NORMA REGULAMENTADORA 31

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1 NORMA REGULAMENTADORA 31 Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aqüicultura. Dra Emília Pio da Silva

2 ONDE CHEGAR? Discutir e explicar os procedimentos para que a Norma Regulamentadora 31 possa ser cumprida adequadamente.

3 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA A legislação trabalhista ressalta que a saúde do trabalhador é um direito humano fundamental, e exige tanto do empregador quanto do Estado práticas e medidas preventivas que protejam o trabalhador.

4 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA O Brasil possui uma das mais avançadas e extensas legislações de proteção à saúde do trabalhador, principalmente no que diz respeito ao ambiente de trabalho. Sendo assim...

5 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA É dever do Estado fiscalizar e fazer cumprir as normas estabelecidas por parte dos empregadores e, diante dos descumprimentos dessas fazê-las ser executadas.

6 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA Dentro da legislação a Norma Regulamentadora 31 é de extrema importância para garantir a saúde e segurança do trabalhador do campo.

7 NORMA REGULAMENTADORA 31 Objetiva intervir nas relações de trabalho no âmbito rural, cujo desígnio ressalva a constituição de princípios a serem seguidos na organização e no ambiente de trabalho, além de tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento das atividades agrárias com segurança e saúde no ambiente de trabalho.

8 NORMA REGULAMENTADORA 31 Estabelece regras ou critérios para garantir segurança aos trabalhadores do campo, assegurando direitos e deveres trabalhistas.

9 NORMA REGULAMENTADORA Objetivo Campo de Aplicação Disposições Gerais - Obrigações e Competências Das Responsabilidades Comissões Permanentes de Segurança e Saúde no Trabalho Rural

10 NORMA REGULAMENTADORA Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente de Trabalho Rural Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho Rural - SESTR Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural - CIPATR Agrotóxicos, Adjuvantes e Produtos Afins

11 NORMA REGULAMENTADORA Meio Ambiente e Resíduos Ergonomia Ferramentas Manuais Máquinas, Equipamentos e Implementos Secadores

12 NORMA REGULAMENTADORA Silos Acessos e Vias de Circulação Transporte de Trabalhadores Transporte de Cargas Trabalho com Animais

13 NORMA REGULAMENTADORA Fatores Climáticos e Topográficos Medidas de Proteção Pessoal Edificações Rurais Instalações Elétricas Áreas de Vivência

14 NORMA REGULAMENTADORA OBJETIVO Estabelecer os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento das atividades.

15 NORMA REGULAMENTADORA CAMPO DE APLICAÇÃO Agricultura Pecuária Silvicultura Exploração Florestal Aquicultura

16 GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL As ações de segurança e saúde devem envolver os seguintes aspectos: 1) Eliminar os riscos ambientais; 2) Adotar medidas de proteção coletiva; 3) Implementar medidas de proteção pessoal.

17 GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL O cumprimento dessas exigências pode ser demonstrado através de relatórios de avaliação da conformidade legal, de agentes ambientais e P.P.R.A., onde devem ser priorizadas as medidas corretivas e preventivas e a indicação de EPI deve ser uma complementação.

18 GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL As ações de segurança e saúde devem envolver os seguintes aspectos: Melhoria das condições e do ambiente de trabalho; Promoção da saúde e da integridade física dos trabalhadores; Campanhas educativas de prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho.

19 GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL As ações de segurança e saúde devem envolver os seguintes aspectos: Riscos químicos, físicos, mecânicos e biológicos. Investigação e análise dos acidentes e das situações de trabalho que o geraram. Organização do trabalho.

20 GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL As ações de preservação da saúde ocupacional dos trabalhadores, prevenção e controle dos agravos decorrentes do trabalho, devem ser planejadas e implementadas com base na identificação dos riscos e custeadas pelo empregador rural ou equiparado.

21 GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL O empregador deve garantir a realização de exames médicos. Exame médico admissional Exame médico periódico Exame médico de retorno ao trabalho Exame médico de mudança de função Exame médico demissional

22 GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL Exame Médico Atestado de Saúde Ocupacional 1º via Arquivada na empresa 2º via Entregue ao trabalhador

23 GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL Todas as frentes de trabalho devem manter em suas dependências equipamentos e materiais de primeiros socorros, de acordo com o risco proveniente das atividades desenvolvidas no trabalho. KIT PRIMEIROS SOCORROS?

24 GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL KIT PRIMEIROS SOCORROS A saúde ocupacional visualizando as características das atividades de todas as empresas estabeleceu um kit mínimo padronizado.

25 GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL KIT PRIMEIROS SOCORROS 01- Colar cervical ajustável

26 GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL KIT PRIMEIROS SOCORROS 03 Talas moldáveis (mão, antebraço e perna)

27 GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL KIT PRIMEIROS SOCORROS 04 Pares de luvas descartáveis ou cirúrgicas 01 Tesoura sem ponta

28 GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL KIT PRIMEIROS SOCORROS 03 Ataduras de crepon 15 cm x 1,8 m 03 Ataduras de crepon 10 cm x 1,8 m

29 GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL KIT PRIMEIROS SOCORROS 05 Abaixadores de língua 01 Compressa cirúrgica (fralda)

30 GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL KIT PRIMEIROS SOCORROS 05 Pacotes de gases estéril (7,5 x 7,5 cm) 01 Frasco de soro fisiológico 0,9%

31 GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL KIT PRIMEIROS SOCORROS 01 Rolo de esparadrapo pequeno 01 Manta aluminizada

32 GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL KIT PRIMEIROS SOCORROS 01 Óculos de segurança 01 Máscara facial ressuscitação com válvula descartável

33 GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL 02 Cânulas Guedel (nº 4 e 5) KIT PRIMEIROS SOCORROS 01 Prancha rígida

34 GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL TREINAMENTO O empregador deve oferecer treinamento em primeiros socorros aos empregados ou pessoas responsáveis, para que, no caso de acidente, prestar o primeiro atendimento, visando a manutenção da vida e redução de tempo de reabilitação da vítima.

35 GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL TREINAMENTO A comprovação pode ser feita através de lista de presença contendo nomes e assinaturas dos treinados, datas de realização, carga horária, conteúdo do curso e nome e assinatura do instrutor, bem como do certificado de treinamento.

36 GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO RURAL ACIDENTES ANIMAIS PEÇONHENTOS O tratamento definitivo é a soroterapia específica, a vítima deve ser encaminhada imediatamente ao hospital.

37 31.8 AGROTÓXICOS, ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS Trabalhadores em exposição direta, ou que manipulam agrotóxicos. Trabalhadores em exposição indireta, mas que circulam ou desempenham suas atividades de trabalho em áreas vizinhas.

38 31.8 AGROTÓXICOS, ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS REGISTRO DE AGROTÓXICOS É vedada a manipulação de quaisquer agrotóxico, adjuvantes e ou produtos afins que não estejam registrados e autorizados pelos órgãos governamentais competentes.

39 31.8 AGROTÓXICOS, ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS REGISTRO DE AGROTÓXICOS Para maiores informações quanto ao registro e uso autorizado do produto, pode ser consultada a ANVISA. Alguns Estados podem ter legislação mais restritiva e proíbem produtos que são liberados nacionalmente. É recomendável uma consulta à Unidade Regional da Secretaria de Estado da Agricultura mais próxima.

40 31.8 AGROTÓXICOS, ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS É vedada a manipulação de quaisquer agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins por menores de dezoito anos, maiores de sessenta anos e por gestantes.

41 31.8 AGROTÓXICOS, ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS O empregador rural deve afastar gestante das atividades imediatamente após ser informado da gestação. Devem ser guardados todos os documentos relativos ao assunto atestados, laudos de exames, comunicação do afastamento etc.

42 31.8 AGROTÓXICOS, ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS Receita Agronômica É vedada a manipulação de quaisquer agrotóxico, em desacordo com a receita e as indicações do rótulo e bula, previstos em legislação vigente. É obrigatória a posse da Receita Agronômica emitida por Engenheiro Agrônomo, cuja cópia deve ficar arquivada, junto com a nota fiscal do produto.

43 31.8 AGROTÓXICOS, ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS TREINAMENTO Sobre segurança e saúde no manuseio de agrotóxicos aos empregados, bem como informações sobre a utilização dos EPI's. EPI Adequado e treinamento sobre uso, cuidados e manutenção, devem ser guardados recibos com discriminação detalhada dos equipamentos.

44 31.8 AGROTÓXICOS, ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS EFEITOS DO AGROTÓXICO NO ORGANISMO HUMANO Irritações nas mucosas e pele Distúrbios oftalmológicos Distúrbios no aparelho reprodutivo e hormonal Intoxicações crônicas Efeitos carcinogêneos e teratogênicos

45 31.8 AGROTÓXICOS, ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS MEDIDAS ADOTAS PELO EMPREGADOR Fornecer equipamentos de proteção individual e vestimentas adequadas aos riscos, que não propiciem desconforto térmico prejudicial ao trabalhador;

46 31.8 AGROTÓXICOS, ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS MEDIDAS ADOTAS PELO EMPREGADOR Fornecer os EPI s e vestimentas de trabalho em perfeitas condições de uso e higienizados, responsabilizando-se pela descontaminação dos mesmos ao final de cada jornada de trabalho, e substituindo-os sempre que necessário;

47 31.8 AGROTÓXICOS, ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS MEDIDAS ADOTAS PELO EMPREGADOR Orientar quanto ao uso correto dos dispositivos de proteção Disponibilizar um local adequado para a guarda da roupa de uso pessoal Fornecer água, sabão e toalhas para higiene pessoal

48 31.8 AGROTÓXICOS, ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS MEDIDAS ADOTAS PELO EMPREGADOR Garantir que nenhum dispositivo de proteção ou vestimenta contaminada seja levado para fora do ambiente de trabalho Garantir que nenhum dispositivo ou vestimenta de proteção seja reutilizado antes da devida descontaminação Vedar o uso de roupas pessoais quando da aplicação de agrotóxicos

49 31.8 AGROTÓXICOS, ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS TRABALHADOR COM SINTOMA DE INTOXICAÇÃO 1) Afastado das atividades 2) Transportado para atendimento médico, juntamente com as informações contidas nos rótulos e bulas dos agrotóxicos aos quais tenha sido exposto

50 31.8 AGROTÓXICOS, ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS RECOMENDAÇÕES GERAIS 1) Os produtos devem ser mantidos em suas embalagens originais, com seus rótulos e bulas; 2) É vedada a armazenagem de agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins a céu aberto

51 31.8 AGROTÓXICOS, ADJUVANTES E PRODUTOS AFINS RECOMENDAÇÕES GERAIS 3) É vedado transportar agrotóxicos, em um mesmo compartimento que contenha alimentos, rações, forragens, utensílios de uso pessoal e doméstico. 4) É vedado transportar simultaneamente trabalhadores e agrotóxicos, em veículos que não possuam compartimentos estanques projetados para tal fim.

52 31.10 ERGONOMIA PRINCÍPIOS ERGONÔMICOS A adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar melhorias nas condições de conforto e segurança no trabalho.

53 31.10 ERGONOMIA LEVANTAMENTO E TRANSPORTE DE CARGA É vedado o levantamento e o transporte manual de carga com peso suscetível de comprometer a saúde do trabalhador QUAL O LIMITE DA CARGA?

54 31.10 ERGONOMIA TREINAMENTO Todo trabalhador designado para o transporte manual regular de cargas deve receber treinamento ou instruções quanto aos métodos de trabalho.

55 31.10 ERGONOMIA MÁQUINAS... Todas as máquinas, equipamentos, implementos, mobiliários e ferramentas devem proporcionar ao trabalhador condições de boa postura, visualização, movimentação e operação.

56 31.10 ERGONOMIA PAUSAS Para as atividades que forem realizadas necessariamente em pé, devem ser garantidas pausas para descanso. Nas atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmica devem ser incluídas pausas para descanso. QUAL O PERÍODO DE PAUSA?

57 31.10 ERGONOMIA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO A organização do trabalho deve ser adequada às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado. Longa jornada de trabalho; Hora-extra; Meta de produtividade; Ausência de pausas; Ausência de rodízio.

58 31.11 FERRAMENTAS MANUAIS O empregador deve disponibilizar, gratuitamente, ferramentas adequadas ao trabalho e às características físicas do trabalhador, substituindo-as sempre que necessário.

59 31.11 Ferramentas Manuais CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES Seguras e eficientes; Utilizadas exclusivamente para os fins a que se destinam Mantidas em perfeito estado de conservação

60 31.11 Ferramentas Manuais CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES Os cabos das ferramentas devem permitir boa aderência em qualquer situação de manuseio, possuir formato que favoreça a adaptação à mão do trabalhador, e ser fixados de forma a não se soltar acidentalmente da lâmina.

61 31.11 FERRAMENTAS MANUAIS FERRAMENTAS DE CORTE Guardadas e transportadas em bainha Mantidas afiadas

62 31.16 TRANSPORTE DE TRABALHADORES RISCOS Veículos inadequados (sem documentação e descartados do setor urbano); Veículos sem dispositivos de segurança; Transporte de equipamentos e ferramentas junto aos trabalhadores.

63 31.16 TRANSPORTE DE TRABALHADORES REQUISITOS BÁSICOS Autorização emitida pela autoridade de trânsito competente; Transportar todos os passageiros sentados; Motorista habilitado e devidamente identificado; Compartimento resistente e fixo para a guarda das ferramentas e materiais.

64 31.16 TRANSPORTE DE TRABALHADORES VEÍCULOS ADAPTADOS Somente ocorrerá em situações excepcionais, mediante autorização prévia da autoridade competente em matéria de trânsito. Escada para acesso, com corrimão, posicionada em local de fácil visualização pelo motorista; Assentos revestidos de espuma, com encosto e cinto de segurança;

65 31.16 TRANSPORTE DE TRABALHADORES VEÍCULOS ADAPTADOS Carroceria com cobertura, barras de apoio para as mãos, proteção lateral rígida, com 2,10 m Carroceria com cobertura, barras de apoio para as mãos, proteção lateral rígida, com 2,10 m de altura livre, de material de boa qualidade e resistência estrutural que evite o esmagamento e a projeção de pessoas em caso de acidente com o veículo.

66 31.16 TRANSPORTE DE TRABALHADORES VEÍCULOS ADAPTADOS Cabine e carroceria com sistemas de ventilação, garantida a comunicação entre o motorista e os passageiros; Compartimento para materiais e ferramentas, mantido fechado e separado dos passageiros.

67 31.19 FATORES CLIMÁTICOS E TOPOGRÁFICOS ATIVIDADE A CÉU ABERTO Trabalhadores Ficam expostos a agentes climáticos: radiação solar, temperaturas extremas, chuvas, raios e etc. Poeiras e Fuligens Ataque de Animais Peçonhentos Risco de Doenças Quedas

68 31.19 FATORES CLIMÁTICOS E TOPOGRÁFICOS ORIENTAÇÕES DO EMPREGADOR Orientar quanto aos procedimentos a serem adotados na ocorrência de condições climáticas desfavoráveis; Interromper as atividades na ocorrência de condições climáticas que comprometam a segurança do trabalhador;

69 31.19 FATORES CLIMÁTICOS E TOPOGRÁFICOS ORIENTAÇÕES DO EMPREGADOR Organizar o trabalho de forma que as atividades que exijam maior esforço físico, quando possível, sejam desenvolvidas no período da manhã ou no final da tarde. Trabalho organizado no sistema de meta de produtividade.

70 31.19 FATORES CLIMÁTICOS E TOPOGRÁFICOS ORIENTAÇÕES DO EMPREGADOR Deve adotar medidas de proteção, para minimizar os impactos sobre a segurança e saúde do trabalhador, nas atividades em terrenos acidentados. Esforço físico Queda Dificuldades de deslocamento

71 31.20 MEDIDAS DE PROTEÇÃO PESSOAL EPI É obrigatório o fornecimento aos trabalhadores, gratuitamente, nas seguintes circunstâncias: Sempre que as medidas de proteção coletiva forem inviáveis; As medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; Para atender situações de emergência.

72 31.20 MEDIDAS DE PROTEÇÃO PESSOAL EPI Devem ser adequados aos riscos e mantidos em perfeito estado de conservação e funcionamento; Empregador deve exigir que os trabalhadores utilizem os EPI`s; Cabe ao empregador orientar o empregado sobre o uso do EPI.

73 31.20 MEDIDAS DE PROTEÇÃO PESSOAL EPI PROTEÇÃO DA CABEÇA, OLHOS E FACES

74 31.20 MEDIDAS DE PROTEÇÃO PESSOAL EPI PROTEÇÃO DE MEMBROS SUPERIORES Mangote de raspa ou lona

75 31.20 MEDIDAS DE PROTEÇÃO PESSOAL EPI PROTEÇÃO DE MEMBROS INFERIORES

76 31.20 MEDIDAS DE PROTEÇÃO PESSOAL EPI PROTEÇÃO DE CORPO INTEIRO

77 31.20 MEDIDAS DE PROTEÇÃO PESSOAL COMPROVAÇÃO DO USO DO EPI A demonstração principal de que o empregador exige o uso dos EPI é a constatação no campo de que a maioria os utiliza. Como prova documental, devem ser gerados e mantidos registros contendo as avaliações dos riscos e a indicação dos equipamentos corretos.

78 31.20 MEDIDAS DE PROTEÇÃO PESSOAL TRABALHADOR = NÃO USA EPI Aplicadas sanções aos trabalhadores que descumpriram as obrigações advertências verbal e escrita, suspensão e demissão.

79 31.23 ÁREAS DE VIVÊNCIA TRABALHADOR = NÃO USA EPI Há dificuldades na implantação das ações, devido as características das atividades rurais. ATIVIDADE DE CAMPO

80 31.23 ÁREAS DE VIVÊNCIA OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR Instalações sanitárias; Locais para refeição; Alojamentos, quando houver permanência de trabalhadores no estabelecimento nos períodos entre as jornadas de trabalho; Local adequado para preparo de alimentos; Lavanderias;

81 31.23 ÁREAS DE VIVÊNCIA REQUISITOS DA ÁREAS DE VIVÊNCIA Condições adequadas de conservação, asseio e higiene; Paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente; Piso cimentado, de madeira ou de material equivalente; Cobertura que proteja contra as intempéries; Iluminação e ventilação adequadas.

82 31.23 ÁREAS DE VIVÊNCIA REQUISITOS DAS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS 1/20 trabalhadores 1/10 trabalhadores

83 31.23 ÁREAS DE VIVÊNCIA INSTALAÇÕES SANITÁRIAS FRENTE DE TRABALHO Disponibilizadas instalações sanitárias fixas ou móveis compostas de vasos sanitários e lavatórios, na proporção de 1 conjunto/40 trabalhadores

84 31.23 ÁREAS DE VIVÊNCIA LOCAIS PARA REFEIÇÃO Local ou recipiente para a guarda e conservação de refeições, em condições higiênicas. Abrigos, fixos ou móveis, que protejam os trabalhadores contra as intempéries, durante as refeições.

85 31.23 ÁREAS DE VIVÊNCIA LOCAIS PARA REFEIÇÃO Assentos em número suficiente; Água potável, em condições higiênicas; Depósitos de lixo, com tampa

86 31.23 ÁREAS DE VIVÊNCIA LOCAIS PARA REFEIÇÃO Local ou recipiente para a guarda e conservação de refeições, em condições higiênicas. Abrigos, fixos ou móveis, que protejam os trabalhadores contra as intempéries, durante as refeições.

87 31.23 ÁREAS DE VIVÊNCIA ALOJAMENTOS Distância de 1 m entre as camas. Espaço mínimo de 110 cm acima do colchão.

88 31.23 ÁREAS DE VIVÊNCIA ALOJAMENTOS Armários individuais para guarda de objetos pessoais; Portas e janelas capazes de oferecer boas condições de vedação e segurança; Recipientes para coleta de lixo; Separado por gênero.

89 GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Não tem sido fácil para o setor rural identificar e controlar os riscos ambientais, minimizar os acidentes e doenças do trabalho e cumprir a legislação em vigor, especificamente a Norma Regulamentadora 31. Solução???

90 GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SGSST Promove um ambiente de trabalho saudável e seguro; Permite às organizações identificar e controlar os riscos para a saúde e segurança; Reduz o potencial de acidentes, melhorando a conformidade legal.

91 GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO FALTA DE INVESTIMENTO EM SST = CUSTOS Transporte e atendimento médico do acidentado Pagamento de benefícios e indenizações ao acidentado e sua família Pagamento de multas e penalizações Tratamento de pendências jurídicas, tais como processos criminais por lesões corporais, indenizatórias e revidenciárias

92 GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO FALTA DE INVESTIMENTO EM SST = CUSTOS Tempo não trabalhado pelo acidentado durante o atendimento e no período em que fica afastado Baixa moral dos trabalhadores, perda de motivação e consequente queda de produtividade Tempo de paralisação das atividades pelo poder público e consequente prejuízo a produção

93 GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO FALTA DE INVESTIMENTO EM SST = CUSTOS Tempo de recrutamento e capacitação de um novo funcionário na função do acidentado, durante o seu afastamento Aumentos dos custos dos seguros pagos pelas organizações (voluntários e obrigatórios) Custos econômicos relativos ao prejuízo da imagem da empresa frente à sociedade e clientes

94 GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PONTOS POSITIVOS = SST Demonstra que a empresa é socialmente responsável Protege e reforça o valor da marca Aumenta a produtividade dos trabalhadores Reforça o compromisso dos trabalhadores com a empresa

95 GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PONTOS POSITIVOS = SST Cria mão de obra competente e saudável. Reduz os custos e as quebras de produção. Reduz absenteísmo e a rotatividade dos trabalhadores.

96 GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO No entanto, os programas de segurança e saúde não podem ser concebidos somente para atender a legislação e certificações.

97 GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO A OHSAS não é apenas um excelente meio de evidenciar que o sistema de segurança e saúde no trabalho da empresa finciona, garante também a proteção dos trabalhadores e fornece uma mensagem clara aos parceiros de negócio, autoridades, consumidores e sociedade em geral que a empresa optou por boas práticas de segurança e saúde no trabalho.

98 Após um acidente de trabalho...

99

100

101

102 Ou você trabalha com segurança, ou vai acabar...

103 Dúvidas!

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