A REFORMA PROTESTANTE E A CONTRA REFORMA CATÓLICA DO SÉCULO XVI

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1 A REFORMA PROTESTANTE E A CONTRA REFORMA CATÓLICA DO SÉCULO XVI 1 Pe. Leonardo Lucian Dall Osto A situação da Igreja antes da reforma combinava dois componentes: por um lado, a crise estava visível em diversas realidades, o cisma do Ocidente, que no século XV fez a Igreja contar com três papas ao mesmo tempo, os gritos por penitência, que se podem coletar em personagens como o dominicano Savonarola, os papas do renascimento, como Alexandre VI ( ) e Júlio II ( ), as discussões entre a distinção dos poderes temporal e espiritual, por conta dos abusos do direito canônico, o concubinato do clero e a incapacidade intelectual de grande parte do mesmo, etc. Por outro lado, algumas tentativas de reforma já tinham tido início. Concílios gerais como os de Constança ( ) e de Basiléia ( ), cujos decretos, apesar de pouco inovadores, buscavam uma maior disciplina eclesiástica. Os movimentos de observância reformista encontraram espaço dentro de várias ordens religiosas, onde o ideal era de uma vida de perfeição cristã. Os papas do renascimento, estritamente ligados às artes, ao desenvolvimento cultural e ao esplendor exterior, são, no entanto nepotistas, simoníacos e devassos. Os papas deste período esconderam a podridão moral do papado no luxo exagerado da corte pontifícia. O infame Alexandre VI, da família espanhola Bórgia, tem um pontificado marcado por nepotismo, ganância e sexualidade desenfreada. Pai de provavelmente 11 filhos, reconheceu oficialmente 4 aos quais queria deixar os Estados Pontifícios como herança. Nomeou cardeal seu filho Cezar de 18 anos, juntamente com o irmão de sua amante, e várias vezes encarregou sua filha Lucrécia de tomar conta do papado. Em 1493 demarcou as terras recém descobertas da América com o Tratado de Tordesilhas. Morreu envenenado em um banquete. Seu sucessor Júlio II foi mais preocupado com a guerra do com qualquer outra coisa. Chegou ele mesmo a vestir a armadura e sair para comandar o exército em Oprimia e espancava os cardeais que não aceitassem suas vontades. O humanista 1 Sacerdote pertencente ao clero diocesano da Diocese de Caxias do Sul. Graduado em Filosofia pela Universidade de Caxias do Sul e em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e pela Pontificia Università Lateranense de Roma. É mestrando em Teologia Sistemática pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Atualmente é vigário paroquial nas Paróquias São Francisco de Paula e N. Sra. das Graças, no município de São Francisco de Paula.

2 Erasmo o criticou, escrevendo, inclusive por ocasião da morte do papa, um opúsculo onde retratava Júlio II ameaçando São Pedro para poder entrar no céu. Leão X ( ) é o papa que vê estourar a reforma protestante. Tornado clérigo aos 7 anos e cardeal-diácono aos 13, aos 37 quando foi eleito papa era o governante de Florença. Adorava as artes e fez de Roma o centro cultural do mundo. Convocou o V Concílio de Latrão, findado em seu pontificado, possuía medidas políticas, mas nenhuma de reforma interna da Igreja. A reforma também teve força devido a crescente formação do laicato. Já no século XV se advogava que a renovação da vida da Igreja não devia perpassar apenas o clero, mas também o laicato. Entre as causas da reforma, pode-se contar o crescente medo, por parte da cúria romana e do papado da teoria do conciliarismo. Essa teoria teológica sobreviveu fora e dentro de Roma, inclusive adotada pelo canonista papal Giovanni Gozzadini, apesar de que foi na Sorbonne que teve maior espaço de sistematização. As grande cidades, que se formaram das ruínas do feudalismo, podem, também, ajudar a compreender o sucesso da reforma. As cidades se compreendiam como cooperativas fechadas, como um corpus christianorum em miniatura, logo, uma Igreja própria. A Igreja romana, como sua ideia de universalidade e com seu governo em outra realidade cultural, mostrava-se uma ameaça a essa nova realidade que era a cidade moderna. O anticlericalismo acentuado, onde se considerava que o clero não dava mais conta de sua missão, ou seja, da salvação das pessoas, é um fator que aparece em qualquer análise sobre as causas da reforma. Nesse contexto surge o monge agostiniano Martinho Lutero ( ),. A questão sobre Deus desenvolveu-se na teologia de Lutero, ainda no período conventual, ao redor da chamada luta conventual que consistia na seguinte pergunta: Como posso alcançar um Deus misericordioso?, que tinha como pano de fundo a imagem de um Deus que era primeiramente um juiz. A pecaminosidade do ser humano contrasta, perenemente, com a justiça de Deus. Estudando a Carta aos Romanos, Lutero vai trocar a sua ideia de justiça por uma nova: pelo Evangelho chega-se a noção de justiça passiva, onde Deus misericordioso justifica o pecador pela fé. A visão de pecado e de concupiscência em Lutero distinguem-se da visão eclesiástica. O ser humano, devido ao

3 pecado original está corrompido, de modo a ser sempre marcado pelo mal. É simul peccator et iustus. Nesse sentido, o ser humano não pode contribuir em relação à sua salvação, somente a graça divina pode salvá-lo. Nesse período, Leão X, retomou a retomou a indulgência de Júlio II para a construção da nova Basílica de São Pedro. Fez um acordo simoníaco com o bispo Alberto de Brandemburgo na Alemanha, que levou Martino Lutero a se manifestar duramente contra o papa. Alberto, que tinha dívidas com a cúria romana, mandou proclamar a indulgência em todo o seu território. Esta tinha valor de indulgência plenária, sendo que metade do dinheiro arrecadado seria enviado a Roma para auxiliar nas obras da construção da nova basílica de São Pedro. João Tetzel, dominicano que pregou as indulgências na Alemanha começou um legítimo comércio com os méritos de Cristo e dos santos. Afirmava ele que quem pagasse, teria garantida a remissão das penas do purgatório. A doutrina das indulgências, que prevê a possibilidade de serem apagadas as penas do purgatório exige, primeiramente a remissão da culpa pela confissão e um coração contrito, ou seja, um desprendimento total ao pecado. Estes condicionamentos eram simplesmente ignorados por Tetzel, que afirmava serem as almas libertas do purgatório assim que as moedas chegassem ao fundo da caixa. Esse comércio causou a fúria do monge Lutero que investiu corajosamente contra falsa pregação do dominicano. Sua ação culmina em 1517 quando Lutero fixa na porta da igreja de Wittenberg, 95 teses contra o mau uso das indulgências (apesar de que essa notícia é controvertida). Essas teses acabaram por questionar o fundamento da doutrina das indulgências. Lutero, então, enviou as teses, junto de uma longa carta ao bispo Alberto, na certeza de que este iria acolher suas denúncias. O bispo enviou o conteúdo à faculdade de teologia de Mainz e a Roma. No decurso de 1518, Lutero foi acusado de heresia. Inicialmente, pensou-se em convocar Lutero à Roma, para um interrogatório. Mas o príncipe da saxônia, Frederico, o Sábio, conseguiu que este fosse realizado em terras alemãs, em Augsburg. Em 1518, com livros escritos onde a doutrina já havia sido modificada, Lutero foi até a presença do legado papal, o cardeal Thomas de Vio Caetani, dominicano, e relativo conhecedor da doutrina tomista.

4 O agostiniano relata o encontro com Caetani da seguinte forma: Eu fui recebido pelo eminentíssimo cardeal com muita bondade, quase com deferência. Pois ele é, em todos os aspectos, um homem diferente dos toscos inquisidores. Depois de ter dito que não pretendia disputar comigo, mas mediar à questão amigável e paternalmente, ele me apresentou, por ordem do papa, segundo ele, três exigências: eu deveria recolher-me e revogar meus erros; eu deveria prometer não ocupar-me no futuro dessa questão; eu deveria me distanciar de tudo quanto poderia inquietar a Igreja. Lutero afirmou que precisava de provas bíblicas para refutar seu pensamento e criticou como extravagante a Bula Unigenitus (1343), de Clemente VI, sobre a doutrina das indulgências. Caetani pediu então a extradição de Lutero, o que lhe foi negado por Frederico. Em 1520 a Bula Exsurge Domine, de Leão X, condenava as doutrinas do professor de Wittenberg. Logo os livros de Lutero começaram a ser queimados. Lutero revidou quando queimando em público a bula papal, o Direito Canônico e outros escritos eclesiásticos. Com uma doutrina já estruturada e baseada em três pontos principais: só a fé; só a Escritura; só a graça; Lutero se separa definitivamente da Igreja Católica causando o início fundante da reforma protestante. Em 1521 o papa Leão X o excomungou através da bula Decet Romanum Pontificem. Defendido pelo príncipe da Saxônia, Lutero angaria a simpatia de numerosos príncipes alemães, que usaram da reforma como desculpa para se desligarem das taxas impostas por Roma. Na assembleia imperial de Worms, Lutero permaneceu firme em suas teses e disse que não poderia renegar a sua doutrina sem que a isso fosse conduzido pela Escritura ou pela simples razão. A despreocupação do papado e sua ingerência em assuntos totalmente mundanos fizeram com que a Igreja não percebesse a expansão e a complexidade do problema que estava sendo gerido. Em meados do século XVII, a Alemanha já teria 70% de suas terras em mãos protestantes. A Dieta de Spira em 1529 proíbe a expansão do luteranismo. E a Dieta de Augsburg em 1530 se aceita o credo luterano. A reforma então, começa a ter focos em toda a Europa. Calvino ( ) apresenta uma doutrina chamada de predestinacionismo. Nesta, Calvino afirma que as pessoas estão já predestinadas à salvação ou à perdição eternas. Sua doutrina, como é obvio, prescinde de todo o edifício eclesial como se conhecia. Igreja, hierarquia, sacramentos, magistério tudo era inútil à salvação. O processo de salvação é uma eleição divina individual. Suas ideias são

5 propagadas em Genebra na Suíça, quartel general do calvinismo. Sua rígida ascese impõe que seus presbíteros sejam vigias da moral do povo, onde as proibições exageradamente escrupulosas abundam. Calvino foi um dos maiores perseguidores de bruxas, sendo que, alguns historiadores o considerem um piro - maníaco. O terceiro centro da reforma foi a Inglaterra. O rei Henrique VIII quer do papa a nulidade de seu casamento de 18 anos com Catarina de Aragão, filha dos reis católicos para pode se casar com sua amante Ana Bolena. Como Clemente VII não aceitou o pedido de nulidade, Henrique conseguiu do parlamento a aprovação em 1534 do Ato de supremacia, onde o rei e não o papa era considerado o líder máximo da Igreja inglesa. Quem não aceitasse seria expulso, gerando mártires, entre eles o próprio exchanceler da Inglaterra Tomás Moore e o bispo João Ficher, ambos defensores da validez do casamento com Catarina e da supremacia do papa sobre a Igreja. O cisma inglês praticamente não interferiu na doutrina que permaneceu católica. Com Eduardo VI a Inglaterra recebeu muitas influências do protestantismo, o que levou Leão XIII, no século XIX a declarar inválidas suas ordenações. Um dos frutos dos movimentos protestantes é trocar a hierarquia eclesiástica pela hierarquia estatal. Dentro da Igreja o medo do conciliarismo impediu uma ação eficaz a curto prazo. Lutero pediu um concílio, mas a Igreja não estava preparada. Somente em 1545 a resposta virá de Roma. Um homem feito cardeal por ser irmão da amante de Alexandre VI é eleito papa com o nome de Paulo III. Este busca um concílio por diversas vezes. Primeiro em 1539 e depois em Somente em 1545 o concílio se reúne em Trento, território do império. Por ter uma idade avançada o papa delega três legados para conduzirem o concílio. O Concílio de Trento é o décimo nono concílio ecumênico. Por causa das guerras, ele tem três sessões ( ; ; ). O concílio irá desenvolver temas delicados, reafirmando as doutrinas católicas. Fixa-se, definitivamente, o cânone das Escrituras; define-se a igualdade de dignidade entre a Sagrada Escritura e a Sagrada Tradição; reafirmam-se os sete sacramentos; explicita-se a doutrina da justificação; a doutrina do pecado original; do culto aos santos e das relíquias; das indulgências; e da comunhão dos santos. Porém a grande reforma acontecerá na última sessão. O papa é Pio IV. Ele faz de seu sobrinho Carlos Borromeu o secretário de Estado da Santa Sé. Juntos levaram a frente o Concílio de Trento buscando reforma mais profundas.

6 Carlos, organizando os bispos de caráter reformista faz com que sejam votados os decretos de reforma no clero. Torna-se obrigatório que os bispos morem em suas dioceses; proíbem-se o acúmulo de dioceses nas mãos dos bispos; exige-se a criação de seminários para a formação cultural, moral e disciplinar do clero; é exigido que os bispos visitem pastoralmente suas dioceses; regulamenta-se a convocação de sínodos diocesanos; promove-se a reforma dos institutos religiosos, incentivando que os capítulos sejam celebrados com maior freqüência. O papa Pio IV em 1564, através da bula Benedictus Deus, confirma e aplica os decretos conciliares a toda a cristandade. Por influências de reis e de imperadores, porém, em alguns lugares os decretos de Trento só entrarão em vigor a partir do século XVIII. Os papas posteriores ao Concílio de Trento serão, em suma, santos. Envolvidos, porém com os Estados Pontifícios, os papas estarão muito tempo ainda envoltos em problemas temporais, que lhes tirarão a confiança de grande parte do povo. São Pio V, sucessor de Pio IV, coloca em prática os decretos de Trento. Filho de pais pobres e tendo trabalhado como pastor de ovelhas, este austero e rígido papa dá muita força à Inquisição Romana, mas também edita o primeiro catecismo da Igreja em 1566 e em 1568 o Breviário. Em 1570 publica o Missal de Trento e em 1582 o martiriológio renovado. Dispensou todas as pompas da coroação pontifícias que insistiu serem anacrônicas e ofensivas aos pobres. Ainda neste século, em 1540 uma nova congregação surge para fortificar o espírito de reforma, a Companhia de Jesus. Fundados por Santo Inácio de Loyola, os jesuítas assumem a tarefa de através da educação combateram o protestantismo, entregando-se as missões católicas nos lugares mais complicados dentro e fora da Europa. A ordem cresce rapidamente e quando Inácio morre, já são mais de mil jesuítas espalhados pelo mundo. A própria Alemanha tem seus territórios parcialmente reconduzidos ao catolicismo por obra do jesuíta São Pedro Canísio. Tereza D àvila, Camilo de Lélis, Felipe Néri, Jerônimo Emiliani, Antonio Zaccaria, João da Cruz, Francisco Xavier, Pedro de Alcântara, Carlos Borromeu, Pio V, Luiz Gonzaga, Tomas Moore, João Ficher, entre outros santos, são responsáveis por uma grande renovação no espírito eclesial deste século que viu de perto o desmoronamento da hegemonia católica.

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