro Meneses Mota
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA NEPIS NÚCLEO DE ESTUDO, PESQUISA E INTERVENÇÃO EM SAÚDE A FORMAÇÃO ATRAVÉS DO TRABALHO NO CAMPO DA SAÚDE MENTAL: CASA DAS PALMEIRAS (DÉCADA DE 1990) UM ESTUDO DE CASO Projeto de pesquisa submetido ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico PIIC/CNPq/UFSJ, conforme Edital N 001/2014/PROPE. Prof. Dr. Walter Melo São João del-rei abril de 2014
2 Introdução O trabalho de Nise da Silveira se constitui como uma das mais instigantes contribuições para as mutações que vêm ocorrendo na psiquiatria brasileira. Destas, pode-se destacar a relação que estabeleceu com a criatividade e as artes, ao enfatizar o valor terapêutico das atividades expressivas (SILVEIRA, 1981; 1992); a interlocução com diversos intelectuais e artistas, favorecendo para que as questões psiquiátricas ultrapassassem os estreitos limites das instituições asilares e fossem debatidas por toda a sociedade com pintores concretos (MELO, 2011), com Rubens Correa (MELO, 2010a), com Leon Hirszman (AVELLAR, 2001; 2011; MELO, 2004; 2010b), dentre outros ; as pesquisas que empreendeu, questionando os pressupostos da psiquiatria (MELO, 2009); e a criação de instituições como a Seção de Terapêutica Ocupacional e Reabilitação (STOR), o Museu de Imagens do Inconsciente (MII), o Grupo de Estudos C.G. Jung e a Casa das Palmeiras, que primaram pela conexão entre a prática clínica, a pesquisa e o ensino. Neste projeto, vamos pesquisar a formação pelo trabalho no âmbito da Casa das Palmeiras, durante a década de 1990, buscando verificar o rumo tomado pelos estagiários e recém formados que lá atuaram nessa época, sabendo, previamente, que alguns continuaram na área da saúde mental, trabalhando na consolidação da Reforma Psiquiátrica, e outros seguiram carreira acadêmica. A Casa das Palmeiras foi fundada, no município do Rio de Janeiro, em 1956, por Nise da Silveira (psiquiatra), Maria Stella Braga (psiquiatra), Lygia Loureiro (assistente social) e Bellá Paes Leme (artista plástica), em regime de externato, tendo como objetivo evitar a reinternação de egressos de hospitais psiquiátricos, assim como evitar a internação de pessoas em primeira crise (SILVEIRA, 1986; 1992). A Casa das Palmeiras está pautada no tripé terapêutico proposto por Nise da Silveira liberdade, atividade e afetividade (MELO, 2001), invertendo totalmente a lógica manicomial das instituições totais (GOFFMAN, 1974). O método terapêutico se baseia nas atividades expressivas (pintura, modelagem, teatro, música etc.), organizadas em oficinas individuais e de grupo, enfatizando as relações afetivas entre os diversos frequentadores da Casa das Palmeiras (terapeutas, clientes, familiares, artistas e funcionários), com total liberdade de expressão e de ir e vir. Essas características fazem da Casa das Palmeiras uma das referências para a formação de profissionais de novo tipo (CERQUEIRA, 1984).
3 Em nosso país, o campo da saúde mental encontra-se em pleno processo de transformação. As internações em manicômios, que caracterizavam as práticas de exclusão social, deram lugar a tratamentos em serviços inseridos no cotidiano das cidades, possibilitando a manutenção dos vínculos familiares e sociais. A partir da perspectiva da Reforma Psiquiátrica brasileira e do Movimento de Luta Antimanicomial, foram estipuladas mudanças na legislação, nos modelos teóricos, na organização dos dispositivos de tratamento e nas novas formas de diálogo com a sociedade. Essas mudanças, no entanto, não acontecem de maneira linear, caracterizando a complexidade de um processo social que entrelaça dimensões simultâneas, que ora criam contradições ora convergem. Nesse sentido, o campo da saúde mental no Brasil pode ser caracterizado, atualmente, a partir de quatro dimensões: jurídico-política; teóricoconceitual; técnico-assistencial; e sociocultural (AMARANTE, 2007). A dimensão jurídico-política possui como principal aspecto a reformulação da legislação referente à saúde mental que, coerente com os artigos 196 a 200 da Constituição de 1988 e com a lei 8080/90 (lei do SUS), promulgou a lei /01, que dispõe sobre a proteção e os direitos dos usuários de serviços de saúde mental e redireciona o modelo assistencial, a partir de serviços substitutivos aos hospitais psiquiátricos. Devemos destacar, ainda, a portaria ministerial 336/02, que regulamenta os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) como os dispositivos a serem implementados; e o Programa de Volta para Casa, de 2003, destinado a pessoas com dois anos ou mais de internação psiquiátrica, notadamente os que se encontravam em Serviços de Internação de Longa Permanência (SILP), que passaram a viver em Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT), de caráter extra-hospitalar, além de receber um benefício financeiro mensal (OSMAN, 2008). A dimensão teórico-conceitual se caracteriza pela ruptura em relação a teorias e conceitos estabelecidos no âmbito da psiquiatria clássica, notadamente a noção de degenerescência, privilegiando as noções de reabilitação psicossocial (PITTA, 1996) e de território (SANTOS, 2005). Dessa maneira, abandona-se a relação direta entre o pressuposto da degenerescência e seus correlatos (embotamento afetivo e periculosidade) e a internação psiquiátrica, passando a se levar em consideração aspectos não só do âmbito da ciência, mas também ideológicos, políticos e éticos, sempre em situações específicas que acontecem em determinado território (AMARANTE, 2007).
4 A dimensão técnico-assistencial se apóia nas duas anteriormente descritas, dado que os novos serviços possuem legislação própria e se pautam pelo paradigma da atenção psicossocial. Nesse sentido, os CAPS se caracterizam como dispositivos estratégicos, inseridos em determinado território e não como lugares para onde afluem as pessoas em tratamento, ou seja, os CAPS se diferenciam dos antigos ambulatórios de saúde mental (BEZERRA, 1987), onde o tratamento ocorria em consultas individuais em equipe multiprofissional, enquanto nos CAPS a abordagem terapêutica se alia à inserção na cidade, em equipe interdisciplinar, caracterizando um vetor comunitário (MELO, 2013). Por fim, a dimensão sociocultural faz com que a reforma brasileira tenha um diferencial. Trata-se de criar mecanismos de interação social, possibilitando uma gradual mudança de mentalidade. Diversas atividades compõem esta dimensão, como: atividades artísticas, dentre as quais o trabalho de Nise da Silveira se tornou emblemático (MELO, 2001; 2010a; 2010b; 2011); as associações de familiares (PEIXOTO, 1996); as comemorações do dia 18 de Maio (Dia da Luta Antimanicomial) (MOURA, 2011); organização de seminários e publicações (MELO et al, 2010; 2012; MELO & FERREIRA, 2011); e organização de cooperativas de geração de renda. Através dessas atividades, as concepções acerca das pessoas que fazem tratamento no campo da saúde mental são modificadas, garantindo a inclusão social. Para garantir a formação de profissionais que possam atuar a partir das quatro dimensões acima apontadas, o Ministério da Saúde (MS), através do Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DEGES) da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) considera a Educação Permanente em Saúde (EPS) como uma ação estruturante. Nesse sentido, a atual Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS) aponta a EPS como proposta de ação direcionada à formação e ao desenvolvimento dos trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS), contribuindo tanto com as práticas educativas e os processos de formação no cotidiano da atenção à saúde quanto com a produção de efeitos na organização do processo de trabalho das equipes. Os coletivos interdisciplinares, como a Casa das Palmeiras, constituem o público da EPS, que tem como compromisso o desenvolvimento institucional e profissional, a partir da problematização das práticas vigentes de atenção à saúde. Levando em consideração as quatro dimensões acima citadas, pretendemos pesquisar a formação pelo trabalho de profissionais de novo tipo (CERQUEIRA, 1984) a partir da experiência inovadora da Casa das Palmeiras.
5 Objetivos Objetivo Geral O objetivo da presente pesquisa é analisar a importância da Casa das Palmeiras na formação de profissionais do campo da saúde mental e das artes que atuaram como estagiários ou recém formados na década de Objetivos Específicos identificar a formação universitária e/ou artística de estagiários e recém formados que atuaram na Casa das Palmeiras na década de 1990; verificar se os estagiários e recém formados que atuaram na Casa das Palmeiras na década de 1990 mantiveram contato com as outras instituições criadas por Nise da Silveira; identificar quais profissionais foram importantes na formação dos estagiários e recém formados que atuaram na Casa das Palmeiras na década de 1990; verificar quais ações eram desenvolvidas pelos estagiários e recém formados que atuaram na Casa das Palmeiras na década de 1990; identificar quais teóricos embasaram a prática dos estagiários e recém formados que atuaram na Casa das Palmeiras na década de 1990; verificar se os estagiários e recém formados que atuaram na Casa das Palmeiras na década de 1990 eram supervisionados; se, sim, por quem? verificar em quais instituições os estagiários e recém formados que atuaram na Casa das Palmeiras na década de 1990 posteriormente atuaram; verificar se a experiência na Casa das Palmeiras interferiu nas atuações profissionais posteriores; se, sim, como? Metodologia Neste projeto, teremos como base o ciclo de pesquisa, descrito por Minayo (2009), que se estrutura em três momentos: fase exploratória; trabalho de campo; e análise e tratamento do material empírico e documental. Na fase exploratória, foi efetuado um levantamento prévio das principais equipes que passaram pela Casa das Palmeiras como estagiários e recém formados, sendo identificadas quatro equipes: a equipe fundadora da Casa das Palmeiras, em 1956, e dos anos iniciais de trabalho (como as pessoas desse grupo já faleceram, utilizaremos artigos e livros de alguns de
6 seus membros para levantarmos o contexto histórico e a base metodológica desenvolvida na Casa das Palmeiras); a equipe da década de 1970, que atuou, posteriormente, na implementação do Movimento de Reforma Psiquiátrica em diversos setores; a equipe da década de 1990, que, em parte, participou da consolidação da Reforma Psiquiátrica e, em outra parte, seguiu carreira acadêmica; e a equipe dos anos 2000, que atualmente trabalha em diversos segmentos profissionais. Para este projeto, entrevistaremos os profissionais da equipe da década de A partir dessa pesquisa exploratória, foi elaborado o presente projeto, sendo definidos o método de coleta de dados (entrevistas com roteiro semi-estruturado, iniciando com uma pessoa da equipe previamente identificada como um importante trabalhador do Movimento de Reforma Psiquiátrica brasileira ou que tenha seguido carreira acadêmica, que atuou, no início da carreira, na Casa das Palmeiras; os demais entrevistados serão selecionados a partir do Método Bola de Neve) e o método de análise (a partir do referencial teórico de Michel Foucault (2001), efetuar análise do discurso). Na segunda etapa, denominada trabalho de campo, coletaremos informações em artigos e livros de alguns membros fundadores da Casa das Palmeiras e efetuaremos as entrevistas com os integrantes da equipe da década de Nesse sentido, faremos o contato inicial por ou por telefone, explicando a proposta da pesquisa. Como os possíveis entrevistados não são moradores do município de São João del-rei, teremos a preocupação de delimitar o número de entrevistados, buscando o ponto de saturação através do Método Bola de Neve. As entrevistas serão realizadas por ou por skype. Caso seja necessário, enviaremos mais algumas perguntas por , para tirarmos quaisquer dúvidas. Além disso, enviaremos o Termo de Compromisso Livre e Esclarecido, para que seja assinado e, posteriormente, reencaminhado. Para Minayo (2010), os pesquisadores de investigações qualitativas devem se preocupar mais com a magnitude e diversidade da compreensão do seu objeto de estudo do que com a generalização dos resultados. Segundo a autora uma amostra qualitativa ideal é a que reflete a totalidade das múltiplas dimensões do objeto de estudo (p. 197, grifo da autora). Nesse sentido, utilizaremos o Método Bola de Neve, por se tratar de uma técnica de amostragem não probabilística, na qual são selecionados participantes iniciais que indicam outros de forma sucessiva, até que se alcance o chamado ponto de saturação, ou seja, os novos entrevistados passam a repetir o conteúdo e informações das entrevistas anteriores sem quaisquer novidades relevantes para a pesquisa. Trata-se,
7 portanto, de uma espécie de cadeia ou rede de participantes referenciados entre si (BALDIN & MUNHOZ, 2011). No Método Bola de Neve os participantes iniciais são chamados sementes que irão indicar outras pessoas com as quais se relacionam ou conhecem e que consideram ser possuidoras de informações que possam contribuir com o estudo. Esses novos participantes são os filhos das sementes, que também podem ter um papel relevante frente à problemática da pesquisa, indicando outros possíveis entrevistados (BALDIN & MUNHOZ, 2011). Na terceira e última etapa, denominada análise e tratamento do material empírico e documental, efetuaremos a análise do discurso das entrevistas realizadas, com base na obra A Ordem do Discurso (FOUCAULT, 2001). Nesse caso, cada enunciado terá uma significação própria, dependendo das relações estabelecidas com o conjunto discursivo de cada entrevistado e, também, com o contexto no qual o discurso está inserido. Nesse caso, é de suma importância levarmos em consideração o contexto histórico da Casa das Palmeiras no período indicado (década de 1990), ou seja, levaremos em consideração de onde o discurso parte e em que contexto, para obtermos as regras próprias de cada enunciado. Plano de Trabalho 1. levantar material bibliográfico e efetuar fichamentos de textos referentes ao tema, notadamente dos fundadores da Casa das Palmeiras e dos entrevistados, assim como textos de apoio para a metodologia e para a análise; 2. elaborar o roteiro de entrevista; 3. entrar em contato com a pessoa escolhida para ser a primeira entrevistada (pessoa que tenha trabalho relevante para a consolidação da Reforma Psiquiátrica ou que tenha seguido carreira acadêmica), explicando a pesquisa e pedindo que o entrevistado indique outras pessoas que considere importante e efetuar as entrevistas; 4. analisar os dados obtidos nas entrevistas; 5. elaborar trabalhos para congressos; 6. elaborar artigo a partir do material de pesquisa; 7. elaborar Relatório Final.
8 Cronograma CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO Mês Atividades levantar material bibliográfico e efetuar x x x x x x x x x x x x fichamentos de textos referentes ao tema, notadamente dos fundadores da Casa das Palmeiras e dos entrevistados, assim como textos de apoio para a metodologia e para a análise elaborar roteiro de entrevista x x x entrar em contato com a pessoa escolhida para ser a primeira entrevistada (pessoa que tenha trabalho relevante para a consolidação da Reforma Psiquiátrica ou que tenha seguido carreira acadêmica), explicando a pesquisa e pedindo que o entrevistado x x x x x x indique outras pessoas que considere importante e efetuar as entrevistas analisar os dados obtidos nas entrevistas x x x x x x x x elaborar trabalhos para congressos x elaborar artigo a partir do material de x pesquisa elaborar relatório final x
9 Referencias Bibliográficas AMARANTE, P. Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Fiocruz, AVELLAR, J.C. A Sabedoria que a Gente Não Sabe, Cinemais, nº 27, 2001, p Na Fronteira entre a Saúde e Não Saúde. in.: MELO, W. & FERREIRA, A.P. (orgs.). A Sabedoria que a Gente Não Sabe. Rio de Janeiro: Espaço Artaud, p BALDIN, M. & MUNHOZ, E.M.B. Snowball (Bola de Neve): uma técnica metodológica para pesquisa em educação ambiental comunitária. Anais do X Congresso Nacional de Educação EDUCERE, Curitiba: Pontifícia Universidade Católica do Paraná, 2011, p BEZERRA, B. Considerações sobre Terapêuticas Ambulatoriais em Saúde Mental. in.: COSTA, N.R. & TUNDIS, S.A. Cidadania e Loucura. Petrópolis: Vozes, p BRASIL. Constituição Federal, Lei Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. 19 de novembro de Lei Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. 06 de abril de Portaria 336/GM. Ministério da Saúde. 19 de fevereiro de Lei Programa De Volta para Casa. Institui o auxílio-reabilitação psicossocial para pacientes acometidos de transtornos mentais egressos de internações. 31 de julho de CERQUEIRA, L. Formação de trabalhadores psiquiátricos de novo tipo. in.: Psiquiatria Social: problemas brasileiros de saúde mental. Rio de Janeiro: Atheneu, p FOUCAULT, M. A Ordem do Discurso. São Paulo: Loyola, GOFFMAN, E. Manicômios, Prisões e Conventos. São Paulo: Perspectiva, MELO, W. Nise da Silveira. Rio de Janeiro/Brasília: Imago/CFP, O Social, o Mítico e o Místico, Cinemais: memória, história e identidade, nº 37, 2004, p Nise da Silveira e o Campo da Saúde Mental ( ): contribuições, embates e transformações, Mnemosine, nº 5, 2009, p
10 . Nise da Silveira, Antonin Artaud e Rubens Correa: fronteiras da arte e da saúde mental. Gerais: revista interinstitucional de psicologia, 2 (2), p a.. Nise da Silveira, Fernando Diniz e Leon Hirszman: política, sociedade e arte. Psicologia USP, 21 (3), p b.. O Efeito Dominó: relação entre a obra de Nise da Silveira e a arte concreta no Brasil. in.: & FERREIRA, A.P. (orgs.). A Sabedoria que a Gente Não Sabe. Rio de Janeiro: Espaço Artaud, p Oswaldo dos Santos. Rio de Janeiro: Fundação Miguel de Cervantes, et al. (orgs.). Quando Acabar o Maluco Sou Eu. Rio de Janeiro Espaço Artaud, et al. (orgs.). Que País É Este?. Rio de Janeiro: Espaço Artaud, & FERREIRA, A.P. (orgs.). A Sabedoria que a Gente Não Sabe. Rio de Janeiro: Espaço Artaud, MINAYO, M.C.S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. in.: DESLANDES, S.F.; GOMES, R. & MINAYO, M.C.S. (orgs.). O desafio da pesquisa social. Rio de Janeiro: Vozes, MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, MOURA, R.M.B. Desfile do 18 de Maio Dia da Luta Antimanicomial: a busca do elemento cultural como possibilidade de inserção social da pessoa com transtorno mental. Dissertação de Mestrado. Belo Horizonte: UFMG, OSMAN, R. Saúde Mental: os direitos fundamentais. Rio de Janeiro: Espaço Artaud, PEIXOTO, G. No Meio do Caminho Tinha uma Pedra. in.: PITTA, Ana. Reabilitação Psicossocial no Brasil. São Paulo: HUCITEC, p PITTA, Ana. Reabilitação Psicossocial no Brasil. São Paulo: HUCITEC, SANTOS, M. Da Totalidade ao Lugar. São Paulo: EdUSP, SILVEIRA, N. Imagens do Inconsciente. Rio de Janeiro: Alhambra, Casa das Palmeiras: a emoção de lidar. Rio de Janeiro: Alhambra, O Mundo das Imagens. São Paulo: Ática, 1992.
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