PREVALÊNCIA DOS FATORES DE RISCO DE INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA EM DOCENTES COM MENOS DE 10 ANOS DE TRABALHO

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1 PREVALÊNCIA DOS FATORES DE RISCO DE INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA EM DOCENTES COM MENOS DE 10 ANOS DE TRABALHO 1 ARAÚJO, Luanna da Silva (Acadêmica do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo (UNITRI), araujoluu@hotmail.com). 2 ECHEVERRIA, Andréa Duarte Alves (Professora e orientadora do Centro Universitário do Triângulo (UNITRI), andreaduarte.fisio@hotmail.com). RESUMO A Insuficiência Venosa Crônica (IVC) é uma doença comum, caracterizada pela incapacidade em manter o equilíbrio entre o fluxo sanguíneo que chega ao membro inferior e o respectivo retorno. Tal enfermidade acomete cerca de 2 a 7% da população, e vários fatores de risco têm sido associados ao desenvolvimento da insuficiência venosa, como idade, sexo, estilo de vida, trabalho, uso de hormônios, gravidez, história familiar, entre outros. Diante disso, visou-se identificar a prevalência dos fatores de risco de IVC em docentes da educação básica com menos de 10 anos de trabalho, de uma escola privada situada no município de Uberlândia, Minas Gerais. Participaram desta pesquisa 17 docentes da educação básica de ambos os sexos, com menos de 10 anos de trabalho, que foram avaliados por meio de um questionário sobre a prevalência dos fatores de risco para IVC. Conclui-se que os fatores de risco mais prevalentes nesse público são sedentarismo, fator hormonal, herança familiar e ortostatismo. Palavras-chave: Docentes; Insuficiência venosa; Fatores de risco. 1 INTRODUÇÃO A Insuficiência Venosa Crônica (IVC) é uma doença comum na prática clínica que se caracteriza pela incapacidade em manter o equilíbrio entre o fluxo sanguíneo que chega ao membro inferior e o respectivo retorno. Dois mecanismos são fundamentais para que essa doença ocorra: obstrução mecânica ao fluxo venoso e refluxo do sangue venoso através de válvulas incompetentes. É muitas vezes uma doença incapacitante e de difícil tratamento, podendo afetar o sistema venoso superficial, o sistema venoso profundo ou ambos (BARCELOS et al., 2014). A doença vascular acomete

2 2 cerca de 2% a 7% da população mundial, provocando grande impacto socioeconômico (LEAL et al., 2012). Vale ressaltar que cerca de 10 a 20% dessas pessoas apresentam veias varicosas ou algum grau de insuficiência venosa superficial ou profunda dos membros inferiores (JÚNIOR et al., 2010). O principal motivo que leva o paciente a procurar ajuda médica é o fator estético; no entanto, o agravamento da sintomatologia impulsiona a busca por tratamento (MEDEIROS; MANSILHA, 2014). Vários fatores de risco têm sido associados ao desenvolvimento da insuficiência venosa, como idade, sexo, estilo de vida, trabalho, uso de hormônios, gravidez, história familiar, entre outros (SEIDEL et al., 2011). A partir da terceira década de vida, observa-se aumento significativo na incidência de doença venosa crônica que atinge o indivíduo em plena maturidade, afetando diretamente sua capacidade de trabalho (SANTOS, 2011). O sexo feminino possui predisposição para o desenvolvimento de insuficiência venosa que, a depender do tipo, pode causar sérios desconfortos nas mulheres devido à sintomatologia. Dá-se a importância ao esclarecimento sobre a insuficiência venosa e suas consequências a partir da compreensão de doença crônica, e não somente pelo incômodo estético, identificando os fatores agravantes dela e de que forma pode prejudicar o desempenho funcional e consequentemente a qualidade de vida. Ademais, é relevante verificar como é possível minimizar os sintomas com a conscientização sobre mudanças de hábito durante a realização das atividades de vida diária, sejam elas em casa ou no trabalho (MORAIS; FERREIRA, 2014). Há tempos os autores vêm verificando a correlação entre gravidez e aparecimento de varizes. O aparecimento de dilatações venosas em MMII ou em mamas de mulheres em idade reprodutiva é considerado sinal de gravidez, e parte das mulheres atribui o aparecimento e o agravamento das varizes de acordo com o número de gestações (JÚNIOR et al., 2010). A obesidade é reconhecidamente um fator de risco para a IVC, tanto em homens quanto em mulheres, em que o aumento da pressão intra-abdominal causa maior resistência ao retorno venoso (GAZOLLA et al., 2014). Desse

3 3 modo, a inatividade física reduz a normal e fisiológica circulação sanguínea porque os músculos não exercem um importante papel (contração muscular) que permite o retorno venoso. Ao comprometer o trabalho dos músculos e das válvulas venosas, a inatividade atrasa o retorno venoso e favorece a formação de varizes e IVC (massa de plaquetas, globos brancos, vermelhos e fibrina) (GASPAR, 2009). Nesse viés, os efeitos dos hormônios sexuais femininos sobre o sistema cardiovascular têm sido tema de bastante interesse científico. Os vasos sanguíneos são alvo dos efeitos desses hormônios, uma vez que existem receptores de estrogênio e progesterona em todas as camadas constituintes dos vasos sanguíneos (BRITO, 2011). Uma aparente relação entre a trombose e os anticoncepcionais hormonais parece estar ligada à quantidade isolada de estrógeno administrada ao paciente ou à associação de estrógenos e progesterona de terceira geração (DE MESQUITA, 2014). Indivíduos que se mantêm em posição ortostática por tempo prolongado apresentam maior disponibilidade à estase venosa, pois se reduz a frequência das contrações musculares nas pernas, o que dificulta a adequada execução do retorno venoso. Nesse caso, se as válvulas das veias não forem suficientes para manter o sangue acumulado, há refluxo (FERRAZ et al., 2015). Tendo em vista que a complicação da doença pode causar dor crônica e perda da capacidade de trabalhar, além de consequentemente afetar a qualidade de vida, podendo trazer grandes repercussões a nível socioeconômico, faz-se necessário um diagnóstico preciso e adequado para conduzir a melhor estratégia terapêutica específica para cada caso (MEDEIROS; MANSILHA, 2014). Constata-se que a complicada situação econômica e do emprego faz com que as condições de trabalho não sejam como sempre se desejou: horas excessivas de trabalho, condições de alta umidade e temperatura nas empresas, longas horas em uma posição de pé etc. Isso pode proporcionar uma excelente base para o desenvolvimento de doenças, tais como a IVC e o aparecimento de veias varicosas (ASTUDILLO et al., 2016).

4 4 No campo da educação se evidencia um crescimento quanto ao número de agravos relacionados à saúde dos docentes, sendo frequentemente associados às características e condições de trabalho existentes. Os prejuízos observados afetam tanto a saúde física como a psicológica e podem comprometer a capacidade de trabalho dos professores (SANTOS, 2011). Nesse sentido, o trabalhador que fica na posição de pé será mais suscetível a veias varicosas, uma vez que a contratura muscular impede o fluxo e retorno do sangue. Assim, a estase venosa ocorre em veias e válvulas nas pernas, produzindo o que se chama de varizes (ASTUDILLO et al., 2016) A doença venosa constitui a 14ª causa de afastamento do trabalho no Brasil, e, apesar de ainda não existirem evidências concretas de que a atividade laboral seja a causa direta das varizes, muitas situações de trabalho podem ser vistas como fatores de agravamento, em virtude de jornadas de trabalho extenuantes e com poucas pausas para descanso. Dessa maneira, o aparecimento de insuficiência valvular venosa nos membros inferiores, que resulta em varizes e sensação de peso nas pernas, pode ser resultado da manutenção da postura em pé e imóvel (MORAIS; FERREIRA, 2014). Diante disso, a circulação periférica é profundamente afetada pela postura. A contração contínua de alguns grupos musculares para manter a postura estática causa fadiga muscular e, por esse motivo, deve ser evitada e aliviada sempre que possível com pausas de curta duração e mudanças de posição (BERENGUER et al., 2010). Torna-se importante avaliar a prevalência dos fatores de risco em docentes da educação básica com tempo inferior a 10 anos de trabalho, pois os fatores não são bastante agravantes. Isso faz com que a prevenção da patologia se torne mais fácil, melhorando a saúde dos profissionais da educação básica. Assim sendo, o objetivo deste trabalho é identificar a prevalência dos fatores de risco de IVC em docentes da educação básica com menos de 10 anos de trabalho, de uma escola privada situada no município de Uberlândia, Minas Gerais.

5 5 2 METODOLOGIA A pesquisa foi realizada em uma instituição de ensino básica privada do município de Uberlândia, Minas Gerais. Participaram 17 docentes que lecionavam na educação básica com menos de 10 anos de trabalho, que estavam presentes no período de setembro a outubro de 2016, sendo de ambos os sexos e que concordaram em assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Excluíram-se os docentes que não devolveram/preencheram o questionário ou que não aceitaram participar da pesquisa. Foi estabelecido um contato com a instituição de ensino, no intuito de marcar um dia e horário para uma melhor abordagem dos docentes da educação básica. Realizou-se uma reunião para esclarecer aspectos relacionados à pesquisa e explicar a importância, o sigilo dos dados e a opção de não querer participar do estudo. Ademais, foi entregue aos docentes o TCLE, sendo obrigatória a assinatura em duas vias pelo docente, visto que uma via ficou com ele e a outra, com a pesquisadora. Os dados foram colhidos por meio de um questionário que foi elaborado pela docente do Centro Universitário do Triângulo (UNITRI), Ana Claudia Loureiro Tannús, diante da inexistência de nenhum outro questionário validado que verifica os fatores de risco para IVC. Tal instrumento contém perguntas de múltipla escolha sobre idade, sexo, raça, peso e altura; se possui alguma doença associada; sinais e sintomas relacionados à doença venosa; sedentarismo, relação hormonal etc., tendo sido recolhido em outra data previamente agendada. 3 RESULTADOS Participaram desta pesquisa 17 docentes, sendo dois (11,76%), do gênero masculino e 15 (88,24%), do gênero feminino. Todos apresentavam menos de 10 anos de trabalho na instituição.

6 6 Tabela 1. Valores mínimos, valores máximos, médias e desvios-padrão relativos às variáveis: idade, IMC, tempo de trabalho como docente na instituição e carga horária semanal de aulas, de acordo com o gênero dos docentes e resultados totais Variáveis V. mínimos V. Máximos Médias Desvio-padrão Masculino Idade 35 anos 42 anos 38a 6m 4 a 11 m IMC 24,30 24,69 24,50 0,27 Tempo de profissão 1ª 3ª 2a 1a 5m CH trabalho 35h 39h 37h 2,83h Feminino Idade 23 anos 46 anos 33a 6m 7 a 5 m IMC 19,05 29,74 24,74 3,38 Tempo de profissão 5m 9ª 4a 9m 2a 10m CH trabalho 14h 36h 25,23h 5,63h Fonte: Elaboração da autora. Na Tabela 1, notou-se que a maioria das mulheres (88,24%) apresenta idades mínimas e máximas variando de 23 a 46 anos, com média de 33 anos e 6 meses e o desvio-padrão de 7 anos e 5 meses. No sexo masculino (11,76%), as idades foram de 35 a 42 anos, com média de 38 anos e 6 meses e desviopadrão de 4 anos e 11 meses. Em relação à obesidade, nota-se pelo Índice de Massa Corporal (IMC) que, no sexo masculino, a média foi de 24,50 e, no sexo feminino, de 24,74. No que tange ao tempo de profissão o sexo masculino trabalha de um a três anos, com desvio-padrão de um ano e cinco meses, ao passo que, no sexo feminino, o tempo de profissão é de cinco meses a nove anos, com desvio-padrão de dois anos e dez meses. Observa-se também que, para as mulheres, a média de carga horária por semana é de 25,23 horas e, para os homens, de 37 horas.

7 7 Tabela 2. Varizes, sinais e sintomas, frequência e período que aparece os sinais e sintomas, quais os sinais e sintomas, período que aparece os sinais e sintomas, cirurgias prévias e TVP representados a partir de frequência e porcentagem Variável Masculino Feminino Total Varizes Frq. % Frq. % Frq. % Sim , ,94 Não , ,06 Total % Sinais e sintomas Frq. % Frq. % Frq. % Sim , ,59 Não Total , ,41 % Frequência dos Frq. % Frq. % Frq. % sinais e sintomas Sempre , ,67 De vez em quando Total , ,33 % Sinais e sintomas Frq. % Frq. % Frq. % Dor ,41 Câimbra ,05 Sensação de peso Sensação de cansaço Formigamento Inchaço Período dos sinais Frq. % Frq. % Frq. % e sintomas Tarde , ,67 Tarde e noite , ,33 Noite Total , ,00 % Cirurgia Frq. % Frq. % Frq. % Sim , ,53 Não Total Fonte: Elaboração da autora. 73, ,47 % Conforme os dados da Tabela 2, em se tratando da existência de varizes, os homens (%) não possuem varizes, ao passo que 53,33% das mulheres apresentam essa característica. No que diz respeito aos sinais e sintomas, a maioria dos docentes tem essa propriedade (70,59%) entre os homens, apenas um possui os sinais e sintomas e outro não os apresenta.

8 8 No tocante à frequência sobre quando aparecem os sinais e sintomas, 41,67% dos docentes afirmam que sempre sentem tais aspectos, enquanto ocorre com menos frequência em 58,33% dos entrevistados. Ademais, os sinais e sintomas que aparecem com maior frequência são sensação de cansaço (70,58%) e câimbra (47,05%); em seguida há dor e sensação de peso (29,41%); e o sintoma que menos aparece, é o formigamento, com 17,64%. Na tabela, os dados ultrapassam o valor de % e da amostra de 12 docentes, pois o questionário era de múltipla escolha; com isso, os docentes responderam com mais de uma alternativa. O aparecimento dos sinais e sintomas ocorre mais no período da noite, com 75% dos docentes, e 16,67% relatam senti-los durante a tarde. Além disso, um docente (8,33%) relata o aparecimento dos sinais e sintomas tanto no período da tarde quanto à noite. Com relação à cirurgia de varizes, nenhum docente do sexo masculino realizou o procedimento. No entanto, quatro mulheres (26,67%) passaram por cirurgia. Nenhum dos participantes da pesquisa (%) relatou a existência de Trombose Venosa Profunda (TVP).

9 9 Tabela 3. Distribuição da frequência, porcentagem para as variáveis herança familiar, grau de hereditariedade, atividade física/sedentarismo, ortostatismo, tabagismo e a relação das mulheres que usam salto alto e anticoncepcional Variável Masculino Feminino Total Hereditariedade Frq. % Frq. % Frq. % Sim ,70 Não ,30 Total % Grau de Frq. % Frq. % Frq. % hereditariedade Mãe , ,90 Pai , ,27 Avó , ,36 Avô , ,18 Prática de Frq. % Frq. % Frq. % atividades físicas Sim , ,29 Não , ,71 Total % Ortostatismo Frq. % Frq. % Frq. % Sim , ,23 Não Total , ,76 % Tabagismo Frq. % Frq. % Frq. % Sim , ,88 Não Total , ,12 % Salto alto Frq. % Frq. % Frq. % Sim ,00 Não ,00 Total % Gestação Frq. % Frq. % Frq. % Nenhuma , ,00 Uma , ,33 Duas , ,67 Três , ,33 Sem resposta , ,67 Total ,00 15 % Uso de Frq. % Frq. % Frq. % anticoncepcional Não ,00 Sim ,00 Total % Fonte: Elaboração da autora.

10 10 Na Tabela 3, observou-se que a maioria dos docentes de ambos os sexos (64,70%) relatou que possui antecedentes familiares como varizes, com % para o sexo masculino e 60%, para o feminino. De acordo com as respectivas respostas, notou-se que a mãe (90,90%) é a que mais apresenta fator hereditário, seguida da avó, com 36,36%. Os resultados obtidos ultrapassam o valor de %, pois o questionário era de múltipla escolha e os docentes marcaram mais de uma opção; então, foi realizada a regra de três, para saber a porcentagem individual de cada antecedente. Vale ressaltar que 64,71% dos docentes de ambos os sexos não fazem atividades físicas. Percebe-se que a maioria dos docentes de ambos os sexos relataram permanecer muito tempo em ortostatismo, num total de 88,23%, enquanto duas professoras (13,33%) disseram que não permanecem muito tempo em ortostatismo. Ademais, apenas uma docente é fumante, com um total de 94,12% de docentes não fumantes na instituição. Observa-se que 80% das mulheres não fazem uso de salto alto na maior parte do dia, enquanto 86,67% das entrevistadas não utilizam roupas apertadas na maior parte do dia. Nesses termos, 20% das mulheres não estavam nenhuma gestação, ao passo que 26,67% obtiveram duas e 33,33%, três gestações. Por fim, também se constata que 46,67% das mulheres utilizam anticoncepcionais. E notou-se que os homens e mulheres não fazem uso de hormônios. 4 DISCUSSÃO A doença venosa crônica é definida como uma disfunção no sistema venoso dos membros inferiores, como consequência de hipertensão venosa, devido à incompetência valvular, à obstrução ao fluxo venoso ou a ambos, destacando-se entre as doenças crônicas que atingem a população adulta (MORAIS; FERREIRA, 2014). Para Alberti et al. (2010), a incidência e a prevalência da IVC são mais altas a partir dos 30 anos de idade e aumentam conforme o processo normal

11 11 de envelhecimento, fato que pode ser explicado em razão das modificações na hemodinâmica venosa e estruturais, relacionadas às paredes dos vasos. Nesses termos, Aquino et al. (2016) observaram que de 5 a 15% dos adultos entre 30 e 70 anos de idade apresentavam essa doença. Tais dados corroboram com o presente estudo, pois foi analisado que os docentes com até 10 anos de trabalho, em relação à idade, são adultos o sexo feminino apresenta média de idade de 33 anos e seis meses, e os homens, de 38 anos e seis meses. Isso faz com que eles tenham tendência a desencadear IVC, devido à idade biológica associada com o tempo de trabalho. A respeito do tempo de profissão, o sexo masculino trabalha de um a três anos, enquanto as mulheres, de cinco meses a nove anos. Por conseguinte, as mulheres, por mais tempo de profissão do que os homens, são mais suscetíveis aos riscos relacionados à IVC. Nas palavras de Costa (2015), os resultados obtidos na associação entre a doença varicosa e a jornada de trabalho indicaram um aumento progressivo do número de casos da doença nos indivíduos com mais tempo de profissão. Porém, não se descarta a hipótese de os profissionais virem a ter IVC, já que possuem muitos fatores de risco associados a essa doença. Em relação à obesidade e ao sobrepeso, Seidel et al.,(2011) em seu estudo evidenciaram que o peso corporal constitui-se um fator de risco importante para o desenvolvimento de varizes e IVC, o que não vai ao encontro deste estudo, que apesar de não ter avaliado a prevalência e correlação de varizes em obesos e não obesos, apresentou o IMC que é um dado importante para esta avaliação, porém obteve um resultado com a média de 24,50 no sexo masculino e 24,74 no sexo feminino e esse dado nos mostra que os docentes estão no peso normal. Ao analisar a presença de varizes, identifica-se que 53,33% dos docentes do sexo feminino apresentam varizes em MMII. Berenguer et al. (2010) pesquisaram o agravamento de sinais e sintomas nos MMII de funcionários do sexo feminino de uma gráfica. Verifica-se que os colaboradores da referida empresa trabalham a maior parte do tempo em ortostatismo, assim como os docentes. Dos 53 individuos, 34 (64%) relataram a presença de

12 12 varizes, em que 64,15% das funcionárias apresentavam varizes de membros inferiores isso leva a crer que a postura ortostática adotada durante a atividade laboral pode ter influenciado no aumento de tal prevalência. Esse aspecto corrobora com o presente estudo, pois a maioria dos docentes % do sexo masculino e 86,67% do sexo feminino citaram que permanecem na posição ortostática durante as aulas. Aquino et al. (2016) discorrem que, entre os sintomas descritos pelos participantes, 41,7% têm a sensação de peso em MMII. Tal aspecto condiz com o estudo de Berenguer et al. (2010), em que, entre 53 dos participantes, 39 (73,58%) se queixavam do mesmo quadro sintomático. Brum et al. (2012) analisaram a qualidade de vida de docentes, no qual 57% citaram, como sinais e sintomas mais prevalentes, dor, formigamento e inchaço nas pernas. Entretanto, esses resultados não corroboram com a presente pesquisa, pois os sinais e sintomas mais prevalentes são câimbra (47,05%) e sensação de cansaço (64.70%). Mesmo com um baixo tempo de profissão, 52,94% dos docentes já apresentam varizes, e 50% dos homens e 67,64% das mulheres são sedentários. Tal fato pode justificar o aparecimento dos sinais e sintomas, mesmo sem se ter IVC. Segundo Mottin (2010), podem ocorrer câimbras em portadores de IVC, frequentemente, à noite, após períodos prolongados em ortostatismo, mas esse não é um sintoma típico. Essa situação se associa ao presente estudo, no qual 75% dos docentes afirmam sentir sinais e sintomas nesse período do dia. Morais e Ferreira (2014) salientam que a correção cirúrgica da insuficiência venosa superficial melhora funcionalmente o sistema venoso profundo, bem como a clínica desses pacientes. Neste estudo, 26,67% das mulheres já realizaram a cirurgia de varizes para melhorar a estética e possivelmente os sinais e sintomas. Segundo Bertoldi e Proença (2008), as razões estéticas e a preocupação com a saúde fazem com que as mulheres procurem tratamento com frequência três vezes maior do que os homens. No que concerne à herança familiar, de acordo com Macedo e Pena (2011), a amostra foi composta por 95 voluntários, dos quais 73,4% referiram à história familiar de varizes. Destas, 63% possuíam parentesco de primeiro

13 13 grau, assim como nesta pesquisa, pois foi possível registrar a história familiar como um fator predisponente da presença de varizes em 64,70% dos docentes, e a principal herança é da mãe com 90,90%. Assim, esse fator de risco se torna um dos mais prevalentes do presente estudo. Nas palavras de Aquino et al. (2016), a ausência de atividade física diminui a atuação da bomba muscular da panturrilha, podendo em parte ser responsável pela falta ou diminuição do esvaziamento venoso da perna isso evidencia que o aumento da tolerância ao exercício e do nível de resistência física farão com que ocorra uma melhora do condicionamento geral. Quando se otimiza o condicionamento físico, ocorre simultaneamente a melhora dos sintomas. Isso vem ao encontro de Leal et al. (2016), pois afirmam que o exercício físico aumenta o tônus muscular dos MMII e, consequentemente, otimiza sua ação no sistema venoso, com queda da pressão de deambulação e elevação do retorno sanguíneo. Entretanto, neste estudo, 11 (64,71%) docentes afirmam não praticar atividades físicas, enquanto cinco (35,29%) a praticam. Ferraz et al. (2015) asseveram que a permanência na postura ortostática, por 45% a 50% do período de jornada de trabalho, é o bastante para provocar sintomas constantes de dores e desconforto nas pernas e nos pés. Notou-se que 51% dos entrevistados que declararam ser portadores de varizes disseram que ficam, em média, oito horas na posição ortostática. Tal situação coincide com o presente estudo, em que 15 (88,23%) dos docentes afirmam estar em ortostatismo em quanto ministram suas aulas. Entretanto, Belczak et al. (2015) discorrem que, na posição ortostática, o indivíduo não permanece com os MMII absolutamente imóveis, pois os movimenta até para a manutenção dessa mesma postura, o que, ainda que minimamente, ativa as bombas impulso-aspirativas que, por sua vez, reduzem a pressão venosa distal. Tal fator mostra que sujeitos que exercem as profissões em postura sentada ao longo de sete ou oito horas são os que apresentam mais queixas compatíveis com IVC, além do edema medido. A maioria das mulheres (80%) deste estudo relatou a não utilização de salto alto continuamente, o que demonstra um resultado parecido com a

14 14 pesquisa de Morais e Ferreira (2014), em que 80% das mulheres também informaram o mesmo aspecto. Para Filho et al. (2007), o salto alto diminui a função da bomba muscular da panturrilha, e seu uso contínuo, principalmente durante as atividades laborais, pode provocar encurtamento da musculatura da panturrilha e hipertensão venosa nos MMII, fator decisivo para o avanço da doença. Conforme Brito et al. (2013), o uso de calçados inapropriados pode provocar, de maneira rápida, a fadiga muscular e o estrangulamento dos capilares venosos e linfáticos. Isso prejudica a circulação venosa e linfática; logo, o salto diminui a função de bomba muscular da panturrilha, e a utilização contínua pode provocar situações de hipertensão venosas nos membros inferiores. A gestação é um fator importante para o desenvolvimento da IVC, pois as varizes, mais prevalentes durante a gravidez, podem ser agravadas devido à compressão mecânica exercida pelo útero sobre as veias pélvicas e ilíacas (SILVA, 2015). Neste estudo, nota-se que houve gestação com a maioria das mulheres 33,33% tiveram três gestações. A pesquisa de Morais e Ferreira (2014) demonstra que a gravidez aumenta a produção de hormônio e a quantidade de sangue circulante no corpo, podendo causar sobrecarga das veias a multiparidade é um fator de risco importante para desencadear a IVC. Em Braga et al. (2015), observa-se que os contraceptivos hormonais consistem na administração conjunta de estrogênio e progestogênio. Esses hormônios sexuais femininos têm efeito sobre o sistema cardiovascular, porque os vasos sanguíneos possuem receptores de estrogênio e progesterona em todas as suas camadas constituintes; com isso, aumenta-se a geração de trombina, que vai acarretar um estado de hipercoagubilidade, uma das três alterações que podem levar à formação de um trombo. Morais e Ferreira (2014) citam que o uso de anticoncepcional tem sido apontado como um importante fator de risco para o desenvolvimento de IVC; porém, a pesquisa evidenciou que apenas 3% das participantes da pesquisa utilizavam esse medicamento. Tal aspecto não condiz com o presente estudo,

15 15 pois foi observado que 80% das mulheres já usaram ou usam anticoncepcional, tornando esse fator de risco o mais prevalente. Ademais, estudos comprovam que o anticoncepcional pode levar à TVP. Embora a maioria das mulheres deste estudo já tenha feito (ou ainda faz) uso de anticoncepcional, nenhuma delas teve a referida doença, mas todas têm predisposição a desencadeá-la, o que aumenta ainda mais o risco de desenvolver IVC. 5 CONCLUSÃO A IVC tem relação com o aumento progressivo da doença nos indivíduos com mais tempo de profissão. Embora os docentes deste estudo tivessem menos de 10 anos de trabalho, eles não ficam ilesos por possuírem outros fatores de riscos importantes, como hereditariedade, sedentarismo, ortostatismo, multiparidade e fator hormonal. Sendo assim, são predisponentes a evoluir para IVC. 6 REFERÊNCIAS ALBERTI, L. R.; PETROIANU, A.; FRANCA, D. C.; SILVA, T. de M. F. Relação entre exercício físico e insuficiência venosa crônica. Revista Médica de Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 20, n. 1, p , ASTUDILLO P. et al.., Insuficiência venosa crónica em trabajadores sin factores de riesgo que permanecen horas prolongadas em bipedestación. Med. Segur. Trab., Madrid, v 62, n. 243, p , jun AQUINO, M. A. dos S; PAIXÃO, L. C. V; LEAL, F, de J; COUTO, R. C; Análise dos efeitos dos exercícios aquáticos na qualidade de vida de indivíduos com doença venosa crônica. J vasc. Bras. 15(1), 27-33, 2016 BARCELOS, ARAUJO, MAGALHÃES.; C. F. et al. Manifestações dermatológicas da insuficiência venosa crônica. Cadernos Brasileiros de Medicina, s. l., v. 27, n. 3, n. p., BELCZAK, C. E. Q.; GODOY, J. M. P.; SEIDEL, A. C.; RAMOS, R. N.; BELCZAK, S. Q.; CAFFARO, R. A. Influência da postura prevalente de trabalho no edema ocupacional dos membros inferiores. Jornal Vascular Brasileiro, s. l., v. 14, n. 2, p , abr. jun

16 16 BERENGUER, F. A; SILVA, D. A. L; CARVALHO, S. C. C; Influência da posição ortostática na ocorrência de sintomas e sinais clínicos de venopatias de membros inferiores em trabalhadores de uma gráfica na cidade do Recife- PE. Revista Brasileira de saúde ocupacional, 36(123), , BERTOLDI, C. M. L; PROENÇA, R. P. C; Doença venosa e sua relação com as condições de trabalho no setor de produção de refeições. Rev. nutr., v. 21, n. 4, p , BRAGA, D. C; MORAES, L. J. A; OLIVEIRA, C; TEVISAN, G; Relação da contracepção oral e o risco de trombose venosa profunda em mulheres no período reprodutivo. Rev. Anais de medicina ISSN , BRITO, A. P. N. P; RODRIGUES, E; VIANNA, D. L; FERNANDES, S. M. de S; Investigação de edema postural de membros inferiores em agentes de trânsito. Jornal Vascular Brasileiro, 12(4), , BRITO, N. F.; Insuficiência venosa crônica. Uma atualização. (2011) BRUM, L. M; AZAMBUJA, C.R.; REZER, J.F.P.; TEMP, D.S.; CARPILOVSKY, C.K.; LOPES, L.F.; SCHETINGER, M.R.C; Qualidade de vida dos professores da área de ciência em escola pública no Rio Grande do Sul. Trab. educ. saúde, Rio de Janeiro, v. 10 n. 1, p , mar-jun COSTA, M. A. G. Prevalência de varizes de membros inferiores em motoristas profissionais Monografia (Especialização) Universidade Federal do Paraná, Curitiba, FERRAZ, R. R. N; MACEDO, S. R; FORNARI, J. V; BARNABÉ, A. S; Prevalência de varizes em trabalhadores mantidos em posição ortostática. Rev. bras. pesq. saúde, vitória, 17(3): 6-13, jul.-set, FILHO, W. T.; PICCINATO, C.E.; MORIYA, T.; JOVILIANO, E.E.; DEZOTTI, N.R.A. Influência da altura do salto de sapatos na função venosa da mulher jovem. Jornal Vascular Brasileiro, Ribeirão Preto, v. 6, n. 4, p , GASPAR, P. J. S. Efeitos do sedentarismo a nível cardiovascular: a importância da actividade física na manutenção da saúde. Aveiro, GAZOLLA, F. et al. Fatores de risco cardiovasculares em crianças obesas. Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, s. l., v. 13, n. 1, JÚNIOR, N. B. et al., Gestação e varizes de membros inferiores: prevalência e fatores de risco. Jornal Vascular Brasileiro, 9(2), 29-35, LEAL, F.J. et al. Tradução e adaptação cultural do questionário Aberdeen para veias varicosas. J. Vasc. Bras., Porto Alegre, v.11, n.1, mar.2012

17 17 LEAL, F. de J; SOARES, L. M. S; COUTO, R. C; MORAES, S. G. P; SILVA, T. S; SANTOS, W. R; Tratamento fisioterapêutico vascular para a doença venosa crônica: artigo de revisão. J vasc. Bras. jan. Mar.; 15(1): 34-43, MEDEIROS J, MANSILHA A. Estratégia terapêutica na doença venosa crônica. Angiologia e Cirurgia Vascular, s. l., v. 8, n. 3, p , DE MESQUITA, R. C; Revisão sobre a relação do uso de estrógenos e progestágenos e a ocorrência trombose. (2014). MORAIS, K. C. S; FERREIRA, A. C. N. C; O impacto da insuficiência venosa crônica no desempenho funcional em mulheres. InterScientia, 2(3), MOTTIN, C. C; Protocolo eletrônico multiprofissional de coleta de dados clínicos e cirúrgicos em insuficiência venosa crônica f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PENA, J. C. O; MACEDO, L. B. Existe associação entre doenças venosas e nível de atividade física em jovens. Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v. 24, n. 1, p , jan./mar SANTOS, M. E. R. C. Uso dos flebotômicos no tratamento da doença venosa crônica. Revista Brasileira de Medicina, v. 68, n. 4, Abril, SEIDEL, A. C; MANGOLIM A. S; ROSSETTI L. P; GOMES, J. R; JR, F. M. Prevalência de insuficiência venosa superficial dos membros inferiores em pacientes obesos e não obesos. J Vasc. Bras.[Internet], 10(2), SILVA, S. C., Prevalência de fatores de risco para insuficiência venosa crônica em docentes de uma instituição de ensino superior privada (2015).

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