RELATÓRIO ANUAL CEEE - EXERCÍCIO 2009

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1 RELATÓRIO ANUAL - EXERCÍCIO 2009 A Fundação apresenta o parecer atuarial, demonstrações patrimoniais, de resultados, despesas com investimentos, despesas administrativas e demonstrativo de investimentos referentes ao exercício de PARECER ATUARIAL 1. A situação financeiro-atuarial do da ELETRO, patrocinado pela -GT, -D e ELETRO, avaliada com os mesmos regimes/métodos de financiamento e com as mesmas hipóteses atuariais adotadas no exercício anterior, considerando que estão sendo mantidas no exercício de 2010 as contribuições normais vigentes (e, nesse contexto, não está sendo utilizada qualquer parcela do resultado acumulado no exercício anterior e contabilizado como reserva de contingência para reduzir contribuições vigentes, na forma estabelecida na Instrução Normativa SPC/MPS Nº 28/2008 de 30/12/2008 D.O.U. de 31/12/2008), apresentou um Superávit Técnico Acumulado de, equivalente a 11,79% do Ativo Líquido, então existente, de ,76. 2.Tomando por base a variação do valor da cota deste informada pela ELETRO, relativamente ao período de janeiro a dezembro de 2009, a rentabilidade nominal líquida foi, ao longo de 2009, de 23,18% contra uma meta atuarial de rentabilidade nominal líquida de 10,36%, o que, adotando-se como indexador do plano o INPC do IBGE, representou obter uma rentabilidade real líquida de 18,32% ao ano contra uma meta atuarial de rentabilidade real líquida de mais 6% ao ano. 3. O Passivo Atuarial (Provisões Matemáticas) e o Ativo Líquido relativamente à este das Patrocinadoras -GT e -D (e da própria ELETRO como Patrocinadora Solidária), apresentaram, em 31/12/2009, as seguintes aberturas: Provisão de Benefícios Concedidos... Provisão de Benefícios a Conceder... Provisão Matemática a Constituir *1... Provisões Matemáticas (Passivo Atuarial)... Superávit Técnico Acumulado *2... Ativo Líquido do * , ,00 ( ,48) , ,76 *1 Em fase de amortização através de uma taxa suplementar, a vigorar ao longo dos próximos 132 meses (11 anos), a contar, inclusive, de janeiro de 2010, taxa essa que, a partir de fevereiro de 2010, passará de 19,20% para 30,72% da folha total do salário dos participantes ativos visando preservar seu poder de amortização, sendo a origem dessa Provisão Matemática a Constituir os tempos de serviços passados averbados pelo (por conta da Patrocinadora) durante os quais não houve a correspondente contribuição previdenciária. A forma de amortização dessa Provisão Matemática a Constituir, face ao fechamento do a novas adesões de participantes desde 02/09/2002, mais cedo ou mais tarde, terá de ser revista para melhor adequá-la a essa nova realidade. *2 Sendo esses totalmente registrado como Reserva de Contingência, nos termos da legislação aplicável. *3 No Ativo Líquido do já está deduzido o Fundo Previdencial, constituído pelo princípio da prudência, de ,90 relativo a demandas judiciais (em tramitação) pleiteando revisões nos valores dos benefícios do, que por ter natureza jurídica, sem decisão transitada e julgada, está sendo custeado por recursos acumulados a partir das contribuições dos participantes (inclusive os assistidos) e do Patrocinador estabelecidas no de Custeio em vigor (sem qualquer sobrecarga específica adicional para a cobertura dessas pendências judiciais), sendo que, nos casos em que tais revisões sejam decorrentes de atos e fatos, cuja decisão judicial atribua responsabilidade jurídica ao Patrocinador, enquanto empregador, o custeio dessas revisões judiciais, assim provisionadas, será feito por dotação patronal em valor atuarialmente avaliado. Tal Fundo Previdencial inclui tanto as diferenças relativas ao período passado, quanto ao período futuro. NOTA: A idade média dos participantes ativos é de 53 anos para os celetistas, 75 anos para os ex-autárquicos não aposentados quando da criação da ELETRO e 80 anos para os ex-autárquicos já aposentados quando da criação da ELETRO. 4.O saldo da Provisão Matemática a Constituir de ( ,48), na posição 31/12/2009, referente aos tempos de serviços passados averbados pelo (por conta da Patrocinadora), durante os quais não houve a correspondente contribuição previdenciária, tomando por base uma posição realista, deve ser amortizado através de um contrato de confissão de dívida efetuado pela Patrocinadora, tendo em vista a sensível redução que vem sendo registrada na folha de salários dos participantes ativos deste. 5. Devemos destacar que o setor responsável da ELETRO nos informou do fiel cumprimento dos termos do contrato particular de confissão de dívidas, constituição de garantias reais, ajuste de pagamento de obrigações e outras avenças, firmado junto à ELETRO, bem como nos informou que não existem saldos de débitos vencidos e não pagos pelas Patrocinadoras -GT e -D referente a contribuições e consignações. 6. Com relação aos valores das Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos e a Conceder, Provisão Matemática a Constituir e do Superávit Técnico Acumulado, devidamente registrado como Reserva de Contingência nos termos da legislação aplicável, atestamos que os mesmos foram avaliados por nossa Consultoria Atuarial Independente, utilizando os regimes/métodos de financiamento e as hipóteses atuarias destacadas no item 1 deste Parecer Atuarial, a partir das informações cadastrais e contábeis fornecidas pela ELETRO e julgadas lógicas por nossa Consultoria Atuarial. Os dados cadastrais foram objeto de análise de consistência e de comparação com os da avaliação atuarial do exercício anterior, a qual submetemos à análise da ELETRO para os ajustes necessários e posterior validação, para somente após tal validação serem utilizados na presente avaliação atuarial. 7. A destinação do Superávit Técnico Acumulado de, devidamente registrado como Reserva de Contingência é a de dar cobertura aos desvios desfavoráveis que possam vir a ocorrer em relação às hipóteses atuariais adotadas, em especial, às relativas ao nível de mortalidade/sobrevivência e ao retorno dos investimentos. 8. Desde 2006, ocorreu a cisão da COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA em 2 (duas) Companhias, ou seja, na Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica -GT e na Companhia Estadual de Distribuição de Energia -D, já tendo sido feita junto à SPC do MPS a formalização do registro de que, perante os s de Previdência Complementar patrocinados junto à referida Fundação pela Companhia Estadual de Energia Elétrica quando da citada cisão, essas 2 (duas) Companhias manterão o patrocínio em solidariedade contributiva, fato que manterá a realização conjunta dos Demonstrativos dos Resultados da Avaliação Atuarial DRAA. JOSÉ ROBERTO MONTELLO ATUÁRIO MIBA Nº 426

2 Ativo Contas a Receber Aplicações Empréstimos/Financiamentos Passivo Contas a Pagar Valores em Litígio Compromissos com Participantes e Assistidos Fundos Equilíbrio Técnico Resultados Realizados Superávit Técnico Acumulado Descrição ( + ) Contribuições ( - ) Benefícios (+/ -) Rendimentos das Aplicações ( = ) Recursos Líquidos ( - ) Despesas com Administração (- /+) Formação (utilização) de Valores em Litígio (- /+) Formação (utilização) dos Compromissos com Participantes e Assistidos (- /+) Formação (util.) De Fundos p/riscos Futuros ( = ) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício DEMONSTRAÇÃO PATRIMONIAL Exercício Atual , , , , , , , , , , , , ,75 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Exercício Atual ,22 ( ,52) , ,56 ( ,53) ( ,29) ( ,46) ( ,10) ,18 Exercício Anterior , , , , , , , , , , , , ,65 Exercício Anterior ,09 ( ,14) ( ,12) ( ,17) ( ,46) ( ,99) ( ,71) ( ,46) ( ,79) Custeio Administrativo do Em 27 de janeiro de 2004, Ata 396, o Conselho Deliberativo aprovou a criação do de Gestão Administrativa-PGA, que tem por objetivo a consolidação dos recursos e despesas administrativas dos planos de benefícios, mantendo-se os registros e controles de forma segregada. A despesa administrativa previdenciária é coberta por contribuições paritárias entre patrocinadora e participantes na ordem de 15% das contribuições previdenciárias. As despesas administrativas dos planos de benefícios são determinadas proporcionalmente à participação e ao envolvimento operacional da estrutura administrativa da Fundação nos respectivos planos, definida em tabela de rateio avaliada e aprovada anualmente pelo Conselho Deliberativo. Essas despesas são cobertas pelos Programas Previdencial dos s de Benefícios e Investimentos, exceto as despesas diretas e indiretas do de Seguros (PS), que são cobertas integralmente pelo respectivo. Da diferença entre as contribuições administrativas e as respectivas despesas é constituído ou revertido o fundo administrativo que é registrado no de Gestão Administrativa por planos de benefícios. Resolução CGPC N 23, de 06/12/06 e Resolução CGPC n 13, de 01/10/04 DESPESAS ADMINISTRATIVAS Pessoal e Encargos... Serviços de Terceiros... Consultoria Jurídica... Consultoria Atuarial... Consultoria Financeira/Política de Investimentos... Auditorias... Demais Serviços de Terceiros... Despesas Gerais... Depreciações/Amortizações/Outras... Total DESPESAS COM INVESTIMENTOS Custódia... Corretagem... Taxa de Risco/Controladoria... Total

3 PLANO ÚNICO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS - Dezembro 2009 Instrução Normativa n 14, de 18/01/2007, da Secretaria de Previdência Complementar. Fundação de Seguridade Social - ELETRO. Sede: Porto Alegre - RS Fone: (51) gcarrion@eletroceee.com.br Administrador Responsável: Gerson Carrion de Oliveira Auditores: Russel Bedford Brasil Controle de Risco: Banco Itaú S/A Aplicados por segmento em mil Em 12/2008 Em 12/2009 Em 12/2008 Percentuais por segmento Em 12/2009 Total dos Investimentos , , GESTÃO TERCEIRIZADA , ,34 73,41% 28,32% Fundos Exclusivos de Banco do Brasil Sul Energia Bradesco Sul Energia Pactual Sul Energia Real Sul Energia Safra Sul Energia Sul América Sul Enegia , , , , , , , , , ,22 66,22% 10,06% 11,35% 11,05% 11,29% 11,27% 11,20% 12,56% 6,20% 6,36% Cotas de Fundos - Fundo Invest. Direitos Creditórios - FIDC Carteira de Cotas de Fundos RF , , , , ,87 1,86% 1,86% 2,10% 1,62% 0,48% Fundos Exclusivos de Bradesco Sul Energia Real Sul Energia Unibanco Sul Energia , , , , , , , ,55 5,11% 1,69% 1,73% 1,69% 6,35% 2,10% 2,16% 2,09% Cotas de Fundos - Carteira de Cotas de Fundos de Participações GESTÃO PRÓPRIA , ,50 26,59% 71,68% 223, ,87 0,02% 0,13% Títulos de - Públicos Letras Financeiras do Tesouro Letras do Tesouro Nacional Notas do Tesouro Nacional , , , , , ,28 8,82% 8,82% 43,43% 2,62% 1,07% 39,73% Títulos de - Privados Cédulas de Crédito Bancário - CCB Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Debêntures Dep. A Prazo com Garantia Especial - DPGE , , , , , , , ,70 1,65% 1,01% 0,64% 7,40% 2,28% 1,28% 2,16% 1,67% Carteira de Ações Carteira de Opções , , , , ,16 13,20% 13,20% 17,65% 14,38% 3,27% Uso Próprio Locados à Patrocinadora Locados a Terceiros Alienações/Termo de Confissão de Dívida ,26 972, , , , ,52 935, , , ,04 1,58% 0,07% 0,10% 0,36% 1,04% 1,18% 0,06% 0,08% 0,30% 0,74% Empréstimos Pessoal a Participantes Obrigações Tributárias , ,97-3, , ,31-40,79 1,89% 1,90%

4 Rentabilidade do Em 2009 a rentabilidade nominal auferida na carteira de investimentos da Fundação Ceee, relativo ao do Grupo Ceee, foi de 23,18%, que descontada a inflação calculada pelo INPC/IBGE de 4,11%, resultou numa rentabilidade real líquida de 18,32%, portanto 103,55% acima da meta real de gestão de 9% e 205,33%, acima da taxa mínima atuarial de 6%. Todos os segmentos que compõem a carteira de investimentos da Fundação atingiram as metas estipuladas na Política de Investimentos 2009, tendo como destaque o segmento consolidado de, que no acumulado do período auferiu uma rentabilidade nominal de 78,34%. No entanto no exercício de 2008, a rentabilidade nominal foi de 1,04%, não atingindo a meta de gestão de investimentos como também a taxa mínima atuarial. O ano de 2008 foi marcado pelo agravamento da crise financeira mundial, iniciada em 2007 com a bolha imobiliária nos Estados Unidos. O segundo semestre, principalmente, apresentou grande volatilidade em praticamente todos os mercados. O mercado de renda variável foi um dos mais afetados, o que contribuiu para a baixa rentabilidade da carteira de investimentos. Mínimo Atuarial Acumulado ,36% SEGMENTOS em mil Em 12/2008 Em 12/2009 percentuais por segmento Em 12/2008 Em 12/2009 Rentabilidade Acumulada do ,18% Total de Recursos Garantidores 1 Empréstimos a Participantes , , , , ,17 223, , , , , , , ,54% 18,31% 1,58% 0,02% 10 65,48% 24,00% 1,18% 1,89% 0,13% Rentabilidade dos Investimentos Segmento de Aplicação 2 Empréstimos Rentabilidade 13,57% 78,35% 1,90% 18,89% 10,58% 1. Segmento criado pela Resolução CMN Nº 3972, de 28/09/ Rentabilidade acumulada de 01/10 a 31/12/2009

5 RESUMO POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Ata do Conselho Deliberativo n 527, de 23/12/2009 Período de referência: 01/2010 a 12/2010 Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado Gerson Carrion de Oliveira CPF: Cargo: Diretor Financeiro PLANO DE BENEFÍCIOS PLANO ÚNICO TAXA MÍNIMA ATUARIAL / ÍNDICE DE REFERÊNCIA Indexador INPC Taxa de Juros 6,00% CONTROLE DE RISCOS Risco de mercado, legal, de liquidez, de contraparte, operacional e outros. ALOCAÇÃO DOS RECURSOS Segmento Empréstimos e Financiamentos Mínimo 2 2 Máximo 8 3 5,00% 15,00% 2 Alvo 62,00% 25,00% 2,00% 3,00% 8,00% UTILIZA DERIVATIVOS SIM OBSERVAÇÕES Além do binômio tradicional de risco e retorno, a Fundação deve observar em suas análises de investimento o seguimento de princípios de responsabilidade socioambiental pelos emissores de ativos financeiros e prestadores de serviços. Entre opções equivalentes em termos de remuneração e risco, o investimento deve ser priorizado naqueles negócios com melhores práticas concretas em relação à sociedade e ao meio ambiente. Acesse a íntegra da Política de Investimentos

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