SENTIDOS SOBRE A LEITURA NA REDE SOCIAL SKOOB *

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1 1 SENTIDOS SOBRE A LEITURA NA REDE SOCIAL SKOOB * Hayanne Zahra (UNESP/São José do Rio Preto) Fernanda Correa Silveira Galli (UNESP/São José do Rio Preto) RESUMO: Com a potencialização das novas tecnologias de informação e comunicação na contemporaneidade, temos, também, o surgimento de novos espaços, meios digitais e/ou eletrônicos que colocam, cada vez mais, o tema da leitura em circulação. Diante deste contexto e, com base nos pressupostos teórico-metodológicos da Análise do Discurso de linha francesa, na interface com os Estudos de Letramento, apresentamos, neste artigo, uma abordagem sobre a leitura na rede social Skoob. Nosso objetivo é discutir a noção de leitura e investigar os sentidos (re)produzidos sobre essa prática no espaço digital da internet, mais especificamente a partir da análise de um recorte discursivo da rede social Skoob. PALAVRAS-CHAVE: Leitura. Rede Social. Discurso. Sentidos. 1. Introdução Com a disseminação das novas tecnologias de informação e comunicação, surgem também novos meios/espaços digitais que tocam a questão da leitura e colocam o tema cada vez mais em circulação. Atualmente, encontramos várias redes sociais direcionadas a leitores, e uma delas é a rede social Skoob, lançada recentemente em 2009 e já com uma gama de leitores e/ou skoobers 1. A referida rede permite uma infinidade de ações e um sistema com vários mecanismos, como, por exemplo, a estante virtual, Meta de leitura e, além disso, dá acesso ao skoober de conhecer as diversas e famosas editoras existentes e presentes na rede, bem como fazer novos amigos, trocar livros, participar de sorteios e outras opções. A rede possui uma conexão com o Facebook e também acessibilidade e interação com sites de comércio eletrônico, como, por exemplo, Submarino, Saraiva, Amazon e Lojas Americanas. De acordo com Ferrarezi (2014), redes sociais, como o Skoob, são reproduzidas como espaço em que [...] os indivíduos, ocupando a posição de leitores, unem-se a outros, conhecidos ou não, para compartilhar os sentidos construídos ao longo de sua leitura (p.201). No que diz respeito aos sentidos, Orlandi (1997) coloca que, apesar de ser preciso haver sentido para se produzir sentidos referindo ao que já tem sentido, estes nunca estão já lá. Eles podem chegar de qualquer lugar, moverem-se e desdobrarem-se em e para outros sentidos. Assim, problematizar a leitura e investigar os seus sentidos em uma rede social como o Skoob, conhecida como uma rede de leitores do/no espaço digital da internet, é o nosso interesse nesta abordagem. Com base nos pressupostos teórico-metodológicos da Análise do Discurso de linha francesa, na interface com os Estudos de Letramento, apresentamos, ainda, ao longo deste artigo, uma análise de um recorte 2 da rede social Skoob. * XII EVIDOSOL e IX CILTEC-Online - junho/ Uma primeira versão deste artigo foi submetida à Revista Mosaico da UNESP/IBILCE São José do Rio Preto, com o título A leitura na rede social Skoob: a (re)produção de sentidos. 1 Segundo dados da Wikipedia, o Skoob, atualmente, tem mais de usuários cadastrados. 2 Destacamos que este recorte faz parte do conjunto do material a ser analisado em nossa pesquisa de Iniciação Científica, desenvolvida no Departamento de Estudos Linguísticos e Literários (DELL), do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE), da Universidade Estadual Paulista UNESP, sob a orientação da Profa. Dra. Fernanda Correa Silveira Galli.

2 2 2. Desenvolvimento 2.1. Discussão teórica Inicialmente chamada de Escola Francesa de Análise do Discurso, a Análise do Discurso (comumente conhecida por AD) foi desenvolvida na França nos idos de 1960/70, época em que a Linguística encontrava-se em meio a uma crise epistemológica. Por meio dos estudos iniciados por Michel Pêcheux, que propôs a investigação sobre o conceito de discurso, foi possível desenvolver a base teórico-metodológica que a AD proporciona. Os estudos de Pêcheux retomam e reformulam o que foi deixado suspenso por Saussure (sujeito, história e o discurso), e a AD se forma dentro de um espaço de três regiões do conhecimento Linguística, Marxismo e Psicanálise. Orlandi (2001) destaca que, dentre as três áreas do conhecimento, a AD constitui o objeto que atinge as formas de conhecimento. Tal objeto é o discurso. Todo e qualquer discurso se constrói numa rede de outros discursos rede interdiscursiva, visto que não existe discurso único, eles se encontram em constante diálogo com os que já foram ou ainda estão sendo produzidos. A leitura, tema a ser investigado, é definida dentre diversas perspectivas teóricas, tanto do ponto de vista da linguística (Coracini, 2002, 2005; Kato, 1985; Kleiman, 2002, 2012; Orlandi, 2004), quanto do ponto de vista da educação (Lajolo, 2009, 2010; Silva, 2010a, 2010b, 2011), da sociologia (Horellou-Lafarge, Segré, 2010), da filosofia (Manguel, 1997), para citar alguns. Na perspectiva da chamada modernidade líquida, também conhecida como pósmodernidade, Coracini (2005) aborda a leitura, em primeiro plano, como processo discursivo constituído social, histórica e ideologicamente e, em segundo, como processo virtual, em função das novas tecnologias, que feito emergir o que muitos chamam de nova leitura, nova escrita, a de hipertextos (textos eletrônicos). Neles, o sentido, produzido por um sujeito, não pode ser o mesmo, mas está sempre aberto para uma pluralidade de efeitos de sentido, já que, da perspectiva discursiva, tanto os sujeitos quanto os sentidos se constituem por meio das determinações históricas. A Análise do Discurso, assim, trabalha entre o possível e historicamente determinado: É porque é histórico (não natural) é que muda e é porque é histórico que se mantém (ORLANDI, 1999, p.22), o que abre brechas para questionarmos os sentidos sobre as novas práticas de leitura na atualidade, mais especificamente no que diz respeito às de incentivo no/do meio digital. Nessa perspectiva, a leitura pode ser compreendida como um processo construído também historicamente [...] e, a partir do qual não se pode ver nem dizer tudo (na/pela língua), o que dá abertura para a ambiguidade, para a multiplicidade de sentidos (GALLI, BASTOS e FERRAREZI, 2011, p.191). Da perspectiva dos Estudos de Letramento (cf. Corrêa, 2011; Tfouni, 2010; Street, 2006), as práticas discursivas de leitura e escrita envolvem, também, aspectos históricos, sociais e culturais. Segundo Tfouni (2010, p.23), o letramento tem relação com o desenvolvimento das sociedades e pode ser apontado como sendo produto do desenvolvimento do comércio, da diversificação dos meios de produção que se dão num continuum. Desse modo, falar em letramento implica falar em acontecimento que não é neutro nem para o sujeito nem para a sociedade (TFOUNI, 2010), já que se trata, sobretudo, de práticas discursivas permeadas por relações de poder, relações que também afetam a prática leitora no espaço digital Metodologia Com base nos pressupostos teórico-metodológicos da AD, pretendemos analisar um recorte discursivo presente na rede social Skoob, considerando que a metodologia de interpretação dos discursos nos possibilitará analisar, qualitativamente, os efeitos de sentidos

3 3 (re)produzidos das formações discursivas que circulam no Skoob, de modo mais específico no recorte selecionado para análise. Por formação discursiva, entendemos, a partir de Orlandi (2001), ser o meio em que se determina, dentro da formação ideológica, aquilo que pode ou deve ser dito, ou não pode e não deve ser dito, [...] a partir de uma posição dada em uma conjuntura sócio-histórica dada (ORLANDI, 2001, p.43). Considerada como lugar em que se faz a relação/articulação entre língua e discurso, a formação discursiva é a matriz de sentidos; por meio dela, surgem diferentes sentidos possíveis em um mesmo texto/enunciado. Investigar os diferentes sentidos de um recorte da rede social Skoob, mais especificamente um recorte que selecionamos do campo intitulado Meta de leitura, é o nosso intuito nesta abordagem. De nosso ponto de vista, a análise nos permitirá investigar a (re)produção de sentidos sobre a leitura no espaço digital da internet, possibilitando-nos, desse modo, discutir o movimento dos sentidos e seus efeitos ideológicos Análise do recorte discursivo Antes de interpretarmos o recorte discursivo selecionado para esta abordagem, descrevemos, de modo detalhado, a rede social Skoob, já que a descrição também faz parte do processo de análise dos discursos. O Skoob é uma rede social brasileira de leitores lançada no ano de 2009 por Lindenberg Moreira. A rede possui esse nome porque tem relação com a palavra books ( livro em inglês), porém de forma invertida. A rede é considerada um local de encontro entre leitores, escritores e amantes da literatura, os quais podem tanto compartilhar ideias e sugestões de livros como, também, os próprios livros. Tal troca de livros é realizada pelos próprios usuários/skoobers, ou por correios ou em mãos. A rede também dispõe, como já adiantamos, da acessibilidade e interatividade com outra rede social Facebook e com lojas de comércio eletrônico como, por exemplo, Amazon, Saraiva, Submarino e Lojas Americanas, para a realização de compra de livros. Ao se cadastrar na rede, o participante torna-se um skoober e tem disponível uma estante virtual, a qual lhe oferece a oportunidade de listar os livros que já leu, que está lendo, que pretende ler e que gostaria de trocar. Essas listagens estão presentes na famosa Meta de leitura. No início ano de 2015, a rede propôs um desafio aos leitores a Meta de leitura 2015 : nessa nova meta, os participantes ganham uma medalha da coruja símbolo do Skoob a cada 250 páginas lidas. A rede busca um total de participantes da Meta de leitura para que se atinja o total estimado de mais de livros. Também é feito nesse recurso um cálculo de livros lidos, páginas lidas e o ritmo de páginas lidas por dia. Atualmente, a rede tem em torno skoobers participantes da Meta de leitura, e um total de aproximadamente livros. Esses dados a respeito da rede social Skoob contribuem, sobremaneira, para nossa análise da Figura 1: recorte do campo intitulado Meta de leitura.

4 4 Figura 1: Disponível em: < 841/?type=3&theater >. Acesso em: 01 de mar de O que seria Meta de leitura em um campo de uma rede social que propõe incentivar a prática de leitura na internet? Inicialmente, chama-nos a atenção o significante Meta, que nos remete a algo que deve ser cumprido, um objetivo ou até mesmo algo imposto, para atender ao que é/foi proposto. Esses sentidos que emergem do significante Meta parecem apontar, ainda, que a prática de leitura na rede social Skoob é algo mecânico, preciso, definido, uma prática realizada (apenas) para cumprimento de um objetivo. Essa ideia de Meta parece funcionar, também, na contra mão do enunciado O que você anda lendo?, que aparece também na Figura 1, já que o que importa, segundo os propósitos do referido campo, é cumprir o que é pedido para ganhar uma medalha. Da perspectiva teórica que assumimos, a leitura é uma prática discursiva na qual o sujeito-leitor, ao ter contato com todo tipo de texto, (re)constrói os sentidos, inserindo-se no processo de produção de sentidos, o que não abre espaço (somente) para aquilo que é definido na e pela rede. De acordo Galli, Bastos e Ferrarezi (2011), ler, tanto na internet como no texto papel, é introduzir-se na pluralidade de sentidos no fio do discurso, é sair dos limites; é, complementamos, (poder) dizer mais sobre aquilo que anda lendo. Nessa perspectiva, compreendemos que os sentidos relacionados à Meta deixam emergir a ideia quantitativa de leitura, dado que o leitor é incentivado a ler quantidades de livros e de páginas, a partir do incentivo à leitura juntamente ao desafio de conquistar uma medalha virtual a cada 250 páginas lidas e de atingir um número X de livros lidos no ano vigente. De onde vem esse discurso do campo Meta de leitura : de uma memória escolar, social? De nosso ponto de vista, esse discurso nos parece ressoar dos livros paradidáticos de leitura obrigatória nas escolas, os quais sempre foram (e ainda são?) exigidos para uma avaliação/prova do livro; leitura essa realizada pelos alunos com base na escolha dos livros por terceiros, imposta e compreendida, às vezes, apenas como leitura obrigatória, ocasionalmente pensada como algo não prazeroso, pois tem o objetivo de avaliar a competência leitora. De modo muito parecido,

5 5 os livros e/ou as leituras feitas pelos skoobers ao longo do ano letivo também são avaliadas no campo Meta de leitura, por meio de um paginômetro que controla as páginas já lidas. Sendo assim, o incentivo à leitura, proposta não só da rede social Skoob, mas também do campo Meta de leitura, gira em torno da questão quantitativa, com a valorização do número tanto de livros quanto de páginas lidas. Como recompensa pelo comprometimento em alcançar os números (de livros e de páginas), os skoobers conquistam a medalha virtual, que tem um caráter honorífico, de enaltecimento e pode, até mesmo, instaurar concorrência entre os skoobers. A partir disso, interpretamos a medalha como um prêmio, o que nos parece se distanciar do efeito que o incentivo à leitura poderia causar nos leitores. A medalha, portanto, é uma estratégia usada pela rede em forma de causa e consequência para que os leitores, de algum modo, sintam-se gratificados pelas suas (numerosas) leituras. 3. Conclusão Nesta abordagem, problematizamos a questão da leitura e investigamos os sentidos (re)produzidos sobre tal prática no ambiente digital, mais precisamente, na rede social estudada a Skoob. Em nossa análise, pudemos notar que a noção de leitura envolve o cumprimento de meta, incentivada na rede social Skoob sob o caráter quantitativo, ou seja, a rede preza o número de leitores e, consequentemente, o número de leituras e de páginas lidas. Sublinhamos, também, que o campo Meta de leitura faz circular discursos que podemos identificar como vindos de outro(s) lugar(es), isto é, discursos que funcionam, via memória discursiva que é o saber discursivo que torna possível todo dizer e que retorna sob a forma do pré-construído, o já-dito que está na base do dizível, sustentando cada tomada da palavra (ORLANDI, 2001, p.31). É, então, via memória discursiva que interpretamos o recorte discursivo da Figura 1, e apontamos em nossa análise a (re)produção de sentidos sobre a leitura, sobre o que pode e deve ser dito naquele espaço digital, o Skoob. Referências CORACINI, M. J. Concepções de leitura na (pós) modernidade. In: CORACINI, M. J. Leitura: múltiplos olhares. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2005, p CORACINI, M. J. Leitura: decodificação, processo discursivo...?. In: CORACINI, M. J. (org.). O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e língua estrangeira. 2 ed. Campinas: Pontes, p CORRÊA, M. L. G. As perspectivas etnográfica e discursiva no ensino da escrita: o exemplo de textos de pré-universitários. Revista da ABRALIN, v. Eletrônico, n. Especial, 2. parte, p FACEBOOK. Disponível em: < Acesso em: 03 mar FERRAREZI, L. Tecnologias digitais em (dis)curso: efeitos de leitura, comunicação e informação. In: GARCIA, D. A.; GALLI, F. C. S.; SILVA, J. R. B.; SOUSA, L. M. A.; CHICOTE, M. L. L.; YADO, T. H. M. (orgs.). Ressonâncias de Pêcheux em nós. São Carlos: Pedro & João, 2014, p GALLI, F. C. S.; BASTOS, G. G.; FERRAREZI, L. Sentidos de (hiper)leitura em (dis)curso. Signo (UNISC. Online), v. 36, p , Disponível em: < Acesso em: 03 mar HORELLOU-LAFARGE, C.; SEGRÉ, M. Sociologia da Leitura. Cotia: Ateliê Editorial, KATO, M. A. O aprendizado da leitura. 4 ed. Campinas: Editora Martins Fontes, 1985.

6 KLEIMAN, A. Oficina de Leitura: Teoria e prática. 14 ed. Campinas: Pontes Editores, Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes Editores, LAJOLO, M. P.; LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6 ed. São Paulo: Ática, LAJOLO, M. P.; LAJOLO, M.; ZILBERMAN, R. A formação da leitura no Brasil. 3 ed. São Paulo: Ática, MANGUEL, A. Uma história da leitura. Trad. Pedro Maia Soares. São Paulo: Companhia das Letras, ORLANDI, E. P. Interpretação: autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. Campinas: Pontes Editores, Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas, São Paulo: Pontes, 3 ed, O sujeito na história e no simbólico. In: ORLANDI, E. P. Contextos epistemológicos da Análise do Discurso. Escritos no 4. Campinas: Labeurb/Nudecri, As formas do silêncio: no movimento dos sentidos. 4 ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, SKOOB. Disponível em: < < skoobnews/info>. Acesso em: 03 mar SILVA, E. T. O ato de ler - fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura. 11 ed. São Paulo: Cortez, Leitura na escola e na biblioteca. 11 ed. Campinas: Edições Leitura Crítica, 2010a.. Leitura e realidade brasileira. 6 ed. Campinas: Edições Leitura Crítica, 2010b. STREET, B. Perspectivas interculturais sobre o letramento, Filologia e Linguística Portuguesa, São Paulo, v. 8, p , Disponível em: < /62876>. Acesso em: 03 mar TFOUNI, L. V. Letramento e Alfabetização. 9 ed. São Paulo: Cortez,

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