LEI DO JOVEM APRENDIZ: AS SÉRIES METÓDICAS E SUAS IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO TÉCNICO- PROFISSIONAL DO TRABALHADOR

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1 LEI DO JOVEM APRENDIZ: AS SÉRIES METÓDICAS E SUAS IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO TÉCNICO- PROFISSIONAL DO TRABALHADOR Janaína Cristina Buiar * Nilson Marcos Dias Garcia ** Universidade Tecnológica Federal do Paraná RESUMO: Procura-se compreender, através da análise da legislação pertinente, os motivos que levaram o Estado brasileiro a sempre indicar, nas leis que antecederam a vigente Lei do Jovem Aprendiz, o SENAI como um dos centros de formação legalmente responsável pela formação profissional, e a aprendizagem metódica entre teoria e prática como um modelo pedagógico de capacitação técnica de todo e qualquer adolescente que ingressou ao mundo do trabalho como trabalhador aprendiz. Busca-se, também, abordar a evolução histórica industrial capitalista e as relações de trabalho estabelecidas, assim pontuando as contradições políticas, econômicas, sociais e culturais evidenciadas nesta conjuntura. A finalidade é demonstrar que é pouco significativo promover uma política pública visando o direito a profissionalização e a proteção, se contraditoriamente se permite que muitos sejam inseridos precariamente ao mundo do trabalho, recebendo salário mínimo, tendo que cumprir jornada tripla diária e tendo acesso a uma aprendizagem que historicamente nunca proporcionou a reflexão de seu trabalho, apenas o saber fazer. PALAVRAS-CHAVE: Trabalhador aprendiz; aprendizagem metódica; SENAI. 1. Publicações e regulamentações: legislações que permitiram a capacitação técnico-profissional e a inserção infanto juvenil ao mundo do trabalho As legislações que permitiram e legalizaram tanto a qualificação técnicoprofissional baseada na aprendizagem metódica assim como o ingresso precoce da infância e juventude brasileira ao mundo do trabalho produtivo têm sido produzidas desde o final da metade do século passado. * Graduada em Serviço Social e aluna de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia da UTFPR. Bolsista CAPES. janaina_buiar@hotmail.com. ** Professor e pesquisador do PPGTE e do DAFIS da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. E- mail: nilson@utfpr.edu.br

2 A primeira delas foi estabelecida com a Consolidação das Leis Trabalhistas (Decreto Lei 5.452, de 1943), num período marcado por grandes mudanças econômicas, proporcionadas pela aceleração do desenvolvimento industrial e, pelos avanços científicos e técnicos na história mundial 1. Nesse sentido, foi em 1 de maio de 1943, que se regulamentou a obrigatoriedade do curso de aprendizagem metódica industrial a toda criança e adolescente que optasse ingressar como trabalhador aprendiz na indústria brasileira. Foi estabelecido que, para ingressar como Menor Aprendiz, o indivíduo deveria ter entre 12 e 18 anos de idade, sendo proibido apenas aos adolescentes entre 12 e 14 anos, o trabalho em áreas de risco que viesse prejudicar a saúde, moralidade, desenvolvimento normal 2 e freqüência à escola que assegurasse sua formação primária. Ao trabalhador aprendiz era garantido registro em carteira e remuneração nunca inferior a meio salário mínimo. Em contra partida, deveriam realizar o curso de aprendizagem do ofício, que era promovido apenas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI. Segundo estudo realizado por Spidel (1989, p.36-37), ao longo de sua vigência, algumas alterações foram decretadas a partir da Constituição de 1946, bem como das Leis que fazem parte da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que tem em seu bojo restrições bem maiores ao trabalho do menor. A idade-limite é fixada aos 14 anos (...) aumentando o controle sobre as situações abusivas do menor. Os avanços que vinham se acumulando através do tempo, em termos de legislação protetiva do menor, são subitamente interrompidas e, mais, revertidas pelas disposições da Constituição de São dois os pontos fundamentais desse retrocesso histórico: o rebaixamento da idade mínima para o trabalho, dos 14 para os 12 anos e a eliminação da proibição estabelecida na Constituição de 1946, de qualquer discriminação de salário por motivo de idade (...) facultou o pagamento de salário inferior ao mínimo regional a todos os menores, e não apenas aos menores aprendizes como era até então determinada por Lei. (...) Em 1974, é revogada a lei de 1967, ficando, desde então, proibido qualquer discriminação de salário por idade e qualquer pagamento de salário abaixo do mínimo estabelecido por Lei. Mas o limite inferior legal para o trabalho é mantido em 12 anos (...). Percebe-se que este movimento no sentido de modificar a faixa etária e o piso salarial foi fruto dos acordos estabelecidos neste momento conjuntural, que tratou, no entanto, de estratégias necessárias para promover cada vez mais a industrialização, assim garantindo a reprodução ampliada do capital, via adestramento e exploração da força de trabalho infanto-juvenil. De acordo com Ianni (1992, p.48-49), a estratégia capitalista dissolve, recobre ou recria formas de vida e trabalho, de ser e pensar, em âmbito local, regional, nacional

3 e internacional, de forma que, desde a década de 1930, a aprendizagem herdada do ofício artesanal e manufatureiro é substituída gradativamente pelas séries metódicas 3. Ampliada na década de com a implantação do plano desenvolvimentista, a pedagogia industrial buscou treinar cada vez mais a força de trabalho dos aprendizes, pois seu intuito era formar profissionais cujo desempenho provocasse impacto no crescimento econômico. Já com a crise estrutural do capitalismo a partir da década de 1970, tornou-se necessário formar um novo perfil profissional, não mais baseado na produção em série, cuja finalidade era a execução de atividades mecanizadas e fragmentadas. Assim, buscou-se desenvolver uma aprendizagem voltada à produtividade flexível, pois, para Antunes (2005): novos processos de trabalho emergiram onde o cronômetro e a produção em série e de massa são substituídos pela flexibilização da produção, pela especialização flexível, por novos padrões de busca de produtividade, por novas formas de adequação da produção à lógica do mercado. (ANTUNES, 2005, p.24). É diante desta nova conjuntura que o Decreto Lei 5.452, de 1943, foi revogado e substituído em 19 de dezembro do ano de 2000, pela Lei Federal , a denominada Lei do Menor Aprendiz. Apesar do distanciamento temporal entre as duas legislações, mesmo assim, foi mantida a aprendizagem metódica industrial como estratégia pedagógica para o aprendizado, só que agora, baseada nos novos modos de produção. Essa legislação, no entanto, acabou modificando em seu corpo textual a idade limite de ingresso, que foi elevada para 14 anos 5 e, para o jovem aprendiz foram garantidos todos os direitos trabalhistas; a remuneração fixou-se em salário mínimo hora; o ensino fundamental completo passou a ser exigido; estabeleceu-se um contrato de trabalho com no mínimo 1 ano e no máximo 2 anos de duração; tanto o Sistema S (SENAI, SENAC, SENAR, SENAT E SESCOP), como as escolas técnicas e ONGs passaram a desenvolver cursos de aprendizagem e, apenas as empresas de médio e grande porte foram obrigadas a contratar o trabalhador aprendiz. Nova modificação ocorreu no intervalo de 5 anos de vigência da nova lei, que acabou sendo modificada em 1º de dezembro de 2005 por meio do Decreto Lei 5.598, que regulamentou a denominada Lei do Jovem Aprendiz, modificação esta que, além

4 de mudar a denominação da lei, alterou a idade máxima estabelecida anteriormente, que passou de 18 para 24 anos de idade. Há que se considerar que o movimento de permanências e modificações não ocorreram por acaso. À medida que uma legislação veio substituir a outra, notou-se que estrategicamente o Estado brasileiro acabou intermediando a relação entre capital e trabalho, como vem fazendo até os dias de hoje. Com a intenção de atender às demandas internacionais e acompanhar a evolução heterogênea da indústria nacional, percebe-se que ao substituir uma legislação pela outra, sempre buscou ressaltar e priorizar o Sistema Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI - como instituição competente na formação de trabalhadores aprendizes, como também, manter a aprendizagem metódica entre teoria e prática em todas as legislações aqui mencionadas. Nesse sentido e frente às várias alterações ao longo dos anos, resta perguntar por que a aprendizagem metódica 6 e o SENAI 7, ainda são citados na vigente Lei do jovem Aprendiz como um modelo de profissionalização técnica e de entidade qualificada na formação profissional do jovem aprendiz? 2. A implantação da aprendizagem metódica na qualificação técnica do trabalhador aprendiz Tendo em vista as transformações ocorridas no processo produtivo no início do século XX, o ensino para o trabalho deixou de ser aquele proporcionado nos Liceu de Artes e Ofícios, onde o aluno era admitido na oficina como aprendiz, passando a receber as noções gerais sobre o ofício escolhido, no próprio trabalho. O aprendiz era colocado ao lado de um operário adulto a quem começava por auxiliar, terminando por se tornar um operário efetivo como ele. (CUNHA, 2005, p ) Como se pode observar, este método de ensino não visava a aprendizagem sistemática almejada por aqueles que defendiam o crescimento nacional industrial baseado nas ideologias do grande capital internacional, que, por sua vez, vinha adaptando o processo de produção industrial aos Princípios de Administração Científica, aumentando, assim, sua produtividade sem grandes investimentos e beneficiando-se com a divisão técnica do trabalho.

5 Visto que a implantação da racionalização no processo produtivo proporcionaria maior controle dos trabalhadores, como também aumentaria a produtividade e, conseqüentemente as elevações dos lucros, foram muitos os industriais e pedagogos que entre as décadas de 1930 e 1940 optaram e até mesmo implantaram a racionalização como princípio científico ao trabalho e à qualificação profissional. Adaptando-o a realidade brasileira, os idealizadores que mais se destacaram foram: Roberto Simonsen e Roberto Mange. Esses dois Robertos, um, engenheiro que se tornou industrial, e o outro, engenheiro que se tornou educador representam, de formas diversas mas inter-relacionadas, as aspirações daqueles que defendiam a racionalização como solução para uma série de problemas econômicos e sociais. (WEINSTEIN, 2000, p. 34) No entanto, só foi com o ingresso de Roberto Mange 8 nos Liceus de Artes e Ofícios, que o método tradicional de aprendizagem acabou sendo substituído pela capacitação profissional científica. Com o apoio financeiro do Estado, Mange instalou em 1923 nos Liceus de Artes e Ofícios, a Escola Profissional de Mecânica, podendo assim, testar por meio de erros e acertos o sistema das séries metódicas que até hoje, é estabelecido em lei como aprendizagem metódica entre teoria e prática. Nesse sentido, é válido salientar que este modelo pedagógico só se tornou referência com a criação do CFESP Centro Ferroviário de Ensino e Seleção Profissional 9, que, por sua vez, foi elaborado por Roberto Mange e apresentado pelo IDORT 10 às empresas ferroviárias e ao governo do estado, recebendo grande apoio do interventor, justamente o idortiano Arnaldo Salles de Oliveira, como, também, da parte daqueles. (CUNHA, 2000, p. 98) Aceito pela classe empresarial ferroviária paulista e recebendo forte apoio do Estado, a aprendizagem metódica foi implantada como método de ensino de todos os jovens que ingressavam como trabalhadores no segmento ferroviário. Tornado-se referência pedagógica, as séries metódicas se destacaram por sua operacionalização decomposta em operações simples, compreendendo quatro fases, a saber: estudo da tarefa, demonstração das operações novas, execução da tarefa pelo educando e avaliação. As tarefas eram atribuídas aos aprendizes de acordo com o grau crescente de complexidade e conforme o ritmo individual de aprendizado. Os conhecimentos de caráter geral (científicos e tecnológicos) eram ministrados na medida da necessidade das tarefas praticadas, e à medida que elas eram executadas. Como apoio ao aprendiz, produzia-se material didático específico, compreendendo, principalmente: folhas de tarefa, que diziam o que fazer; folhas

6 de operação, que diziam como fazer; e folhas de informação tecnológica, com a indicação dos conhecimentos de matemática, física, química e outros, necessários à realização de cada tarefa. (CUNHA, 2005, p.132) Por demonstrar, assim, ser um processo pedagógico que atenderia os desejos dos donos do capital e, com a intenção de não apenas unificar a capacitação profissional dos jovens que ingressavam no mundo do trabalho, como também legalizar e implantar um método de ensino que atendesse as necessidades da classe empresarial como um todo e não apenas por segmento, acaba sendo adotado em outras instituições de formação profissional, principalmente do SENAI, criado em SENAI: continuidade de uma pedagogia hegemônica Criado por lideranças da classe industrial 11 e legalizado pelo Decreto Lei nº 4048, em 22 de janeiro de 1942, o SENAI, coordenado por Roberto Mange (o criador das séries metódicas), herdou do CFESP tanto o processo de seleção realizado por exames psicotécnicos 12, como a metodologia de ensino baseado nas séries metódicas. Na tentativa de manter a relação entre teoria e prática, as oficinas de aprendizagem do SENAI procuravam não só reproduzir um ambiente de caráter industrial, como também, proporcionar nas relações máquina-aprendiz, a forma de organização interna das oficinas, os valores que se passam, as atitudes e hábitos que reforçam e/ou se destroem, as imagens de trabalhador bem-sucedido e fracassado, as figuras de patrão, os traços, enfim, de assiduidade, pontualidade, etc., indicam que o ponto básico desse processo educativo é formar, produzir bons trabalhadores. Trabalhadores que se submetem mais facilmente às relações capitalistas de trabalho no interior da fábrica. (FRIGOTTO,1989, p.210) Em conseqüência desta dinâmica, o adolescente, para ingressar nos cursos de aprendizagem técnica do SENAI, tinha que se submeter a uma maratona de exames. Inicialmente participava de um encontro geral conhecido como reunião de informação (abordavam-se os objetivos do SENAI; cursos oferecidos; horários de funcionamento; entre outras informações); logo após, preenchia uma ficha com todos seus dados pessoais, e, juntamente a isso, realizava um teste (prova) teórico, que tinha por objetivo avaliar seus conhecimentos (principalmente os de matemática e português). Passando por este processo, acabava sendo entrevistado por profissionais que aplicavam um exame psicotécnico, podendo assim ser avaliado na prática, ou seja,

7 realizar um teste prático (conhecido como sondagem) nas oficinas do SENAI, onde deveria demonstrar se tinha habilidades manuais na realização de cada tarefa aplicada. Uma vez admitido no programa de aprendizagem, o aluno, segundo Cunha (2000, p.71), era encaminhado ao estudo das disciplinas instrumentais, cujo conteúdo é dosado de acordo com o ofício. Passando por esta etapa, a próxima fase seria as séries metódicas realizadas na oficina de aprendizagem, onde o ensino era ministrado passo a passo, seguindo uma ordem de execução. Buscando sempre manter a relação sistemática entre teoria e prática, o aprendiz acabava sendo avaliado em todos os momentos. Inspirados na racionalização, baseando-se no modelo de produção taylorista/fordista e na psicologia aplicada, nota-se que a metodologia de ensino que se iniciou antes da elaboração e implantação do SENAI pendurou por muitos anos, sendo até mesmo considerado um marco na história da industrialização brasileira, melhor dizendo, no processo educativo visando o trabalho produtivo. Mais foi na tentativa de manter o mesmo propósito desde seu surgimento e continuar desenvolvendo suas atividades por meio de uma pedagogia própria, que hoje, mais do que nunca, percebe-se que as bases de sustentação do SENAI acabaram sendo reestruturadas também na flexibilização, automação, terceirização e reengenharia industrial, conseguindo assim, manter-se como referência de aprendizagem industrial na legislação que hoje permite a inserção de jovens ao mercado de trabalho, como trabalhadores aprendizes. Mesmo alterando suas bases de sustentação, percebe-se que o SENAI continua mantendo o processo pedagógico baseado numa aprendizagem que, pelo seu próprio caráter fragmentário, não possibilita ao trabalhador a elaboração científica de sua prática, reproduzindo as condições de sua dominação pela ciência a serviço do capital. (KUENZER, 1986, p. 48). Desta forma, pode-se perceber que o capital buscou atingir seus objetivos via ação do Estado, assim ficando nítido que as permanências legislativas aqui relatadas, além de atender aos interesses da classe industrial brasileira, acompanharam a dinâmica mundialmente estabelecida entre capital e trabalho. 4. Considerações Finais

8 Em conformidade com os resultados alcançados, notou-se que a legalização da profissionalização técnica e a inserção precoce dos filhos da classe que não detém poder econômico ao mundo do trabalho, foram um meio de fortalecer os interesses capitalistas no sentido de formar indivíduos ajustados à realidade produtiva de cada momento histórico abordado neste estudo. Com o intuito de apenas atender as demandas do mercado, toda e qualquer profissionalização permitida em lei acabou por limitar e condicionar a educação aos padrões estabelecidos pelas transformações capitalistas. Desta forma, visualizou-se que primeiramente o Estado brasileiro permitiu que a classe industrial desenvolvesse uma pedagogia própria que atendesse seus interesses, via implantação do Sistema Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI, para depois, estabelecer na Consolidação das Leis do Trabalho, a inserção infanto juvenil ao mundo do trabalho produtivo. Em conseqüência a esta dinâmica, um outro ponto a ser destacado é a forma com que estes trabalhadores aprendizes são inseridos. Mesmo com a garantia da proteção integral destinada aos adolescentes menores de 18 anos, sendo esta estabelecida com a implantação do Estatuto da Criança e do Adolescente, é impossível compreender o ingresso ao mundo do trabalho produtivo como benéfico, sem prejudicar o desenvolvimento social, cognitivo e físico destes jovens, pois tendo em vista a busca exacerbada pela lucratividade, estes trabalhadores são tratados enquanto mercadoria na relação estabelecida entre Estado e classe empresarial. Por esta razão, nota-se o conflito existente entre o discurso anunciado e a prática pretendida, pois de nada adianta promover uma política pública visando à proteção no trabalho e a garantia do direito à profissionalização, se contraditoriamente permite que muitos sejam inseridos precariamente. Apenas recebendo salário mínimo, tendo que cumprir jornada tripla diária e pior, tendo acesso a uma aprendizagem que historicamente nunca proporcionou a reflexão de seu trabalho, apenas o saber fazer. Após tudo que já foi exposto, é difícil conceber a Lei do Jovem Aprendiz e suas antecedentes como legislações que foram promulgadas com a intenção de contribuir e produzir alterações significativas na realidade educacional e profissional destes jovens trabalhadores. O que se visualizou foram jogos de interesses que sempre procuraram proporcionar práticas educativas de caráter disciplinador, fragmentado e nada reflexivo.

9 Para finalizar estas considerações, é importante, mais do que nunca, enfatizar que os dados obtidos com esta investigação acabaram comprovando que, por meio do processo pedagógico alienador manipulado pelos interesses capitalistas, o trabalhador aprendiz, talvez ou até mesmo dificilmente, conseguirá vivenciar o trabalho como princípio educativo e muito menos perceber a educação como um processo social que o possibilite transformar o mundo e a si mesmo. REFERÊNCIAS ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? Ensaios sobre as Metamorfoses e a Centralidade do Mundo do Trabalho. 10 ed. São Paulo: Cortez, BRASIL. Decreto Lei Nº 5.598, De 1º de dezembro de Disponível em: Acessado em 20 de jan. de CUNHA, Luiz A. O ensino de ofícios nos primórdios da industrialização. São Paulo: Unesp, Brasília, DF: Flacso, O ensino industrial-manufatureiro no Brasil. In: Revista Brasileira de Educação. Mai-Ago. Nº014. São Paulo: Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, Disponível em acessado em 01 de setembro de O ensino profissional na erradicação do industrialismo. São Paulo: Unesp, Brasília, DF: Flacso, FONSECA, Celso Suckow da. História do ensino industrial no Brasil. Rio de Janeiro: SENAI/DN/DPEA, v. FRIGOTTO, Gaudêncio. A Produtividade da escola improdutiva: Um (re) Exame das Relações entre Educação e Estrutura Econômico-Social Capitalista. 3 ed. São Paulo: Cortez, IANNI, Octavio. A sociedade Global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, KUENZER, Acácia Z. Pedagogia da Fábrica: as relações de produção e a educação do trabalhador. 2º ed. São Paulo: Cortez, MACHADO, Lucíola R. de Souza. Educação e divisão social do trabalho: contribuição para o estudo do ensino técnico industrial brasileiro. São Paulo: Cortez, 1982.

10 SPIDEL, Cheywar R. Criança e adolescente no mercado de trabalho: família, escola e empresa. Editora Brasiliense, WEINSTEN, Bárbara. (Re) formação da classe trabalhadora no Brasil, São Paulo: Cortez, Percebe-se que foi para atender este processo que se procurou investir fortemente na profissionalização sistemática do trabalhador, sendo necessário que mais e mais pessoas se interessem em se constituir como força de trabalho qualificada para as necessidades do sistema produtivo. (MACHADO, Lucíola R de Souza. Educação e divisão social do trabalho: contribuição para o estudo do ensino técnico industrial brasileiro. São Paulo: Cortez, 1982, p.30) 2 Grifos meus, para ressaltar as terminologias utilizadas no Decreto Lei 5.452, de 1º de maio de [As séries metódicas] (...) eram organizadas de forma apresentar as várias operações a efetuar, de maneira que surgissem em ordem de dificuldade crescente, fazendo com que o aluno aprendesse primeiramente as mais simples e, pouco a pouco, as mais difíceis. Uma indicação da seqüência em que as operações deveriam ser executada, orientava o aluno durante certa quantidade de trabalhos, habituando-o a agir sempre de maneira racional quanto a sucessão das técnicas empregadas; firmada, porém, em seu espírito a melhor maneira de agir, era dispensada a indicação das operações, deixando ao aluno a iniciativa da execução da peça, num regime de liberdade vigiada. (FONSECA, Celso Suckow da. História do ensino industrial no Brasil. Rio de Janeiro: SENAI/DN/DPEA, v. p.225) 4 A partir de 1964 o ensino técnico e a educação brasileira em geral, como elementos componentes da superestrutura social, passam a se reorganizar no sentido de atender às novas necessidades criadas pela transformação na base econômica, (...) agora mais integrada ao capitalismo a nível mundial. (...) o aperfeiçoamento técnico da mão-de-obra significa que uma quantidade maior de mais-valia poder ser extraída, sem que se necessite intensificar o trabalho, seja através do aumento da jornada diária ou pela intensificação da velocidade das máquinas. (...) é grande o controle exercido na escola, pois ela tem a tarefa de moldar, seja pela disciplina, seja pelo conteúdo do ensino, aquele profissional que melhor se ajuste às necessidades empresariais. (MACHADO, Lucíola R de Souza. Educação e divisão social do trabalho: contribuição para o estudo do ensino técnico industrial brasileiro. São Paulo: Cortez, p ) 5 A idade inicial para ingressar como trabalhador aprendiz foi elevada para 14 anos, devido à promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (em 13 de julho de 1990), que procurou estabelecer e garantir uma política pública diferente das anteriores, assim propondo mudanças de conteúdo, método e gestão, como também, inovações no campo do atendimento, da promoção, da defesa e da proteção integral da infância e juventude. 6 Art. 6º Entendem-se por formação técnico-profissional metódica para os efeitos do contrato de aprendizagem as atividades teóricas e práticas, metodicamente organizadas em tarefas de complexidade progressiva desenvolvidas no ambiente de trabalho. (BRASIL. Decreto Lei Nº 5.598, De 1º de dezembro de Disponível em: Acessado em 20 de jan. de 2008). 7 Art. 8º Consideram-se entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica: I - os Serviços Nacionais de Aprendizagem, assim identificados: a) Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Senai; b) Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Senac; c) Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Senar; d) Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte - Senat; e e) Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - Sescoop; II - as escolas técnicas de educação, inclusive as agrotécnicas; e III - as entidades sem fins lucrativos, que tenham por objetivos a assistência ao adolescente e à educação profissional, registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. (BRASIL. Decreto Lei Nº 5.598, De 1º de dezembro de Disponível em: Acessado em 20 de jan. de 2008).

11 8 Para ele, o método tradicional apenas baseava-se no processo empírico e os indivíduos estavam condicionados a imitar as ações dos trabalhadores mais experientes. Sendo assim de estrema urgência, realizar uma capacitação profissional que visasse a cientificidade de cada tarefa realizada. 9 O CFESP foi criado em 1934 via Decreto Lei. Custeado pelas empresas ferroviárias e pelo Estado, sempre procurou desenvolver uma administração autônoma e que apenas atendesse aos interesses da classe industrial. 10 Criado pela classe empresarial (um de seus fundadores foi Roberto Simonsen), com financiamento do Estado em 1931, pós-crise econômica de Estabeleceu como objetivo a organização racional de todos os aspectos da sociedade brasileira. (...) queriam exercer um maior controle sobre os operários, submetendo-os a técnicas especializadas, e também eliminar muitas funções pela simplificação do processo de trabalho. (...) Seus fundadores viam na racionalização uma solução para a ineficiência e desorganização em todas as esferas da sociedade, mas seu alvo principal era o setor industrial. (WEINSTEIN, 2000, p ) 11 Dentre eles Roberto Simonsen e Roberto Mange. 12 Outra fonte de idéias que ajudou a desenvolver o movimento pela racionalização foi à psicologia industrial ou aplicada, por muitos anos conhecida no Brasil como psicotécnica. (...) Os defensores da psicologia aplicada argumentavam que ela oferecia instrumentos racionais e científicos ímpares para determinar as qualificações básicas e inclinações dos candidatos a emprego, seja para a fábrica, seja para a área administrativa. Isso iria reduzir a concorrência de desajustamentos no trabalho e aumentar a produtividade e a satisfação dos trabalhadores. (WEINSTEIN, 2000, p. 25)

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