Ernbrapa no Fome Zero : fazendo 2003 FL I I~

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1 Ernbrapa no Fome Zero : fazendo 2003 FL I I~

2 Segundo dados da Organização das Nações Unidas, a sociedade brasileira é uma das mais desiguais do mundo. E como parte do problema, mais de 10 milhões de famílias não dispõem de recursos suficientes para ter acesso diário à quantidade ideal de calorias para sua sobrevivência (1.900 calorias/dia/pessoal. Em 30 anos de pesquisa agropecuária, a Embrapa tem um papel importante no combate à fome e à miséria no nosso país. Fornecendo conhecimento e tecnologia agropecuária para o Governo, ele pode combater as causas estruturais desse problema, assegurando que haja comida na mesa de quem mais precisa. Combater a fome é gerar empregos, aumentar a produção e a oferta de alimentos e dinamizar a economia, com reflexos na saúde, na educação e na segurança. A atuação da Embrapa no Programa Fome Zero contribuirá para uma proposta de desenvolvimento que crie ou amplie as oportunidades de trabalho e renda, além da oferta de alimentos e da preservação ambiental, sempre com ênfase nos interesses de jovens agricultores e agricultoras.

3 Semi-árido nordestino A diversidade das condições socioeconômicas e agroecológicas que caracterizam as diversas regiões do Brasil, inclusive a Zona Semi-Árida do Nordeste, é de extrema complexidade e de amplos fatores responsáveis pela condição de pobreza das comunidades que nela habitam. Dentro dessa perspectiva, é possfvel identificar alguns aspectos ou linhas principais de ações que deveriam ser seguidas na busca de sistemas produtivos ou formas de uso que se harmonizem com o meio ambiente do semi-árido, mas que também sejam capazes de propiciar alimentos, emprego e renda para as comunidades. A Embrapa, em parceria com as organizações estaduais de pesquisa agropecuária do Nordeste, tem trabalhado para conhecer e propor ações que visam superar a situação atual dos agricultores familiares que se encontram na região. Para desenvolver as ações no Fome Zero participam as seguintes Unidades Descentralizadas: Semi-Árido, em Petrolina/PE ; Meio-Norte, em Teresina/PI; Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas/BA; Algodão, em Campina Grande/PB; Tabuleiros Costeiros, em Aracaju/SE; Agroindústria Tropical, Fortaleza/ CE ; Caprinos, em Sobral/C E e Unidade de Pesquisa da Embrapa Solos. no Recife/PE. esquisa para o semi-árido nordestino _ em Transferê desenvolvimento das Diagnóstico qualitativo das Organização de redes de cornercializé Levantamento de 50 Melhoria do processo de comercialização c Agregação de valo Industrializaçi Introdução da cultura do sisal em áreas de ass Verticalização di: Implantação de unidades artesanais de proce Implantação de sistema de produção agrossilv Ações integradas de capacitação visando ( Capacitação de agentes multiplicadores, visando aten Diagnóstico agrosocioeconomico da área d Resgate e valorização t Caracterização das perdas associadas aos pri Estudo da logfs'tica da oferta e di Coleta, multiplicação e avaliação das ej Implantação de programa de rád io orientado para Produtos de informação de mrdia elel Implantação da Escola Digital Integrada na Educação da Famma Rural IEDIRI, Uso de tecnologias para cc Fortalecimento da agricultura familiar em base tecnológic Uso de tecnologias disponrveis para o deser

4 Assentamentos rurais Neste trabalho, a atuação da Embrapa será articulada com o Ministério do Desenvolvimento Agrário, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - Incra - e os diversos movimentos sociais do país, dentro do conceito de áreas reformadas, que baseia-se em: crédito, tecnologia (coordenado pela Embrapa) e organização social (cujos agentes são os próprios movimentos sociais). A idéia é mobilizar regiões deprimidas, por meio de um conjunto de assentamentos, potencializando seus recursos e dando visibilidade à sua produção, com o foco voltado para o desenvolvimento territorial. Um princípio deve reger os trabalhos: fazer com que o agricultor assentado participe de todos os estágios da cadeia produtiva, desde a produção de insumos até a distribuição de produtos. Em uma primeira fase, será dada prioridade para a assentamentos localizados na Amazônia, no Semi-Árido e no Sul. o trabalho encontra-se na fase inicial de organização de informações e formulação de propostas. A operacionalização está prevista para outubro de :"leia de tecnologias e apoio ao 3ções produtivas em A cauã e Guaribas-PI. águas subterrânea e superficial dos municípios de Acauã e Guaribas PI. lção dos produtos da agricultura familiar do Estado do Piaur. os em municípios do semi-árido nordestino. orno estratégia para o combate à pobreza e à fome no meio rural. r da matéria-prima da agricultura familiar. io da mandioca e de frutas tropicais. sntamentos rurais, por meio de um sistema de produção sustentável. 5 culturas do gergelim e do amendoim. ssamento de carnes caprina e ovina, no território dos Inamuns-CE. Jpastoril em assentamentos rurais, no território do Vale do Curu-CE. I desenvolvimento sustentável do território da bacia do Curu-CE. jer a demanda de informações técnicas de produtos da agricultura familiar. e abrangência do Programa Fome Zero no semi-árid o serg ipano. la cultura alimentar do semi-árid o brasileiro. ncipais sistemas de produção familiares do semi-árido nordestino. I demanda de alimentos para o Programa Fome Zero. ;pécies usadas pelos agricultores no semi-árido nordestino. a difusão de tecnologias aos jovens rurais no semi-árido nordestino. rônica para agricultura familiar no semi-árido nordestino. com instalação de minibibliotecas para disponibilização de produtos de informação da Embrapa. mbate à miséria e à pobreza em Pernambuco. J para o Programa Fome Zero nos territórios do Cariri e do Brejo, na ParaCba.!volvimento sustentável do semi-árido do Rio Grande do Norte.

5 Comunidades indigena~ Inicialmente, a proposta de trabalho abrangerá a reserva indígena Krahô, localizada nos municípios de Itacajá e Goiatins, ao norte do Estado do Tocantins. Uma região de solos extremamente pobres do ecossistema do Cerrado. Em 2003, será realizado um encontro dos pesquisadores e técnicos da Embrapa para discutir e apresentar uma proposta mais ampla, envolvendo outras etnias. No projeto está previsto, além da reintrodução de cultivos escassos ou ameaçados, relacionados à tradição alimentar indígena, a introdução de novas espécies, com o objetivo de garantir a oferta de alimentos durante todo o ano. É importante destacar que a metodologia adotada nessas ações considera os fatores socioculturais, o que preserva a identidade étnica das populações. Ampliando o projeto, a Embrapa estabelecerá parcerias com instituições de pesquisa e de extensão rural, públicas ou privadas, contribuindo para a segurança alimentar e a sustentabilidade das etnias. Projetos de pesquisa para comunidades indígenas Segurança alimentar e conservação de recursos genéticos: ações piloto junto ao povo Krahô. Definição de propostas e estratégias de procedimentos de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa junto a comunidades indigenas, visando a segurança alimentar desses povos.

6 Periferias urbanas Está marcada para o segundo semestre de 2003 a chegada do Programa Fome Zero às cidades de grande e médio porte do país. Especialmente naquelas regiões periféricas que sofrem com problemas alimentares, dificuldades de ocupação e geração de renda. Aplicando o conceito de Agricultura Urbana, com o cultivo de hortaliças, plantas medicinais, floricultura e a criação de pequenos animais, o Programa confia que os alimentos servirão para o autoconsumo das famflias, com o excedente podendo ser trocado com o mercado local. E como forma de gerar oportunidades de produção para o autoconsumo e para as trocas com o mercado, a Embrapa está articulando com a Petrobras e a Transpetro uma proposta de trabalho que envolve agricultura urbana e periurbana, para o desenvolvimento de atividades produtivas e de capacitação às margens de dutos no país.

7 A nossa proposta de trabalho está estruturada em quatro prioridades: Semi-árido nordestino Assentamentos rurais Periferias urbanas Comunidades indígenas

8 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Parque Estação Biológica - Ed. Embrapa Sede Brasília DF Fone 161) Fax sac@embrapa.br FOM~ZERO ORUUClW 100_",TUI_ Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério Extraordinário de Segurança Alimentar e Combate à Fome 11 : UM P A

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