A REESCRITA COLETIVA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO

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1 A REESCRITA COLETIVA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO Lilian Rabelo dos Santos (UFS) Izabela de Lima Carlos (UFS) O presente trabalho trata da importância da reescrita coletiva no processo de alfabetização, com o objetivo de mostrar que esta proposta de se trabalhar com o texto contribui para o desenvolvimento das competências de leitura e escrita no ambiente escolar. Quanto aos procedimentos metodológicos, num primeiro momento nos detemos em evidenciar as práticas de ensino, fazendo um panorama comparativo das tradicionais e daquelas que se propõem inovadoras, assim como a inserção do método da reescrita como um diferencial neste processo. Para isto, lançamos mão do aporte teórico de Ana Teberosky (1992), Veridiana Almeida (2010), Marcuschi (2005). O result ado desta proposta na alfabetização é um aluno capaz de apreender a modalidade escrita, bem como produzir, revisar e refletir acerca do texto que escreveu. Palavras-Chaves: Alfabetização; Ensino; Texto; Reescrita coletiva. INTRODUÇÃO Com as novas exigências da demanda social faz-se necessária rever as metodologias utilizadas em sala de aula. No âmbito da alfabetização, por muito tempo as aulas foram pensadas com base na grafofonia, isto é, relação entre letras e fonemas mais conhecido como B+A= BA. Essa maneira sistematizada de ensinar o código apesar de levar o aluno a aprender as primeiras letras e a decifrar palavras dava pouca oportunidade dos alunos se apropriarem da leitura e da escrita. Atualmente, tal formação tem sido bastante contestada devido a contribuição de vários estudos no campo da linguística, psicologia dentre outras ciências, pois percebeu-se que muito mais importante que apenas decifrar ou desenhar letras é entender o funcionamento da escrita, bem como ser capaz de integrar-se efetivamente nas práticas sociais. Dessa forma, que tipo de atividades e estratégias de ensino produziria tal efeito? Mais especificamente como a criança aprenderia a ler e escrever sem o tradicional B+A=BA? Questões como essas serão esclarecidas ao longo deste trabalho onde será feito um panorama comparativo entre as práticas de ensino tradicionais e aquelas que se 1

2 propõem inovadoras, com o objetivo de mostrar a diferença de comportamento de uma para outra e sobretudo como a reescrita coletiva atua positivamente nessa segunda concepção de ensino. PRÁTICAS TRADICIONAIS DO ENSINO DE ALFABETIZAÇÃO: Baseado quase sempre no ensino da caligrafia e no ditado de palavras para envolver os alunos em atividades de escrita, as práticas tradicionais de ensino na alfabetização acabam não surtindo o efeito esperado, pois não se reflete pela modalidade escrita. O resultado é a mecanização, onde se prioriza a forma da letra, a cópia de textos sobretudo os mais longos e no caso dos ditados a memorização temporária de termos soltos e descontextualizados, tais procedimentos só cooperam para a defasagem no âmbito da leitura e da escrita. Sobre essa concepção tradicional de ensino Veridiana Almeida diz que: Este foi em parte, responsável pelo surgimento do chamado analfabeto funcional, aqueles indivíduos incapazes de utilizar a língua escrita em práticas sociais, particularmente naquelas que se dão na própria escola, no ensino e no aprendizado de diferentes conteúdos e habilidades. (p.11). Por isso, muitas pessoas que passaram por essa formação na infância geralmente quando pegam algum texto não conseguem interpretá-lo, pois ficam apenas na superficialidade do mesmo. Como podemos perceber as práticas de ensino nos modelos tradicionais estão focadas: no uso da cartilha que geralmente é a única fonte de informação; o ponto negativo disso é o fato de não dinamizar o conteúdo e também o interessante é usar diversas fontes; Exercícios mecanizados: Foca-se as aulas na caligrafia, pois geralmente o professor tem grande preocupação em levar o aluno a desenvolver a forma da letra, assim muita das vezes menospreza-se os garatujos (primeiros escritos) que como diz 2

3 Ana Teberoscky (1992) faz parte das fases de aprendizagem da criança e por isso, deve ser considerada ; Memorização vocabular, no caso do ditado: este ocorre como mera transcrição de enunciados, um cumprir de tarefas que não leva os alunos a refletirem acerca da modalidade escrita, por consequência desconsidera quase que totalmente a noção de contexto, elemento fundamental para se compreender o sentido das palavras, tal como é considerada pela linguística textual. A cópia de texto geralmente é um exercício constante, uma mera transcrição de enunciados, além de refletir um aluno passivo. O professor, neste âmbito, é visto como detentor do saber, aquele responsável por depositar conhecimento nos alunos e estes por sua vez, devem apenas receber essas informações com o mínimo de interação possível. Instaura-se assim, nas aulas a lei do silêncio. Há certo distanciamento entre professor e aluno. Enfim, com essas práticas não há como oferecer uma educação séria, ética, crítica e democrática (Veridiana Almeida). No entanto, a sociedade mudou e com isso abriu-se espaço para novos estudos no campo da linguagem, o que levou a uma nova visão das práticas pedagógicas. A RELEVÂNCIA DO TEXTO O texto deve ser entendido como uma atividade que envolve tanto elementos linguísticos como sócio-cognitivos e interacionais em que os sujeitos são construtores sociais e o texto é o lugar de interação do homem com o mundo. Portanto, não há porque trabalhar em cima apenas dos seus elementos do cotexto com o objetivo apenas de decodificar e transcrever como ainda se vê em muitas práticas de ensino. Além disso, o contexto é fator fundamental para a apreensão do sentido de um termo, por isso que eles não devem ser pinçados no texto. O texto é unipresente na vida do ser humano, ele está presente em todas as formas de manifestações linguísticas, tanto no que concerne a oralidade quanto a escrita. 3

4 E sempre veiculado a algum gênero, pois estes se constituem como ações sóciodiscursivas para agir sobre o mundo e dizer o mundo, constituindo-o de algum modo. (Marcuschi, 2007 p. 22) Desde a tênue infância, a criança está veiculada aos textos seja para se comunicar com as outras pessoas, seja na leitura das histórias feitas pela sua mãe, ou através da mídia. Enfim, o mundo é feito de linguagem. Sendo assim, qual a lógica da escola insistir em pescar termos e ditar para seus alunos? Prováveis respostas: Formação ultrapassada; preguiça de pesquisar novos métodos; desacreditar nas potencialidades de seus alunos, ou até mesmo desconhecê-las. NOVA PERSPECTIVA DE ENSINO Assim como estudos da psicologia sócio-interacionista Vygotskiana apontam (...) a aprendizagem como resultado da interação dialética de um indivíduo com outros num determinado grupo social (Vygotski,1984). Sendo assim, a criança não só transforma como também é transformada pelo meio em que vive e leva consigo toda uma formação adquirida em contato com seu meio à escola. No entanto, isto não é valorizado neste ambiente. Cabe ao professor identificar as capacidades e potencialidades do aluno que está diante dele, percebendo e valorizando toda uma "carga verbal que a criança traz consigo, sendo esta apreendida em contato com diversas formas de linguagem. Daí a importância do professor, que pode proporcionar uma interação com o aluno deixando-o mais a vontade para expor seus conhecimentos e perceber que existem diante de si alunos em diferentes graus de aprendizagem. Sendo importante assim essa visão para o trabalho com o texto e a própria reescrita em sala de aula, colocando os alunos para trabalharem juntos promovendo uma interação, ao mesmo tempo em que promove um ambiente de ajuda mútua por parte dos que estão inseridos neste processo. É muito importante para a criança ter a consciência 4

5 que também faz parte do processo de ensino aprendizagem e que este não é unilateral, mas sim fruto da interação entre aluno e professor. Neste contexto, observa-se que há um estreitar de relações, o professor atuando não mais como detentor do saber, mas sim como mediador entre conhecimento e aluno, mostrando-lhe o quanto ele é importante neste processo e que seus conhecimentos, que anteriormente eram rechaçados, hoje são essenciais na construção do saber. Assim é que se torna de extrema relevância o trabalho com textos de diversos gêneros em classe, pois com estes as crianças já possuem certa familiaridade em seu cotidiano, tendo em vista que fazem parte das diversas manifestações linguísticas. Marcuschi (apud Dionísio, Ângela Paiva 2007) diz que o trabalho com os gêneros textuais é uma extraordinária oportunidade de se lidar com a língua em seus mais diversos usos autênticos no dia-a-dia. Pois nada do que fizermos linguisticamente estará fora de ser feito em algum gênero. E a propósito disso é também recomendado pelos PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) que os textos orais e escritos devem está presente nas aulas, veiculados por algum gênero. Ao ensinar as primeiras letras, partir-se-á de uma estrutura maior da língua, o texto, para uma menor, composta pelas frases, palavras, silabas e a associação com seus respectivos fonemas. O que se pretende, com esta proposta, é que a criança aprenda não só a língua, mas principalmente o seu funcionamento. A princípio o que se quer é que a criança interprete, consiga apreender o sentido do texto, perceber sua composição, ou seja, reconhecer que este possui partes, regiões e que estas mantém uma intrínseca relação que será de extrema importância para a sua compreensão. Portanto partindo destes pressupostos podemos considerar como relevante na alfabetização, por exemplo, o método do conto abordado por Veridiana de Almeida (2010, p. 54) no qual é contada uma história e depois as crianças são levadas a discutir acerca do tema, organizar os acontecimentos e depois disso sim é que pode-se partir para a identificação de palavras e elementos gramaticais. 5

6 É importante ressaltar que esse método traz um grande diferencial no ensino, pois não se trata mais de frases soltas ou termos órfãos, mas contextualizados. A criança sente-se motivada a aprender, a participar tendo em vista que ela está lidando com uma sequência lógica de fatos, logo que há sentido naquela atividade que está desenvolvendo. Ela agora passa a ser ativa no processo, pois levando-se em consideração que um texto é maleável, abre-se a possibilidade de intervenção em sua construção pela criança, ou seja, ela pode a partir da orientação do professor mudar uma conclusão, desenvolvimento, etc. Percebe que o que ela aprende tem realmente uma função na sociedade, é além muro escolar. Sendo assim, uma das atividades que contempla essa nova proposta é a da reescrita coletiva de textos que desenvolve tanto o comportamento leitor da criança quanto o de escritor e o mais importante é que mesmo que ela ainda não saiba escrever isso não a impede de produzir textos ditando para seu professor. A INSERÇÃO DA REESCRITA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO Num primeiro momento a criança é levada a reescrever textos, mas não com o propósito de fazer cópia, imitar por imitar com o propósito de desenvolver a forma da letra. O que se quer nessa metodologia é fazer com que as crianças apreendam a modalidade escrita a partir dos modelos profissionais da redação escrita, não só os pontos essenciais da história, mas também as expressões literais do autor, bem como a esquematização mental. Em seu livro Aprendendo a escrever (1992), a autora Ana Teberoscky sugere essa atividade como forma de desenvolver a capacidade que os alunos possuem como escrevedores, assim ela traça os procedimentos metodológicos para que se faça a reescrita, como veremos a seguir: a) Leitura e comentário de uma história; b) Comentário coletivo do texto fonte; c) Análise coletiva do texto-fonte; 6

7 d) Consulta posterior do texto; e) Escrita individual ou em duplas do conto (sem copiar); f) Leitura da escrita (pela criança, com a ajuda da professora ou pela própria professora); g) Revisão do texto; h) Edição final; i) Releitura e possível revisão e correção do mesmo texto. Ao fazermos a análise desses procedimentos percebemos que a maneira de abordagem já se difere do modelo tradicional de ensino: o conteúdo é trabalhado de maneira consciente, antes de ser veiculado a escrita. Além disso, podemos verificar dois momentos distintos nessa metodologia: da letra a) até a letra e) todos os procedimentos servem para levar o aluno a atuarem como escritores e a partir da letra f) os mesmos atuam como leitores. De maneira mais detalhada veremos como isso acontece passo à passo: No momento a) o texto-fonte é lido e comentado; no b) percebemos que há uma abertura para os comentários da turma. A autora, diz que estes devem ser orientados pelo professor com perguntas como: de que se trata?... quem?, quando?, o quê?, onde?... e depois?, e o que mais?... como?, por quê? ; na letra c) o professor organiza a análise linguística da história ressaltando sua estruturação interna; letra d) o aluno é orientado a voltar ao texto, isso é importante, pois é um meio de se confirmar as informações recebidas oralmente e buscar novas; no momento e) como pode-se observar, é solicitado ao aluno que ele escreva, verifique ainda que isso só ocorre depois de muita discussão sobre o texto-fonte o que facilita a escrita da criança. Esse é um ponto fundamental da reescrita de textos, o que por sua vez, se distancia do mecanismo no qual ocorre a cópia. É importante evidenciar que por se tratar de um texto conservado na memória o escritor não é o autor do conto, por isso trata-se de uma reescrita; sem contar com o fato de que no caso da produção ser feita em dupla então não há como representar uma subjetividade única. 7

8 Na sequência as letras f), g), h) e i) levarão as crianças a fazer a leitura da sua própria escrita, bem como revisá-lo fazendo modificações que julgarem necessárias e dessa forma tornar mais polido o seu texto. Esse momento é interessante, porque levará o aluno a ter autonomia sobre seu texto (claro isso é algo que acontece ao s poucos e através de uma série de práticas como essas), sendo capazes de julgar o seu próprio produto sem contar que ajuda a desenvolver a criticidade dos mesmos, bem como a consciência do que se escreve até porque ele não terá sempre o professor para corrigi-lo, então essa independência é importante. O PORQUÊ DA COLETIVIDADE No processo ensino-aprendizagem, a metodologia de dividir os alunos para trabalharem em grupo traz grandes resultados. Com a reescrita de textos não é diferente, pois para os alunos que estão iniciando sua vida como leitores e principalmente como escritores apresentam muitas dúvidas e estas podem ser discutidas entre si, a fim de chegarem a forma correta. Em um primeiro momento um bom método é colocar os alunos para trabalharem coletivamente, para em seguida eles poderem construir seus textos individuais, pois esse procedimento dispõe de condições para que os alunos tornem-se bons escrevedores, em que cada um dá sua opinião, correção da opinião dos outros ou de si próprio assim formando seu próprio ponto de vista. Assim sendo, na produção coletiva o autor não equivale a um produtor da totalidade do texto porque como é efetuado por mais de uma pessoa pode não representar uma subjetividade única. Além disso, serve como proposta de divisão de trabalho no qual cada aluno pode dá a sua contribuição, por exemplo: um deles pode propor o tema, enquanto outro o compõe com palavras e ainda um outro pode delimitar o título. 8

9 Enfim, com tal metodologia fazendo parte das aulas de alfabetização espera-se que mesmo sem saber grafar, as crianças se sintam escritoras, capazes de planejar, textualizar e revisar suas produções. CONSIDERAÇÕES FINAIS O que acabamos de apresentar neste trabalho permite analisar que com as mudanças ocorridas na sociedade e suas exigências o conceito de alfabetização mudou e o processo evoluiu ao longo dos anos. As práticas de ensino tradicionais restringiam a compreensão e aprendizado do aluno o que no futuro refletia cidadãos incapazes de fazer uso efetivo da língua em sociedade, os quais conhecemos hoje como analfabetos funcionais. Atualmente não se concebe tranquilamente a ideia de ensinar somente as primeiras letras, a decodificar. Toma-se agora o texto como unidade de ensino voltando o foco para o desenvolvimento das quatro habilidades: ler, compreender, oralizar e escrever textos. Assim alfabetizar é sinônimo de desenvolver comportamentos leitores e escritores; formar um aluno capaz de estar diante de um texto e saber manuseá-lo, interpretar, fazer inferências, não ficando na superficialidade, assim como levá-lo a ter consciência de que pode interferir e produzir seu próprio texto. Para isso lançamos mão da proposta da reescrita coletiva como suporte indispensável neste processo, mostrando que é possível trabalhar aspectos linguísticos, intelectivos e estruturais do texto ao mesmo tempo em que se formam crianças capazes de ler e escrever, assim como refletir acerca do funcionamento da linguagem. Ressaltamos ainda a importância do professor como peça fundamental atuando como mediador, observando e valorizando os diferentes estágios evolutivos das crianças, olhando o erro não mais como negativo, mas sim como um passo pra se chegar ao acerto, e proporcionando um ambiente de interação, o que contribui muito no processo de ensino aprendizagem. 9

10 Enfim, reconhecemos, pois não se tratar, esta, de tarefa fácil uma vez que toda mudança traz consigo certas dificuldades e que romper com o tradicionalismo na educação ao longo da história não foi e nem será diferente. No entanto, espera-se que com tais considerações professores, assim também como estudantes, possam tomar consciência do importante papel que desempenham na sociedade como educadores, formadores de opinião, podendo contribuir para o efetivo desenvolvimento das crianças no ambiente escolar. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Veridiana. Alfabetização: fundamentos, processos e métodos. Curitiba: Fael, Teberoscky, Ana. Sobre as atividades. In: Aprendendo a escrever - perspectivas psicológicas e implicações educacionais. 3ª ed. São Paulo: Ática, MARCUSCHI, Luiz Antônio. "Gêneros textuais: definição e funcionalidade". In: Gêneros textuais e ensino. DIONISIO, Ângela Paiva et al (Orgs.) 5ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna,

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