Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. 7ª Turma Cível. Órgão

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1 Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 7ª Turma Cível Processo N. APELAÇÃO APELANTE(S) ANDRE OLIVEIRA DA SILVA APELADO(S) SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT S.A. Relatora Desembargadora GISLENE PINHEIRO Acórdão Nº EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS. SEGURO DPVAT. ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO. ANÁLISE DE PROVAS. COMPROVAÇÃO. INDENIZAÇÃO DEVIDA. INVALIDEZ PERMANENTE, PARCIAL E EM GRAU LEVE DE MEMBRO INFERIOR. INDENIZAÇÃO A SER FIXADA DE ACORDO COM A PROPORCIONALIDADE DA INVALIDEZ. SÚMULA N.º 474/STJ. CORREÇÃO MONETÁRIA. EVENTO DANOSO. SÚMULA 580 DO STJ. JUROS DE MORA. CITAÇÃO. 1. O Seguro Obrigatório de Danos Pessoais, comumente denominado de DPVAT, tem por finalidade auxiliar as vítimas de acidentes de trânsito, independentemente de quem seja o culpado pelos acidentes. 2. Conforme artigo 5º da Lei 6.194/74, a indenização será paga quando houver elementos apropriados que evidenciem o incidente automobilístico e a lesão sofrida em decorrência deste fato, isto é, não é imperiosa a apresentação do boletim de ocorrência, podendo ser substituído por outro meio de prova admitido em direito, inclusive prova produzida no curso do processo. 3. No caso em apreço, ante o acervo probatório colacionado aos autos, de maneira especial: o Relatório Médico, em que consta, detalhadamente, que o recorrente foi admitido, vítima de atropelamento, sendo removido pelo Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, em protocolo de trauma; laudo de exame de corpo de delito realizado para atender requisição da 11ª DP, frente a ocorrência nº 914/2016, e também a Avaliação Médica realizada para fins de conciliação, na qual se concluiu que existem lesões cuja origem é exclusivamente decorrente de acidente pessoal com veículo automotor, evidenciam a existência do acidente automobilístico capaz de dar ensejo ao pagamento do seguro DPVAT. 4. Segundo o c. STJ, para efeitos do art. 543-C do Código de Processo Civil: A indenização do seguro DPVAT, em caso de invalidez parcial permanente do beneficiário, será paga de forma proporcional ao grau da invalidez (Súmula n.º 474/STJ). 3. O termo inicial da correção monetária deve coincidir com a data do sinistro, quando o valor tornou-se devido, e os juros de mora, a partir da citação, nos termos do Enunciado de Súmula 426, do STJ. 8. Recurso conhecido e parcialmente provido.

2 ACÓRDÃO Acordam os Senhores Desembargadores do(a) 7ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, GISLENE PINHEIRO - Relatora, FÁBIO EDUARDO MARQUES - 1º Vogal e GETÚLIO MORAES OLIVEIRA - 2º Vogal, sob a Presidência da Senhor a Desembargadora GISLENE PINHEIRO, em proferir a seguinte decisão: CONHECIDO. PARCIALMENTE PROVIDO. UNÂNIME., de acordo com a ata do julgamento e notas taquigráficas. Brasília (DF), 30 de Maio de 2018 Desembargadora GISLENE PINHEIRO Presidente e Relatora RELATÓRIO Trata-se de recurso de apelação interposto por ANDRÉ OLIVEIRA DA SILVA (autor) em face de sentença (Id ) proferida pelo d. Juiz da Vara Cível do Paranoá que, nos autos da ação de cobrança (n ), ajuizada em desfavor de SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S.A, julgou improcedente o direito à indenização do seguro obrigatório de danos pessoais DPVAT; condenou ainda o autor em honorários advocatícios, estes fixados em R$ 2.000,00 (dois mil reais), suspendendo a exigibilidade ante o benefício da gratuidade deferida. Em suas razões recursais (Id ), o apelante sustenta que os documentos anexados aos autos laudo do IML, ocorrência policial, relatórios médicos fornecidos pela rede pública demonstram a ocorrência do atropelamento por veículo automobilístico. Alega que as sequelas são permanentes, o que, na sua visão, daria direito à indenização do Seguro DPVAT. Coteja julgado em defesa à sua tese, e ao final requer o conhecimento e provimento do recurso para reformar a sentença e julgar totalmente procedente a ação. Sem preparo, uma vez que a parte recorrente é beneficiária da justiça gratuita (id ). Contrarrazões (id ), em que a parte apelada pugna pela manutenção da sentença recorrida. É o relatório. VOTOS

3 A Senhora Desembargadora GISLENE PINHEIRO - Relatora Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. Cuida-se de recurso de apelação interposto por ANDRÉ OLIVEIRA DA SILVA (autor) em face de sentença (Id ) proferida pelo d. Juiz da Vara Cível do Paranoá que, nos autos da ação de cobrança (n ), ajuizada em desfavor de SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S.A, julgou improcedente o pedido autoral quanto ao direito à indenização do seguro obrigatório de danos pessoais - DPVAT. Na origem, colhe-se da petição inicial que o autor demandou pela indenização do seguro DPVAT, alegando ter sido vítima de acidente de trânsito ocorrido em 13/02/2016. A parte ré apresentou contestação, na qual alegou, em síntese, falta de interesse processual, porquanto não houve pedido administrativo por parte do demandante; inépcia da petição inicial, ante a ausência de documentos indispensáveis ao processamento da demanda; necessidade de juntada do boletim de ocorrência e, além disso, ausência de provas quanto à invalidez permanente. Após os trâmites processuais, realizou-se audiência de conciliação pelo CEJUSC (id ), sem sucesso na tentativa de resolução amigável, tendo havido, ainda, realização de avaliação médica (Id ). Sobreveio a r. sentença ora impugnada (id ), em que o d. Juiz sentenciante julgou improcedente o pedido autoral. O apelante interpõe o presente recurso pelas razões já expostas. O objeto do presente recurso cinge-se em verificar se o apelante teria sido vítima de acidente automobilístico, comprovando assim os requisitos da Lei 6.194/74 para fins de recebimento da indenização referente ao seguro obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT). Comprovação do acidente automobilístico. O art. 5º da Lei 6.194/74 determina que o pagamento do seguro DPVAT será efetuado mediante simples prova do acidente e do dano decorrente, independentemente da existência de culpa, in verbis: Art. 5º O pagamento da indenização será efetuado mediante simples prova do acidente e do dano decorrente, independentemente da existência de culpa, haja ou não resseguro, abolida qualquer franquia de responsabilidade do segurado. É se notar que a indenização será paga quando houver elementos apropriados que confirmem o incidente automobilístico e a lesão sofrida em decorrência deste fato, de sorte que a lei admite a comprovação do acidente e do nexo causal por qualquer meio de prova. E esse entendimento possui ressonância neste eg. Tribunal de Justiça: APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CIVIL. SEGURO DPVAT. NEXO DE CAUSALIDADE. DUPLICIDADE DE CAUSAS. INEXISTÊNCIA DE EXCLUDENTES. INDENIZAÇÃO

4 DEVIDA. 1 A natureza social do seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores de via terrestre (DPVAT) conduz à rejeição de interpretações demasiadamente restritiva do instituto. 2 Nos termos do artigo. 5º da Lei 6.194/1974, o pagamento da indenização será efetuado mediante simples prova do acidente e do dano decorrente, independentemente da existência de culpa, haja ou nãoresseguro, abolida qualquer franquia de responsabilidade do segurado. 3 A mera existência de mais de uma causa direta para a lesão sofrida pela vítima de acidente de transito não exclui a incidência do seguro obrigatório DPVAT. 4. Recurso de apelação a que se nega provimento. (Acórdão n , , Relator: GETÚLIO DE MORAES OLIVEIRA 7ª Turma Cível, Data de Julgamento: 08/11/2017, Publicado no DJE: 18/12/2017. Pág.: Sem Página Cadastrada.) (grifo nosso) De fato, é importante destacar que o boletim de ocorrência não é documento indispensável para a comprovação do acidente automobilístico, porquanto a confirmação pode ocorrer por outros meios admitidos em direito. Para corroborar essa tese, os seguintes precedentes deste eg. Tribunal de Justiça: DIREITO CIVIL. SEGURO OBRIGATÓRIO. DPVAT. BOLETIM DE OCORRENCIA. DESNECESSIDADE. I - O boletim de ocorrência não é documento essencial para a propositura da ação objetivando o recebimento de indenização decorrente de evento coberto pelo seguro DPVAT, podendo ser substituído por outro meio de prova admitido em direito, inclusive prova produzida no curso do processo. II - Negou-se provimento ao recurso. (Acórdão n , APC, Relator: JOSÉ DIVINO 6ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 01/06/2016, Publicado no DJE: 07/06/2016. Pág.: 446/519) (grifo nosso) PROCESSO CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA DE INDENIZAÇÃO DO SEGURO DPVAT. LEI Nº 6194/74.BOLETIM DE OCORRÊNCIA PARA COMPROVAR O ACIDENTE. DESNECESSIDADE. OUTROS MEIOS DE PROVA UTILIZADOS. PRESCRIÇÃO TRIENAL. INOCORRÊNCIA. DEBILIDADE PERMANENTE. VALOR DA INDENIZAÇÃO. TABELA DA SUSEP. CORREÇÃO MONETÁRIA. TERMO INICIAL. EVENTO DANOSO. RECURSO NÃO PROVIDO. 1.A falta de boletim de ocorrência não é causa de extinção do processo sem resolução do mérito, se o autor comprovou o acidente e o nexo causal entre este e as sequelas

5 apuradas em laudo pericial por outros meios de prova. (...) (Acórdão n , APC, Relator: FÁTIMA RAFAEL, Revisor: ANA CANTARINO, 3ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 17/12/2014, Publicado no DJE: 26/01/2015. Pág.: 455) Pois bem. Em análise bem detalhada do conjunto probatório, verifica-se que o autor, ora apelante, anexou aos autos diversos relatórios e laudos, quais sejam: relatório médico (id p. 9), em que consta, detalhadamente, tratamento no dia 13/02/2016, vítima de atropelamento, sendo removido pelo Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, em protocolo de trauma com colar cervical e prancha rígida e traumatismo em coxa. Laudo de Exame de Corpo de Delito (id p. 10), realizado em 30/03/2016, a fim de atender à requisição da Delegacia de Polícia, frente à ocorrência nº 914/2016, que atesta lesão extensa na coxa esquerda com aparente acometimento de planos profundos, sem lesão óssea ou vascular, concluindo por lesões contusas (item 6 do laudo). Relatórios médicos (id p. 13, 16, 17), indicando que o paciente, ora apelante, foi vítima de atropelamento com lesão extrema na coxa, bem como a necessidade de afastamento das atividades laborais. Relatório encaminhado ao INSS (id p. 15), no qual narra às consequências do atropelamento, consistindo em perda de substância importante em coxa esquerda no terço proximal, aguardando enxerto cutâneo local, solicitando, ao mesmo tempo, 60 dias de licença médica. Na audiência de conciliação, realizou-se avaliação médica (id p. 2), em que concluiu que existem lesões cuja origem é exclusivamente decorrente de acidente pessoal com veículo automotor em via terrestre. De fato, a avaliação confirma que o recorrente possui lesão permanente em área cicatricial extensa na região da coxa esquerda, deformidade cutânea importante com lesão em processo de cicatrização, diminuição leve da força do membro inferior esquerdo, não havendo mais tratamento em curso. Ainda nesse sentido, fixou-se que o segmento é parcial incompleto (dano anatômico e/ou funcional que compromete apenas em parte a um ou mais de um segmento corporal), determinando o grau de incapacidade definitiva da vítima, segundo o inc. II, 1º do art. 3º da Lei 6.194/74, com redação do art. 31 da Lei /2009, em membro inferior esquerdo na proporção de 25% (vinte e cinco por cento) grau leve. Vê-se, assim, diante de todo o acervo probatório colacionado aos autos, de maneira especial: o Relatório Médico (id p. 9) em que consta, detalhadamente, que o recorrente foi admitido no dia 13/02/2016, vítima de atropelamento e, além disso, a avaliação médica realizada para fins de conciliação (id p. 2), na qual se concluiu que existem lesões cuja origem é exclusivamente decorrente de acidente pessoal com veículo automotor, a comprovação e a existência do acidente automobilístico. No mesmo sentido, verifica-se que o Laudo de Exame de Corpo de Delito nº 13288/16 (id p. 02) corrobora que foi realizado atendimento em virtude do memorando nº 405 da 11º Delegacia de Polícia, datado de 22/02/2016, com a descrição de que teria sido vítima de acidente de trânsito. Além do mais, no relatório de id (p. 15), o médico descreve as consequências do atropelamento, com as suas implicações, solicitando, ao mesmo tempo, 60 dias de licença médica, ante a impossibilidade de atividade laboral. Desta forma, por toda a documentação exposta, observa-se, de plano, que os elementos probatórios

6 corroboram a existência do acidente automobilístico, capaz de satisfazer com os requisitos do direito à indenização requerida pelo apelante, ônus do qual lhe incumbia, nos termos art. 373, inc. I do Código de Processo Civil. Por fim, destaca-se que se mostra cabível ao demandante postular judicialmente o seu pleito, sem a necessidade de prévio requerimento administrativo, conforme inteligência do art. 5º, incisos XXXIV, alínea a e XXXV da Constituição Federal, in verbis: Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: (...) XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder; b) omissis; XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito; Portanto, o acesso ao judiciário não se encontra adstrito à vinculação da pretensão na seara administrativa, sob pena de violar os preceitos insculpidos na Carta Política. Na mesma linha, segue o entendimento jurisprudencial desta egrégia Corte de Justiça, inclusive desta 7ª Turma Cível: APELAÇÃO CÍVEL DPVAT - INDENIZAÇÃO PRELIMINAR DE FALTA DE INTERESSE DE AGIR AFASTADA - NÃO DEMONSTRADO SEGURO DEVIDO DEBILIDADE PERMANENTE PARCIAL INDENIZAÇÃO PROPORCIONAL AO GRAU DE INCAPACIDADE CORREÇÃO MONETÁRIA SÚMULA 580 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - RECURSO DESPROVIDO. 1. Não há que se falar na ausência de interesse de agir em face da falta de pedido prévio administrativo. 2. Cabível ao segurado postular seu direito via ação judicial, sem haver o pedido administrativo, com observância ao princípio constitucional da inafastabilidade da jurisdição com fulcro no art. 5º, incisos XXXIV, alínea a e XXXV, 3. A autora persegue o seu direito à indenização pelo seguro DPVAT em decorrência de acidente que sofrera e que lhe acarretou a invalidez parcial permanente do segurado, sendo-lhe devido o seguro DPVAT que deve ser proporcional ao grau de incapacidade apurado. 4. Em se tratando de debilidade permanente parcial, mostra-se devida a indenização com fulcro no enquadramento em uma das hipóteses da tabela anexa à Lei / A correção monetária incide a partir do evento danoso, nos termos da Súmula 580 do

7 Superior Tribunal de Justiça, visando resguardar o valor atualizado da moeda. 6 Preliminar rejeitada. Recurso conhecido e desprovido. Unânime.(Acórdão n , , Relator: ROMEU GONZAGA NEIVA 7ª Turma Cível, Data de Julgamento: 06/09/2017, Publicado no DJE: 14/09/2017. Pág.: Sem Página Cadastrada.) (grifo nosso) Valor da indenização. Acertada essa premissa, a parte autora persegue o direito à indenização pelo seguro DPVAT de modo integral. Na hipótese sub judice, a indenização é devida, contudo, deve ser proporcional ao grau de incapacidade apurado, devendo o cálculo ser concretizado consoante à legislação aplicável à época do sinistro. O valor da indenização deve ser estipulado, portanto, com fundamento na tabela anexada à lei 6.194/74, nos termos do artigo 3º, in verbis: Art. 3º Os danos pessoais cobertos pelo seguro estabelecido no artigo 2º desta Lei compreendem as indenizações por morte, invalidez permanente, total ou parcial, e por despesas de assistência médica e suplementares, nos valores que se seguem, por pessoa vitimada: I - R$ ,00(treze mil e quinhentos reais) - no caso de morte; II - até R$ ,00 (treze mil e quinhentos reais) - no caso de invalidez permanente; e III - até R$ 2.700,00 (dois mil e setecentos reais) como reembolso à vítima - no casão de despesas de assistência médica e suplementares devidamente comprovadas. Impende ressaltar que, no julgamento do Recurso Especial n /RS, o Colendo Superior Tribunal de Justiça fixou entendimento, sob a forma de recurso repetitivo, nos termos do art. 543-C do Código de Processo Civil, no sentido do cabimento do pagamento proporcional da indenização do Seguro DPVAT, conforme ementa a seguir: RECURSO ESPECIAL REPETITIVO. JULGAMENTO NOS MOLDES DO ART. 543-C DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. DPVAT. SEGURO OBRIGATÓRIO. INVALIDEZ PARCIAL. INDENIZAÇÃO A SER FIXADA DE ACORDO COM A PROPORCIONALIDADE DA INVALIDEZ. SÚMULA N.º 474/STJ. 1. Para efeitos do art. 543-C do Código de Processo Civil: A indenização do seguro DPVAT, em caso de invalidez parcial permanente do beneficiário, será paga de forma proporcional ao grau da invalidez (Súmula n.º 474/STJ). 2. RECURSO ESPECIAL PROVIDO. (REsp n RS, Relator: Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, 2ª Sessão, Data de Julgamento: 22/05/2013, Publicado no

8 DJE: 27/05/2013) A Súmula nº 474 do Superior Tribunal de Justiça dispõe, in verbis: "A indenização do seguro DPVAT, em caso de invalidez parcial do beneficiário, será paga de forma proporcional ao grau da invalidez". Com efeito, tem-se por demonstrada a lesão sofrida em decorrência do acidente automobilístico, de que resultou lesão parcial permanente em membro inferior esquerdo em 25% grau leve, conforme Avaliação Médica para Fins de Conciliação (id p. 1/2). Assim, o cálculo deve ser realizado conforme o regramento legal, de tal modo que ao compulsar os autos, pode-se observar, por simples operação aritmética, que sobre o teto de R$ ,00 aplica-se, primeiramente, o percentual de enquadramento, no caso 70% (art. 3º, 1º, II da Lei 6.194/74), resultando disso o valor de R$ 9.450,00. Na sequência, aplicada à redução proporcional da indenização, com base no art. 3º, 1º, II, pois a debilidade no membro inferior esquerdo do requerente, apesar de permanente e parcial, não foi completa. Desta forma, tratando-se de lesão incompleta e em grau leve, aplicável ao valor de R$ 9.450,00 o percentual de 25%. Logo, o resultado final será o valor de R$ 2.362,50 (dois mil trezentos e sessenta e dois reais e cinquenta centavos). Correção monetária. No que tange à correção monetária, esta visa recompor o valor real da moeda e, se não imposta, implicará em enriquecimento ilícito da parte devedora. Desta forma, é assente na jurisprudência que o termo inicial para a incidência da correção monetária, no caso de indenização securitária - DPVAT - é a partir do evento danoso, sob pena de o devedor enriquecer-se indevidamente, entregando ao credor, em momento futuro, valor desatualizado Destarte, a correção monetária não é um plus ou um acréscimo à quantia originariamente devida. Sua aplicação serve apenas para manter atualizado o poder aquisitivo da moeda. Deve-se, portanto, levar em consideração a data em que o titular do direito poderia ter recebido a indenização, ou seja, a data do evento danoso. Nesse sentido, precedentes desta Turma de minha relatoria: AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. CORREÇÃO MONETÁRIA. TERMO INICIAL. JUROS DE MORA. 1 - A correção monetária das quantias previstas no inciso II, do art. 3, da Lei 6194/74 visa recompor o valor real da moeda e, se não imposta, implicará em enriquecimento ilícito da parte devedora.

9 2 - No seguro obrigatório, a correção monetária deve ser computada a partir do evento danoso. Súmula 43. STJ. 3 - Nos casos de seguro DPVAT os juros de mora devem fluir a partir da citação. 4 - Apelação desprovida. (Acórdão n , APC, Relator: GISLENE PINHEIRO 2ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 17/02/2016, Publicado no DJE: 23/02/2016. Pág.: Sem Página Cadastrada.) grifou-se AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DPVAT. INVALIDEZ PARCIAL PERMANENTE. PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO PROPORCIONAL. OBSERVÂNCIA DO ART. 3º, II, DA LEI Nº 6.194/74. TABELA DO CNSP. RECURSO REPETITIVO. APLICABILIDADE. CORREÇÃO MONETÁRIA. TERMO INICIAL. EVENTO DANOSO. (...) 3. O termo inicial para a incidência da correção monetária, no caso de indenização securitária, é a data do evento danoso. 4. Deu-se provimento aos recursos. (Acórdão n , APC, Relator: GISLENE PINHEIRO, 5ª Turma Cível, Data de Julgamento: 21/08/2013, Publicado no DJE: 28/08/2013. Pág.: 177) grifou-se Ademais, em julgamento de recurso repetitivo, a Segunda Seção do STJ estabeleceu que as indenizações por morte ou invalidez do seguro DPVAT devem ser corrigidas monetariamente desde o evento danoso [1], in verbis: RECURSO ESPECIAL REPETITIVO. CIVIL. SEGURO DPVAT. INDENIZAÇÃO. ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA. TERMO 'A QUO'. DATA DO EVENTO ANOSO. ART. 543-C DO CPC. 1. Polêmica em torno da forma de atualização monetária das indenizações previstas no art. 3º da Lei 6.194/74, com redação dada pela Medida Provisória n. 340/2006, convertida na Lei /07, em face da omissão legislativa acerca da incidência de correção monetária. 2. Controvérsia em torno da existência de omissão legislativa ou de silêncio eloquente da lei. 3. Manifestação expressa do STF, ao analisar a ausência de menção ao direito de correção monetária no art. 3º da Lei nº 6.194/74, com a redação da Lei nº /2007, no sentido da inexistência de inconstitucionalidade por omissão (ADI 4.350/DF). 4. Para os fins do art. 543-C do CPC: A incidência de atualização monetária nas

10 indenizações por morte ou invalidez do seguro DPVAT, prevista no 7º do art. 5º da Lei n. 6194/74, redação dada pela Lei n /2007, opera-se desde a data do evento danoso. 5. Aplicação da tese ao caso concreto para estabelecer como termo inicial da correção monetária a data do evento danoso. Grifou-se Nesse mesmo sentido, a Súmula 580 do c. STJ prevê que a correção monetária nas indenizações do seguro DPVAT por morte ou invalidez, prevista no 7º do art. 5º da Lei n /1974, redação dada pela Lei n /2007, incide desde a data do evento danoso, ou seja, da data do sinistro. Na presente demanda, o sinistro ocorreu em 13/02/2016. Desta forma, deve ser essa a data correspondente ao termo inicial da correção monetária. No que tange aos juros moratórios, tais contam-se a partir da data em que a apelada foi constituída em mora para proceder ao pagamento pleiteado pelo apelante/autor, ou seja, a partir de sua citação, consoante Súmula 426 do c. STJ, in verbis: "Os juros de mora na indenização do seguro DPVAT fluem a partir da citação." Confiram-se precedentes deste e. TJDFT: (...) I. A Lei Federal nº /2009 estabelece que a indenização securitária deverá observar o grau de invalidez do segurado. II. Segundo a tabela anexa à Lei nº /2009, a perda anatômica ou funcional completa de um dos membros inferiores importa numa indenização equivalente a 70% do teto de R$ ,00. Sendo a perda funcional incompleta e a lesão de repercussão grave, deve ser aplicado, o percentual de 75%, resultando em uma indenização de R$ 7.087,50. III. O termo inicial para a incidência da correção monetária é a data do sinistro e dos juros de mora, a citação. IV. Deu-se parcial provimento ao recurso. (Acórdão n , APC, Relator: JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA, 6ª Turma Cível, Data de Julgamento: 08/04/2015, Publicado no DJE: 23/04/2015. Pág.: 670) grifou-se (...) 1. A correção monetária não é considerada um apenamento, mas manutenção do poder da moeda, com a contemplação da inflação, porque se não for desta forma, o autor receberá menos do que tem direito ou nada, como o caso dos autos. 2. A correção monetária, como meio de recompor o valor da moeda, deve incidir a partir da data do evento, de acordo com a Súmula n.º 43 do Superior Tribunal de Justiça: "Incide correção monetária sobre dívida por ato ilícito a partir da data do efetivo prejuízo.

11 3. O termo inicial da correção monetária deve coincidir com a data do sinistro, quando o valor tornou-se devido, e os juros de mora, a partir da citação, nos termos do Enunciado de Súmula 426, do STJ. APELAÇÃO CONHECIDA. NEGADO PROVIMENTO AO RECURSO DA AUTORA para manter a r. sentença. (Acórdão n , APC, Relator: ALFEU MACHADO, 3ª Turma Cível, Data de Julgamento: 27/05/2015, Publicado no DJE: 02/06/2015. Pág.: 258) Ante o exposto, CONHEÇO do recurso e DOU PARCIAL PROVIMENTO para reformar a sentença e condenar a ré/apelada ao pagamento, em favor do autor/apelante, da indenização no valor de R$ 2.362,50 (dois mil, trezentos e sessenta e dois reais e cinquenta centavos), com incidência da correção monetária a partir da data do acidente e juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, a partir da citação. Por derradeiro, fixo os honorários advocatícios devidos pelo apelado em favor da ré em 10% sobre o valor da condenação, com fundamento no art. 85, 1º, 2º, ambos do Código de Processo Civil. Por força do disposto artigo 85, 11, do CPC, majoro os honorários sucumbenciais em 1% (dois por cento). É como voto. [1] 6. RECURSO ESPECIAL PROVIDO. (REsp /SC, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 27/05/2015, DJe 02/06/2015). O Senhor Desembargador FÁBIO EDUARDO MARQUES - 1º Vogal Com o relator O Senhor Desembargador GETÚLIO MORAES OLIVEIRA - 2º Vogal Com o relator DECISÃO CONHECIDO. PARCIALMENTE PROVIDO. UNÂNIME.

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