PRINCÍPIOS DO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR. Instrutor: Fabiano Alcoforado

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1 0 1 PRINCÍPIOS DO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR Instrutor: Fabiano Alcoforado

2 Conteúdo Programático 1º Encontro 2º Encontro 3º Encontro 4º Encontro 5º Encontro Apresentação do Instrutor e da Disciplina / Introdução ao Pré-Hospitalar ( Introdução - Legislação Ética e Humanização - Tempo Resposta - Avaliaçãoda Cena e Segurança - Cinemática do Trauma - Biossegurança ) Equipamentos Utilizados no Atendimento Pré-Hospitalar / EPI e EPC / Abordagem da Vítima e Colocação do Colar Cervical Avaliação Primária / Avaliação Secundária / Rolamentos / Elevação a Cavaleira / Utilização de Prancha. Contenção de Hemorragias / Fraturas de Extremidades Técnicas de RCP 6º Encontro Principais Agravos e Condutas no Ambiente Pré-Hospitalar 7º Encontro Simulados ( Situações Colocadas para que o Aluno Aplique os Conhecimentos Adquiridos ) 8º Encontro Avaliação ( 20 Questões de Múltiplas Escolha ) 9º Encontro Avaliação de Recuperação

3 OBRAS CONSULTADAS APOSTILA ESPECÍFICA

4 INTRODUÇÃO SUMÁRIO LEGISLAÇÃO ÉTICA E HUMANIZAÇÃO TEMPO RESPOSTA AVALIAÇÃO DA CENA E SEGURANÇA CINEMÁTICA DO TRAUMA BIOSSEGURANÇA

5

6 Entre a faixa etária de 1 a 40 anos, o trauma lidera como primeira causa de morte, atingindo a fase de maior produtividade do indivíduo e acarretando danos sociais graves e irreversíveis. Cerca de 100 mil brasileiros morrem por ano, vítimas de acidentes diversos e atos de violência ( trânsito, suicídios e demais acidentes ). No mundo inteiro, mais de 5 milhões de mortos por trauma e violência a cada ano, isso equivale a 9% da mortalidade global. Para cada morte estima-se dezenas de hospitalizações, centenas de atendimentos nos serviços de emergências e milhares de atendimentos ambulatoriais. Segundo o IPEA, Instituto de Pesquisa do Governo Federal, houve um custo anual de mais de R$ 20 bilhões de reais com acidentes nas estradas no Brasil.

7 Nº de Atendimento Segundo Tipo de Urgência - SAMU Metropolitano, 2006 Tipos de Urgências Total % Cardio-Vascular ,7 Respiratória ,3 Gastro-intestinal ,6 Neurológica ,6 Clínica Geral ,6 Endócrinas ,8 Obstétricas ,8 Psiquiátricas ,9 Pediátricas 696 1,7 Odontológicas 10 0,02 Causas Externas ,9 Total ,0

8 Nº de Atendimento Segundo Tipo de Causa - SAMU Metropolitano 2006 Tipos de Causas Total % Clínico ,1 Causas Externas ,9 Total ,00 Nº de Atendimento Segundo Sexo - SAMU Metropolitano 2006 Sexo Total % Masculino ,5 Feminino ,5 Total ,00

9 Nº de Atendimento Segundo Faixa Etária - SAMU Metropolitano 2006 Faixa Etária Total % Menor de 1 ano ,6 01 e < 10 anos ,9 10 e < 20 anos ,3 20 e < 30 anos ,4 30 e < 40 anos ,6 40 e < 50 anos ,0 50 e < 60 anos ,5 60 anos ,7 Total ,00

10 Nº de Atendimento por Causa Externa em Via Pública, Segundo Tipo de Violência - SAMU - Recife, 2006 Causas Externas Nº % Atropelamentos ,6 Acidentes de Moto ,4 Acidentes de Bicicleta ,6 Outros acidentes de Transportes ,6 Quedas ,7 Agressões 438 9,0 Tentativas de Suicídio 27 0,6 Outras Causas Externas 268 5,5 TOTAL ,0

11 Em um estudo feito nos Estados Unidos em 1982, revelou que sistemas de atendimento pré-hospitalar e hospitalar podem reduzir de 20% a 50% o número de óbitos, além de diminuir sensivelmente as seqüelas temporárias ou definitivas. Os serviços de atendimento pré-hospitalar, têm sido implantados em todo país com a finalidade de controlar esses índices. Sensibilizado por essa iniciativa e frente à triste realidade que o trauma representa, o Ministério da Saúde aprovou a Portaria nº 2048 de 05 de novembro de 2002, que trata do Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência.

12 Em breves palavras podemos dizer que o acidente não tem hora nem lugar marcado para acontecer, e nem sempre seu final é feliz. Apesar de, em sua maioria, serem previsíveis, a cada ano milhares de pessoas morrem, são mutiladas, ou de alguma forma, são vítimas em situações inesperadas onde eles ocorrem, as estatísticas são implacáveis e assustadoras. Isto que dizer, que de alguma forma e em algum momento de sua vida, você estará frente a uma situação onde sejam necessários procedimento de atendimento préhospitalar.

13 Definição para Atendimento Pré-Hospitalar Atendimento que procura chegar ao cidadão / colaborador acometido por uma urgência de natureza clínica, cirúrgica, traumática, obstétrica ou psiquiátrica nos primeiros minutos após o agravo, prestando atendimento adequado no local e, transporte a um serviço de saúde hierarquizado e integrado ao SUS, quando necessário. Atendimento prestado fora do ambiente hospitalar a vítimas de trauma ou doenças, no próprio local onde ocorreu ou se manifestou, Geralmente realizado em condições adversas. Deve ser executado por equipes treinadas e qualificadas com experiência e treinamento especifico na área, com o apoio de equipamentos e materiais adequados.

14 Finalidade do Atendimento Pré-Hospitalar Preservar a vida Proteger a vítima Evitar o agravamento Devolver ao acidentado uma vida útil

15 Principais Modelos de Atendimento Pré-Hospitalar 1º Modelo Francês Figura Central: Médico Filosofia: Médico se desloca até o paciente 2º Modelo Americano Figura Central: Paramédico Filosofia: 1ª Intervenção pelo Paramédico Obs: Médico aguarda o paciente no hospital

16 Conceito formal - CFM, Resolução 1451 de 10/03/1995 Urgência ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata. Emergência ocorrência imprevista de agravo à saúde que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo tratamento médico imediato.

17 Legislação Pertinentes ao Atendimento Pré-Hospitalar Apesar da falta de legislação específica, os profissionais do APH, principalmente os não oriundos da área de saúde, devem ser conscientes que não estão isentos de responder legalmente por se us atos. O profissional que atua no atendimento préhospitalar precisa estar consciente de que a partir do momento que presta socorro a alguém, torna-se responsável pela vítima até que esteja sob os cuidados de profissionais mais qualificados ou autoridades competentes, tornando-se, desta forma, responsável pela manutenção da vida.

18 Código Civil Art. 159 Aquele que por ação ou omissão, voluntária, negligência ou imprudência, violar direito ou causar prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar o dano. Código Penal Art. 135 ( Omissão de Socorro ) Art. 146 ( Constrangimento Ilegal ) Art. 150 ( Violação de Domicilio ) Art. 133 ( Abandono de Incapaz )

19 Negligência Deixar de prestar o cuidado que era possível dentro do seu limite de conhecimento / treinamento por descuido, desleixo ou descaso. Imprudência Ação precipitada, não justificada, ou seja, tentar fazer o que não era do seu conhecimento Imperícia Falta de habilidade, falta de conhecimento técnico; realizar cuidados incorretos quando o correto era óbvio para seu nível de conhecimento / treinamento.

20 Atenção Deve ficar claro para os profissionais que DEVEM AGIR, mas NÃO PODEM, que quando lhes faltar condições necessárias de segurança para enfrentar os perigos que inclusive podem colocar sua própria vida em risco, nestes casos não se caracterizará omissão de socorro.

21 Ética e Humanização no Atendimento Pré-Hospitalar O socorrista também deve ter sua conduta orientada em um código que o obriga a prestar seus serviços calçado em valores e deveres morais e humanísticos. Fica implícito que estes profissionais, assumem responsabilidades inerentes à atividade de assistência à saúde, que irão desempenhar.

22 Tempo Resposta Iniciar a assistência a uma vítima no menor tempo possível, faz uma enorme diferença. O tempo resposta é um dos principais indicadores de eficiência no APH; Em geral, tempo resposta é o tempo entre o acionamento do sistema e a chegada ao local; Parte importante da redução do tempo resposta é de responsabilidade da equipe que socorre

23 O tempo-resposta, definitivamente, não pode ser uma mera questão de velocidade ou regra, o tempo-resposta é fruto de competentes estratégias técnicas e administrativas. A equipe de atendimento pré-hospitalar deverá reger suas condutas para, no prazo de 10 minutos: Localizar e Avaliar a vítima de maneira a propiciar um atendimento rápido, eficiente e seguro. A sobrevida do acidentado, que apresenta lesões graves com possibilidade de morte iminente, está diretamente ligada às condutas adotadas nos primeiros 60 minutos ( HORA OURO ), a contar do momento do acidente. Este é o tempo disponível para a equipe de Atendimento Pré-Hospitalar: Localizar, Desencarcerar, Estabilizar, Transportar, Dar entrada em uma unidade hospitalar e, Entregar o acidentado a um especialista.

24 Crucial para o Tempo Resposta - Transmissão de Informações Preparo e conduta da equipe para recepção de uma solicitação Conheça sua área de trabalho; Identifique com precisão o local do agravo informado; Identifique as melhores rotas para acessar o local do agravo Identifique barreiras e obstáculos; Saiba utilizar suas ferramentas de trabalho.

25 Observe o Quadro

26 Avaliação da Cena e Segurança no Deslocamento Definição: É uma identificação rápida dos diferentes fatores que estão relacionados com a ocorrência e que são indispensáveis para a tomada de decisão. Todos os profissionais de atendimento préhospitalar aprendem em seus cursos que a avaliação inicial inicia-se bem antes de chegar ao local do agravo.

27 A aparência do local cria uma impressão que influencia toda a avaliação do socorrista. É importante avaliar a cena corretamente. O socorrista consegue obter diversas informações sobre o acontecimento simplesmente olhando e ouvindo. A cena pode fornecer informações a respeito do mecanismo do trauma, da situação préincidente e do grau geral de segurança.

28 Dois componentes são de suma importância na avaliação da cena: 1º Segurança 2º Situação Passos para avaliar uma cena 1) Qual é a situação? (estado atual) 2) Para onde pode ir? (potencial) 3) Como controlá-la? (operação e recursos)

29 Acionamentos de outros serviços Para grande parte dos riscos encontrados, outros serviços poderão ser necessários para seu controle, como Bombeiros, Polícia, Setor de Elétrica.

30 Acidentes com veículos de emergência No Brasil ocorrem muitos acidentes com ambulâncias, bombeiros e policiais, alguns com morte. Uma das causas é a sinalização insuficiente e muito próxima do acidente. Por grave erro, a atenção com as vítimas tem sido mais importante que tornar a cena segura. Uma equipe profissional não pode cometer este erro.

31 Sinalização Efetuar, sempre que necessário, a sinalização do local para evitar a ocorrência de novos acidentes, pode ser feita com cones, fitas zebradas, ou qualquer outro objeto que chame a atenção de outras pessoas para o cuidado com o local, na falta destes recursos, pode-se pedir para que uma pessoa fique sinalizando a uma certa distância.

32 Posicionamento correto do veículo de emergência Colocação de Dispositivos de Sinalização de Tráfego

33 Se for o primeiro a chegar, estacione antes do evento. Se a cena já estiver sinalizada, pare depois do evento

34 Quantas Pessoas uma Ambulância pode Transportar? O mesmo número de pessoas que os cintos de segurança disponíveis, mais o paciente na maca, igualmente preso aos cintos da maca. Todas as pessoas em uma ambulância em movimento, devem estar com os cintos de segurança colocados.

35 Cinemática do Trauma Definição: Processo de avaliação da cena do acidente para determinar as lesões resultantes das forças e movimentos envolvidos É fundamental que se desenvolvam serviços de atendimento pré-hospitalar eficazes na análise da cena do acidente, observando os mecanismos que produziram o trauma. Dessa forma, é possível detectar precocemente as lesões potencialmente fatais e iniciar o tratamento da vítima da forma mais rápida possível, aumentando as chances de sobrevida.

36 Mais de 90% das lesões de qualquer vítima de acidente podem ser sugeridas a partir da observação e interpretação dos mecanismos que as produziram. Muitas lesões nas vítimas de acidentes são evidentes e permitem iniciar o tratamento rapidamente; outras, entretanto, nem sempre são evidentes e a identificação tardia pode ser fatal. Somente observando, analisando e interpretando o evento traumático é possível prever, sugerir e saber procurar lesões. Em uma colisão a 70 km/h O coração pesa 14 kg ( normal = 0,35 kg ) O cérebro pesa 60 kg ( normal = 1,5 kg ) O fígado pesa 72 kg ( normal = 1,8 kg ) O corpo pesa kg ( normal = 70 kg )

37 COLISÃO FRONTAL Quanto maior o afundamento da frente do veículo, maior a velocidade no momento do impacto. Quanto maior a velocidade do veículo, maior a transferência de energia e maior a probabilidade de que os ocupantes tenham lesões graves.

38 COLISÃO TRASEIRA Ocorre quando um veículo ou um objeto lento ou parado é atingido por trás por um veículo com maior velocidade.

39 COLISÃO LATERAL

40 CAPOTAMENTO O corpo pode sofrer impacto em qualquer direção, chocando-se com o pára-brisa, teto, laterais e assoalho do veículo. A possibilidade de lesões por compressão da coluna vertebral aumenta. Impossível saber que tipos de lesões ocorreram

41

42 ATROPELAMENTO EM ADULTO Primeiro impacto nos MMII e quadril; Tronco rola sobre o carro; Vítima cai do carro no asfalto, geralmente com a cabeça.

43 ATROPELAMENTO EM CRIANÇA Crianças são menores com impacto no tronco ou quadril; Segundo impacto é geralmente no tórax,face e crânio; Pode ficar em baixo veículo; Esmagamento de membros.

44 EXPLOSÕES Distância da vítima em relação a explosão; Lesão primária; Lesão secundária; Lesão terciária.

45 ALGUNS TRAUMAS

46 Biossegurança Em todos os setores, profissionais oriundos ou não da área de saúde e leigos devem ser capazes de reconhecer as fontes de infecção e de instituir medidas protetoras. Em resumo a biossegurança compreende o conjunto de medidas que preconizam a segurança do socorrista para que este não se exponha à riscos, sobretudo os biológicos, físicos e químicos. Atenção Todas as vítimas, mesmo não apresentando sintomas aparentes, devem ser consideradas potenciais portadoras de doenças transmissíveis, logo o socorrista deve adotar precauções para não se contaminar

47 Equipamentos de Proteção Individual Os equipamentos de proteção individual mais utilizados no serviço pré-hospitalar são:

48 Outros Equipamentos de Proteção Individual

49 Principais Doenças HIV Hepatites Meningites Gripe sazonal Influenza A H1N1 Tétano Outra

50 Formas de Transmissão das Doenças no APH Paciente para o socorrista: sangue, respiração, saliva, vômito, fezes, urina, outras secreções; Socorrista para o paciente: respiração; Paciente para paciente através do socorrista: através da ambulância ou nos acidentes com múltiplas vítimas; Meio ambiente ao paciente ou socorrista: água, esgoto, alimentos, ar, picada de insetos, ferragens, etc.

51 PRECAUÇÕES-PADRÃO Dispositivos de Barreira Práticas seguras PRÁTICAS SEGURAS APÓS O ATENDIMENTO Lavagem das mãos Recolher todo lixo: luvas, gazes, etc.; Limpar as superfícies que foram tocadas no atendimento; Limpeza da ambulância conforme protocolo.

52 ESTAMOS APENAS COMEÇANDO TREINAR É PRECISO! ATÉ PARA SIMPLES COISAS

53 1 ) Mantenha Calma. 2) Tenha em mente a seguinte ordem de segurança quando você estiver prestando socorro: Primeiro EU - Depois Minha Equipe - E por Último a Vítima 3) Ao prestar socorro, é fundamental ligar para um serviço especializado de imediato. 192 ou ) Sempre verifique se há riscos no local, antes de agir na emergência. 5) Mantenha o bom senso. 6) Mantenha o espírito de liderança, pedindo ajuda e afastando os curiosos. 7) Distribua tarefas, assim os transeuntes que poderiam atrapalhar lhe ajudarão e se sentirão mais úteis. 8) Evite manobras intempestivas - Imprudentes, com pressa. 9) Em caso de múltiplas vítimas avalie as prioridades. Os 10 Mandamentos 10) Seja socorrista e não herói Respeite suas limitações

54 OBRIGADO PELA ATENÇÃO ESPERO TERMOS DADO O 1º PASSO PARA A EXCELÊNCIA DE NOSSA FORMAÇÃO

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