UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA NEPIS NÚCLEO DE ESTUDO, PESQUISA E INTERVENÇÃO EM SAÚDE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA NEPIS NÚCLEO DE ESTUDO, PESQUISA E INTERVENÇÃO EM SAÚDE"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA NEPIS NÚCLEO DE ESTUDO, PESQUISA E INTERVENÇÃO EM SAÚDE A FORMAÇÃO ATRAVÉS DO TRABALHO NO CAMPO DA SAÚDE MENTAL: CASA DAS PALMEIRAS (DÉCADA DE 1990) UM ESTUDO DE CASO Projeto de pesquisa submetido ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico PIIC/CNPq/UFSJ, conforme Edital N 001/2014/PROPE. Prof. Dr. Walter Melo São João del-rei abril de 2014

2 Introdução O trabalho de Nise da Silveira se constitui como uma das mais instigantes contribuições para as mutações que vêm ocorrendo na psiquiatria brasileira. Destas, pode-se destacar a relação que estabeleceu com a criatividade e as artes, ao enfatizar o valor terapêutico das atividades expressivas (SILVEIRA, 1981; 1992); a interlocução com diversos intelectuais e artistas, favorecendo para que as questões psiquiátricas ultrapassassem os estreitos limites das instituições asilares e fossem debatidas por toda a sociedade com pintores concretos (MELO, 2011), com Rubens Correa (MELO, 2010a), com Leon Hirszman (AVELLAR, 2001; 2011; MELO, 2004; 2010b), dentre outros ; as pesquisas que empreendeu, questionando os pressupostos da psiquiatria (MELO, 2009); e a criação de instituições como a Seção de Terapêutica Ocupacional e Reabilitação (STOR), o Museu de Imagens do Inconsciente (MII), o Grupo de Estudos C.G. Jung e a Casa das Palmeiras, que primaram pela conexão entre a prática clínica, a pesquisa e o ensino. Neste projeto, vamos pesquisar a formação pelo trabalho no âmbito da Casa das Palmeiras, durante a década de 1990, buscando verificar o rumo tomado pelos estagiários e recém formados que lá atuaram nessa época, sabendo, previamente, que alguns continuaram na área da saúde mental, trabalhando na consolidação da Reforma Psiquiátrica, e outros seguiram carreira acadêmica. A Casa das Palmeiras foi fundada, no município do Rio de Janeiro, em 1956, por Nise da Silveira (psiquiatra), Maria Stella Braga (psiquiatra), Lygia Loureiro (assistente social) e Bellá Paes Leme (artista plástica), em regime de externato, tendo como objetivo evitar a reinternação de egressos de hospitais psiquiátricos, assim como evitar a internação de pessoas em primeira crise (SILVEIRA, 1986; 1992). A Casa das Palmeiras está pautada no tripé terapêutico proposto por Nise da Silveira liberdade, atividade e afetividade (MELO, 2001), invertendo totalmente a lógica manicomial das instituições totais (GOFFMAN, 1974). O método terapêutico se baseia nas atividades expressivas (pintura, modelagem, teatro, música etc.), organizadas em oficinas individuais e de grupo, enfatizando as relações afetivas entre os diversos frequentadores da Casa das Palmeiras (terapeutas, clientes, familiares, artistas e funcionários), com total liberdade de expressão e de ir e vir. Essas características fazem da Casa das Palmeiras uma das referências para a formação de profissionais de novo tipo (CERQUEIRA, 1984).

3 Em nosso país, o campo da saúde mental encontra-se em pleno processo de transformação. As internações em manicômios, que caracterizavam as práticas de exclusão social, deram lugar a tratamentos em serviços inseridos no cotidiano das cidades, possibilitando a manutenção dos vínculos familiares e sociais. A partir da perspectiva da Reforma Psiquiátrica brasileira e do Movimento de Luta Antimanicomial, foram estipuladas mudanças na legislação, nos modelos teóricos, na organização dos dispositivos de tratamento e nas novas formas de diálogo com a sociedade. Essas mudanças, no entanto, não acontecem de maneira linear, caracterizando a complexidade de um processo social que entrelaça dimensões simultâneas, que ora criam contradições ora convergem. Nesse sentido, o campo da saúde mental no Brasil pode ser caracterizado, atualmente, a partir de quatro dimensões: jurídico-política; teóricoconceitual; técnico-assistencial; e sociocultural (AMARANTE, 2007). A dimensão jurídico-política possui como principal aspecto a reformulação da legislação referente à saúde mental que, coerente com os artigos 196 a 200 da Constituição de 1988 e com a lei 8080/90 (lei do SUS), promulgou a lei /01, que dispõe sobre a proteção e os direitos dos usuários de serviços de saúde mental e redireciona o modelo assistencial, a partir de serviços substitutivos aos hospitais psiquiátricos. Devemos destacar, ainda, a portaria ministerial 336/02, que regulamenta os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) como os dispositivos a serem implementados; e o Programa de Volta para Casa, de 2003, destinado a pessoas com dois anos ou mais de internação psiquiátrica, notadamente os que se encontravam em Serviços de Internação de Longa Permanência (SILP), que passaram a viver em Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT), de caráter extra-hospitalar, além de receber um benefício financeiro mensal (OSMAN, 2008). A dimensão teórico-conceitual se caracteriza pela ruptura em relação a teorias e conceitos estabelecidos no âmbito da psiquiatria clássica, notadamente a noção de degenerescência, privilegiando as noções de reabilitação psicossocial (PITTA, 1996) e de território (SANTOS, 2005). Dessa maneira, abandona-se a relação direta entre o pressuposto da degenerescência e seus correlatos (embotamento afetivo e periculosidade) e a internação psiquiátrica, passando a se levar em consideração aspectos não só do âmbito da ciência, mas também ideológicos, políticos e éticos, sempre em situações específicas que acontecem em determinado território (AMARANTE, 2007).

4 A dimensão técnico-assistencial se apóia nas duas anteriormente descritas, dado que os novos serviços possuem legislação própria e se pautam pelo paradigma da atenção psicossocial. Nesse sentido, os CAPS se caracterizam como dispositivos estratégicos, inseridos em determinado território e não como lugares para onde afluem as pessoas em tratamento, ou seja, os CAPS se diferenciam dos antigos ambulatórios de saúde mental (BEZERRA, 1987), onde o tratamento ocorria em consultas individuais em equipe multiprofissional, enquanto nos CAPS a abordagem terapêutica se alia à inserção na cidade, em equipe interdisciplinar, caracterizando um vetor comunitário (MELO, 2013). Por fim, a dimensão sociocultural faz com que a reforma brasileira tenha um diferencial. Trata-se de criar mecanismos de interação social, possibilitando uma gradual mudança de mentalidade. Diversas atividades compõem esta dimensão, como: atividades artísticas, dentre as quais o trabalho de Nise da Silveira se tornou emblemático (MELO, 2001; 2010a; 2010b; 2011); as associações de familiares (PEIXOTO, 1996); as comemorações do dia 18 de Maio (Dia da Luta Antimanicomial) (MOURA, 2011); organização de seminários e publicações (MELO et al, 2010; 2012; MELO & FERREIRA, 2011); e organização de cooperativas de geração de renda. Através dessas atividades, as concepções acerca das pessoas que fazem tratamento no campo da saúde mental são modificadas, garantindo a inclusão social. Para garantir a formação de profissionais que possam atuar a partir das quatro dimensões acima apontadas, o Ministério da Saúde (MS), através do Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DEGES) da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) considera a Educação Permanente em Saúde (EPS) como uma ação estruturante. Nesse sentido, a atual Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS) aponta a EPS como proposta de ação direcionada à formação e ao desenvolvimento dos trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS), contribuindo tanto com as práticas educativas e os processos de formação no cotidiano da atenção à saúde quanto com a produção de efeitos na organização do processo de trabalho das equipes. Os coletivos interdisciplinares, como a Casa das Palmeiras, constituem o público da EPS, que tem como compromisso o desenvolvimento institucional e profissional, a partir da problematização das práticas vigentes de atenção à saúde. Levando em consideração as quatro dimensões acima citadas, pretendemos pesquisar a formação pelo trabalho de profissionais de novo tipo (CERQUEIRA, 1984) a partir da experiência inovadora da Casa das Palmeiras.

5 Objetivos Objetivo Geral O objetivo da presente pesquisa é analisar a importância da Casa das Palmeiras na formação de profissionais do campo da saúde mental e das artes que atuaram como estagiários ou recém formados na década de Objetivos Específicos identificar a formação universitária e/ou artística de estagiários e recém formados que atuaram na Casa das Palmeiras na década de 1990; verificar se os estagiários e recém formados que atuaram na Casa das Palmeiras na década de 1990 mantiveram contato com as outras instituições criadas por Nise da Silveira; identificar quais profissionais foram importantes na formação dos estagiários e recém formados que atuaram na Casa das Palmeiras na década de 1990; verificar quais ações eram desenvolvidas pelos estagiários e recém formados que atuaram na Casa das Palmeiras na década de 1990; identificar quais teóricos embasaram a prática dos estagiários e recém formados que atuaram na Casa das Palmeiras na década de 1990; verificar se os estagiários e recém formados que atuaram na Casa das Palmeiras na década de 1990 eram supervisionados; se, sim, por quem? verificar em quais instituições os estagiários e recém formados que atuaram na Casa das Palmeiras na década de 1990 posteriormente atuaram; verificar se a experiência na Casa das Palmeiras interferiu nas atuações profissionais posteriores; se, sim, como? Metodologia Neste projeto, teremos como base o ciclo de pesquisa, descrito por Minayo (2009), que se estrutura em três momentos: fase exploratória; trabalho de campo; e análise e tratamento do material empírico e documental. Na fase exploratória, foi efetuado um levantamento prévio das principais equipes que passaram pela Casa das Palmeiras como estagiários e recém formados, sendo identificadas quatro equipes: a equipe fundadora da Casa das Palmeiras, em 1956, e dos anos iniciais de trabalho (como as pessoas desse grupo já faleceram, utilizaremos artigos e livros de alguns de

6 seus membros para levantarmos o contexto histórico e a base metodológica desenvolvida na Casa das Palmeiras); a equipe da década de 1970, que atuou, posteriormente, na implementação do Movimento de Reforma Psiquiátrica em diversos setores; a equipe da década de 1990, que, em parte, participou da consolidação da Reforma Psiquiátrica e, em outra parte, seguiu carreira acadêmica; e a equipe dos anos 2000, que atualmente trabalha em diversos segmentos profissionais. Para este projeto, entrevistaremos os profissionais da equipe da década de A partir dessa pesquisa exploratória, foi elaborado o presente projeto, sendo definidos o método de coleta de dados (entrevistas com roteiro semi-estruturado, iniciando com uma pessoa da equipe previamente identificada como um importante trabalhador do Movimento de Reforma Psiquiátrica brasileira ou que tenha seguido carreira acadêmica, que atuou, no início da carreira, na Casa das Palmeiras; os demais entrevistados serão selecionados a partir do Método Bola de Neve) e o método de análise (a partir do referencial teórico de Michel Foucault (2001), efetuar análise do discurso). Na segunda etapa, denominada trabalho de campo, coletaremos informações em artigos e livros de alguns membros fundadores da Casa das Palmeiras e efetuaremos as entrevistas com os integrantes da equipe da década de Nesse sentido, faremos o contato inicial por ou por telefone, explicando a proposta da pesquisa. Como os possíveis entrevistados não são moradores do município de São João del-rei, teremos a preocupação de delimitar o número de entrevistados, buscando o ponto de saturação através do Método Bola de Neve. As entrevistas serão realizadas por ou por skype. Caso seja necessário, enviaremos mais algumas perguntas por , para tirarmos quaisquer dúvidas. Além disso, enviaremos o Termo de Compromisso Livre e Esclarecido, para que seja assinado e, posteriormente, reencaminhado. Para Minayo (2010), os pesquisadores de investigações qualitativas devem se preocupar mais com a magnitude e diversidade da compreensão do seu objeto de estudo do que com a generalização dos resultados. Segundo a autora uma amostra qualitativa ideal é a que reflete a totalidade das múltiplas dimensões do objeto de estudo (p. 197, grifo da autora). Nesse sentido, utilizaremos o Método Bola de Neve, por se tratar de uma técnica de amostragem não probabilística, na qual são selecionados participantes iniciais que indicam outros de forma sucessiva, até que se alcance o chamado ponto de saturação, ou seja, os novos entrevistados passam a repetir o conteúdo e informações das entrevistas anteriores sem quaisquer novidades relevantes para a pesquisa. Trata-se,

7 portanto, de uma espécie de cadeia ou rede de participantes referenciados entre si (BALDIN & MUNHOZ, 2011). No Método Bola de Neve os participantes iniciais são chamados sementes que irão indicar outras pessoas com as quais se relacionam ou conhecem e que consideram ser possuidoras de informações que possam contribuir com o estudo. Esses novos participantes são os filhos das sementes, que também podem ter um papel relevante frente à problemática da pesquisa, indicando outros possíveis entrevistados (BALDIN & MUNHOZ, 2011). Na terceira e última etapa, denominada análise e tratamento do material empírico e documental, efetuaremos a análise do discurso das entrevistas realizadas, com base na obra A Ordem do Discurso (FOUCAULT, 2001). Nesse caso, cada enunciado terá uma significação própria, dependendo das relações estabelecidas com o conjunto discursivo de cada entrevistado e, também, com o contexto no qual o discurso está inserido. Nesse caso, é de suma importância levarmos em consideração o contexto histórico da Casa das Palmeiras no período indicado (década de 1990), ou seja, levaremos em consideração de onde o discurso parte e em que contexto, para obtermos as regras próprias de cada enunciado. Plano de Trabalho 1. levantar material bibliográfico e efetuar fichamentos de textos referentes ao tema, notadamente dos fundadores da Casa das Palmeiras e dos entrevistados, assim como textos de apoio para a metodologia e para a análise; 2. elaborar o roteiro de entrevista; 3. entrar em contato com a pessoa escolhida para ser a primeira entrevistada (pessoa que tenha trabalho relevante para a consolidação da Reforma Psiquiátrica ou que tenha seguido carreira acadêmica), explicando a pesquisa e pedindo que o entrevistado indique outras pessoas que considere importante e efetuar as entrevistas; 4. analisar os dados obtidos nas entrevistas; 5. elaborar trabalhos para congressos; 6. elaborar artigo a partir do material de pesquisa; 7. elaborar Relatório Final.

8 Cronograma CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO Mês Atividades levantar material bibliográfico e efetuar x x x x x x x x x x x x fichamentos de textos referentes ao tema, notadamente dos fundadores da Casa das Palmeiras e dos entrevistados, assim como textos de apoio para a metodologia e para a análise elaborar roteiro de entrevista x x x entrar em contato com a pessoa escolhida para ser a primeira entrevistada (pessoa que tenha trabalho relevante para a consolidação da Reforma Psiquiátrica ou que tenha seguido carreira acadêmica), explicando a pesquisa e pedindo que o entrevistado x x x x x x indique outras pessoas que considere importante e efetuar as entrevistas analisar os dados obtidos nas entrevistas x x x x x x x x elaborar trabalhos para congressos x elaborar artigo a partir do material de x pesquisa elaborar relatório final x

9 Referencias Bibliográficas AMARANTE, P. Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Fiocruz, AVELLAR, J.C. A Sabedoria que a Gente Não Sabe, Cinemais, nº 27, 2001, p Na Fronteira entre a Saúde e Não Saúde. in.: MELO, W. & FERREIRA, A.P. (orgs.). A Sabedoria que a Gente Não Sabe. Rio de Janeiro: Espaço Artaud, p BALDIN, M. & MUNHOZ, E.M.B. Snowball (Bola de Neve): uma técnica metodológica para pesquisa em educação ambiental comunitária. Anais do X Congresso Nacional de Educação EDUCERE, Curitiba: Pontifícia Universidade Católica do Paraná, 2011, p BEZERRA, B. Considerações sobre Terapêuticas Ambulatoriais em Saúde Mental. in.: COSTA, N.R. & TUNDIS, S.A. Cidadania e Loucura. Petrópolis: Vozes, p BRASIL. Constituição Federal, Lei Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. 19 de novembro de Lei Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. 06 de abril de Portaria 336/GM. Ministério da Saúde. 19 de fevereiro de Lei Programa De Volta para Casa. Institui o auxílio-reabilitação psicossocial para pacientes acometidos de transtornos mentais egressos de internações. 31 de julho de CERQUEIRA, L. Formação de trabalhadores psiquiátricos de novo tipo. in.: Psiquiatria Social: problemas brasileiros de saúde mental. Rio de Janeiro: Atheneu, p FOUCAULT, M. A Ordem do Discurso. São Paulo: Loyola, GOFFMAN, E. Manicômios, Prisões e Conventos. São Paulo: Perspectiva, MELO, W. Nise da Silveira. Rio de Janeiro/Brasília: Imago/CFP, O Social, o Mítico e o Místico, Cinemais: memória, história e identidade, nº 37, 2004, p Nise da Silveira e o Campo da Saúde Mental ( ): contribuições, embates e transformações, Mnemosine, nº 5, 2009, p

10 . Nise da Silveira, Antonin Artaud e Rubens Correa: fronteiras da arte e da saúde mental. Gerais: revista interinstitucional de psicologia, 2 (2), p a.. Nise da Silveira, Fernando Diniz e Leon Hirszman: política, sociedade e arte. Psicologia USP, 21 (3), p b.. O Efeito Dominó: relação entre a obra de Nise da Silveira e a arte concreta no Brasil. in.: & FERREIRA, A.P. (orgs.). A Sabedoria que a Gente Não Sabe. Rio de Janeiro: Espaço Artaud, p Oswaldo dos Santos. Rio de Janeiro: Fundação Miguel de Cervantes, et al. (orgs.). Quando Acabar o Maluco Sou Eu. Rio de Janeiro Espaço Artaud, et al. (orgs.). Que País É Este?. Rio de Janeiro: Espaço Artaud, & FERREIRA, A.P. (orgs.). A Sabedoria que a Gente Não Sabe. Rio de Janeiro: Espaço Artaud, MINAYO, M.C.S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. in.: DESLANDES, S.F.; GOMES, R. & MINAYO, M.C.S. (orgs.). O desafio da pesquisa social. Rio de Janeiro: Vozes, MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, MOURA, R.M.B. Desfile do 18 de Maio Dia da Luta Antimanicomial: a busca do elemento cultural como possibilidade de inserção social da pessoa com transtorno mental. Dissertação de Mestrado. Belo Horizonte: UFMG, OSMAN, R. Saúde Mental: os direitos fundamentais. Rio de Janeiro: Espaço Artaud, PEIXOTO, G. No Meio do Caminho Tinha uma Pedra. in.: PITTA, Ana. Reabilitação Psicossocial no Brasil. São Paulo: HUCITEC, p PITTA, Ana. Reabilitação Psicossocial no Brasil. São Paulo: HUCITEC, SANTOS, M. Da Totalidade ao Lugar. São Paulo: EdUSP, SILVEIRA, N. Imagens do Inconsciente. Rio de Janeiro: Alhambra, Casa das Palmeiras: a emoção de lidar. Rio de Janeiro: Alhambra, O Mundo das Imagens. São Paulo: Ática, 1992.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA NEPIS NÚCLEO DE ESTUDO, PESQUISA E INTERVENÇÃO EM SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA NEPIS NÚCLEO DE ESTUDO, PESQUISA E INTERVENÇÃO EM SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA NEPIS NÚCLEO DE ESTUDO, PESQUISA E INTERVENÇÃO EM SAÚDE AS DIFERENÇAS METODOLÓGICAS ENTRE AÇÕES DE INCLUSÃO DIGITAL DE USUÁRIOS DE SERVIÇOS

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira

POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL Prof. Domingos de Oliveira DIRETRIZES E POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL A Política de Saúde Mental instituída no Brasil através da Lei Federal No 10.216/01, tem como premissa fundamental

Leia mais

O ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL

O ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL O ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL Acadêmica :Amanda da Silva Alves Orientador: Alexsandro Barreto Almeida Águas Claras - DF 2016 Alexsandro Barreto

Leia mais

1. Introdução. e em tratamento médico ambulatorial no município de

1. Introdução. e em tratamento médico ambulatorial no município de 1. Introdução O objetivo dessa dissertação é discutir sobre o trabalho desenvolvido pelos agentes comunitários de saúde (ACS), no que diz respeito ao acompanhamento às famílias de portadores de transtorno

Leia mais

O CUIDADO TERRITORIAL: UM OLHAR SOBRE A SAÚDE MENTAL E A ATENÇÃO BÁSICA 1

O CUIDADO TERRITORIAL: UM OLHAR SOBRE A SAÚDE MENTAL E A ATENÇÃO BÁSICA 1 O CUIDADO TERRITORIAL: UM OLHAR SOBRE A SAÚDE MENTAL E A ATENÇÃO BÁSICA 1 Camila Eichelberg Madruga 2, Valéria Baccarin Ianiski 3, Adriane Cristine Oss-Emer Soares Alpe 4. 1 Relato de experiência desenvolvida

Leia mais

SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL Prof. João Gregório Neto 2013 REFORMA PSIQUIÁTRICA Ampla mudança do atendimento público em Saúde Mental, objetivando garantir o acesso da população

Leia mais

MÓDULO 4. Neste módulo você estudará sobre a atenção em rede como tratamento integral aos usuários de substâncias psicoativas.

MÓDULO 4. Neste módulo você estudará sobre a atenção em rede como tratamento integral aos usuários de substâncias psicoativas. MÓDULO 4 Neste módulo você estudará sobre a atenção em rede como tratamento integral aos usuários de substâncias psicoativas. Lembre-se: o conteúdo deste módulo é fundamental para o entendimento dos demais

Leia mais

RAPS. Saúde Mental 26/08/2016. Prof.: Beto Cruz PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*)

RAPS. Saúde Mental 26/08/2016. Prof.: Beto Cruz PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*) Saúde Mental Prof.: Beto Cruz betocais2@gmail.com PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*) Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades

Leia mais

Profª : ANA BRAZ EVOLUÇÃO DA SAÚDE MENTAL NO BRASIL. NOÇÕES de POLÍTICA de SAÚDE MENTAL no BRASIL. NÚCLEOS de APOIO à SAÚDE da FAMÍLIA e MENTAL

Profª : ANA BRAZ EVOLUÇÃO DA SAÚDE MENTAL NO BRASIL. NOÇÕES de POLÍTICA de SAÚDE MENTAL no BRASIL. NÚCLEOS de APOIO à SAÚDE da FAMÍLIA e MENTAL Profª : ANA BRAZ EVOLUÇÃO DA SAÚDE MENTAL NO BRASIL NOÇÕES de POLÍTICA de SAÚDE MENTAL no BRASIL NÚCLEOS de APOIO à SAÚDE da FAMÍLIA e MENTAL REFORMA PSIQUIÁTRICA Reforma Psiquiátrica Brasileira Em 1978,

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE: UM NOVO OLHAR AO PACIENTE COM TRANSTORNO MENTAL

PROMOÇÃO DA SAÚDE: UM NOVO OLHAR AO PACIENTE COM TRANSTORNO MENTAL http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude34 PROMOÇÃO DA SAÚDE: UM NOVO OLHAR AO PACIENTE COM TRANSTORNO MENTAL Giseli Orben gisele_riof@hotmail.com Lucas Corrêa Preis Acadêmico do Curso de Enfermagem, Centro

Leia mais

Financiamento. Consultório na Rua PORTARIA Nº 123, DE 25 DE JANEIRO DE Sem portaria convivência e cultura. Estabelece, no âmbito Especializada/

Financiamento. Consultório na Rua PORTARIA Nº 123, DE 25 DE JANEIRO DE Sem portaria convivência e cultura. Estabelece, no âmbito Especializada/ Rede De (RAPS) Componentes da RAPS Pontos da RAPS Nº da Portaria de Financiamento Caracterização da portaria Atenção Básica Unidade Básica de PORTARIA 2488/11 Institui a Política Saúde Nacional de Atenção

Leia mais

PORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*)

PORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*) PORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*) Altera a Portaria nº 106/GM/MS, de 11 de fevereiro de 2000, e dispõe, no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial, sobre o repassede recursos de incentivo

Leia mais

o sus e as políticas de saúde mental no brasil

o sus e as políticas de saúde mental no brasil O que é atenção psicossocial? 1. antagônica ao isolamento hospitalar, um lugar de cuidado, disponível à circulação de pessoas e acontecimentos (visitantes, alunos, professores, políticos, voluntários,

Leia mais

Autores: Ana Maria Ferreira Menezes. Professora Titular da Universidade do Estado da Bahia. e- mail: Maria de Fátima Hanaque

Autores: Ana Maria Ferreira Menezes. Professora Titular da Universidade do Estado da Bahia. e- mail: Maria de Fátima Hanaque Autores: Ana Maria Ferreira Menezes. Professora Titular da Universidade do Estado da Bahia. e- mail: ana_mmenezes@hotmail.com Maria de Fátima Hanaque Campos. Professora Titular da Universidade Estadual

Leia mais

SAÚDE MENTAL NO BRASIL E O CAPS. Política Social e trabalho

SAÚDE MENTAL NO BRASIL E O CAPS. Política Social e trabalho SAÚDE MENTAL NO BRASIL E O CAPS ISSN 2359-1277 Denise Santos Borges- dehtaa@hotmail.com Ana Leticia Soares- Soares2329@hotmail.com Carlos Henrique Jessica Ruotolo- jessicaruotolo1@hotmail.com Prof. Me.

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Coordenação do projeto: Prof. Dr. Rafael Mendonça Dias Título: Atenção Integral

Leia mais

RESIDÊNCIAS TERAPÊUTICAS: CONHECENDO O MODO DE VIDA DE SEUS MORADORES E SUA ITINERÂNCIA NOS ESPAÇOS SOCIAIS

RESIDÊNCIAS TERAPÊUTICAS: CONHECENDO O MODO DE VIDA DE SEUS MORADORES E SUA ITINERÂNCIA NOS ESPAÇOS SOCIAIS RESIDÊNCIAS TERAPÊUTICAS: CONHECENDO O MODO DE VIDA DE SEUS MORADORES E SUA ITINERÂNCIA NOS ESPAÇOS SOCIAIS Maria Joacineide de Macedo 1 Lia Fook 2 Rossana G. Saraiva 3 INTRODUÇÃO A reformulação das políticas

Leia mais

SAÚDE MENTAL & REFORMA PSIQUIÁTRICA

SAÚDE MENTAL & REFORMA PSIQUIÁTRICA SAÚDE MENTAL & REFORMA PSIQUIÁTRICA SUMÁRIO 1. REFORMA PSIQUIÁTRICA: NOVA LÓGICA ASSISTENCIAL... 3 2. POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL: GARANTIA DE DIREITOS E CIDADANIA... 25 3. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL...

Leia mais

VIVÊNCIA DE UM GRUPO DE SENTIMENTOS NO CAPS PRADO VEPPO- SM-RS.

VIVÊNCIA DE UM GRUPO DE SENTIMENTOS NO CAPS PRADO VEPPO- SM-RS. VIVÊNCIA DE UM GRUPO DE SENTIMENTOS NO CAPS PRADO VEPPO- SM-RS. Niara Cabral Iserhard 1 Annie Jeanninne Bisso Lacchini 2 Na década de 80, o movimento brasileiro pela reforma psiquiátrica teve uma iniciativa

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL BRASILEIRA. Rosa UFPI-DSS

POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL BRASILEIRA. Rosa UFPI-DSS POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL BRASILEIRA Profª Drª Lucia Cristina dos Santos Rosa UFPI-DSS MODELO HOSPITALOCENTRICO NA ASSISTENCIA PSIQUIÁTRICA BRASILEIRA MARCO: Hospício Pedro II 1852 Rio de Janeiro; CONCEPÇÃO:

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e PORTARIA Nº 3.9, DE 23 DE DEZEMBRO DE 211(*) Altera a Portaria nº 16/GM/MS, de 11 de fevereiro de 2, e dispõe, no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial, sobre o repasse de recursos de incentivo de custeio

Leia mais

PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Atenção psicológica V- Hospital de Saúde Mental. Ementa:

PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Atenção psicológica V- Hospital de Saúde Mental. Ementa: PLANO DE ENSINO Curso: Pós graduação em Psicologia Hospitalar Docente: Profa. Ms. Roxane Mangueira Sales Carga horária : 8HORAS/Aula Ano/Semestre 2018.1 DISCIPLINA: Atenção psicológica V- Hospital de Saúde

Leia mais

COMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009

COMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009 COMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009 Robsmeire Calvo Melo Zurita 1 ; Alessandra Massi Puziol Alves 2 Neide Barboza Lopes 3 INTRODUÇÃO: No Brasil ainda

Leia mais

PLANO DE CURSO. Habilitar o estudante de psicologia no conhecimento teórico e prático na atenção psicossocial em saúde mental.

PLANO DE CURSO. Habilitar o estudante de psicologia no conhecimento teórico e prático na atenção psicossocial em saúde mental. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: PLANO DE CURSO Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Saúde Mental I Professora: Silvana Maria de Santana Código: PSI06 Carga Horária: 60 h Pré-requisito(s): - Período:

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO NA MODALIDADE DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO NA MODALIDADE DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO NA MODALIDADE DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL PROCESSO SELETIVO PÚBLICO TURMA 2018 EDITAL Nº 01 PERÍDO LETIVO 2018-2020 APÊNDICE II PROGRAMAE REFERÊNCIAS DAS PROVAS

Leia mais

GESTÃO DO CUIDADO AO PORTADOR DE TRANSTORNO MENTAL, SOB A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

GESTÃO DO CUIDADO AO PORTADOR DE TRANSTORNO MENTAL, SOB A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude3 GESTÃO DO CUIDADO AO PORTADOR DE TRANSTORNO MENTAL, SOB A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL RESUMO Mislene Beza Gordo Sarzana Enfermeira,

Leia mais

Atuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental

Atuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental Atuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental Dia: 04/05 Local: Anf. da Biblioteca Horário: 13 às 14h Apresentadoras: Caroline Pascon 4º ano Chrishinau Silva 2º ano Orientadora: Drª Fgaª Ariadnes Nobrega de

Leia mais

SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: REFLEXÃO CRÍTICA

SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: REFLEXÃO CRÍTICA SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: REFLEXÃO CRÍTICA Cíntia Nasi 1 Marcio Wagner Camatta 2 Jacó Fernando Schneider 3 INTRODUÇÃO: A atenção em saúde mental vem sofrendo transformações

Leia mais

A POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: as orientações dos discursos oficiais

A POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: as orientações dos discursos oficiais A POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: as orientações dos discursos oficiais VIEIRA, Patrícia Santiago* FURTADO, Roberto Pereira** Palavras- chave: política de educação em saúde; educação

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA 7ª Região. Assunto: Perspectivas para a Política de Saúde Mental do RS

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA 7ª Região. Assunto: Perspectivas para a Política de Saúde Mental do RS Ofício nº. 0068/2015 Porto Alegre, 20 de janeiro de 2015. Assunto: Perspectivas para a Política de Saúde Mental do RS Excelentíssimo Sr. Secretário Estadual da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul, João

Leia mais

Saúde Mental: Como cai na prova de Enfermagem. Prof.ª Natale Souza

Saúde Mental: Como cai na prova de Enfermagem. Prof.ª Natale Souza Saúde Mental: Como cai na prova de Enfermagem Prof.ª Natale Souza Um pouco de história... A atual política de saúde mental brasileira é resultado da mobilização de usuários, familiares e trabalhadores

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social PROJETO PINTANDO E BORDANDO SAÚDE E O COMPROMISSO COM A ATENÇÃO PSICOSSOCIAL NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ Silvia Marini*(Departamento de Psicologia, Universidade Estadual de Maringá, Faculdade Metropolitana

Leia mais

PARECER DO CRP SP SOBRE O ENCARCERAMENTO DE PESSOAS EM MEDIDA DE SEGURANÇA

PARECER DO CRP SP SOBRE O ENCARCERAMENTO DE PESSOAS EM MEDIDA DE SEGURANÇA 1 PARECER DO CRP SP SOBRE O ENCARCERAMENTO DE PESSOAS EM MEDIDA DE SEGURANÇA O Conselho Regional de Psicologia 6ª Região, em resposta ao Ofício NESC nº 3658-220/2014 do Núcleo Especializado de Situação

Leia mais

MORAR EM CASA 1. IDENTIFICAÇÃO

MORAR EM CASA 1. IDENTIFICAÇÃO MORAR EM CASA Fanny Helena Martins Salles 1 Lorena Pinheiro Furtat 2 Miriam Kloppenburg Ferreira 3 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Nome: Implementação ao projeto de moradias assistidas vinculadas ao Centro de Atendimento

Leia mais

Educação Permanente na RAPS: a Experiência do Percursos Formativos

Educação Permanente na RAPS: a Experiência do Percursos Formativos Educação Permanente na RAPS: a Experiência do Percursos Formativos Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas/DAPES/SAS/MS Outubro - 2015 Breve Histórico da RAPS e a necessidade de qualificação

Leia mais

INTERFACE CAPS E PSF UMA EXPERIÊNCIA DE

INTERFACE CAPS E PSF UMA EXPERIÊNCIA DE INTERFACE CAPS E PSF UMA EXPERIÊNCIA DE RESPEITO E SUCESSO EXPERIÊNCIA DE ARACAJU 2002 Ampliação do PSF cobertura de 70% da população; Implantação do Acolhimento; Na Saúde Mental a implantação de equipes

Leia mais

A implantação de CAPS no estado do Paraná: situação atual e perspectivas. Coordenação Estadual de Saúde Mental Agosto 2013

A implantação de CAPS no estado do Paraná: situação atual e perspectivas. Coordenação Estadual de Saúde Mental Agosto 2013 A implantação de CAPS no estado do Paraná: situação atual e perspectivas Coordenação Estadual de Saúde Mental Agosto 2013 Situação Atual - Portaria 336/2002 - CAPS - Portaria 245/2005 incentivo implantação

Leia mais

CONCEPÇÕES DE UMA EQUIPE DE SAÚDE MENTAL DE UM CAPS SOBRE SEU TRABALHO

CONCEPÇÕES DE UMA EQUIPE DE SAÚDE MENTAL DE UM CAPS SOBRE SEU TRABALHO CONCEPÇÕES DE UMA EQUIPE DE SAÚDE MENTAL DE UM CAPS SOBRE SEU TRABALHO Rita Mello de Mello Cíntia Nasi Gicelle Galvan Marcio Wagner Camatta Jacó Fernando Schneider INTRODUÇÃO Frente aos avanços na legislação

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Coordenação do projeto: Prof. Dra Ana Paola Fare Prof. Dra. Flávia Helena Miranda

Leia mais

A POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL NO BRASIL: UM RELATO SOBRE AUSÊNCIA DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL NO MUNICÍPIO DE FRANCA - SP

A POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL NO BRASIL: UM RELATO SOBRE AUSÊNCIA DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL NO MUNICÍPIO DE FRANCA - SP A POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL NO BRASIL: UM RELATO SOBRE AUSÊNCIA DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL NO MUNICÍPIO DE FRANCA - SP Autores: Larissa Tavares de Carvalho E-mail: larissatcarvalho@hotmail.com UNESP

Leia mais

O ENLAÇAMENTO DA SINGULARIDADE EM UMA OFICINA DO MODO PSICOSSOCIAL.

O ENLAÇAMENTO DA SINGULARIDADE EM UMA OFICINA DO MODO PSICOSSOCIAL. 1 O ENLAÇAMENTO DA SINGULARIDADE EM UMA OFICINA DO MODO PSICOSSOCIAL. Marisa Martin Crivelaro *, Monique Sgrignolli, Érica Rodrigues. Universidade Estadual Paulista. RESUMO: A Reforma Psiquiátrica constitui-se

Leia mais

Política Nacional de Saúde Mental

Política Nacional de Saúde Mental Política Nacional de Saúde Mental Coordenação de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas/DAPES Secretaria de Atenção à Saúde Brasília, Agosto de 2017 Política

Leia mais

Oficina 5: Os desafios para sustentabilidade da RAPS - Rede de Atenção Psicossocial

Oficina 5: Os desafios para sustentabilidade da RAPS - Rede de Atenção Psicossocial Oficina 5: Os desafios para sustentabilidade da RAPS - Rede de Atenção Psicossocial Loiva dos Santos Leite Secretaria Municipal da Saúde de Porto Alegre Julho/2016 SUStentabilidade da RAPS sob os aspectos

Leia mais

NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1

NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 Profa. Gláucia Russo Um projeto de pesquisa pode se organizar de diversas formas, naquela que estamos trabalhando aqui, a problematização estaria

Leia mais

CARTA ABERTA EM DEFESA DA REFORMA PSIQUIÁTRICA E CONTRA OS RETROCESSOS NA SAÚDE MENTAL EM MATO GROSSO

CARTA ABERTA EM DEFESA DA REFORMA PSIQUIÁTRICA E CONTRA OS RETROCESSOS NA SAÚDE MENTAL EM MATO GROSSO CARTA ABERTA EM DEFESA DA REFORMA PSIQUIÁTRICA E CONTRA OS RETROCESSOS NA SAÚDE MENTAL EM MATO GROSSO Senhores(as) Gestores(as), Considerando a Lei Federal nº 8.080/1990, que dispõe sobre as condições

Leia mais

CARACTERÍSTICAS SÓCIO-ECONÔMICAS DOS USUÁRIOS DE CAPS E SRT DO RIO GRANDE DO SUL 1

CARACTERÍSTICAS SÓCIO-ECONÔMICAS DOS USUÁRIOS DE CAPS E SRT DO RIO GRANDE DO SUL 1 CARACTERÍSTICAS SÓCIO-ECONÔMICAS DOS USUÁRIOS DE CAPS E SRT DO RIO GRANDE DO SUL 1 Guilherme Emanuel Weiss Pinheiro 2 Uiasser Thomas Franzmann 2 Gabriella Bastos Ferreira 2 Fabieli Gopinger Chiavagatti

Leia mais

SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA: o vínculo e o diálogo necessários

SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA: o vínculo e o diálogo necessários SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA: o vínculo e o diálogo necessários II Mostra Nacional de Saúde Família 01º a 03 de junho de 2004 Diretrizes da política de saúde mental do MS Redução Progressiva dos Leitos

Leia mais

Introdução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico.

Introdução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico. 1. Introdução A presente dissertação visa realizar uma reflexão sobre a assessoria do Serviço Social nos Conselhos Tutelares do Município do Rio de Janeiro e se origina a partir da minha experiência profissional

Leia mais

QUADRO DE VAGAS 2017/2 ESTÁGIO CURRICULAR PSICOLOGIA

QUADRO DE VAGAS 2017/2 ESTÁGIO CURRICULAR PSICOLOGIA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE HOSPITAL PSIQUIÁTRICO SÃO PEDRO DIREÇÃO DE ENSINO E PESQUISA QUADRO DE VAGAS 2017/2 ESTÁGIO CURRICULAR PSICOLOGIA LOCAL VAGAS MODALIDADE DE ESTÁGIO Data

Leia mais

CLARISSA MENDONÇA CORRADI-WEBSTER

CLARISSA MENDONÇA CORRADI-WEBSTER UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO CENTRO DE PESQUISA E PSICOLOGIA APLICADA ESTÁGIO: PRÁTICAS PSICOLÓGICAS EM PSICOPATOLOGIA

Leia mais

A INSERÇÃO DO PSICÓLOGO NO SUS: Reflexões sobre a Prática

A INSERÇÃO DO PSICÓLOGO NO SUS: Reflexões sobre a Prática A INSERÇÃO DO PSICÓLOGO NO SUS: Reflexões sobre a Prática Andréia Sanches Garcia Resumo:O presente trabalho propõe percorrermos o caminho do movimento de inserção do psicólogo na área da saúde e principalmente

Leia mais

O - ÁREA PROFISSIONAL SERVIÇO SOCIAL

O - ÁREA PROFISSIONAL SERVIÇO SOCIAL O - ÁREA PROFISSIONAL SERVIÇO SOCIAL SERVIÇO SOCIAL EM ASSISTÊNCIA A PACIENTES PORTADORES DE HIV/AIDS Supervisora: Susan Marisclaid Gasparini Dirigido aos profissionais de Serviço Social que pretendem

Leia mais

Prefeitura Municipal de Esteio Oficina 6 : A organização de protocolos e gestão macro da Vigilância Sanitária

Prefeitura Municipal de Esteio Oficina 6 : A organização de protocolos e gestão macro da Vigilância Sanitária Prefeitura Municipal de Esteio Oficina 6 : A organização de protocolos e gestão macro da Vigilância Sanitária Palestrante: Ana Paula Macedo Vigilância Sanitária Entende-se por vigilância sanitária um conjunto

Leia mais

O PAPEL DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE NA DESCENTRALIZAÇÃO DA SAÚDE MENTAL

O PAPEL DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE NA DESCENTRALIZAÇÃO DA SAÚDE MENTAL O PAPEL DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE NA DESCENTRALIZAÇÃO DA SAÚDE MENTAL SZABO, M. J.I.; MOTA, E. R.; RECZKOWSKI, R. P.; CAMPOS, M.P.; PIMENTA, M. Z.; ARRUDA, F. G. (ORIENTADOR) RESUMO Com a descentralização

Leia mais

TERRAPIA NA SAÚDE MENTAL: PROJETO DE APOIO À REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE JUIZ DE FORA

TERRAPIA NA SAÚDE MENTAL: PROJETO DE APOIO À REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE JUIZ DE FORA 1 TERRAPIA NA SAÚDE MENTAL: PROJETO DE APOIO À REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE JUIZ DE FORA Ana Lúcia da Costa Silva (HU/UFJF) acosta.da.lua@hotmail.com; Sabrina Gomes da Silva (HU/UFJF) sabrina-gds@hotmail.com;

Leia mais

Portaria GM/MS nº 52, de 20 de janeiro de 2004.

Portaria GM/MS nº 52, de 20 de janeiro de 2004. Portaria GM/MS nº 52, de 20 de janeiro de 2004. Institui o Programa Anual de Reestruturação da Assistência Psiquiátrica Hospitalar no SUS 2004 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições,

Leia mais

REFORMA PSIQUIÁTRICA. Eixo Temático: Política Social e Trabalho. Palavras-chave: Loucura, Transtorno Mental, Reforma Psiquiátrica.

REFORMA PSIQUIÁTRICA. Eixo Temático: Política Social e Trabalho. Palavras-chave: Loucura, Transtorno Mental, Reforma Psiquiátrica. REFORMA PSIQUIÁTRICA ISSN 2359-1277 Amanda Beatriz Nalin, ab.nalin@bol.com.br; Keila Pinna Valensuela (Orientadora), keilapinna@hotmail.com; Universidade Estadual do Paraná, UNESPAR Campus Paranavaí. RESUMO

Leia mais

QUADRO DE VAGAS 2018/1 ESTÁGIO CURRICULAR PSICOLOGIA

QUADRO DE VAGAS 2018/1 ESTÁGIO CURRICULAR PSICOLOGIA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE HOSPITAL PSIQUIÁTRICO SÃO PEDRO DIREÇÃO DE ENSINO E PESQUISA QUADRO DE VAGAS ESTÁGIO CURRICULAR 2018/1 QUADRO DE VAGAS 2018/1 ESTÁGIO CURRICULAR PSICOLOGIA

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - FACULDADE DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - FACULDADE DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - FACULDADE DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA NÚCLEO LIVRE DISCIPLINA: O HOMEM, A ARTE E A LOUCURA GRADE: RESOLUÇÃO

Leia mais

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2018 Descrição RESIDÊNCIA

Leia mais

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2019 Descrição RESIDÊNCIA

Leia mais

Faculdade da Alta Paulista

Faculdade da Alta Paulista PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA 1. I D E N T I F I C A Ç Ã O FACULDADE: Período: 2018 CURSO: Enfermagem ANO: 3º DISCIPLINA: Enfermagem em Saúde Mental CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 CARGA HORÁRIATOTAL TEÓRICA:

Leia mais

Circular 577/2012 São Paulo, 04 de dezembro de 2012.

Circular 577/2012 São Paulo, 04 de dezembro de 2012. Circular 577/2012 São Paulo, 04 de dezembro de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) TERMO DE REFERÊNCIA PARA ESTRUTURAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - RAPS/SUS Diário Oficial do Estado nº 226 Seção

Leia mais

O PSICÓLOGO NAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE MENTAL, NO MUNICÍPIO DE SANTOS-SP.

O PSICÓLOGO NAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE MENTAL, NO MUNICÍPIO DE SANTOS-SP. O PSICÓLOGO NAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE MENTAL, NO MUNICÍPIO DE SANTOS-SP. Priscila Larangeira Carvalho Professora dos Cursos de: Administração; Educação Física, Enfermagem, Direito, Fisioterapia e

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ATENÇÃO EM SAÚDE MENTAL: UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL A PARTIR DA PSICOLOGIA SÓCIO-HISTÓRICA

ESTRATÉGIAS DE ATENÇÃO EM SAÚDE MENTAL: UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL A PARTIR DA PSICOLOGIA SÓCIO-HISTÓRICA ESTRATÉGIAS DE ATENÇÃO EM SAÚDE MENTAL: UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL A PARTIR DA PSICOLOGIA SÓCIO-HISTÓRICA Ariana Moura Gomes Graziela Lucchesi Rosa da Silva João Henrique

Leia mais

Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/Aids em saúde mental, no Brasil

Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/Aids em saúde mental, no Brasil Ministério da saúde Secretaria de Atenção à saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Coordenação de Saúde Mental Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/Aids em saúde mental,

Leia mais

PORTARIA/SAS Nº DE 26 DE DEZEMBRO DE REGULAMENTAÇÃO DAS INTERNAÇÕES PSIQUIÁTRICAS

PORTARIA/SAS Nº DE 26 DE DEZEMBRO DE REGULAMENTAÇÃO DAS INTERNAÇÕES PSIQUIÁTRICAS PORTARIA/SAS Nº 2391 - DE 26 DE DEZEMBRO DE 2002 - REGULAMENTAÇÃO DAS INTERNAÇÕES PSIQUIÁTRICAS Regulamenta o controle das internações psiquiátricas involuntárias (IPI) e voluntárias (IPV) de acordo com

Leia mais

Relações de gênero no território da saúde mental

Relações de gênero no território da saúde mental Relações de gênero no território da saúde mental Ana Paula Müller de Andrade PPGDICH-UFSC ST 45: Sujeitos do feminismo: políticas e teorias De início cumpre-me ressaltar que as reflexões trazidas no decorrer

Leia mais

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANO DE ENSINO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANO DE ENSINO I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Universidade Federal do Pampa 2. Campus: Uruguaiana PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANO DE ENSINO 3. Curso: Enfermagem 4. Docente Responsável: Maria de Lourdes Custódio Duarte 5. Disciplina:

Leia mais

POLÍTICAS DE SAÚDE MENTAL. Disciplina RCG 0515 Prof. Dr. Erikson F. Furtado

POLÍTICAS DE SAÚDE MENTAL. Disciplina RCG 0515 Prof. Dr. Erikson F. Furtado POLÍTICAS DE SAÚDE MENTAL Disciplina RCG 0515 Prof. Dr. Erikson F. Furtado CRISE NA ASSISTÊNCIA PÚBLICA 2015 INTERNAR OU NÃO? 2015 ASSISTÊNCIA PSIQUIÁTRICA NO BRASIL O principal marco histórico se dá em

Leia mais

Teatro do Oprimido e Saúde Mental: expressão, arte e cultura como estratégias de reabilitação psicossocial

Teatro do Oprimido e Saúde Mental: expressão, arte e cultura como estratégias de reabilitação psicossocial Teatro do Oprimido e Saúde Mental: expressão, arte e cultura como estratégias de reabilitação psicossocial Nathali Correa Cristino Conteúdo programático: Identificação e caracterização dos diversos dispositivos

Leia mais

DIREITO AO TRABALHO ASSOCIADO

DIREITO AO TRABALHO ASSOCIADO Leonardo Pinho leo_pinho79@yahoo.com.br DIREITO AO TRABALHO ASSOCIADO E AUTOGERIDO GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA COMO DISPOSITIVO DA SAÚDE INTRODUÇÃO: O Direito ao Trabalho e Renda é parte dos chamados direitos

Leia mais

Palavras chave: Saúde mental; Serviços Residenciais Terapêuticos (SRTs); Reabilitação da Autonomia.

Palavras chave: Saúde mental; Serviços Residenciais Terapêuticos (SRTs); Reabilitação da Autonomia. HOSPÍCIO NÃO É MORADIA: UM ESTUDO A RESPEITO DOS SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS 1 JOSÉ FERREIRA DE MESQUITA 2 MARIA SALET FERREIRA NOVELLINO 3 MARIA TAVARES CAVALCANTI 4 Resumo Este trabalho desenvolve

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE HOSPITAL PSIQUIÁTRICO SÃO PEDRO DIREÇÃO DE ENSINO E PESQUISA

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE HOSPITAL PSIQUIÁTRICO SÃO PEDRO DIREÇÃO DE ENSINO E PESQUISA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE HOSPITAL PSIQUIÁTRICO SÃO PEDRO DIREÇÃO DE ENSINO E PESQUISA QUADRO DE VAGAS ESTÁGIO CURRICULAR 2018/2 LOCAL VAGAS MODALIDADE DE ESTÁGIO DATA ENTREVISTA

Leia mais

Saúde Mental e ECOSOL. Leonardo Pinho

Saúde Mental e ECOSOL. Leonardo Pinho Saúde Mental e ECOSOL Leonardo Pinho leo_pinho79@yahoo.com.br Reforma Psiquiátrica Antimanicomial A lei 10.216 dá início no Brasil de um processo ampliado de desinstitucionalização; Começa a se operar

Leia mais

PASSO A PASSO PARA O CADASTRAMENTO DE BENEFICIÁRIOS NO PROGRAMA DE VOLTA PARA CASA

PASSO A PASSO PARA O CADASTRAMENTO DE BENEFICIÁRIOS NO PROGRAMA DE VOLTA PARA CASA Secretaria de Atenção a Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Área Técnica de Saúde Mental PASSO A PASSO PARA O CADASTRAMENTO DE BENEFICIÁRIOS NO PROGRAMA DE VOLTA PARA CASA Sr(a) Gestor(a),

Leia mais

Princípios da Rede de Atenção Integral: da Clínica Ampliada e Atenção Psicossocial à Responsabilidade e Co-responsabilização

Princípios da Rede de Atenção Integral: da Clínica Ampliada e Atenção Psicossocial à Responsabilidade e Co-responsabilização Módulo 4 Atenção em rede como condição para o tratamento integral 119 Princípios da Rede de Atenção Integral: da Clínica Ampliada e Atenção Psicossocial à Responsabilidade e Co-responsabilização Luiza

Leia mais

Apoio Matricial e Rede de Cuidado Integral: analisando e qualificando as práticas profissionais no Município de Uruguaiana

Apoio Matricial e Rede de Cuidado Integral: analisando e qualificando as práticas profissionais no Município de Uruguaiana Apoio Matricial e Rede de Cuidado Integral: analisando e qualificando as práticas profissionais no Município de Uruguaiana Aline Basso da silva 1 Bruna Cristiane Furtado Gomes¹ Odete Messa Torres 2 Beatriz

Leia mais

REFORMA PSIQUIÁTRICA E SAÚDE MENTAL: UM ESTUDO SOBRE A SITUAÇÃO ATUAL DO CAPS EM UM MUNICÍPIO DA ZONA DA MATA, MG

REFORMA PSIQUIÁTRICA E SAÚDE MENTAL: UM ESTUDO SOBRE A SITUAÇÃO ATUAL DO CAPS EM UM MUNICÍPIO DA ZONA DA MATA, MG 271 REFORMA PSIQUIÁTRICA E SAÚDE MENTAL: UM ESTUDO SOBRE A SITUAÇÃO ATUAL DO CAPS EM UM MUNICÍPIO DA ZONA DA MATA, MG Luisa Mijolary Souza¹, Renata Viana Gomide² Resumo: A reforma psiquiátrica tem como

Leia mais

PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL REGIÃO DO ALTO TIETÊ MUNICÍPIOS QUE COMPÕEM A REGIÃO DO ALTO TIETÊ: Arujá, Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Guarulhos, Itaquaquecetuba,

Leia mais

N O DE HORAS-AULA SEMANAIS TEÓRICAS PRÁTICAS HORÁRIO

N O DE HORAS-AULA SEMANAIS TEÓRICAS PRÁTICAS HORÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MESTRADO PROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PSICOSSOCIAL PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014/2 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME

Leia mais

Fundamentos Históricos de Atenção Psicossocial e Processos Históricos de Loucura

Fundamentos Históricos de Atenção Psicossocial e Processos Históricos de Loucura Fundamentos Históricos de Atenção Psicossocial e Processos Históricos de Loucura Prof. Msc. Warllon Barcellos Mestre em Políticas Sociais Prof. Universidade do Estado de Minas Gerais O conceito de loucura

Leia mais

Disciplina: ATENÇÃO PSICOSSOCIAL EM ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS

Disciplina: ATENÇÃO PSICOSSOCIAL EM ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS ANEXO I - PLANO DE ENSINO Curso: CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE MENTAL - MANAUS Disciplina: ATENÇÃO PSICOSSOCIAL EM ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS Professor: GRAZIELLA BARBOSA BARREIROS Carga Horária: 40 HORAS

Leia mais

Chamada nº 16/2016. Processo Seletivo Simplificado para profissionais de nível superior do Centro de Atenção Psicossocial II (CAPS II).

Chamada nº 16/2016. Processo Seletivo Simplificado para profissionais de nível superior do Centro de Atenção Psicossocial II (CAPS II). Chamada nº 16/2016 Processo Seletivo Simplificado para profissionais de nível superior do Centro de Atenção Psicossocial II (CAPS II). A FIOTEC, em observância, ao Contrato de Gestão firmado com a Prefeitura

Leia mais

SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL REFORMA PSIQUIÁTRICA Ampla mudança do atendimento público em Saúde Mental, objetivando garantir o acesso da população aos serviços e o respeito

Leia mais

A PRÁTICA DO ASSISTENTE SOCIAL NA SAÚDE MENTAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA DA INTERVENÇÃO PROFISSIONAL NO HOSPITAL DE EMERGÊNCIA PSIQUIÁTRICA.

A PRÁTICA DO ASSISTENTE SOCIAL NA SAÚDE MENTAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA DA INTERVENÇÃO PROFISSIONAL NO HOSPITAL DE EMERGÊNCIA PSIQUIÁTRICA. A PRÁTICA DO ASSISTENTE SOCIAL NA SAÚDE MENTAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA DA INTERVENÇÃO PROFISSIONAL NO HOSPITAL DE EMERGÊNCIA PSIQUIÁTRICA. SUZANNA GALVÃO SOARES MUNIZ ASSISTENTE SOCIAL ESPECIALISTA EM SAÚDE

Leia mais

O PAPEL DOS ENFERMEIROS NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

O PAPEL DOS ENFERMEIROS NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL O PAPEL DOS ENFERMEIROS NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL SILVA, T. A.; DOMINGUES, F. L. RESUMO Objetivo: Descrever a atuação do enfermeiro no cotidiano dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Método:

Leia mais

A REALIDADE DO ATENDIMENTO À SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA

A REALIDADE DO ATENDIMENTO À SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA A REALIDADE DO ATENDIMENTO À SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA Giovanna Raquel Sena Menezes; Gisetti Corina Gomes Brandão Universidade Federal de Campina Grande Introdução: A saúde mental é um dos pontos

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem III - Políticas Públicas em Saúde Mental e em Álcool e Outras Drogas CÓDIGO: EFM067 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA 45

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PLANO DE ENSINO. Materiais de referência

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PLANO DE ENSINO. Materiais de referência UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Curso: Psicologia Semestre: 2018.2 Turma: 07319 Disciplina: PSI7117

Leia mais

Saúde Mental e Atenção Básica: Oficinas Terapêuticas como um dispositivo potente de cuidado em Saúde Mental na Região de Saúde

Saúde Mental e Atenção Básica: Oficinas Terapêuticas como um dispositivo potente de cuidado em Saúde Mental na Região de Saúde como um dispositivo potente de cuidado em AUTORES Ariane Jacques Arenhart Coordenadora Regional de Saúde Mental Jessica da Silveira Heimann Coordenadora Regional de Saúde Bucal- Atenção Básica Magali Kuri

Leia mais

Área Temática: Educação Permanente em Saúde: concepções, experiências, avanços e desafios para a educação

Área Temática: Educação Permanente em Saúde: concepções, experiências, avanços e desafios para a educação EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE NA REGIÃO SANITÁRIA DA 10ª COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE: experiências e desafios de um projeto de extensão da Universidade Federal do Pampa Área Temática: Educação Permanente

Leia mais

Atenção Pisicosocial P R O F E N F º D I O G O J A C I N T H O

Atenção Pisicosocial P R O F E N F º D I O G O J A C I N T H O Atenção Pisicosocial P R O F E N F º D I O G O J A C I N T H O Centro de Atenção Psicossocial - CAPS CAPS são serviços da Rede de Atenção Psicossocial - RAPS abertos destinados a prestar atenção diária

Leia mais

REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL

REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL FONTE: Google Região de Saúde Espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de municípios limítrofes (identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de

Leia mais

EXPERIÊNCIA DA FISIOTERAPIA NO ÂMBITO DA SAÚDE MENTAL NA ESPECIFICIDADE DE UM CAPS AD NO RIO GRANDE DO SUL

EXPERIÊNCIA DA FISIOTERAPIA NO ÂMBITO DA SAÚDE MENTAL NA ESPECIFICIDADE DE UM CAPS AD NO RIO GRANDE DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ICB ESPECIALIZAÇÃO EM ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA - CENPRE EXPERIÊNCIA DA FISIOTERAPIA NO ÂMBITO DA SAÚDE

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 336, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 336, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 336, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 O Ministro da Saúde, no uso de suas atribuições

Leia mais

Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional)

Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional) Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional) O Curso de Pós-Graduação em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família: uma abordagem multiprofissional

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 3º DEPARTAMENTO: ENA

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 3º DEPARTAMENTO: ENA DISCIPLINA: Gestão do Sistema de Saúde CÓDIGO: ENA019 COORDENADOR: COLEGIADO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO TEÓRICA PRÁTICA 45 30

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 336, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 336, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 336, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 O Ministro da Saúde, no uso de suas atribuições

Leia mais

Mudanças na Política Nacional de Saúde Mental: mais uma ameaça do governo ilegítimo

Mudanças na Política Nacional de Saúde Mental: mais uma ameaça do governo ilegítimo Mudanças na Política Nacional de Saúde Mental: mais uma ameaça do governo ilegítimo (Arte: Rafael Werkema/CFESS)No dia 7 de dezembro do corrente ano, o Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) teve acesso

Leia mais