VIOLÊNCIA E HOMOFOBIA: UM ESTUDO SOBRE A HOMOFOBIA NO AMBIENTE UNIVERSITÁRIO 1
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- Rafael Lisboa das Neves
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1 VIOLÊNCIA E HOMOFOBIA: UM ESTUDO SOBRE A HOMOFOBIA NO AMBIENTE UNIVERSITÁRIO 1 REIS, APARECIDO FRANCISCO DOS 2 INTRODUÇÃO Neste trabalho, o objetivo foi o de fazer uma análise da manifestação do preconceito e da homofobia no ambiente da universidade. A coleta de dados foi realizada no Campus de Campo Grande da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Através de questionários estruturados forma coletados dados relativos à manifestação de preconceito contra a população de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) no ambiente da UFMS. Segundo o Regimento Geral da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, em vigor desde 07 de julho de 2003, em seu artigo 43, reforça a concepção que os cursos de graduação devem ter como objetivo formar pessoas e profissionais para o exercício da cidadania nas áreas de estudos abrangidas pelo respectivo currículo, pela interdisciplinaridade e outros enriquecimentos definidos a partir do projeto pedagógico do curso. Neste sentido, a universidade deve ser um espaço em que é construído saberes relativos não apenas com referência aos projetos pedagógicos de seus respectivos cursos, mas também com relação ao conhecimento da vivência em sociedade e tolerância à diversidade. Foi constatado nesta pesquisa que existe preconceito na UFMS contra diversos tipos de pessoas, tais como: pobres, funcionários da limpeza, prostitutas, negros, índios, pessoas com AIDS, população LGBT, entre outros. 1 Artigo produzido a partir dos dados do projeto de pesquisa VIOLÊNCIA E HOMOFOBIA: Um estudo sobre preconceito e agressão contra a população LGBT em Mato Grosso do Sul, com recursos financeiros do PIBIC CNPQ/UFMS. 2 Professor Adjunto IV Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Tel. (67) aparecido.reis@ufms.br. II CONINTER Congresso Internacional Interdisciplinar em Sociais e Humanidades Belo Horizonte, de 8 a 11 de outubro de 2013.
2 A análise dos dados foi realizada a partir das leituras teóricas que tratam da homofobia e da sexualidade numa perspectiva interdisciplinar. Desse modo, é necessário que sejam feitas algumas digressões acerca dos conceitos e de teorias que explicam os discursos acerca da sexualidade. FALANDO SOBRE A HOMOFOBIA A SEXUALIDADE Historicamente, a sexualidade humana teve como parâmetro a heterossexualidade como norma. Isso resultou na materialização de diferentes modalidades de preconceito e, consequentemente, na imposição e naturalização da invisibilidade das práticas afetivo-sexuais entre pessoas do mesmo sexo. Gays, lésbicas, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros foram e são alvos de discriminação que se expressa na posição de rejeição assumida, na maioria das vezes, pela família; nos ambientes de trabalho e de participação política; nos ambientes escolares e universitários; nos espaços de lazer; de amizade e em praticamente todas as dimensões da existência humana. Isso porque as diferenças no jeito de ser e viver têm significado uma arena fértil para a manifestação de múltiplas modalidades de opressão. Raça, etnia, gênero, orientação sexual e muitos outros itens compõem a agenda de questões que, historicamente, estão no alvo da intolerância e da não aceitação da diversidade. (MESQUITA; 2001, 67). A negação da diversidade humana se manifesta através dos preconceitos, da discriminação e da violência. Segundo Mesquita, os preconceitos são juízos provisórios refutados pela ciência e por uma experiência cuidadosamente analisada, mas que se conservam inabalados contra todos os argumentos da razão (p.81). Nesse sentido, os preconceitos têm sua sustentação em bases afetivas e irracionais amparadas na desinformação, na ignorância, no moralismo, no conservadorismo e no conformismo. Isto é, na naturalização dos processos sociais. Tais determinações por estarem inscritas numa dada formação sociocultural poderão, no nosso entendimento, até explicar atitudes de discriminação, mas nunca justificá-las. As pessoas que vivenciam relações afetivo-sexuais com indivíduos do mesmo sexo são coagidas a assumir nos espaços públicos e nos espaços privados uma identidade discreta, e dessa forma são obrigadas a levar uma vida dupla : para alguns revelam seu segredo, para outros escondem. E em alguns casos, não se aceitam, negando para si a sua orientação sexual. O que nos cabe indagar é: quais as
3 conseqüências para milhares de mulheres e homens homossexuais que ocultam uma dimensão tão relevante da existência humana que é a expressão do afeto e do amor e que tipo de problema isso acarreta na definição e implementação de programas de saúde pública dirigidos a esses segmentos sociais. É importante compreender que a prática afetivo-sexual possui duas dimensões que se determinam reciprocamente e não podem ser compreendidas de forma dissociada. Trata-se da dimensão privada e pública, ou de outro modo, pessoal e coletiva. As práticas afetivo-sexuais em si possuem uma dimensão, essencialmente, privada. Cada indivíduo na sua singularidade é quem escolhe como vai expressar, sentir, orientar e responder seus desejos e necessidades sexuais. E são estes indivíduos concretos, historicamente determinados que vivenciam a experiência e os (dis)sabores da sua prática afetivo-sexual. No entanto, a prática afetivo-sexual supõe, também, a garantia de uma dimensão pública, coletiva com bases históricas e, em dizendo respeito ao ser humano, interpela pela garantia de sua objetivação sem interdição de suas múltiplas expressões eróticas quer sejam homossexuais, heterossexuais ou bissexuais. Mais ainda, a orientação sexual assume caráter público no sentido de que não há justificativas, senão de cunho moralista e conservador, que incorporem legitimidade quando cerceiam direitos considerados fundamentais. Sendo a sexualidade humana dimensão relevante na constituição da individualidade, qualquer tentativa de obstaculizar a vivência afetivo-sexual entre pessoas do mesmo sexo configura-se concretamente violação dos direitos humanos. Em nossa realidade, podemos afirmar que esta violação se expressa na homofobia e na lesbofobia, que se estruturam como práticas socioculturais e ideológicas profundamente enraizadas e legitimadas na sociabilidade vigente. Mas em que consiste a homofobia e a lesbofobia? Para a compreensão do termo homofobia/lesbofobia, parte-se do que é fobia. Fobia é um sentimento ou reação externa de rejeição a algo de que não gostamos, sobre o qual não concordamos, que não aprovamos ou do qual temos medo (SANTOS, 2005: 90). A fobia é o medo e rejeição a uma determinada situação levada ao extremo. Existe um tipo de fobia que se desenvolve em relação ao jeito de ser das pessoas. Nestes casos, a fobia se manifesta em relação à sexualidade, mas também pode se manifestar em relação à religião, à raça, ao estilo de vida, entre tantos outros aspectos. A homofobia/lesbofobia é uma das manifestações da fobia que se manifesta quando se toma as diferenças de orientação sexual entre as pessoas como
4 fonte de preconceito e de discriminação e até de agressão física, verbal, sexual ou moral, caracterizando-se por pela violência física, psicológica e simbólica cometida contra quem vivencia relação afetivo-sexual com indivíduos do mesmo sexo. Já o preconceito pode ser entendido como conceito ou opinião formados antecipadamente, sem maior ponderação ou conhecimento dos fatos (SANCHES, 2006). Ou seja, um juízo pré-concebido baseado na generalização deformada ou incompleta sendo uma atitude hostil e negativa para com determinada pessoa ou grupo. Essa generalização é chamada de estereótipo. Segundo Nunan (2003), significa atribuir características pessoais ou motivos idênticos a qualquer pessoa de um grupo, independentemente das variações individuais, ou seja, criar um rótulo podendo gerar discriminação contra um determinado grupo alvo. Já a discriminação pode ir desde um tratamento diferenciado, passando por expressões verbais hostis e de desprezo, chegando ou não a atos manifestos por agressividade. (Id, 2003). O ato de estereotipar acaba assim criando uma categoria social, no caso dos homossexuais, altamente estigmatizados, reduzindo-os a uma pessoa defeituosa e inferior. A estigmatização dos homossexuais é assim resultado de um processo de classificar formas da sexualidade e categorizar as pessoas, criando marcas profundamente negativas e defeituosas, sendo uma das causas do preconceito e discriminação. Goffman (1988), nesta lógica diz que isso constitui uma discrepância específica entre a identidade social virtual e a identidade social real. Propõe ainda que seja usado o termo estigma em referência a um atributo (característica diferente) profundamente depreciativo. Assim sendo, sobre os corpos daqueles que tem a sexualidade dissidente, ou seja, que divergem da norma heterossexual, se elaborou no ocidente práticas discursivas que Michel Foucault (1989) identificou como um campo de conhecimento legitimado, não apenas na vida social como também, pela ciência. as práticas discursivas caracterizam-se pelo recorte de um campo de projetos, pela definição de uma perspectiva legítima para o sujeito de reconhecimento, pela fixação de normas para a elaboração de conceitos e teorias. Cada uma delas supõe, então, um jogo de prescrições que determinam exclusões e teorias. (FOUCAULT, 1989, 42).
5 Estas práticas discursivas são interdisciplinares e elaborados em conjuntos técnicos, em instituições, em esquemas de comportamento, em tipos de transmissão e de difusão, em formas pedagógicas, que ao mesmo tempo impõe e as mantêm. (FOUCAULT, 1989). Segundo Foucault, deve-se pensar que estas práticas discursivas são um efeito, e não um simples resultado. As transformações podem ser produzidas tanto fora dela como em formas de produção, relações sociais, instituições políticas, e quanto nela, nas técnicas de determinação dos objetos, no afinamento e no ajustamento dos conceitos e no acúmulo de informações, ou até mesmo do lado delas em outras práticas discursivas. Sendo múltiplas, autônomas e sem um nível originário, designam uma vontade de saber, anônima e polimorfa, suscetível de transformações regulares e Sobre a sexualidade, muito se foi e ainda é submetido a uma tecnologia discursiva do qual foram propostos práticas de tratamento da sexualidade, como se a sexualidade fosse patologia. O exemplo disto, somente em 1985 o conselho Federal de Medicina do Brasil (CFM) retira a homossexualidade da condição de desvio sexual, porém a transexual idade permanece como desvio. A RESOLUÇÃO CFM nº 1.652/2002 trata transexual como portador de desvio psicológico permanente de identidade sexual, com rejeição do fenótipo e tendência à automutilação e ou autoextermínio. O Conselho Federal de Psicologia (CFP) somente em 2003 decide não propor mais métodos de cura, e a organização Mundial de Saúde (OMS) em 1993 retira o termo homossexualismo e adota o termo homossexualidade passando a considerar a homossexualidade uma orientação sexual e não uma patologia. Pode-se dizer que estes casos são recentes, e algumas destas pré-noções foram abolidas a nível institucional. Como já vimos as práticas discursivas não são propriedade das instituições, mas estão presentes em todos os lugares. Estão presentes no cotidiano, nas relações das pessoas com as coisas, com outras pessoas e instituições, e não apenas de um poder vindo verticalmente das instituições. MATERIAIS E MÉTODOS Com o objetivo de fazer uma análise sobre o preconceito e a homofobia no ambiente da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Campus de Campo Grande, foram elaborados questionários e aplicados aos alunos de graduação. O questionário foi
6 composto de 16 questões: 14 questões socioeconômicas, para o conhecimento do universo em que se extrairia das duas seguintes questões acerca do preconceito contra a população LGBT. As questões socioeconômicas foram: Idade, grande área do curso, situação conjugal, raça/cor segundo classificações do IBGE, a religião em que foi criado; a religião que pratica ou frequenta, renda familiar, sexo registrado ao nascer, identidade sexual, orientação sexual e três questões sobre o desejo e as práticas sexuais. A aferição acerca da homofobia foi realizada a partir do grau de preconceito (de 0 a 9, em escala crescente) em 25 categorias de grupos de pessoas. Por fim, a última questão apresentada pedia que o respondente indicasse a partir da mesma escala, os seus sentimentos ou aversão em relação aos grupos de pessoas que apareciam no questionário. Os sentimentos eram: repulsa/ódio, antipatia, indiferença, satisfação/alegria e outras. Apesar do foco ser o preconceito contra os LGBT s, foi necessário incluir outras categorias a fim de comparação. Cada questionário tinha 5 páginas e foram aplicadas aleatoriamente a 106 estudantes das três áreas nos três turnos de funcionamento do campus: matutino, vespertino e noturno. O tamanho da população de estudantes do campus pesquisado, segundo da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, era em 2011 de alunos. A aplicação dos questionários, apesar de certos limites, sobretudo de tempo para realização do trabalho, após análise e cruzamento entre as diversas categorias embora esteja já concluída, serão apresentadas no âmbito desse texto apenas o grau de aversão e o preconceito apenas em relação ao sexo, religião e grau de instrução dos entrevistados. a) RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram aplicados 106 questionários, e 58 destes, ou seja, 54,71% apresentaram algum tipo de preconceito contra a categoria LGBT. Em caráter exploratório, foi necessário uma análise comparativa entre diversas categorias ou tipo de pessoas em relação aos LBGT s, pois seria essencial que o respondente do questionário tivesse algum parâmetro de comparação entre as categorias apresentadas. Constatou-se desta forma, a aversão contra diversos grupos de pessoas, além da homofobia, apareceu também racismo, preconceito contra as pessoas com deficiência ou até mesmo com pessoas com HIV conforme apresenta o gráfico 1:
7 Gráfico 1: Grau de aversão segundo as categorias ou tipos de pessoas (escala de 0 a 9 em escala crescente). Grau de aversão segundo as categorias Pessoas falsas e fofoqueiras Drogados Funcionários da limpeza da UFMS Travestis Garotos de programa Transexuais Bissexuais Funcionários da UFMS Pessoas muito religiosas Acadêmicos das humanas Com postura Política o tempo todo Gays Prostitutas Lésbicas Ricos Acadêmicos das exatas Negros Pobres Brancos Asiáticos/Orientais Acadêmicos das Biológicas Índios Com aparência visual diferente Pessoas com AIDS Pessoas Cadeirantes 7, , , , , , , , , ,8 4, , , Grau de aversão em uma escala de 4, a 9 (média aritmética). 4, , , , , , , , , , O gráfico mostra os dados na escala de 0 a 9, em média aritmética, ou seja, a média daquelas pessoas que manifestaram algum tipo de aversão contra a categoria computada. No caso da aversão contra as pessoas LGBT s, a média é de 54,71% do total dos questionários respondidos. O grau de preconceito contra Travestis encontra-se em quarto lugar dentro de 25 categorias ou tipo de pessoas. Exceto
8 Lésbicas que se encontra em 14 o lugar, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais tiveram o grau de aversão maior do que os 50% das demais categorias ou tipo de pessoas. Já na questão seguinte, Destes grupos de pessoas, o que você normalmente sente quando vê ou os encontra?, 31,13% das pessoas manifestaram aversão contra LGBT s. Dessas pessoas 19% responderam que sentem Repulsa/Ódio e os restantes 81% Antipatia. A tabela 2 mostra detalhadamente resultados de cada grupo de pessoas: Gráfico 2: O sentimento das pessoas perante os grupos de pessoas. Q-16) Destes grupos de pessoas, o que você normalmente sente quando vê ou os encontra? Não divergindo muito da Tabela 1, a Tabela 2 mostra que a categoria LGBT é um dos principais alvos de aversão. Para aprofundarmos a análise sobre quem são estas pessoas que manifestaram aversão aos LGBTs, recorremos às questões
9 socioeconômicas. No entanto, foram descartadas para fins de análise questões relativas à idade, pois houve pouca diferença devido à proximidade das idades dos alunos de graduação, que em grande parte, se concentram entre 18 a 23 anos. Também foi descartada a possibilidade de fazer o grau em escala da aversão entre as áreas científicas, pois o objetivo principal era ter uma amostragem geral da UFMS, e não fazer o uso desta pesquisa apontando qual a área ou o curso preconceituoso. As questões relativas à classificação da raça/cor também foram descartadas. Serão levadas em consideração, entretanto, questões como religiões, renda familiar, sexo e sexualidade. Tabulando os dados acerca da religião com a questão sobre o grau de aversão, em forma de tabela, pode-se observar detalhadamente a porcentagem da aversão de cada religião: RELIGIÃO QUE FREQUENTA OU PRATICA Tabela1: Religião que pratica ou atua X Quantidade e Grau de aversão. Quantidade de questionários Não manifestaram nenhum tipo de aversão contra LGBT (%) Manifestaram algum tipo de aversão contra LGBT (%) Média do grau de aversão daqueles que manifestaram algum tipo de aversão (0 a 9) Católica 34 44,12 55,88 5,62 Evangélica Pentecostal Evangélica Neopentecostal Protestante Histórica 7 14,3 85,7 5, , ,1 Kardecista 6 33,3 66,6 7,08 Umbanda/Candomb lé Sem religião 7 71,42 28,58 6,55 Ateu ,19 Outros ,7 Nenhum 26 57,7 42,3 3,88 Total ,1 61,9 4,56 Estatisticamente, a pessoa da categoria que tem a religião Umbanda/Cadomblé foi aquela em que mais manifestou, em porcentagem, algum tipo de aversão contra os
10 LGBT s, porém a amostragem é duvidosa, já que dispõe apenas de uma pessoa como amostra. Evangélicos Pentecostais manifestaram preconceito em 85,7%. Em seguida foram os Kardecistas, com 66,6% liderando o ranking da média aritmética dos graus de aversão. Pessoas que responderam outros ou de que não tem ou não pratica e nem frequenta nenhuma religião, foram as que quantitativamente, menos se manifestaram o preconceito contra LGBT s. A questão da situação conjugal foi dividida em duas categorias: As pessoas que já tiveram alguma experiência conjugal e as que nunca tiveram. Tabela 2: Quantidade de aversão (%) contra LGBTs segundo as experiências conjugais. Situação conjugal Sem experiência conjugal Com experiência conjugal Manifestaram Não aversão (%) manifestaram aversão (%) 58,8 41,2 37,5 62,5 As pessoas com experiência conjugal quantitativamente manifestaram menos aversão (37,5%) do que as pessoas que não tiveram experiência conjugal (58,8%). Foi analisada a questão da renda versus a quantidade de aversão manifestada na questão 15. Dados interessantes surgiram como podemos observar na tabela abaixo: Tabela3: Quantidade de aversão contra LGBTs RENDA/aversão Manifestaram aversão (%) Não manifestaram aversão (%) Menos de 1 salário mínimo De 1 a 2 salários mínimo 54,5 45,5 Mais de 2 a 5 salários mínimo 55,1 44,9 Mais de 5 a 10 salários mínimo 65,3 34,7 Mais de 10 salários mínimo 72,7 27,3 Não sabe 43,7 56,3 Observamos nesta tabela que na medida em que a renda familiar da pessoa é mais alta, maior é o número (em porcentagem) da manifestação da homofobia.
11 Quando dividimos as pessoas entre o sexo em que foram registrados ao nascer, foi constatado como demonstra o gráfico seguinte que os que nasceram com sexo masculino quantitativamente têm mais aversão contra a população LGBT. Gráfico 3: Aversão segundo o sexo. 120 Quantidade de aversão segundo o sexo ,84 47,16 Sexo Feminino 39,63 60,37 Sexo Masculino Manifestou aversão (%) Não manifestou aversão (%)2 Quanto às experiências sexuais, quando perguntado Pensando em todas as experiências que você teve, desde a sua adolescência, você teve relações sexuais triangulando com a aversão contra LGBTs, temos a gráfico seguinte: Gráfico 4: Aversão contra LGBTs segundo as experiências sexuais que já teve. Experiências sexuais X Aversão contra LGBTs (%) Nunca teve relação sexual Já teve relações sexuais homo ou bissexual Já teve relações sexuais heterossexual ,8 46,4 72 Não manifestou nenhum tipo de aversão contra LGBTs Manifestou algum tipo de aversão contra LGBTs
12 b) CONSIDERAÇÕES FINAIS É visível neste estudo, pelos dados empíricos levantados, a intensa manifestação de aversão contra as sexualidades dissidentes até mesmo no ambiente da universidade. Mas afinal, o que sustenta esses discursos que colocam estas sexualidades no nível de uma abjeção? Muito longe de existir uma sexualidade correta, deve-se entender que a sexualidade é algo inscrita nos corpos, ou seja, nenhuma sexualidade é natural. Porém, historicamente, foram elaborados discursos que, a partir de uma visão heterossexual e compulsória se atribuiu aos sexos seus respectivos papéis. Foucault (1989) diz que antes, o sexo era um monopólio dos saberes médicos, psiquiátricos e da psicologia diante uma vontade de saber, falar e de fazer falar, Neste sentido podemos concluir que a cultura somática ganhou novos locutores. Gayle Rubin (1998) pensa no sistema sexo/gênero, do qual muitos saberes foram criados em diversas áreas, partindo do pressuposto da heterossexualidade e da naturalização. Além disso, este dispositivo da sexualidade (FOUCAULT, 1989) não parou de atuar em tempos mais recentes. Estes discursos, que são polimorfos e multifacetários, se apropriam de novas formas para com os anormais. A visão estereotipada em relação às sexualidades dissidentes, ainda prevalece de modo que é sustentada uma desigualdade sexual, e não uma nova diferença sexual. Diante da heteronormatividade, ou seja, em uma sociedade em que a heterossexualidade é uma norma, diante das sexualidades dissidentes, vemos um caminho em que o projeto de eugenia persiste nas subjetividades das pessoas, podendo aproximar em algum pânico moral, as diferenças sexuais em alvos de violência. De acordo com os resultados desta pesquisa, observamos que 54,71% dos alunos de graduação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Campo Grande, manifestaram de alguma forma aversão ou preconceito e, mesmo ódio contra as pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. A Universidade é desse modo um espaço para a reprodução de preconceitos caso o projeto pedagógico dos respectivos cursos dos alunos de graduação não tenha preocupação em quebrar preconceitos oferecendo em troca, um saber científico. Para se construir uma sociedade saudável, é necessário que as diferenças não sejam tratadas como negativas. A captação dos tipos de preconceito e sua transformação em números torna esse fenômeno concreto na UFMS. Consideramos que foi um
13 passo essencial para que se repense a matriz hegemônica da sexualidade que coloca por meio dos pânicos morais as diversas sexualidades como abjetas. Diante da constatação de uma grande porcentagem daqueles que manifestaram algum tipo de aversão, fica a constatação da necessidade da implementação de ações, no interior da UFMS, visando promover a cidadania e os direitos dos acadêmicos GLBT s, assim como orientado pelo Regimento Geral da instituição. REFERÊNCIAS CASTRO, M. G., ABRAMOVAY, M. e SILVA, L. B. da. Juventude e sexualidade. Brasília: UNESCO, Mec, Coordenação Nacional de SDT/Aids, Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Instituto Airton Senna, FOUCAULT, M. História da Sexualidade 1 A Vontade de Saber. Rio de Janeiro: Graal, GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: LTC, 1963/1988. FUNDAÇÃO Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Regimento Geral da UFMS. acessado em 10/03/2011. MESQUITA, Marylucia. Orientação sexual: experiência privada, opressão privada e pública - um desafio para os direitos humanos IN Cdrom 10º Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais (CBAS): Trabalho, Direitos e Democracia Assistentes Sociais contra a Desigualdade. UERJ, NUNAN, Adriana. Homossexualidade: do preconceito aos padrões de consumo. Rio de Janeiro: Caravansarai, SANCHES, Vanessa Koram de Chueiri. A discriminação por orientação sexual no contrato de trabalho. Dissertação de Mestrado. PUC-PR, SANTOS, C. A parentalidade em famílias homossexuais com filhos: um estudo fenomenológico da vida de gays e lésbicas. Ribeirão Preto, Tese. RUBIN, Gayle. Tráfico de Mulheres. Trad. por Grupo de Estudos das Diferenças. São Carlos: s/d, texto manunscrito. Publicado originalmente em 1998.
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