Biopolítica na hospitalidade comercial do setor hoteleiro de Rosana (SP)

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1 Biopolítica na hospitalidade comercial do setor hoteleiro de Rosana (SP) Biopolitics within commercial hospitality in the hotel of Rosana (SP) Rafael Tomio Rezende Ikawa Rodrigo Gomes Guimarães RESUMO O objeto de estudo deste artigo é o trabalho imaterial e o General Intellect dos trabalhadores do setor hoteleiro do município de Rosana (SP), tendo como objetivo geral analisar a hospitalidade comercial que é desenvolvida em Rosana através dos dispositivos biopolíticos impostos pela administração de recursos humanos. Foi feita uma discussão sobre biopolítica, administração de recursos humanos, setor hoteleiro de Rosana e hospitalidade comercial. Chegou-se a uma conclusão quanto à confiança enquanto dispositivo biopolítico atuante no setor hoteleiro de Rosana com base em trabalho de campo. Palavras-chave: Biopolítica. Hospitalidade. Trabalho Imaterial. General Intellect. Rosana - SP. Setor Hoteleiro. Recursos Humanos. ABSTRACT The object of this article is the immaterial work and employees General Intellect of the hospitality of the county of Rosana, state of São Paulo, with the general aim to analyze the hotel trade that is developed in Rosana through the biopolitical devices produced by the administration of human resources. A discussion was made on biopolitics, human resources administration, and the hotel trade of Rosana. A conclusion was arrived at through fieldwork, revealing trust as an active biopolitical device in the hospitality trade of Rosana. Keywords: Biopolitics. Hospitality. Immaterial Labor. General Intellect. Rosana (SP). Hospitality trade. Human Resources. Graduando em turismo pela Unesp / Campus de Rosana. Docente do curso de turismo da Unesp / Campus de Rosana.

2 Introdução O objetivo geral deste trabalho consiste em analisar a hospitalidade comercial que é desenvolvida no município de Rosana (SP) através dos dispositivos biopolíticos produzidos pela administração de recursos humanos. Trata-se de analisar a problemática dos dispositivos biopolíticos trazidos à tona pela administração de recursos humanos convencional, que acaba por controlar e influenciar a hospitalidade de seus funcionários. Biopolítica, Trabalho Imaterial e General Intellect A mudança ocorrida nas grandes fábricas nessas últimas décadas ocasionou a derrota do operário taylorista/fordista em detrimento de um trabalho vivo sempre mais intelectualizado (modelo pós-fordista). Sendo assim o trabalho imaterial e o General Intellect tornaram-se hegemônicos de forma explícita. General Intellect conhecimento é um trabalho cooperativo que faz investigação social e vende educação. Os nossos domínios de atividade são projetos de investigação, a edição, o ensino, consultoria organizacional e experiências. General Intellect especializa-se em questões da produção e do trabalho, da política e da organização e em estudar novas formas de ação industrial (...) Sua mais essencial dos recursos é do conhecimento dos trabalhadores produzir e partilhar entre si (LAZZARATO, 2001, p. 25). A personalidade, a subjetividade, deve ser avaliada e, também precisa ser comandada e organizada pela biopolítica 1. A qualidade e as horas de trabalho são definidas a partir da sua imaterialidade, embora a mudança do trabalho operariado em trabalho de controle, de gestão da informação, e de outras particularidades que pedem o investimento da subjetividade, atinja os operários de maneira diferente em razão de exercerem cargos distintos na organização ou empresa. 1 Negri, Cocco, 2005.

3 Assim, desta forma, a atividade produtiva não pertence somente aos operários mais qualificados: trata-se também do valor de uso da força de trabalho, e mais genericamente da forma de atividade de cada sujeito produtivo na sociedade pós-industrial. Podemos dizer que no operário qualificado, o modelo comunicacional já está determinado, constituído, e que suas potencialidades já estão definidas; enquanto que no jovem operário, no trabalhador precário, no jovem desocupado, trata-se ainda de uma pura virtualidade, de uma capacidade ainda indeterminada, mas que já contém todas as características da subjetividade produtiva pós-industrial (LAZZARATO, 2001, p. 26). Administração de Recursos Humanos e a Biopolítica Nesse contexto, a Administração de Recursos Humanos, enquanto doutrina científica, funciona como dispositivo biopolítico muito interessante na gestão de pessoas, já que possui princípios, processos, métodos e práticas para controlar e governar bens materiais e imateriais (Trabalho Imaterial e General Intellect) relativos ao homem como, por exemplo, os bens físicos, emocionais, culturais e sociais. Os físicos são representados basicamente pela estrutura e força física enquanto as emoções consistem no afeto, sensibilidade entre outros. Os bens culturais são os mais representativos para a Administração de Recursos Humanos dentro de uma visão biopolítica, pois estão voltados para a intelectualidade, conhecimento, cultura e as habilidades sociais. De acordo com Foucault, nesta sociedade biopolítica e disciplinar (NEGRI et al, 2005) o comando social é construído através de uma rede ramificada de dispositivos que regem costumes, hábitos e práticas produtivas; a regra provém do exterior, através das instituições. Já na sociedade de controle segundo Deleuze, os mecanismos de controle fazem-se cada vez mais democráticos, imanentes ao campo social, difuso no cérebro e no corpo dos cidadãos há uma tendência a um estado de alienação autônoma (Idem). Portanto, opera por redes moduláveis, e é aqui que a biopolítica torna-se biopoder. Assim, a ARH tenta controlar esta imaterialidade dentro e fora do local de trabalho, como ocorre em muitas empresas do mundo em que a forma de controle dos proprietários consiste em (é através de) mecanismos como as metas. É o caso dos trabalhadores que se cobram e também cobram dos outros colegas um desempenho que pode às vezes ser muito difícil de alcançar.

4 Ocorre esta cobrança também no turismo, em especial na hotelaria, em que os funcionários se sentem obrigados a servir bem aos hóspedes porque seus chefes cobram constantemente um melhor desempenho no trabalho e exercem o controle, em muitos casos, por meio de alguns dispositivos biopolíticos (por exemplo: metas). Estes donos de hotéis querem, geralmente, que o cliente tenha uma boa hospedagem e uma ótima hospitalidade, visto que há duas formas de hospitalidade que alguns autores defendem: a doméstica e a comercial. Hospitalidade Assim, para entender e compreender estas discussões sobre hospitalidade surgem duas escolas de interesse para seu estudo: a francesa, que se preocupa com a hospitalidade doméstica e a pública; e a americana, que está calcada na troca de favores hospitaleiros através do contrato entre empresas e prestadoras de serviços pertencentes ao ramo turístico (CAMARGO, 2004, p.715). A escola francesa diz que a hospitalidade não é negócio, e não tem nada a ver com negócio; dar-receber-retribuir é um processo sem fim, sendo assim chamada de dádiva (prestação de bem ou serviço sem garantia de retribuição). O escritor Mauss (2005 apud CAMARGO, 2004, p.718) reitera esta idéia afirmando que as leis não escritas da hospitalidade continuam a se exprimir com toda sua força na hospitalidade doméstica atual, e que a dádiva sempre desencadeia o processo de hospitalidade, seja ou não precedida de uma ajuda. Já a escola americana diz que esse ato de receber não é tão simples assim, pois, receber algo de presente resulta na consciência de uma situação clara de desvantagem, sendo que esta lei não escrita da dádiva não descarta o interesse em receber algo em troca. Vale ressaltar que é na hospitalidade doméstica que residem a matriz e o espaço de preservação dos rituais legados pela tradição familiar; é onde ocorre a chamada socialidade primária (MAUSS, 2005 apud CAMARGO, p.719) e, na hospitalidade comercial, a socialidade secundária se restringe ao chamado contrato firmado entre o contratante e o contratado. Isso posto, torna-se evidente que a primária representa o doméstico e a secundária representa o comercial.

5 A administração de recursos humanos com seus dispositivos biopolíticos na hospitalidade comercial do setor hoteleiro de Rosana (SP) O trabalho considerado manual (mais-valia da massa) deixou de ser a condição do desenvolvimento da riqueza geral, assim como o não-trabalho dos poucos deixou de ser condição do desenvolvimento das forças gerais da mente humana. Assim, houve uma diminuição das horas trabalhadas na empresa e um aumento de tempo no ócio produtivo, que pode ser dedicado à formação e ao desenvolvimento artístico e cientifico do proletário. Neste tempo de ócio alguns trabalhadores capacitam-se profissionalmente, e outros buscam aproveitar esse tempo livre para a prática de atividades turísticas. A necessidade de relaxamento é comercializada e transformada em viagens de todas as espécies, de acordo com as regras da arte do Marketing. Surgem, assim, os vários tipos de turismo que são comercializados pela mídia como: turismo de aventura, turismo de lazer, turismo de pesca, entre outros. Alguns turistas estressados pensam que estas atividades serão as grandes salvadoras de todos os males (a panacéia) causados pelo trabalho material e imaterial explorado. A Administração de Recursos Humanos que geralmente explora e controla o trabalho imaterial de seus trabalhadores através de dispositivos biopolíticos, pode fazer com que seus funcionários (às vezes sem ciência disso) acabem por desenvolver atividades subjetivamente insatisfeitas. Também podem agir por interesse, devido aos dispositivos utilizados pelos seus donos ou pela gestão de pessoas, como parece estar ocorrendo no setor hoteleiro de Rosana, em que a confiança (dispositivo biopolítico) que o dono tem no empregado faz com que este último desenvolva sua hospitalidade de forma comercial. Na hospitalidade comercial, que é desenvolvida no município de Rosana, os trabalhadores, preocupados com o cumprimento satisfatório de suas atividades, acabam por desempenhar a socialidade secundária. Alguns hóspedes tentam uma aproximação maior com os autóctones conduzidos pela idéia de que os empregados também possuem este interesse. Assim, o que ocorre é a chamada socialidade secundária, em que o contrato de trabalho faz com que os trabalhadores tenham atitudes motivadas por interesse e não pelo intuito de ser receptor doméstico.

6 Dessa maneira, a discussão que realizamos por esta pesquisa é interessante para estudos futuros e maior percepção dos dispositivos biopolíticos utilizados na administração de recursos humanos utilizados no setor hoteleiro. Partimos do pressuposto de que a confiança pode ser um dispositivo biopolítico que faz com que os funcionários, diante desta cobrança, tenham que desempenhar suas atividades de forma hospitaleira. No entanto, o que o trabalhador (do setor hoteleiro de Rosana) desenvolve é a hospitalidade comercial (socialidade secundária) enquanto o turista pensa que o empregado é um hospitaleiro doméstico. Para melhor compreender esta situação, foi desenvolvida e finalizada uma pesquisa de campo junto ao setor hoteleiro de Rosana (SP), visto que é o município onde residimos (facilidade de acesso) e, também, vale ressaltar que nossa hipótese de pesquisa é generalista, assim o local onde se realiza é de importância menor. Metodologia utilizada na pesquisa a campo Para a obtenção das informações foi utilizado o método de entrevista qualitativa (semi-dirigida) dividida em três fases. Na primeira fase, foram realizadas aproximações com os funcionários dos hotéis. Na segunda fase, realizamos entrevistas com esses representantes selecionados na primeira fase, utilizando formulários com perguntas fechadas, abertas e semidirigidas, a fim de explorar suas opiniões e analisar o meio onde estão inseridos os sujeitos, contextualizando assim suas possíveis críticas e expectativas quanto ao setor hoteleiro. Os hotéis entrevistados foram: Hotel do Leão, Pousada do Leão, Hotel JR, Hotel Rosana e Hotel Arco-Íris I. Foi entrevistada uma pessoa de cada hotel, totalizando cinco pessoas, sendo que elas eram todas empregadas do ramo hoteleiro, e desempenhavam atividades que necessitavam de pouca instrução escolar. A análise dos resultados foi feita de forma qualitativa, e as respostas abertas do questionário foram comparadas umas com as outras, sendo que ao final das análises chegouse a conclusão do possível dispositivo biopolítico ( confiança ) do setor hoteleiro de Rosana (SP).

7 Considerações Finais Cem por cento dos entrevistados dizem que não são vigiados pelos seus superiores, porém há algo que foi ratificado por muitos, que é mais ou menos a seguinte afirmação: no começo os donos olham como está o nosso trabalho, mas depois que pegam confiança acabam nem fiscalizando mais. Assim, mostra-se a possibilidade de que a confiança é um dispositivo a ser utilizado pela administração de recursos humanos para controlar os funcionários de hotéis, sendo que o trabalho a ser desenvolvido acaba sendo incorporado pelo trabalhador que sente a necessidade de honrar aquilo para o qual foi contratado. Desse modo, acabam trabalhando mesmo na ausência de vigilância e, em muitos casos, acabam cobrando de seus companheiros esforço para cumprir as metas estabelecidas pelo superior. Faz-se assim o que chamamos de interiorização do trabalho, em que o trabalhador mesmo sem ser vigiado acaba vigiando o trabalho dos outros para cumprir as metas que necessitam ser alcançadas e que geralmente necessitam dos outros para cumpri-las. Estas metas, em muitos casos, são impostas sem nenhuma indagação, fazendo com que a hospitalidade por parte dos funcionários, que poderia ser primária, acabe se transformando em um contrato, podendo ser chamada, assim, de hospitalidade secundáriacomercial. Esse mecanismo faz com que os dispositivos biopolíticos impostos pela ARH leve o funcionário do setor hoteleiro de Rosana (SP) a desenvolver a hospitalidade comercial, gerando um ciclo na cidade. Referências CAMARGO, Luiz Octavio de Lima. Hospitalidade. In: TRIGO, Luiz Godoi; PANOSSO, Alexandre; CARVALHO, Mariana; PIRES, Paulo (eds.). Análises regionais e globais do turismo brasileiro. São Paulo: Roca, p HARDT, Michael; NEGRI, Antonio. Multidão. Rio de Janeiro: Record, LAZZARATO, Maurizio; NEGRI, Antonio. Trabalho Imaterial: formas de vida e produção de subjetividade. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

8 NEGRI, Antonio; COCCO, Guiseppe Mario. Glob(AL): biopoder e lutas em uma América Latina globalizada.. Rio de Janeiro: Record, 2005.

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