Julia Maria, nº12 Giulia Crovador, nº33 Giulliana Marak, nº8 Luiza Nery, nº21 Mariana Franco, nº 26 3ºA

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1 Julia Maria, nº12 Giulia Crovador, nº33 Giulliana Marak, nº8 Luiza Nery, nº21 Mariana Franco, nº 26 3ºA

2 Resumo do conto O conto A Negrinha de Monteiro Lobato, revela a história, desde o nascimento até a morte, de uma garota chamada Negrinha, que era filha de escrava e vivia na casa de sua patroa. Sofria de todos os modos, desde a privação da liberdade e racismo até a tortura por parte da própria patroa. Por exemplo: Negrinha abriu aboca, como o cuco, e fechou os olhos. A patroa, então, com uma colher, tirou da água pulando o ovo e zás! na boca da pequena. E antes que o urro de dor saísse, suas mãos amordaçaram-na até que o ovo arrefecesse. Negrinha urrou surdamente, pelo nariz. Esperneou. Mas só. Nem os vizinhos chegaram a perceber aquilo. D. Inácia recebe em sua casa suas sobrinhas, vindas de berço de ouro, ricas, educadas e brancas. Negrinha, as vê como anjos e com brinquedos que ela sempre sonhou em ter, ela se aproximava, mas logo sua patroa a repelia. Um dia, as sobrinhas convidaram Negrinha para brincar. De início ela não aceitou por medo de Dona Inácia, mas quando a patroa presenciou a inocência das meninas, acabou amolecendo o coração e permitiu que Negrinha participasse da brincadeira.

3 Linguagem: Formal ou Informal? A linguagem dos personagens é informal pois utiliza gírias e xingamentos: Cale a boca, diabo! Sentadinha aí, e bico, hein? Inda é o que vale...

4 Linguagem do Narrador É Formal: Não há o uso de gírias, oralidade, vícios de linguagem ou abreviações de palavras. "Dona Inácia mesmo pô-lo na água a ferver; e de mãos à cinta, gozando-se na prelibação da tortura, ficou de pé uns minutos, à espera. Seus olhos contentes envolviam a mísera criança que, encolhidinha a um canto, aguardava trêmula alguma coisa de nunca visto. Quando o ovo chegou a ponto, a boa senhora chamou: Venha cá! Negrinha aproximou-se. Abra a boca! (...) A patroa, então, com uma colher, tirou da água pulando o ovo e zás! na boca da pequena. E antes que o urro de dor saísse, suas mãos amordaçaram-na até que o ovo arrefecesse. Negrinha urrou surdamente, pelo nariz. (...) Depois: Diga nomes feios aos mais velhos outra vez, ouviu, peste?

5 Estrutura: Narrativa Introdução: O começo do conto mostra a diferença entre a vida de Dona Inácia: Gorda, rica, dona do mundo, amimada dos padres, com lugar certo na igreja e camarote de luxo reservado no céu. Entaladas as banhas no trono (uma cadeira de balanço na sala de jantar), ali bordava, recebia as amigas e o vigário, dando audiências, discutindo o tempo. E de Negrinha: Negrinha era uma pobre órfã de sete anos. Preta? Não; fusca, mulatinha escura, de cabelos ruços e olhos assustados. Nascera na senzala, de mãe escrava, e seus primeiros anos vivera-os pelos cantos escuros da cozinha, sobre velha esteira e trapos imundos. Sempre escondida, que a patroa não gostava de crianças.

6 E também mostra como a patroa tratava mal sua criada: Quem é a peste que está chorando aí? Quem havia de ser? A pia de lavar pratos? O pilão? O forno? A mãe da criminosa abafava a boquinha da filha e afastava-se com ela para os fundos do quintal.

7 Clímax O clímax do conto acontece quando Negrinha vê a boneca pela primeira vez e logo em seguida descobre que a boneca tinha mais valor que a mesma. Percebeu que era tratada como um objeto. Nunca vira uma boneca e nem sequer sabia o nome desse brinquedo. Mas compreendeu que era uma criança artificial.

8 Desfecho No fim, Negrinha morre de desgosto pois percebeu que sua vida valia menos que um objeto ou animal, e que nunca teria a vida daquelas meninas, vistas como anjos. E que se ela pensava e sentia, não era coisa e sim um ser humano. Anjos < animais < boneca < Negrinha

9 Tratamento da Negrinha: Ênfases do conto E seus primeiros anos vivera-os pelos cantos escuros da cozinha, sobre velha esteira e trapos imundos. Sempre escondida, que a patroa não gostava de crianças. Que ideia faria de si essa criança que nunca ouvira uma palavra de carinho? Pestinha, diabo, coruja, barata descascada, bruxa, pata-choca, pinto gorado, mosca-morta, sujeira, bisca, trapo, cachorrinha, coisa-ruim, lixo não tinha conta o número de apelidos com que a mimoseavam. Tempo houve em que foi a bubônica. A epidemia andava na berra, como a grande novidade, e Negrinha viu-se logo apelidada assim por sinal que achou linda a palavra.

10 Negrinha é tratada como uma coisa: Negrinha, coisa humana, percebeu nesse dia da boneca que tinha uma alma. Divina eclosão! Surpresa maravilhosa do mundo que trazia em si e que desabrochava, afinal, como fulgurante flor de luz. Sentiu-se elevada à altura de ente humano. Cessara de ser coisa e doravante ser-lhe-ia impossível viver a vida de coisa. Se não era coisa! Se sentia! Se vibrava! Assim foi e essa consciência a matou.

11 Pouca importância da Negrinha em relação a tudo: Negrinha era uma pobre órfã de sete anos Excelente senhora, a patroa., Ótima, a dona Inácia. Tinha de contentar-se com isso, judiaria miúda, os níqueis da crueldade. A excelente dona Inácia era mestra na arte de judiar de crianças.

12 As riquezas materiais garantem um lugar no céu: A caridade é a mais bela das virtudes cristas, minha senhora murmurou o padre. Quem dá aos pobres empresta a Deus.

13 Conclusão Negrinha está no mesmo meio que as outras personagens, porém está deslocada, como se não tivesse que estar naquele lugar, tanto que a morte dela foi como se não significasse nada. O conto Negrinha foi escrito em 1920, apenas 32 anos após a abolição da escravatura, ou seja, o preconceito racial ainda era explícito no cotidiano. Sem conhecer as opiniões do autor, o tom da narrativa de Monteiro Lobato pode ser considerado crítico ao racismo. Afinal, há a exposição de acontecimentos injustos a uma criança negra, condizentes com o pensamento da época. Nesse contexto, interpretamos que Lobato quer mostrar como as pessoas tratavam mal os negros, através de uma senhora que tirou as esperanças de uma criança. Sendo assim, ele usa elogios irônicos à D. Inácia. A excelente dona Inácia era mestra na arte de judiar de crianças. e deixa clara a triste situação da menina Cruzava os bracinhos a tremer, sempre com o susto nos olhos.

14 Há também o final do conto, favorável aos brancos, indiferentes com a triste e chocante morte de Negrinha, mostrando-nos a falta de consideração com os negros. Entretanto, conhecendo as questões racistas relacionadas à Monteiro Lobato, seria hipocrisia de sua parte criticar os racistas, o que deixa a entender que as críticas ao racismo não são válidas e sim que a linguagem usada para descrever a protagonista do conto não passa da sua verdadeira forma de pensar.

15 Negrinha

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