É excluído do conceito de industrialização o acondicionamento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "É excluído do conceito de industrialização o acondicionamento"

Transcrição

1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Cestas de Natal - Reacondicionamento de produtos 1. INTRODUÇÃO Na época das festas de final de ano, ocorre com freqüência o reacondicionamento de produtos natalinos em embalagem confeccionada sob a forma de cesta, para comercialização. Neste texto abordamos a exclusão desse reacondicionamento do conceito de industrialização e, conseqüentemente, a não-incidência do IPI nas saídas desses produtos. 2. EMBALAGEM PARA TRANSPORTE A legislação do IPI considera industrialização, entre outras hipóteses, qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto ou o aperfeiçoe para consumo, tal como a que importe em alterar a apresentação do produto pela colocação de embalagem, ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada se destine apenas ao transporte da mercadoria (acondicionamento ou reacondicionamento). Quando a incidência do IPI estiver condicionada à forma de embalagem do produto, será entendido como acondicionamento para transporte o que se destinar principalmente a esse fim. Será entendida como embalagem para apresentação aquela que não estiver compreendida no conceito de embalagem para transporte (exceto nos É excluído do conceito de industrialização o acondicionamento dos produtos classificados nos Capítulos 16 a 22 da TIPI, adquiridos de terceiros, em embalagens confeccionadas sob a forma de cesta de Natal e semelhantes casos em que a natureza do acondicionamento e as características do rótulo atendam, apenas, às exigências técnicas ou outras constantes de leis e atos administrativos). Para ser caracterizado como embalagem para transporte, o acondicionamento deverá atender, cumulativamente, às seguintes condições: a) ser feito em caixas, caixotes, engradados, barricas, latas, tambores, sacos, embrulhos e semelhantes, sem acabamento e rotulagem de função promocional, e não ter por finalidade valorizar o produto em razão da qualidade do material nele empregado, da perfeição do seu acabamento ou da sua utilidade adicional; e b) ter capacidade acima de 20 quilos ou superior àquela em que o produto é comumente vendido, no varejo, aos consumidores. O acondicionamento do produto, ou a sua forma de apresentação, será irrelevante quando a incidência do imposto estiver condicionada ao peso de sua unidade. (Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto n o 4.544/2002, art. 4 o, IV, e art. 6 o ) 3. CESTAS DE NATAL - REACONDICIONAMENTO - EXCLUSÃO DO CONCEITO DE INDUSTRIALIZAÇÃO É excluído do conceito de industrialização o acondicionamento dos produtos classificados nos Capítulos 16 a 22 da TIPI, adquiridos de terceiros, em embalagens confeccionadas sob a forma de cesta de Natal e semelhantes. Os produtos classificados nos Capítulos 16 a 22 da TIPI são os seguintes: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 AM 1

2 Manual de Procedimentos TIPI Capítulo Produtos 16 Preparações de carnes, de peixes ou de crustáceos, de moluscos ou de outros invertebrados aquáticos 17 Açúcares e produtos de confeitaria 18 Cacau e suas preparações 19 Preparações à base de cereais, farinhas, amidos, féculas ou de leite; produtos de pastelaria 20 Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas 21 Preparações alimentícias diversas 22 Bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres Dessa forma, o acondicionamento dos produtos relacionados anteriormente, em embalagens confeccionadas sob a forma de cesta de Natal e assemelhados, por não ser operação caracterizada como industrialização, não sofrerá a incidência do IPI quando da sua saída do estabelecimento que realizar o acondicionamento. (RIPI/2002, art. 5 o, X, e Tabela de Incidência do IPI, aprovada pelo Decreto n o 6.006/2006) 3.1 Produto fora do campo de incidência do IPI Nos termos do Parecer Normativo CST n o 90/1975, a exclusão de uma operação do conceito de industrialização importa em considerar o produto dela obtido fora do campo de incidência do imposto. Transcrevemos, a seguir, o Parecer Normativo CST n o 479/1970, que traz diversos esclarecimentos sobre o reacondicionamento de produtos em embalagens confeccionadas sob a forma de cesta de Natal: Parecer Normativo CST n o 479/ IPI INDUSTRIALIZAÇÃO ACONDICIONAMENTO Formação de Cesta de Natal não configura reacondicionamento por força do art. 9 o do Decreto-lei n o 400/68. Mercadoria estrangeira importada diretamente e adquirida no mercado interno. Documentário Fiscal. Firmas que se dedicam ao reacondicionamento de produtos alimentares e de bebidas para formação de chamadas Cestas de Natal. Firma que reacondiciona em caixas sortidas frascos de sucos de frutas naturais e de geléia, com pagamento parcelado e entrega futura. Num e noutro caso não há substituição das embalagens originais, mas tão-somente a colocação de numerosos produtos numa embalagem maior, para facilidade de transporte. Importadores e atacadistas de mercadoria estrangeira. Preliminarmente, com relação às chamadas Cestas de Natal, o Decreto-lei n o 400, de , art. 9 o, declara que não se conceitua como reacondicionamento a simples revenda de produtos tributados dos Capítulos 16 a 22, adquiridos de terceiros, quando acondicionados em embalagens confeccionadas com os produtos do capítulo 46, tudo da Lei n o 4.502, de ; os capítulos 16 a 22 compreendem os Produtos das Indústrias Alimentícias e as Bebidas, Líquidos Alcoólicos e Vinagre ; o Capítulo 46 diz respeito às Manufaturas de Espartaria e de Cestaria. A Nota 46-1, da Tabela manda considerar como matérias para entrançar as palhas, as varas de vime ou de salgueiro, o junco, as canas, as fitas de madeira, as tiras e cascas vegetais, as fibras têxteis naturais não fiadas, os monofilamentos e as tiras ou formas semelhantes de matérias plásticas artificiais e as tiras de papel. Em conseqüência, temos que sempre que os materiais com que as cestas são confeccionadas forem precisamente aqueles do capítulo 46 e os produtos acondicionados aqueles classificados nos capítulos 16 a 22 da Tabela, tal operação não é considerada reacondicionamento para os efeitos da legislação do IPI, posto que o art. 9 o do Decreto-lei n o 400/68 determina expressamente essa exclusão; da mesma forma, as firmas que reacondicionam conjuntos de frascos de sucos de frutas naturais e de geléias não serão alcançadas pela tributação, contanto que a embalagem dos conjuntos se enquadre nas especificações do art. 9 o citado, caso contrário, estará plenamente caracterizado o reacondicionamento a que alude o inciso IV do 2 o do art. 1 o do Regulamento; aliás, nesse sentido, já se manifestou esta Coordenação, através de vários Pareceres Normativos. Se a firma for importadora de mercadoria estrangeira ou filial de importadora operando no atacado, estará equiparada a industrial, por força do art. 3 o, 1 o, inciso I, competindo-lhe escriturar os livros 13 ou 13-A, 14 ou 14-A, 17, 30 (se for o caso) e 31 e possuir notas fiscais de subsérie especial, nas quais será destacado o IPI, devendo ditas notas conter os dizeres a que se refere o inciso II do art. 89, tratando-se de comerciante atacadista de produto estrangeiro adquirido no mercado interno, as prescrições quanto às notas fiscais são as já citadas, não havendo, porém, destaque do IPI e a escrituração fiscal cingir-se-á aos livros modelos 18 e 31 do RIPI. Contudo, relativamente aos livros 17 e 18 citados neste parecer, deve-se ter presente que a Portaria n o GB-173, de dispensa a sua escrituração nos casos de produtos (exceto relógios) cuja alíquota ad valorem da Tarifa Aduaneira seja, por ocasião do respectivo desembaraço, igual ou inferior a 55%. Tratando-se de produtos tributados em várias posições farse-á a escrituração fiscal por posição, inciso e subinciso, na conformidade do art (Pareceres Normativos CST n o s 479/1970 e 90/1975) 3.2 Não-incidência do IPI Conforme visto anteriormente, não se conceitua como reacondicionamento a simples revenda de produtos tributados dos Capítulos 16 a 22 da TIPI, adquiridos de terceiros, quando acondicionados em embalagens confeccionadas sob a forma de cestas de Natal ou semelhantes. Assim, por não ser operação caracterizada como industrialização, não haverá incidência do IPI, tendo em vista que, no caso, não há substituição das embalagens originais, mas apenas a colocação de vários produtos em uma só embalagem. (RIPI/2002, art. 34, a contrario sensu) 2 AM Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

3 Manual de Procedimentos 4. HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA DO IPI No caso de reacondicionamento em cestas de Natal ou assemelhados realizado pelo próprio industrializador ou importador dos produtos do exterior (equiparado a industrial), haverá a incidência do IPI nas saídas dos produtos por ele industrializados ou importados, uma vez que a legislação do IPI considera fato gerador do imposto a saída de produtos desses estabelecimentos. A incidência do IPI, nesse caso, não ocorre em razão do reacondicionamento dos produtos realizado pelo estabelecimento industrial ou importador, mas sim pela saída de produto por ele industrializado ou importado (parte final do Parecer Normativo CST n o 479/1970, reproduzida no subitem 3.1). O mesmo ocorrerá em relação aos produtos importados por outro estabelecimento da mesma firma, exceto nas hipóteses em que o estabelecimento reacondicionador seja exclusivamente varejista e não tenha recebido os produtos diretamente da repartição que os liberou. (RIPI/2002, arts. 9 o, I, II e III, e 34, I e II) Estadual ICMS - Aquisição e distribuição de brindes 1. INTRODUÇÃO É prática comum entre as empresas, principalmente na época das festas de final de ano, a aquisição de brindes para distribuição a fornecedores, funcionários, clientes etc. A legislação estadual prevê procedimentos fiscais específicos em relação a essa operação, conforme trataremos neste texto. 2. CONCEITO Considera-se brinde, para efeitos fiscais, a mercadoria que não se constitua objeto da atividade normal do contribuinte e tenha sido adquirida para distribuição gratuita a consumidor final. (RICMS-AM/1999, art. 321, 1 o ) 3. DISTRIBUIÇÃO DIRETA A CONSUMIDOR OU USUÁRIO FINAL O estabelecimento que adquirir mercadorias para distribuição em forma de brindes a consumidor ou usuário final deverá: a) escriturar a nota fiscal emitida pelo fornecedor no livro Registro de Entradas, utilizando-se do crédito do ICMS correspondente, se devido; b) emitir, no período de apuração em que se efetuou a escrituração da nota fiscal de aquisição do brinde, nota fiscal, com destaque do ICMS, pela quantidade e pelo custo da mercadoria, que terá como destinatário o próprio estabelecimento adquirente. Observe-se que o custo da mercadoria é o valor do produto acrescido da parcela do IPI, quando devido. (RICMS-AM/1999, art. 321, I e II) 4. EMISSÃO DE NOTA FISCAL PARA O TRANSPORTE O transporte ou a movimentação das mercadorias para distribuição como brindes, desde que emitida a nota fiscal no período de apuração em que se efetuou a escrituração relativa à aquisição, deverá estar acobertado por nota fiscal sem o destaque do imposto. (RICMS-AM/1999, art. 321, 2 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 AM 3

4 Manual de Procedimentos 5. EXEMPLO Segue exemplo prático de emissão de nota fiscal de distribuição de brinde e de escrituração das notas fiscais de aquisição e de distribuição nos livros Registro de Entradas e Registro de Saídas. 5.1 Distribuição direta a consumidor ou usuário final Vamos supor que a empresa XS Peças e Equipamentos de Som Ltda. tenha adquirido da empresa Indústria de Vidros ABC Ltda. 200 cinzeiros com logotipo da empresa para serem distribuídos aos seus clientes e fornecedores como brindes. A referida mercadoria deu entrada no estabelecimento adquirente com a Nota Fiscal n o 545, de , com os seguintes valores: a) valor da mercadoria adquirida R$ 500,00 b) IPI incidente na operação - posição da Tipi: ( a 15%) R$ 75,00 c) valor total da nota fiscal ( a + b ) R$ 575,00 d) ICMS destacado na NF de aquisição ( a 17%) R$ 85,00 e) valor do ICMS a ser destacado na nota fiscal de distribuição dos brindes ( c 17%) R$ 97,75 4 AM Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

5 Manual de Procedimentos 5.2 Escrituração da nota fiscal de aquisição no livro Registro de Entradas PROCE- DÊNCIA CODIFICAÇÃO VALOR Unidade Número de inscrição CONTÁBIL da Federação Estadual CNPJ Contábil Fiscal / AM DATA DA DOCUMENTO FISCAL ENTRADA Série Data 2008 e Espécie 2008 Subsérie Dia Mês Número Emitente Dia Mês NF Ind. de Vidros ABC Ltda. REGISTRO DE ENTRADAS ICMS VALORES FISCAIS Operações com crédito do imposto Operações sem crédito do imposto Base Alíquota Imposto Isentas ou não tributadas Outras de cálculo creditado % OBSERVAÇÕES 5.3 Emissão da nota fiscal de distribuição de brindes NOTA FISCAL Nº 385 XS Peças e Equipamentos de Som Ltda. Rua da Glória, 37 Manaus - AM CEP: Fone: (092) X SAÍDA ENTRADA 1ª VIA DESTINATÁRIO/ REMETENTE CNPJ / DATA-LIMITE PARA NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL EMISSÃO Distribuidora de brindes DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO XS Peças e Equipamentos de Som Ltda ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA FATURA DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTAS ICMS 01 Cinzeiros com logotipo da empresa , ,00 17% CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 575,00 97,75 575,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 757,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1 EMITENTE 2 DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS Valor da mercadoria: R$ 500,00 IPI cobrado na operação: R$ 75,00 Base de cálculo do ICMS: R$ 575,00 Mercadoria adquirida de Ind. de Vidros ABC Ltda. c/ a NF nº 545, de Emitida nos termos do art. 321 do RICMS/AM DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RESERVADO AO FISCO Nº DE CONTROLE DO FORMULÁRIO 385 RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 AM 5

6 Manual de Procedimentos 5.4 Escrituração da nota fiscal de distribuição dos brindes do livro Registro de Saídas 6. PENALIDADES Todas as operações devem estar acobertadas por documento fiscal. Assim, aquele que deixar de emitir a competente nota fiscal para acobertar o trânsito do brinde no transporte ou na movimentação, na hipótese de exigida a sua emissão, está sujeito à penalidade de 100% do valor do imposto devido. (RICMS-AM/1999, art. 382, XI) IOB Setorial ESTADUAL Setor aeronáutico - Isenção para as operações com insumos para a fabricação de aeronaves A história das indústrias brasileiras é bastante recente quando comparada à de outros países, principalmente os que viveram a Revolução Industrial no século XIX. Por isso, a maior parte das realizações industriais do nosso País se referem a instalação, manutenção, consolidação e integração do parque industrial. Só recentemente, na década de 90, o Brasil começou a adotar uma política de competitividade. A produção de petróleo, por exemplo, praticamente triplicou em 1994, impulsionada pela crise de petróleo 6 AM Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

7 Manual de Procedimentos da década de 70. Também na década de 90 a indústria automotiva foi modernizada e cresceu significativamente. Entre 1990 e 1997, o Brasil passou a ocupar 8 o lugar na classificação mundial de produção de automóveis - antes era o 10 o colocado; hoje caminha para a 6 a colocação. A indústria aeronáutica demorou para decolar no Brasil. Somente há cerca de 20 anos é que a produção brasileira de aeronaves ganhou força, mas valeu a pena: hoje, a Embraer é a quarta maior empresa produtora de jatos regionais do mundo; a indústria aeronáutica brasileira é a sexta maior do mundo. O Tucano, avião militar, é usado em mais de 14 forças aéreas no mundo, por exemplo. Na área tributária, auxiliando o desenvolvimento da indústria aeronáutica, o Estado do Amazonas editou o Decreto n o /2007 que, incorporando o Convênio ICMS n o 65/2007, concede isenção do ICMS às operações a seguir indicadas, realizadas com insumos, matérias-primas, componentes, partes, peças, instrumentos, materiais e acessórios destinados à fabricação de aeronaves: a) desembaraço aduaneiro decorrente de importação de matérias-primas, insumos, componentes, partes e peças realizada por estabelecimento fabricante e destinada à fabricação das mercadorias relacionadas no Anexo Único do convênio; b) saída das mercadorias relacionadas no referido anexo, com destino a estabelecimento fabricante de aeronave, fabricadas em conformidade com as especificações técnicas e as normas de homologação aeronáutica; c) saída promovida pelo estabelecimento industrializador, em retorno ao fabricante de aeronaves ou à sua coligada, autor da encomenda, relativamente ao valor acrescido, quando observado o disposto no Convênio AE-15/1974; d) saída de mercadoria para depósito sob o regime de Depósito Alfandegado Certificado (DAC) e a posterior saída interna da mercadoria depositada destinada a fabricante de aeronaves. O disposto na letra c aplica-se também na hipótese de o produto resultante da industrialização destinar-se ao uso e consumo ou ao Ativo Imobilizado do fabricante de aeronaves. Ressalte-se que a isenção produzirá efeitos até , e os produtos constantes do Anexo Único do Convênio ICMS n o 65/2007 são os seguintes: I. transparência de acrílicos para janelas de aeronaves II. unidade de controle ambiental e de ar condicionado de aeronaves III. acumuladores hidráulicos para aeronaves IV. aparelhos elétricos de alarme contra incêndio ou sobreaquecimento para uso aeronáutico V. aparelhos elétricos de sinalização acústica, visual ou luminosa internos de aeronaves VI. quadros, consoles, caixas e painéis de controle para aeronaves VII. cablagem elétrica para tensão não superior a 80 V, munidos de peças de conexão VIII. cablagem elétrica para tensão não superior a 80 V, munidos de peças de conexão com armadura metálica IX. trens de aterrissagem, rodas, freios e suas partes para aeronaves X. partes estruturais de aviões: fuselagem, porta, célula, longarina, nacele, reversor de empuxo, carenagem, conjunto párabrisa de aeronaves, conjunto de sistemas hidráulicos de aeronaves XI. partes controle e sustentação de aviões: asa, semi-asa, deriva, flap, bordos de ataque e fuga, aileron, profundor, estabilizador, leme, manches e caixa de manetes de controle de comando de aeronaves XII. partes internas de aviões: conjunto de móveis, janelas montadas, galley, lavatório, divisórias e revestimentos de interiores de aeronaves XIII. aparelhos e instrumentos de navegação aérea XIV. assentos e divãs utilizados em aeronaves XV. aparelhos elétricos de iluminação interna de aeronaves (Convênio AE- 15/74; Convênio ICMS n o 65/2007; e Decreto n o /2007) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 AM 7

8 Manual de Procedimentos IOB Perguntas e Respostas IPI - Amostra grátis isenta - Manutenção do crédito 1) O estabelecimento industrial que realizar saídas de produtos a título de amostra grátis com isenção poderá manter na sua escrita o crédito do imposto relativo aos insumos empregados na sua industrialização? R.: A legislação permite aos estabelecimentos industriais que mantenham em sua escrita fiscal o valor do IPI escriturado nas entradas de matériasprimas, produtos intermediários e material de embalagem utilizados na industrialização de produtos saídos do estabelecimento beneficiados com a isenção do imposto. (Lei n o 9.997/1999, art. 11; Instrução Normativa SRF n o 33/1999, e Ato Declaratório Interpretativo SRF n o 5/2006) ICMS/IPI - Escrituração Fiscal Digital (EFD) 2) Todos os contribuintes do ICMS e do IPI são obrigados à Escrituração Fiscal Digital (EFD)? R.: A Escrituração Fiscal Digital (EFD) é de uso obrigatório para os contribuintes do ICMS e do IPI, a partir de 1 o , sendo facultado a cada Unidade da Federação, em conjunto com a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), estabelecer essa obrigação para determinados contribuintes durante o exercício de O contribuinte poderá ser dispensado da EFD, desde que essa dispensa seja autorizada pelo Fisco da Unidade da Federação em que esteja localizado e pela RFB. (Convênio ICMS n o 143/2006, Cláusulas terceira e oitava-a) IPI - Importação por encomenda 3) Qual a definição de importação por encomenda? Considera-se importação por encomenda aquela em que a pessoa jurídica importadora, com recursos próprios, adquire mercadorias no exterior para revenda a encomendante predeterminado, tendo este participado ou não das operações comerciais relativas à aquisição dos produtos no exterior. (Lei n o /2006, art. 11, 3 o, e Instrução Normativa SRF n o 634/2006, art. 1 o ) IPI - Importação por conta e ordem de terceiros 4) O que se entende por importação por conta e ordem de terceiros? R.: Entende-se por importação por conta e ordem de terceiros a realizada por pessoa jurídica que promover, em seu nome, o despacho aduaneiro de importação de mercadoria adquirida por outra, em razão de contrato previamente firmado, que poderá compreender, ainda, a prestação de outros serviços relacionados com a transação comercial, como a realização de cotação de preços e a intermediação comercial. (Instrução Normativa SRF n o 225/2002, art. 1 o, parágrafo único) IPI - Restituição do imposto 5) Quais são as hipóteses que permitem ao contribuinte a restituição do imposto? R.: O contribuinte tem direito à restituição total ou parcial do imposto, seja qual for a modalidade do seu pagamento, nos seguintes casos: a) cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou a maior que o devido em face da legislação tributária aplicável, ou da natureza ou circunstâncias materiais do fato gerador efetivamente ocorrido; b) erro na identificação do sujeito passivo, na determinação da alíquota aplicável, no cálculo do montante do débito ou na elaboração ou conferência de qualquer documento relativo ao pagamento; c) reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória. (Código Tributário Nacional, aprovado pela Lei n o 5.172/1966, art. 165, e Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 2 o, I a III) ICMS/AM - Nota fiscal - Limite mínimo de vias 6) Qual é o limite mínimo de vias para emissão de nota fiscal no Estado do Amazonas? R.: A nota fiscal será extraída no mínimo em 3 vias ou, quando se tratar de saída de mercadorias 8 AM Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

9 Manual de Procedimentos ou prestação de serviço para outra Unidade da Federação ou para o exterior, no mínimo em 4 vias. (RICMS-AM/1999, art. 228) ICMS/AM - Nota fiscal - Destinação das vias nas operações internas 7) Qual é a destinação das vias da nota fiscal em operações internas no Estado do Amazonas? R.: Estando o destinatário localizado neste Estado, as vias da nota fiscal terão o seguinte destino: a) a 1 a via acompanhará a mercadoria no seu transporte para ser entregue pelo transportador ao destinatário; b) a 2 a via, fixada ao talão, ficará à disposição do Fisco estadual; c) a 3 a via servirá para controle ou fiscalização. (RICMS-AM/1999, art. 229) ICMS/AM - Nota fiscal - Destinação das vias nas operações interestaduais 8) Qual é a destinação das vias da nota fiscal em operações interestaduais no Estado do Amazonas? R.: Estando o destinatário localizado em outro Estado, as vias da nota fiscal terão o seguinte destino: a) a 1 a via acompanhará a mercadoria e será entregue pelo transportador ao destinatário; b) a 2 a via ficará presa ao talonário à disposição do Fisco; c) a 3 a via acompanhará a mercadoria e será destinada ao controle do Fisco na Unidade da Federação do destinatário; d) a 4 a via ficará presa no talão à disposição do Fisco Estadual que, a qualquer tempo, poderá solicitá-la. (RICMS-AM/1999, art. 230) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 AM 9

10 Informativo Eletrônico IOB IOB Atualiza FEDERAL Defesa do consumidor - Tamanho mínimo de letra em contrato de adesão Por meio da Lei n o /2008, foi alterada a redação do 3 o do art. 54 da Lei n o 8.078/1990 (Código de Defesa do Consumidor), para exigir que os contratos de adesão escritos sejam redigidos em termos claros e com caracteres ostensivos e legíveis, sendo que o tamanho da fonte não poderá ser inferior ao corpo 12, de modo a facilitar a sua compreensão pelo consumidor. Clique aqui e veja a íntegra do referido ato legal no Site do Cliente IOB. a) na execução de serviços de carga, descarga e movimentação de mercadorias e na execução dos serviços de dragagem; e b) nos Centros de Treinamento Profissional, na execução de treinamento e formação de trabalhadores. O regime aplica-se também aos bens utilizados na execução de serviços de transporte de mercadorias em ferrovias, classificados nas posições 86.01, e da NCM, e aos trilhos e demais elementos de vias férreas, classificados na posição da NCM. Clique aqui e veja a íntegra do referido ato legal no Site do Cliente IOB. Tributos federais - Reporto - Divulgação das máquinas, equipamentos e bens abrangidos pelo regime Por meio do Decreto n o 6.582/2008, foi divulgada a relação de máquinas, equipamentos e bens aos quais é aplicável o Regime Tributário para Incentivo à Modernização e Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto), instituído pelo art. 13 da Lei n o /2004. O Reporto permite as vendas de máquinas, equipamentos, peças de reposição e outros bens no mercado interno ou a sua importação com a suspensão do IPI, da Contribuição para o PIS-Pasep, da Cofins e, quando for o caso, do Imposto de Importação, quando adquiridos ou importados diretamente pelos beneficiários do regime e destinados ao seu Ativo Imobilizado para utilização exclusiva em portos: ICMS - PMPF - Gasolina C, diesel, GLP, querosene de aviação, AEHC e gás natural - Valores em vigor a partir de 1 o Síntese Foi divulgado o preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) de gasolina C, diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), querosene de aviação, álcool etílico hidratado combustível (AEHC) e gás natural, para as Unidades da Federação indicadas no referido Ato Cotepe, com aplicação a partir de 1 o Ato Cotepe/PMPF n o 18, de DOU 1 de Preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) de combustíveis. O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições, considerando o disposto nos Convênios ICMS 138/06 e 110/07, de 15 de dezembro de 2006 e 28 de setembro de 2007, respectivamente, divulga que as unidades federadas indicadas na tabela abaixo, adotarão, a partir de 1 o de outubro de 2008, o seguinte preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) para os combustíveis referidos nos convênios supra: Informativo - Out/ N o 41 AM 1

11 PREÇO MÉDIO PONDERADO A CONSUMIDOR FINAL UNIDADE FEDERADA GASOLINA C DIESEL GLP QAV AEHC Gás Natural (R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ kg) (R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ m³) AC 2,9806 2,2640 2,9936 2,0000 2, AL 2,7810 2,0770 2,4907 1,8328 1, AM 2,4380 2,2330 2,5600-1, AP 2,6500 2,2150 2,7531-2, BA , CE , *DF 2,3610 2,1070 2,8480-1,5990 1,7900 ES 2,6143 2,0650 2,5254 1,9866 1,7534 1,6665 GO 2,7751 2,0542 2,5961 1,7995 1, MA 2,6160 2,0850 2,7746 1,9000 1, MT 2,9466 2,1269 3,0660 3,9272 1,5473 1,5900 MS 2,8314 2,1021 2,8718 3,1681 1,8760 1,5990 MG 2,6134 2,0144 2,5896 2,3000 1, PA 2,7000 2,0300 2,4401-2, PB 2,4497 2,0807 2,5910 2,0591 1, PE 2,6164 2,0836 2,5648-1, *PI 2,6057 2,1804 2,8745 2,1426 2, *RJ 2,6302 2,1032 2,6275 1,5960 1, RN , RO 2,6300 2,2500 2,6590-1, RR 2,7070 2,4930 2,9100 2,2000 2, SC 2,5700 2,1400 2,8800-1, SE 2,5400 2,1230 2,4341 2,4680 1,8780 1,7725 TO 2,7700 2,0680 2,8200 3,7300 1, * PMPF alterados pelo presente ATO COTEPE. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA Nota O preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) é utilizado pelas Unidades da Federação para o cálculo da margem de valor agregado nas operações com gasolina C, diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), querosene de aviação, álcool etílico hidratado combustível (AEHC) e gás natural, em substituição à aplicação dos percentuais previstos no Convênio ICMS n o 110/2007 (Convênio ICMS n o 110/2007, Cláusula nona). Simples Nacional - Obrigatoriedade de entrega de declarações à RFB Por meio da Instrução Normativa RFB n o 877/2008, foi disciplinada a entrega de informações à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), relativas ao período anterior à opção pelo Simples Nacional pelas microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo regime. As ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional, com data de abertura constante do CNPJ até , ficam dispensadas da apresentação da DCTF e do Dacon relativos ao período anterior aos efeitos da opção pelo regime e posterior a 1 o , exceto no caso de a pessoa jurídica ter sido tributada pelo lucro real, presumido ou arbitrado no primeiro semestre de O ingresso no Simples Nacional não dispensa as ME e as EPP da obrigação de apresentar as demais declarações devidas à RFB, bem como as informações referentes a terceiros, relativamente aos períodos que antecederem os efeitos da opção pelo regime. A pessoa jurídica que, tributada pelo imposto de renda com base no lucro real, fizer a opção pelo Simples Nacional somente poderá utilizar os saldos de prejuízos fiscais e a base de cálculo negativa da CSLL, existentes em 31 de dezembro do ano-calendário anterior aos efeitos da opção pelo regime, no período em que retornar para a tributação na forma do lucro real. Clique aqui e veja a íntegra do referido ato legal no Site do Cliente IOB. 2 AM Informativo - Out/ N o 41

12 ESTADUAL ICMS - Aprovação da pauta de preços mínimos relativa a diversos produtos e serviços Síntese Esta Resolução aprova a Pauta de Preços Mínimos n o 4/2008, que fixa os valores mínimos de base de cálculo do imposto incidente sobre as operações com mercadorias ou as prestações de serviços nela especificadas, praticadas no período de a , da qual destacamos os seguintes itens: a) produtos regionais (amêndoas e sementes, adubos, raízes e plantas, borracha, cereais e farináceos, fibras, frutas frescas, gado e seus derivados, laticínios, madeiras, óleos vegetais, peixe comestível, peixe ornamental, larvas e alevinos); b) sucatas e produtos reaproveitáveis; c) produtos minerais; d) transportes; e e) preço mínimo para fixação da base de cálculo para a cobrança do ICMS relativo às mercadorias sujeitas a substituição tributária, por ocasião da entrada de mercadorias procedentes de outras Unidades da Federação. Resolução GSEFAZ n o 12, de DOE AM de Aprova a Pauta de Preços Mínimos n o 004/2008, que fixa os valores mínimos da base de cálculo do ICMS incidente sobre as operações e prestações com mercadorias ou serviços nela relacionados e dá outras providências. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO a necessidade de atualizar os valores mínimos que servirão de base de cálculo para a cobrança do ICMS incidente sobre as operações e prestações com mercadorias ou serviços relacionados na Pauta de Preços Mínimos; CONSIDERANDO a disposição contida no 6 o do art. 19 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n o , de 28 de dezembro de 1999, RESOLVE: Art. 1 o Aprovar a Pauta de Preços Mínimos n o 004/2008, constante no Anexo Único desta Resolução, com os valores mínimos que servirão de base de cálculo do ICMS nas operações e prestações nela especificadas, praticadas no período de 1 o de outubro a 31 de dezembro de Art. 2 o A apuração da base de cálculo do ICMS para os contribuintes enquadrados nos termos do Decreto n o , de 30 de novembro de 1999, será feita com base nos preços por eles praticados nas operações internas. Art. 3 o Os valores mínimos dos peixes comestíveis listados no item 2.4, nas operações internas, poderão ser diferenciados desde que destinados à Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e o fornecedor destes produtos seja participante do Programa de Complementação Alimentar do Governo Federal (Fome Zero) previsto na Lei Complementar n o 111, de 6 de julho Art. 4 o Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1 o de outubro de GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, em Manaus/AM, 17 de setembro de ISPER ABRAHIM LIMA Secretário de Estado da Fazenda ANEXO ÚNICO PAUTA N o 004/2008 PRODUTOS E SERVIÇOS PAUTADOS 1. Produtos Vegetais; 2. Produtos Animais; 3. Produtos Minerais; 4. Transportes; 5. Preço Mínimo para fixação da base de cálculo para cobrança do ICMS relativo às mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, por ocasião da entrada de mercadorias procedentes de outras Unidades da Federação, nos termos do art. 19, 5 o e art. 120 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n o , de 28 dezembro de PRODUTOS VEGETAIS 1.1 Adubos, Raízes e Plantas Interno/Interestadual Adubo (50 kg) saca 4,00 Esterco Animal (25 kg) (**) saca 1,00 Grama Batatais m2 0,80 Grama Esmeralda m2 2,00 Mandioca (50 kg) (****) saca 6,00 Muirapuama kg 0,70 Pau D arco/ipê Roxo ou Preto (*) kg 0,20 Rainha Chacrona (Folha) kg 0,30 Rainha Chacrona (Muda) (***) unid 0,30 Unha-de-Gato kg 0,50 Nota: (*) O Pau D arco ou Ipê Roxo ou Preto e a Unha-de-Gato (cascas, folhas e raízes para uso medicinal e cosmético) são isentos do ICMS quando a operação interna for realizada por pessoa física que exerça atividade de extração, assim como por cooperativa ou associação que a represente, conforme Convênio ICMS n o 58/2005. (**) O Esterco Animal e a Muda de Planta Ornamental têm a base de cálculo do ICMS reduzida em 60% nas operações internas e interestaduais, conforme o disposto no art. 13, 25 do RICMS c/c o Convênio ICMS n o 100/1997. (***) A muda de planta, exceto ornamental, é isenta do ICMS nas operações internas, conforme Convênio ICMS n o 54/1991. (****) A saída de mandioca é isenta do ICMS, exceto quando destinada à Industrialização, conforme Convênio ICMS n o 44/1975. Informativo - Out/ N o 41 AM 3

13 1.2 Amêndoas e Sementes Interno/Interestadual Açaí (Semente) kg 0,20 Amêndoa de Cupuaçu kg 1,20 Andiroba (Semente) kg 0,50 Cacau (Amêndoa Seca) kg 3,50 Castanha de Caju (Amêndoa com Casca) kg 0,65 Cumaru (Semente) kg 1,00 Farinha de Buriti kg 1,70 Jarina (Semente) kg 1,00 Murumuru (Semente) kg 0,50 Pupunha (Semente) kg 1,00 Interno Interestadual Castanha-do-Brasil (Amêndoa) kg 4,00 7,00 Castanha-do-Brasil (Com Casca) (*) hi 40,00 80,00 Nota: (*) A Castanha-do-Brasil é isenta do ICMS quando a operação interna for realizada por pessoa física que exerça atividade de extração, assim como por cooperativa ou associação que a represente, conforme Convênio ICMS n o 58/2005, incorporado à legislação estadual mediante o Decreto n o , de Borracha Interno/Interestadual Cernambi Virgem Prensado (CVP) (*) kg 0,70 Folha de Defumação Líquida (FDL) (*) kg 1,40 Nota: (*) O Cernambi Virgem Prensado (CVP) e a Folha de Defumação Líquida (FDL) são isentos do ICMS quando a operação interna for realizada por pessoa física que exerça atividade de extração, assim como por cooperativa ou associação que a represente, conforme Convênio ICMS n o 58/2005, incorporado à legislação estadual mediante o Decreto n o , de Fibras Interno Interestadual Cipó-Apuí kg 5,00 7,50 Cipó-Jagube ou Cipó-Mariri (*) kg 0,50 0,75 Cipó-Titica kg 1,50 2,25 Juta/Malva Fibra Embonecada Tipo kg 0,80 1,20 1 (*) Juta/Malva Fibra Embonecada Tipo kg 0,70 1,05 2 (*) Juta/Malva Fibra Embonecada Tipo kg 0,60 0,90 3 (*) Juta/Malva Fibra Embonecada Tipo kg 0,50 0,75 4 (*) Juta/Malva Fibra Prensada Tipo 1 (*) kg 1,00 1,50 Juta/Malva Fibra Prensada Tipo 2 (*) kg 0,85 1,27 Juta/Malva Fibra Prensada Tipo 3 (*) kg 0,70 1,05 Interno Interestadual Juta/Malva Fibra Prensada Tipo 4 (*) kg 0,60 0,90 Piaçava (*) kg 0,90 1,35 Nota: (*) O Cipó-Titica, a Juta/Malva e a Piaçava são isentos do ICMS quando a operação interna for realizada por pessoa física que exerça atividade de extração, assim como por cooperativa ou associação que a represente, conforme Convênio ICMS n o 58/ Guaraná e seus Derivados Interno/Interestadual Bastão kg 15,00 Bastão do Índio kg 20,00 Bastão Poça kg 8,00 Casquilho kg 0,50 Em Pó Comum kg 8,00 Em Pó Especial kg 15,00 Semente Branquinho kg 15,00 Semente Comum kg 6,00 Semente Descascada kg 7,00 Semente Especial kg 20,00 Semente Pretinho kg 4, Óleos Vegetais Interno Interestadual Balsamo de Copaíba (*) kg 6,00 9,00 Manteiga de Murumuru (*) kg 5,00 8,00 Óleo de Andiroba (*) kg 4,00 6,00 Óleo de Buriti (*) kg 10,00 15,00 Óleo de Castanha do Pará kg 3,00 4,00 Óleo de Copaíba (*) kg 6,00 9,00 Óleo de Tucumã kg 3,00 4,00 Pau-Rosa Óleo Essencial kg 75,00 115,00 Resíduo de Andiroba (*) kg 0,25 0,40 Seiva de Mulateiro kg 1,50 2,00 Seiva de Pimenta Longa kg 1,00 1,50 Seiva de Unha-de-Gato kg 1,00 1,50 Nota: (*) Os óleos vegetais extraídos da andiroba, copaíba, castanha, murumuru, babaçu, urucuri, buriti, bacaba e patauá são isentos do ICMS quando a operação interna for realizada por pessoa física que exerça atividade de extração, assim como por cooperativa ou associação que a represente, conforme Convênio ICMS n o 58/ Madeira Produto UM Preço Mínimo Tora Prancha Interno Interestadual Interno Interestadual Abacatirana m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Abiu m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Abiurana Vermelha m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 4 AM Informativo - Out/ N o 41

14 Produto UM Preço Mínimo Tora Prancha Interno Interestadual Interno Interestadual Açacu m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Acariquara m³ 80,00 800,00 240,00 340,00 Aguano/Cedro m³ 200, ,00 600,00 700,00 Amapá m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Amapá Doce m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Amarelinho m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Anani m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Angelim m³ 90,00 900,00 270,00 370,00 Angelim Campina m³ 90,00 900,00 270,00 370,00 Angelim Fava m³ 90,00 900,00 270,00 370,00 Angelim m³ 90,00 900,00 270,00 370,00 Ferro Angelim m³ 90,00 900,00 270,00 370,00 Pedra Angelim m³ 90,00 900,00 270,00 370,00 Rajado Angelim m³ 110, ,00 330,00 430,00 Vermelho Arapari m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Arara Tucupi m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Arurá Branco/Vermelho m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Bacuri m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Batata Casca m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Grossa Breu m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Breu Branco m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Breu Sucuruba m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Breu Vermelho m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Caju-Açu m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Cajuí m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Canauarana m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Canela Pimenta m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Cajuarana m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Castanha de m³ 70,0 700,00 210,00 310,00 Cutia Castanha m³ 70,0 700,00 210,00 310,00 Sapucaia Castanharana m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Caucho m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Caxinguba m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Cedrinho m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Cedrinho m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Cardeiro Cedrorama m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Cerejeira m³ 200, ,00 600,00 700,00 Ciganeira m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Copaíba m³ 90,00 900,00 270,00 370,00 Produto UM Preço Mínimo Tora Prancha Interno Interestadual Interno Interestadual Copaíba m³ 90,00 900,00 270,00 370,00 Jacaré Coração de m³ 80,00 800,00 240,00 340,00 Negro Cumaru m³ 110, ,00 330,00 430,00 Cumarurana m³ 90,00 900,00 270,00 370,00 Cupiúba m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Envira m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Envira de m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Cutia Envira Preta m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Fava m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Fava Amargosa m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Fava Bengue m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Fava Bolacha m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Favinha m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Faveira Amarela m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Faveira de m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Folha Fina Garrote m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Gitó m³ 90,00 900,00 270,00 370,00 Guariúba m³ 80,00 800,00 240,00 340,00 Ipê m³ 120, ,00 360,00 460,00 Iraponga m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Itaúba m³ 80,00 800,00 240,00 340,00 Jacarandá m³ 120, ,00 360,00 460,00 Jacareúba m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Jarana m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Jatobá m³ 120, ,00 360,00 460,00 Jutaí/Pororoca m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Louro m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Louro Amarelo m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Louro Gamela m³ 110, ,00 330,00 430,00 Louro Inamui m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Louro Itaúba m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Louro Pimenta m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Louro Preto m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Macacarecuia m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Macacaúba m³ 100, ,00 300,00 400,00 Maçaranduba m³ 100, ,00 300,00 400,00 Mandioqueiro m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Maparajuba m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Marupá m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Matamatá m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Preto Melancieira m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Informativo - Out/ N o 41 AM 5

15 Produto UM Preço Mínimo Tora Prancha Interno Interestadual Interno Interestadual Muiracatiara m³ 90,00 900,00 270,00 370,00 Muiranjibóia m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Muirapiranga m³ 90,00 900,00 270,00 370,00 Muiratinga m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Mururé m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Mututi m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Orelha de m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Burro Pau-Rosa m³ 250, ,00 750,00 850,00 Pajurá m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Pama m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Paricá m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Paricarama m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Pau D Arco m³ 120, ,00 360,00 460,00 Pau Mulato/ m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Mulateiro Pau Roxo/Roxinho m³ 90,00 900,00 270,00 370,00 Pequiá m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Pequiá Marfim m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Piquiarana m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Preciosa m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Ripeiro m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Saboarana m³ 80,00 800,00 240,00 340,00 Saboeiro m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Sapateiro m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Sorva m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Sucupira m³ 90,00 900,00 270,00 370,00 Sucupira m³ 80,00 800,00 240,00 340,00 Amarela Sucupira m³ 90,00 900,00 270,00 370,00 Preta Sucupira m³ 80,00 800,00 240,00 340,00 Vermelha Sumaúma m³ 60,00 600,00 180,00 280,00 Tacacá/Xixá m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Tachi m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Tanibuca m³ 70,00 700,00 210,00 310,00 Tatajuba m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Tauari m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Tauari Branco m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Tauari Vermelho m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Tento m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Uchi Torado m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Ucuúba/Virola m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Xuru m³ 50,00 500,00 150,00 250,00 Nota: A Resolução n o 002/2001-CPMM, de 19 de abril de 2001, determinou que a base de cálculo do ICMS incidente sobre a operação interestadual com madeira em tora seja fixada em dez vezes o valor indicado em pauta para a correspondente espécie do produto na sua operação interna. 1.8 Madeiras - Derivados Interno/ Interestadual Andaime unid 1,50 Azimbre dz 35,00 Barrote 2 x 2,20 m (mourão) unid 4,00 Barrote 3 m (roliço) unid 8,00 Breu Vegetal (*) kg 4,00 Carvão Vegetal (50 kg) saca 0,50 Estacas para Cerca mil 500,00 Esteio - 5 m unid 30,00 Lenha em Achas m³ 8,00 Lenha em Tora m³ 10,00 Pau de Escora unid 1,50 Poste de Acariquara - 4 m unid 20,00 Poste de Acariquara - 6 m unid 30,00 Poste de Acariquara - 8 m unid 110,00 Poste de Acariquara - 9 a 12 m unid 140,00 Poste de Acariquara - acima de 12 m unid 175,00 Resíduos de Madeira t 20,00 Resíduos de Madeira Pré-cortada t 50,00 Resíduos de Madeira em pó m³ 0,20 Sarrafo dz 5,00 Tábua de Itaúba - 1 e ½ palmo 2,00 Tábua de Itaúba - 1 e ¼ palmo 1,50 Tábua de Itaúba - 1 e 1/5 palmo 1,30 Nota: (*) O breu vegetal é isento do ICMS quando a operação interna for realizada por pessoa física que exerça atividade de extração, assim como por cooperativa ou associação que a represente, conforme Convênio ICMS n o 58/ Cereais e Farináceos Interno/Interestadual Arroz Regional (60 kg) (*) saca 25,00 Café em Grão (60 kg) saca 90,00 Farinha de Mandioca Regional Comum saca 35,00 (50 kg) Farinha de Mandioca Regional Especial saca 60,00 (50 kg) Feijão Regional (60 kg) (*) saca 28,00 Milho (50 kg) (***) saca 12,00 Soja (60 kg) saca 20,00 Nota: conforme redação oficial (não há referência do (**)) Nota: (*) A primeira saída interna de Arroz e Feijão, se produzido neste Estado, tem carga tributária do ICMS de 1% (um por cento) sobre o valor de operação, vedada a apropriação de crédito fiscal a qualquer título, conforme Decreto n o /2003. (**) As operações internas com Farinha de Mandioca Regional são isentas do ICMS conforme Convênio ICMS n o 59/ AM Informativo - Out/ N o 41

16 (***) O Milho tem a base de cálculo do ICMS reduzida em 30% nas operações internas e interestaduais quando destinado a produtor, cooperativa de produtores, indústria de ração animal ou a órgão oficial de fomento e desenvolvimento agropecuário vinculado ao Estado ou Distrito Federal, conforme o disposto no art. 13, 25 do RICMS c/c o Convênio ICMS n o 100/ Frutas Frescas (*) Interno/Interestadual Abacaxi unid 0,80 Açaí (50 kg) saca 15,00 Acerola kg 1,00 Araçá-boi kg 1,00 Buriti (50 kg) saca 8,00 Caju kg 1,00 Camu-Camu kg 1,00 Cupuaçu unid 0,50 Goiaba (20 kg) cx 8,00 Graviola unid 0,50 Jenipapo kg 1,00 Maracujá kg 1,00 Patauá saca 8,00 Taperebá kg 1,00 Nota: (*) As frutas frescas nacionais (exceto maçã, pêra e uva - art. 3 o do Decreto n o /2003) são isentas do ICMS, exceto quando destinadas à industrialização de acordo com o Convênio ICMS n o 44/ Polpas de Frutas Interno/Interestadual Abacaxi kg 2,00 Açaí (*) kg 2,50 Acerola kg 2,00 Buriti (**) kg 1,50 Caju kg 1,50 Camu-Camu kg 2,00 Cupuaçu (*) kg 1,50 Goiaba kg 1,50 Graviola kg 2,00 Jenipapo kg 1,50 Maracujá kg 1,50 Patauá (**) kg 2,00 Taperebá kg 2,00 Nota: (*) As operações internas e interestaduais com polpa de cupuaçu e açaí são isentas do ICMS, de acordo com o Convênio ICMS n o 66/1994. (**) As polpas de buriti e patauá são isentas do ICMS quando a operação interna for realizada por pessoa física que exerça atividade de extração, assim como por cooperativa ou associação que a represente, conforme Convênio ICMS n o 58/ PRODUTOS ANIMAIS 2.1 Gado Interno/Interestadual Bovino para Abate Cabeça 250,00 Bubalino Cabeça 250,00 Bezerro (até um ano) Cabeça 110,00 Garrote (acima de um ano) Cabeça 150,00 Novilha (acima de um ano) Cabeça 150,00 Caprino (*) Cabeça 30,00 Eqüino Cabeça 200,00 Ovino Cabeça 30,00 Suíno Cabeça 50,00 Vaca para Cria Cabeça 250,00 Nota: A base de cálculo do ICMS do gado para abate fica reduzida de forma que resulte na carga tributária de 5% (cinco por cento), conforme o art. 109, 17 do RICMS, ficando o produto de sua matança considerado já tributado nas demais fases de comercialização. O ICMS diferido do gado em pé encerra-se na operação de saída destinada a consumidor ou usuário final; outra Unidade da Federação ou ao exterior, instituições federais, estaduais ou municipais; feirantes e ambulantes e na operação de entrada no estabelecimento matadouro ou abatedouro, de gado em pé e aves, respectivamente, conforme o disposto no art. 109, 4 o do RICMS. Relativamente ao gado em pé, o encerramento do diferimento na operação de entrada no matadouro ou abatedouro (alínea a, do inciso II, 4 o do art. 109 do RICMS), não se aplica quando o abatedouro ou matadouro for indústria ou frigorífico, estiver localizado no interior do Estado e incentivado pela Lei n o 2.862/2003 e com projeto aprovado pelo CODAM, hipótese em que o imposto fica diferido para o momento da saída dos produtos resultantes do abate ou industrialização e será pago englobadamente com o devido nas operações de saída dos referidos produtos. (*) As saídas de gado caprino e produtos comestíveis resultantes de sua matança são isentas do ICMS, exceto quando destinadas à industrialização (Convênio ICM n o 44/1975) 2.2 Subprodutos do Gado Interno/Interestadual Couro de Gado Caprino peça 4,00 Couro de Gado Ovino peça 6,00 Couro de Gado Vacum kg 3,50 Couro de Gado Vacum peça 45,00 Sebo Bovino kg 0,50 Nota: Conforme o art. 328, 1 o do RICMS, a entrada de produto in natura, exceto os decorrentes da extração florestal ou mineral, destinado a insumo de produtos incentivados pela Lei n o 2.826/2003, o imposto que foi diferido será englobado ao devido, pelo estabelecimento industrial na operação de saída do produto incentivado resultante de sua industrialização. 2.3 Laticínios Interno/Interestadual Leite Regional l 0,50 Queijo Regional (*) kg 3,00 Informativo - Out/ N o 41 AM 7

17 Nota: Conforme o art. 328, 1 o do RICMS, a entrada de produto in natura, exceto os decorrentes de extração florestal ou mineral, destinado a insumo de produtos incentivados pela Lei 2.826/2003, o imposto diferido será englobado ao devido pelo estabelecimento industrial na operação de saída do produto incentivado resultante de sua industrialização. (*) A base de cálculo do ICMS do queijo regional está reduzida em 50%, conforme o art. 13, 14 do RICMS. 2.4 Peixe Comestível (Fresco, Resfriado, Congelado ou Salgado) Interno/Interestadual Acará-Açu kg 1,20 Aracu/Piau kg 1,00 Aruanã kg 2,20 Babão/Bandeira kg 1,50 Bacu kg 1,50 Bico-de-Pena kg 1,50 Bodó kg 1,50 Branquinha kg 0,60 Caparari kg 3,00 Cubiu/Charuto kg 0,60 Curimatã kg 1,40 Dourado kg 3,00 Filhote/Piraíba kg 3,00 Jaraqui kg 1,30 Jaú kg 1,50 Jundiá kg 2,20 Mapará kg 1,20 Matrinchã kg 2,30 Pacamon kg 2,40 Pacu kg 2,00 Peixe Lenha kg 2,00 Pescada kg 3,50 Piracatinga/Birosca kg 1,50 Piramutaba kg 1,70 Piranha kg 1,60 Pirapitinga kg 2,50 Pirarara kg 1,90 Sardinha kg 2,00 Surubim/Pintado kg 3,20 Tambaqui kg 7,00 Tamoatá kg 1,50 Traira kg 1,50 Tucunaré kg 2,80 Nota: As saídas internas e interestaduais de pirarucu criado em cativeiro são isentas do ICMS, conforme Convênio ICMS n o 76/1998. (*) Nos termos do Convênio ICMS n o 96/2000 ficam isentas do ICMS as operações internas com pescado regional, exceto pirarucu, pescado destinado à industrialização e pescado enlatado ou cozido. Portanto, enquanto viger o referido Convênio não se aplica nas operações internas a carga tributária de 5% (cinco por cento) prevista no 23 do art. 13 do RICMS. Conforme o Capítulo VII, Seção I, art. 439 e 461 do Regulamento de Inspeção Industrial Sanitária de Produtos de Origem Animal (RIIS- POA), aprovado pelo Decreto n o /1952, entende-se por: Pescado fresco - o pescado dado ao consumo sem ter sofrido qualquer processo de conservação, a não ser pela ação do gelo. Pescado resfriado - o pescado devidamente acondicionado em gelo e mantido em temperatura entre -0,5 a -2 o C (menos meio grau centígrado a menos dois graus centígrados). Pescado congelado - o pescado tratado por processos adequados de congelamento, a temperatura não superior a -25 o C (menos vinte e cinco graus centígrados). Pescado salgado - o produto obtido pelo tratamento do pescado íntegro, pela salga a seco ou por salmoura. 2.5 Peixe Ornamental Interno/Interestadual Abramites unid 0,10 Acará unid 0,03 Acará-Bandeira unid 0,20 Acará-Bobo unid 0,06 Acará-Branco unid 0,20 Acará-Cupido unid 0,05 Acará-Disco unid 2,00 Acarazinho mil 20,00 Acari unid 0,50 Agassizi mil 20,00 Anostomus unid 0,05 Apistograma mil 20,00 Aracu unid 0,05 Ararí unid 0,06 Ariri unid 0,06 Aspidora mil 25,00 Assacu-Pintado unid 0,10 Baiacu unid 0,04 Banjo mil 30,00 Bodó unid 0,20 Borboleta-Branca mil 20,00 Borboleta-Falsa mil 20,00 Borboleta-Listrada mil 20,00 Bricon mil 20,00 Brilhante mil 18,00 Cabeça-Para-Baixo unid 0,04 Cará-Moita unid 0,10 Cardinal mil 18,00 Cascudinho mil 18,00 Cascudinho-Bico unid 0,05 Cascudo unid 0,10 Cascudo-Mole unid 0,05 Charuto unid 0,06 Copeina mil 20,00 Copella mil 20,00 Corcundinha mil 20,00 Coridora mil 20,00 Coridora-Leopardo mil 20,00 Coridora-Mini mil 20,00 8 AM Informativo - Out/ N o 41

18 Interno/Interestadual Crenucho mil 20,00 Cruzeiro-do-Sul unid 0,05 Dianema mil 30,00 Enfermeirinha mil 20,00 Farlowella unid 0,05 Guppy mil 15,00 Ituí-Cavalo unid 0,20 Jacundá unid 0,06 Jurupari unid 0,06 Limpa-Fundo-Verde mil 25,00 Lambari-do-rabo-Vermelho mil 20,00 Lápis mil 20,00 Limpa-Vidro mil 18,00 Liosomadoras Oncinus unid 0,06 Lisa unid 0,03 Marajó unid 0,06 Mariposa unid 0,05 Miguelzinho unid 0,05 Neón-Verde mil 18,00 Olho-de-Fogo mil 20,00 Peixe-Vidro mil 20,00 Pacuí mil 20,00 Pacu-Piranha unid 0,10 Pacuzinho Vermelho unid 0,06 Pecoltia unid 0,10 Peixe-Borboleta mil 20,00 Peixe-Folha unid 0,06 Pertence mil 20,00 Piaba mil 20,00 Piaba-Bota-Fogo mil 20,00 Piaba-do-Rabo-Amarelo mil 20,00 Piaba-Rabo-de-Ouro mil 20,00 Piquiri mil 20,00 Piranha unid 0,25 Prionobrama mil 20,00 Pyrrhulina mil 20,00 Rabo-de-Chicote unid 0,05 Rivulo mil 20,00 Rodostomo mil 20,00 Ronca-Ronca unid 0,05 Rosaceu mil 20,00 Taéria mil 20,00 Tatia mil 20,00 Tamoatá unid 0,06 Tetra-Preto mil 20,00 Tigrinus unid 30,00 Torpedinho mil 20,00 Torpedo mil 20,00 Trigonectes unid 0,03 Transparente unid 0,06 Uaru unid 0,15 Interno/Interestadual Ulrey mil 20,00 Xadrez mil 20, Peixes - Larvas e Alevinos Produto UM Preço Mínimo Larvas de 3 a 20 dias lote com Interno Interestadual 100,00 150,00 Alevinos de 21 a 60 dias mil 60,00 90,00 Resolução GSEFAZ n o 12, de , DOE PRODUTOS MINERAIS 3.1 Minérios e/ou Derivados Interno/Interestadual Areia m³ 7,00 Areião m³ 15,00 Argila m³ 8,00 Aterro m³ 6,00 Barro m³ 7,00 Calcário in Natura t 17,00 Pedra Brita m³ 28,00 Pedra em Bloco m³ 22,00 Pedra Moura m³ 35,00 Pó de Pedra Brita m³ 25,00 Pó de Pedra Moura m³ 30,00 Seixo m³ 40,00 Sílica in Natura t 23,00 Terra Preta m³ 15,00 Interno Interestadual Columbita/Tantalita kg 2,00 3,00 Concentrado de Cassiterita kg 7,80 11,70 Liga de Ferro/Nióbio/Tântalo kg 12,92 15,51 Ouro g 22,00 43,00 Produto UM Preço Mínimo R$ Gás Natural em qualquer estado ou fase de Industrialização kg 1,04 Gás Natural Veicular (GNV) m³ 1,399 Nota: O preço mínimo para o Gás Natural e seus derivados aplica-se somente nas operações de saída. 3.2 SUCATAS E RESÍDUOS REAPROVEITÁVEIS Interno/Interestadual Aço/Ferro kg 0,30 Informativo - Out/ N o 41 AM 9

19 Interno/Interestadual Aço Inox Linha 300 kg 0,90 Aço Inox Linha 400 kg 0,30 Alumínio kg 2,80 Antimônio kg 3,00 Aparas de Papel/Papelão kg 0,15 Aparas de Plástico kg 0,03 Bateria Branca/Preta kg 0,70 Bloco de Alumínio kg 3,50 Borracha kg 0,03 Borra de Alumínio kg 0,60 Borra de Alumínio Secundário % de alumínio < kg 0,03 Borra de Petróleo t 75,00 Borra Solda Limpa kg 6,00 Borra Solda Suja kg 3,00 Bronze/Latão/Metal kg 4,00 Cabo de Alumínio kg 4,50 Cacos de Vidro kg 0,03 Cavaco/Limalha de Alumínio kg 2,80 Cavaco/Limalha de Latão/Metal kg 2,00 Chumbo kg 1,00 Cinescópio kg 0,30 Cobre Escapado (Cabo) kg 4,00 Cobre Estanhado kg 7,00 Cobre Limpo kg 7,00 Componentes Eletrônicos kg 0,10 Estanho kg 7,00 Garrafa de Vidro (600 ml) unid 0,07 Garrafa de Vidro 1l unid 0,10 Garrafa Outras unid 0,10 Grampo com Papelão kg 0,30 Grampo Limpo kg 3,00 Isopor kg 0,10 Latinha de Alumínio kg 3,50 Magnésio kg 3,00 Óleo Usado (Queimado)/Contaminado (*) I 0,35 Perfil/Persiana kg 4,50 Placa de Computador kg 1,00 Placa de Aparelho Celular kg 1,00 Pneu kg 0,60 Pó de Metal kg 0,90 Radiador de Alumínio kg 3,50 Radiador de Metal kg 3,50 Tambor de Ferro 200l unid 10,00 Tambor de Plástico 200l unid 30,00 Tambor de Plástico 20l unid 6,00 Tambor de Plástico 50l unid 9,00 Tambor de Plástico 60l unid 15,00 Zinco kg 0,90 Nota: O ICMS incidente sobre as operações com sucatas de metais está diferido para a operação de saída destinada a consumidor ou usuário final; outra unidade da Federação ou ao exterior, instituições federais, estaduais ou municipais; feirantes e ambulantes. Quando a sucata de metal se constituir em insumo destinado a estabelecimento industrial localizado neste Estado o imposto diferido será pago, englobadamente, pelo estabelecimento que promover a saída do Produto resultante de sua industrialização, nos termos do art. 109, 18 do RICMS. (*) o óleo usando ou contaminado é isento do ICMS conf. Convênio ICMS n o 03/ TRANSPORTES 4.1 Transporte Aquaviário (Prestação de Serviço Interno) Regiões Municípios Volume R$ Tonelada R$ Amaturá 1,00 70,00 Atalaia do Norte 1,50 80,00 Benjamin Constant 1,50 80,00 Alto Solimões São Paulo de Olivença 1,00 70,00 Santo Antonio do Içá 1,00 70,00 Tabatinga 1,50 80,00 Tonantins 1,00 70,00 Barcelos 0,80 40,00 Alto Rio Negro Sta Isabel do Rio Negro 1,50 50,00 S. Gabriel da Cachoeira 2,00 50,00 Itacoatiara 0,50 20,00 Itapiranga 0,50 10,00 Médio Maués 0,60 30,00 Amazonas Nova Olinda do Norte 0,50 30,00 Silves 0,40 10,00 Urucurituba 0,50 20,00 Barreirinha 0,80 20,00 Boa Vista do Ramo 0,50 20,00 Baixo Nhamundá 1,00 30,00 Amazonas Parintins 1,00 30,00 S. Sebastião do Uatumã 0,60 20,00 Urucará 0,60 20,00 Borba 0,70 20,00 Humaitá 2,00 40,00 Madeira Manicoré 0,80 30,00 Novo Aripuanã 0,70 30,00 Apuí 2,00 30,00 Purus Boca do Acre 2,00 50,00 Canutama 1,00 50,00 Lábrea 1,50 50,00 Purus Pauini 1,80 50,00 Tapauá 0,80 30,00 10 AM Informativo - Out/ N o 41

20 Regiões Municípios Volume R$ Tonelada R$ Anamã 0,50 10,00 Anori 0,50 10,00 Autazes 0,50 10,00 Beruri 0,50 20,00 Caapiranga 0,50 10,00 Rio Negro Careiro da Várzea 0,50 10,00 e Rio Solimões Careiro Castanho 0,50 10,00 Coari 0,60 50,00 Codajás 0,50 50,00 Iranduba 0,50 10,00 Manacapuru 0,50 20,00 Manaquiri 0,50 10,00 Novo Airão 0,60 10,00 Carauari 1,00 20,00 Eirunepé 1,50 25,00 Juruá Envira 1,50 25,00 Ipixuna 2,00 20,00 Itamarati 1,00 20,00 Guajará 2,00 20,00 Alvarães 1,00 30,00 Fonte Boa 1,00 80,00 Japurá 0,50 70,00 Triângulo Jutaí/Solimões/ Juruá 1,00 20,00 Ju- Jutaí 1,00 80,00 ruá Maraã 0,30 80,00 Tefé 0,80 50,00 Uarini 0,80 50,00 Nota: O serviço de transporte de mercadoria destinado a contribuinte do ICMS, com início e término no território do AM, é isento do ICMS (Convênio ICMS n o 04/2004) e dispensado da emissão do respectivo Conhecimento de Transporte (art. 256, parágrafo único, inciso III do RICMS), exceto quando se tratar de carga relativa a petróleo bruto e seus derivados, gás natural, bebidas alcoólicas, refrigerantes, cimento, minerais ou madeiras e transporte de valores. 4.2 Transporte Aquaviário (Prestação de Serviço Interestadual) UF Municípios Volume R$ Tonelada R$ Acre Cruzeiro do Sul 2,50 40,00 Rio Branco 2,50 40,00 Amapá Macapá via Belém 4,50 45,00 Macapá via Santarém 3,50 40,00 Pará Belém 2,50 30,00 Santarém e outros 1,50 30,00 Rondônia Porto Velho 2,50 35,00 Roraima Boa Vista - Caracaraí 2,50 30,00 Outros Municípios 2,50 30, Transporte Aquaviário de Carga a Granel UF Município Valor (R$) por t Acre Rio Branco 45,00 Cruzeiro do Sul 45,00 Pará Belém 40,00 Santarém 40,00 Rondônia Porto Velho 35,00 UF Município Valor (R$) por t Roraima Caracaraí 30,00 Boa Vista 30,00 Amaturá 70,00 Atalaia do Norte 80,00 Benjamin Constant 80,00 São Paulo de Olivença 70,00 Santo Antonio do Içá 70,00 Tabatinga 80,00 Tonantins 70,00 Barcelos 40,00 St a Isabel do Rio Negro 50,00 São Gabriel da Cachoeira 50,00 Itacoatiara 20,00 Itapiranga 10,00 Maués 30,00 Nova Olinda do Norte 30,00 Silves 10,00 Urucurituba 20,00 Barreirinha 20,00 Boa Vista do Ramos 20,00 Nhamunda 30,00 Amazonas Parintins 30,00 São Sebastião do Uatumã 20,00 Urucará 20,00 Borba 20,00 Humaitá 40,00 Manicoré 30,00 Novo Aripuanã 30,00 Apuí 30,00 Boca do Acre 70,00 Canutama 50,00 Lábrea 50,00 Pauini 50,00 Tapauá 30,00 Anamã 10,00 Anori 10,00 Autazes 10,00 Beruri 20,00 Caapiranga 10,00 Careiro da Várzea 10,00 Careiro Castanho 10,00 Coari 50,00 Codajás 50,00 Iranduba 10,00 Manacapuru 20,00 Manaquiri 10,00 Novo Airão 10,00 Carauari 20,00 Eirunepé 25,00 Envira 25,00 Ipixuna 20,00 Amazonas Itamarati 20,00 Guajará 20,00 Alvarães 30,00 Fonte Boa 80,00 Japurá 70,00 Juruá 20,00 Jutaí 80,00 Maraã 80,00 Tefé 50,00 Uarini 50,00 Nota: A prestação de serviço de transporte de mercadoria destinada a contribuinte do imposto, desde que tenha início e término no territó- Informativo - Out/ N o 41 AM 11

COD. PRODUTO DESCRIÇÃO UNIDADE COD. NCM 1300024 Esterco Animal (50kg) saca 31010000 1300022 Esterco Animal (25kg) saca 31010000 1300001 Adubo (50kg)

COD. PRODUTO DESCRIÇÃO UNIDADE COD. NCM 1300024 Esterco Animal (50kg) saca 31010000 1300022 Esterco Animal (25kg) saca 31010000 1300001 Adubo (50kg) COD. PRODUTO DESCRIÇÃO UNIDADE COD. NCM 1300024 Esterco Animal (50kg) saca 31010000 1300022 Esterco Animal (25kg) saca 31010000 1300001 Adubo (50kg) saca 31049090 1300003 Grama Batatais m2 06029090 1300005

Leia mais

OFICINA DE PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

OFICINA DE PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA OFICINA DE PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 1. OPERAÇÕES INTERNAS 1.1-BASE DE CÁLCULO - OPERAÇÃO INTERNA No RICMS/SP temos as hipóteses de definição da base de cálculo do ICMS-ST

Leia mais

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA Tendo em vista a implantação das Áreas de Livre Comércio de Brasiléia,

Leia mais

( RIPI/2010, art. 43, VII, art. 190, II, art. 191 e art. 497, e RICMS-SP/2000 - Decreto nº 45.490/2000 )

( RIPI/2010, art. 43, VII, art. 190, II, art. 191 e art. 497, e RICMS-SP/2000 - Decreto nº 45.490/2000 ) ICMS/SP - Industrialização - Operações triangulares de industrialização 20 de Agosto de 2010 Em face da publicação do novo Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, este procedimento foi

Leia mais

Emissão de Nota Fiscal Eletrônica

Emissão de Nota Fiscal Eletrônica Emissão de Nota Fiscal Eletrônica DANFE - Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. É um documento que serve para acobertar a circulação da mercadoria. Impresso em via única; Validade em meio digital

Leia mais

LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A

LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A LIVRO - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 19.09.2013. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - LIVRO, MODELO 1 OU 1-A 2.1 - Documentos Fiscais Registrados

Leia mais

EXEMPLO DE EMISSÃO DA NOTA FISCAL

EXEMPLO DE EMISSÃO DA NOTA FISCAL GOVERNO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA GERÊNCIA DE RECUPERAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA DECRETO nº 2334/2010 de 18 de janeiro de 2010, Procedimentos

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...

Leia mais

Anexo 4.0 Substituição Tributária. Anexo 4.4. (Revigorado pelo Decreto nº 26.288 de 26 de fevereiro de 2010).

Anexo 4.0 Substituição Tributária. Anexo 4.4. (Revigorado pelo Decreto nº 26.288 de 26 de fevereiro de 2010). Anexo 4.0 Substituição Tributária Anexo 4.4 (Revigorado pelo Decreto nº 26.288 de 26 de fevereiro de 2010). Da Substituição Tributária nas Operações com Carne Bovina, Bubalina e Subproduto; Gado Bovino

Leia mais

LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX

LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX SUMÁRIO 1 ICMS 1.1 CONTRIBUINTE 1.2 FATO GERADOR DO IMPOSTO 1.3 BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO 1.4 REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO 1.5 CARTA DE CORREÇÃO 1.6 CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA

Leia mais

PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI)

PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 03/09/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PREÇO DE REFERÊNCIA 2.1 -

Leia mais

http://www.fazenda.gov.br/confaz/ escolha opção resolução Senado Federal 13/2012

http://www.fazenda.gov.br/confaz/ escolha opção resolução Senado Federal 13/2012 Prezado cliente, As constantes mudanças na legislação fiscal têm afetado muito as empresas, os sistemas e as empresas de contabilidade, que precisam estar preparadas para atender as obrigatoriedades legais.

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA- PROCEDIMENTO FISCAL. Apresentação: Helen Mattenhauer Samyr Qbar

INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA- PROCEDIMENTO FISCAL. Apresentação: Helen Mattenhauer Samyr Qbar INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA- PROCEDIMENTO FISCAL Apresentação: Helen Mattenhauer Samyr Qbar 27/09/2013 CONCEITO DE INDUSTRIALIZAÇÃO Art. 4 o Caracteriza industrialização qualquer operação que modifique

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO Agosto de 2015 Palestra DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA NA AQUISIÇÃO DE MERCADORIAS INTRERESTADUAIS Tributação do ICMS nas entradas de outra Unidade da Federação

Leia mais

EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO

EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO Cortesia: FARO CONTÁBIL (www.farocontabil.com.br) Autor: Roberto Ferreira de Freitas Data: 21/07/2006 Para toda remessa de demonstração haverá retorno. Quando a remessa

Leia mais

SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL

SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL Matéria São Paulo SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL SUMÁRIO 1. Introdução 2. Devolução Conceito 3. Crédito do Imposto no Recebimento de Mercadorias em Devolução ICMS e IPI 4.

Leia mais

AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES

AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES 1 Entradas de mercadorias de outros Estados sujeitas ao regime da substituição tributária no Rio Grande do Sul ( ICMS ST pago na Entrada ) Procedimentos

Leia mais

Incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja

Incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja Confira a incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja Nesta Orientação examinamos a incidência do PIS/Pasep e da Cofins na comercialização por pessoas jurídicas industriais das bebidas

Leia mais

Convém ressaltar, de início, que o benefício do diferimento não se confunde com a isenção ou com a suspensão do imposto.

Convém ressaltar, de início, que o benefício do diferimento não se confunde com a isenção ou com a suspensão do imposto. ICMS/SP - Diferimento - Tratamento fiscal 6 de Abril de 2010 Em face da publicação do Decreto nº 55.305/2009 - DOE SP de 31.12.2009, este procedimento foi atualizado (tópico 9 - bens do ativo imobilizado

Leia mais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais 03/04/2014 Pergunte à CPA Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais Apresentação: José A. Fogaça Neto Devolução regras gerais Artigo 4º - Para efeito de aplicação da legislação do imposto, considera-se...

Leia mais

Jurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012

Jurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 143 de 20 de Novembro de 2012 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins/ Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CRÉDITOS VINCULADOS A RECEITA NÃO TRIBUTADA.

Leia mais

Tabelas práticas. TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP

Tabelas práticas. TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP Tabelas práticas TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços As operações praticadas pelos contribuintes do

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação LABORATÓRIOS BAGÓ DO BRASIL S/A CNPJ/CPF 04.748.181/0001-90

Coordenação-Geral de Tributação LABORATÓRIOS BAGÓ DO BRASIL S/A CNPJ/CPF 04.748.181/0001-90 Fl. 96 Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 15 - Data 13 de janeiro de 2014 Processo 18470.727814/2013-47 Interessado LABORATÓRIOS BAGÓ DO BRASIL S/A CNPJ/CPF 04.748.181/0001-90

Leia mais

Pergunte à CPA. Substituição Tributária entre os Estados de SP e MG

Pergunte à CPA. Substituição Tributária entre os Estados de SP e MG 12/06/2014 Pergunte à CPA Substituição Tributária entre os Estados de SP e MG Apresentação: Helen Mattenhauer Convênio e Protocolos CONVÊNIO: Constitui um acordo entre os Estados, cujo elaboração tem por

Leia mais

SINDCONT-SP SINDCONT-SP

SINDCONT-SP SINDCONT-SP Sindicato dos Contabilistas de São Paulo (Ex-Instituto Paulista de Contabilidade - Fundado em 1919) ÓRGÃO DE PROFISSÃO LIBERAL SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS DISPOSIÇÕES GERAIS CONCEITOS Lei Complementar

Leia mais

ICMS/SC - Industrialização - Procedimentos fiscais 3 de Junho de 2013 Em face da publicação da Resolução CGSN nº 94/2011 - DOU 1 de 01.12.2011, este procedimento foi colocado em manutenção, porém após

Leia mais

EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS VENDA FORA DO ESTABELECIMENTO

EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS VENDA FORA DO ESTABELECIMENTO EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS VENDA FORA DO ESTABELECIMENTO Cortesia: FARO CONTÁBIL (www.farocontabil.com.br) Autor: Roberto Ferreira de Freitas Data: 21/07/2006 A venda fora do estabelecimento deve ser realizada

Leia mais

IN SRF 660/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 660 de 17.07.2006

IN SRF 660/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 660 de 17.07.2006 IN SRF 660/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 660 de 17.07.2006 D.O.U.: 25.07.2006 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO

ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO 1. Introdução: Toda mercadoria procedente do exterior, importada a título definitivo ou não, sujeita ou não ao pagamento do imposto

Leia mais

IPI - Devolução de produtos - Tratamento fiscal

IPI - Devolução de produtos - Tratamento fiscal IPI - Devolução de produtos - Tratamento fiscal Sumário 1. Introdução... 2 2. Devolução por contribuinte do ICMS e/ou do IPI... 3 2.1 Procedimentos do contribuinte que efetuar a devolução... 3 2.1.1 Estorno

Leia mais

NOTA FISCAL AVULSA - NFA. atualizado em 08/07/2015

NOTA FISCAL AVULSA - NFA. atualizado em 08/07/2015 atualizado em 08/07/2015 2 ÍNDICE 1. CONCEITO...5 2. MODELO E SÉRIES...5 3. NOTA FISCAL AVULSA - SÉRIE 1...6 4. NOTA FISCAL AVULSA - SÉRIE 2...6 5. VALIDADE...7 6. VENDA DO ESTOQUE DA EMPRESA APÓS A BAIXA

Leia mais

CURSO EAD ENSINO A DISTÂNCIA. Anexo 10 - CFOP e CST - Vigência desde 01/01/2003

CURSO EAD ENSINO A DISTÂNCIA. Anexo 10 - CFOP e CST - Vigência desde 01/01/2003 CURSO EAD ENSINO A DISTÂNCIA Anexo 10 - CFOP e CST - Vigência desde 01/01/2003 CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - SEÇÃO I - CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA - CST (Ajuste SINIEF 07/01) 002 CÓDIGO

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 30 - Data 29 de janeiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI IMPORTAÇÃO POR CONTA

Leia mais

Importação- Regras Gerais

Importação- Regras Gerais Importação- Regras Gerais 1 Conceito de Importação Podemos definir a operação de importação como um processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem (produto/serviço) do exterior para o país de

Leia mais

Art. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:

Art. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de: Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade

Leia mais

A empresa formalizou consulta acerca da utilização de créditos relacionados à entrada de combustíveis, aos seguintes termos, em síntese:

A empresa formalizou consulta acerca da utilização de créditos relacionados à entrada de combustíveis, aos seguintes termos, em síntese: Assunto : Consulta utilização de créditos de combustíveis. EMENTA: CONSULTA EMPRESA TRANSPORTADORA - CRÉDITOS DE COMBUSTÍVEIS. ANÁLISE. 1. RELATÓRIO: A empresa formalizou consulta acerca da utilização

Leia mais

ICMS/SP - Mudança de endereço - Aspectos fiscais

ICMS/SP - Mudança de endereço - Aspectos fiscais ICMS/SP - Mudança de endereço - Aspectos fiscais Sumário 1. Introdução... 2 2. Considerações quanto ao IPI... 3 3. Considerações quanto ao ICMS... 4 3.1 Mudança de endereço no mesmo município... 4 3.2

Leia mais

Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI

Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI BASE CONSTITUCIONAL E LEGAL Artigo 153, Inciso IV, da Constituição Federal. Decreto 4.544 de 26/12/2002: Regulamento do IPI vigência a partir de 27/12/2002.

Leia mais

TRANSPORTE DE CARGAS AÉREO - Tratamento Tributário relacionado ao ICMS/SC

TRANSPORTE DE CARGAS AÉREO - Tratamento Tributário relacionado ao ICMS/SC TRANSPORTE DE CARGAS AÉREO - Tratamento Tributário relacionado ao ICMS/SC Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 04.11.2011. SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO 2 - ALÍQUOTAS DO ICMS 2.1 - Operações

Leia mais

EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS CONSIGNAÇÃO MERCANTIL

EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS CONSIGNAÇÃO MERCANTIL EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS CONSIGNAÇÃO MERCANTIL Cortesia: FARO CONTÁBIL (www.farocontabil.com.br) Autor: Roberto Ferreira de Freitas Data: 21/07/2006 Consignação Mercantil é a operação entre duas empresas

Leia mais

CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES

CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES A presente relação de códigos fiscais é baseada no Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.218, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 Altera a Instrução Normativa RFB nº1.052, de 5 de julho de 2010, que institui a Escrituração Fiscal Digital

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ DECRETO Nº 1.742

ESTADO DO PARANÁ DECRETO Nº 1.742 Publicado no Diário Oficial Nº 8488 de 15/06/2011 DECRETO Nº 1.742 O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, DECRETA Art. 1º

Leia mais

Art. 341. É suspensa a incidência do ICMS:

Art. 341. É suspensa a incidência do ICMS: Art. 341. É suspensa a incidência do ICMS: I - nas saídas internas, interestaduais e para o exterior, de mercadorias ou bens destinados a industrialização, conserto ou operações similares, bem como nos

Leia mais

TABELA DE CFOP E CST CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP. TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços

TABELA DE CFOP E CST CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP. TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços quarta-feira, 13 de maio de 2009 nmlkj Web nmlkji Site Pesquisa Home Institucional Produtos/Serviços Notícias Utilidades Classificados Contato Registre-se Entrar Utilidades» Tabela de CFOP CFOP E CST TABELA

Leia mais

Legislação Tributária Estadual do Estado de São Paulo LIVROS FISCAIS

Legislação Tributária Estadual do Estado de São Paulo LIVROS FISCAIS 1 LIVROS FISCAIS I - MODELOS (art. 213) 1. Registro de Entradas, modelo 1; 2. Registro de Entradas, modelo 1-A; 3. Registro de Saídas, modelo 2; 4. Registro de Saídas, modelo 2-A; 5. Registro de Controle

Leia mais

1 de 33 2/3/2011 13:47

1 de 33 2/3/2011 13:47 1 de 33 2/3/2011 13:47 RICMS 2000 - Atualizado até o Decreto 56.692, de 27-01-2011. ANEXO V - CLASSIFICAÇÃO DAS OPERAÇÕES, PRESTAÇÕES E SITUAÇÕES TRIBUTÁRIAS (a que se refere o artigo 597 deste regulamento)

Leia mais

ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos

ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos Informativo FISCOSoft ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos Os armazéns gerais têm por finalidade a guarda e a conservação das mercadorias remetidas a eles pelos estabelecimentos

Leia mais

ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos. ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos

ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos. ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos Nas relações de comércio é muito comum, por motivos como mercadoria em desacordo com o pedido, qualidade insatisfatória, não observância de

Leia mais

Página 1 de 5 IPI - Avarias, deterioração e outros danos em produtos tributados 9 de Novembro de 2012 Em face da publicação do Ato Declaratório Executivo RFB nº 9/2012 - DOU 1 de 08.11.2012, este procedimento

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária

Parecer Consultoria Tributária Questão O cliente, no ramo de atividade industrial no segmento de produtos elétricos para profissionais de beleza, sediado em São Paulo, informa que na emissão da nota fiscal complementar de ICMS em sua

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA: EFICIÊNCIA EM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO. Desenvolvido por:

INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA: EFICIÊNCIA EM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO. Desenvolvido por: INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA: EFICIÊNCIA EM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO. Desenvolvido por: 2014 PRIMEIRA PARTE: DEFINIÇÃO E VANTAGENS O que é a industrialização por encomenda? É uma forma de ganhar eficiência

Leia mais

ALTERAÇÕES: Decreto nº 20.407/04, Decreto nº 20.914/04 RESPONSABILIDADE

ALTERAÇÕES: Decreto nº 20.407/04, Decreto nº 20.914/04 RESPONSABILIDADE Anexos 4.0 Substituição Tributária Anexos 4.2 Substituição Tributária das Operações com Água Mineral, Água Potável, Cerveja, Chope, Gelo e Refrigerante. Protocolo ICMS 11/1991 Alterações: Protocolo ICMS

Leia mais

IPI ICMS - SP LEGISLAÇÃO - SP ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009

IPI ICMS - SP LEGISLAÇÃO - SP ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 IPI ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 INFRAÇÕES E ACRÉSCIMOS MORATÓRIOS Infrações - Procedimentos do Contribuinte - Pagamento - Acréscimos Moratórios - Multa de Mora

Leia mais

Carga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Junho/2015

Carga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Junho/2015 Carga Tributária dos Combustíveis por Estado Referência: Junho/2015 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias

Leia mais

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE MARÇO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2013

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE MARÇO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2013 ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE MARÇO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2013 IPI ESTABELECIMENTOS EQUIPARADOS A INDUSTRIAIS - CONCEITO PARA CARACTERIZAÇÃO COMO CONTRIBUINTE DO IPI... Pág. 79 ICMS ES MANIFESTAÇÃO

Leia mais

ALTERAÇÕES RECENTES NA LEGISLAÇÃO DO ICMS

ALTERAÇÕES RECENTES NA LEGISLAÇÃO DO ICMS ALTERAÇÕES RECENTES NA LEGISLAÇÃO DO ICMS PROGRAMA Utilização da carta de correção Ajuste SINIEF 01/07 e Decreto n. 51.801/07 Nota Fiscal Eletrônica NF-e (Estadual) Obrigatoriedade de uso em 2008 Ajuste

Leia mais

EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS

EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS 1. Introdução 2. Obrigatoriedade e dispensa 3. Periodicidade e prazo de entrega (Alterações IN nº 1.305/2012 e ADE Cofis nº 65/2012) 4. Dispensa do Dacon 5. Forma

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS Matéria elaborada com base na Legislação vigente em 16.06.2011. SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO 2 - HIPÓTESES

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Único CT-e para vários destinatários e um tomador

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Único CT-e para vários destinatários e um tomador Único CT-e para vários destinatários e um tomador 01/04/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão...

Leia mais

(*) RESOLUÇÃO 13 DO SENADO FEDERAL (1ª versão 11.01.2013)

(*) RESOLUÇÃO 13 DO SENADO FEDERAL (1ª versão 11.01.2013) (*) RESOLUÇÃO 13 DO SENADO FEDERAL (1ª versão 11.01.2013) PERGUNTAS Se o conteúdo de importação for inferior a 40% é obrigatório o cadastro da FCI? RESPOSTAS Todo o contribuinte que, concomitantemente,

Leia mais

CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações

CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações A presente relação de códigos fiscais é baseada noconvênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente

Leia mais

20/09/2012 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ICMS -VINHO

20/09/2012 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ICMS -VINHO Treinamento atualizado com base na legislação vigente em: 20/09/2012 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ICMS -VINHO JP CONTÁBIL S/S LTDA AGOSTO/2012 Conceituação Consiste na alteração do momento do fato gerador,

Leia mais

Exportação Direta x Exportação Indireta

Exportação Direta x Exportação Indireta Exportação Direta x Exportação Indireta Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Na exportação direta o próprio fabricante, produtor ou revendedor remete (geralmente vende) a mercadoria

Leia mais

REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO. (atualizado até 25/02/2014)

REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO. (atualizado até 25/02/2014) REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO (atualizado até 25/02/2014) 2 ÍNDICE 1. CONCEITO...5 2. SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA...5 2.1. Saída Interna...5 2.2. Saída Interestadual...5 3. PROCEDIMENTOS...5 3.1. Remessa pelo

Leia mais

ICMS/SP - Bens e mercadorias importados do exterior - Aplicação da alíquota de 4% - Procedimentos

ICMS/SP - Bens e mercadorias importados do exterior - Aplicação da alíquota de 4% - Procedimentos ICMS/SP - Bens e mercadorias importados do exterior - Aplicação da alíquota de 4% - Procedimentos Portaria CAT nº 64, de 28.06.2013 - DOE SP de 29.06.2013 Dispõe sobre os procedimentos que devem ser observados

Leia mais

CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP. Descrição da operação ou prestação. Interna Interestadual Importação

CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP. Descrição da operação ou prestação. Interna Interestadual Importação CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP Interna Interestadual Importação 5.100 6.100 7.100 5.101 6.101 7.101 5.102 6.102 7.102 5.103 6.103 5.104 6.104 Descrição da operação

Leia mais

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal

Leia mais

1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços

1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - SAÍDA Sumário 1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços 1. INTRODUÇÃO Neste trabalho, dando continuidade

Leia mais

ANO XXIII - 2012-4ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2012

ANO XXIII - 2012-4ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2012 ANO XXIII - 2012-4ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2012 TRIBUTOS FEDERAIS EXPORTAÇÃO INDIRETA - CONSIDERAÇÕES BÁSICAS... ICMS - MS/MT/RO ENTREGA FUTURA - PROCEDIMENTOS... LEGISLAÇÃO

Leia mais

ANEXO 18 ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD

ANEXO 18 ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD ANEXO 18 REVOGADO OS ARTIGOS 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º e 8º-A pela RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA 10/11 de 14.12.11. Alteração: Resolução Administrativa nº 03/2015 ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD Acrescentado

Leia mais

A S S I P I ICMS IMPORTADOS RESOLUÇÃO 13

A S S I P I ICMS IMPORTADOS RESOLUÇÃO 13 A S S I P I ICMS IMPORTADOS RESOLUÇÃO 13 1 RESOLUÇÃO 13 X DECRETO 4316/95 RESOLUÇÃO 13 DECRETO 4316 COMENTÁRIOS Art. 1º A alíquota do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

Leia mais

Visando facilitar as consultas sobre os CFOP, elaboramos quadro prático contendo os códigos vigentes e respectivas datas de aplicação.

Visando facilitar as consultas sobre os CFOP, elaboramos quadro prático contendo os códigos vigentes e respectivas datas de aplicação. 1. Introdução Os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) visam aglutinar em grupos homogêneos nos documentos e livros fiscais, nas guias de informação e em todas as análises de dados, as operações

Leia mais

Manual do Sistema para plificada do Crédito Acumulado. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda

Manual do Sistema para plificada do Crédito Acumulado. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda Manual do Sistema para Apuração Simplificad plificada do Crédito Acumulado Versão 1.0.0.1 do Anexo I da Portaria CAT - 207, de 13-10-2009 Página 1 de

Leia mais

EMPRESA DE REFEIÇÕES COLETIVAS

EMPRESA DE REFEIÇÕES COLETIVAS (atualizado em 19/09/2013) 2 ÍNDICE 1. REGRAS GERAIS...5 2. CREDENCIAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO PRESUMIDO...6 3. RECUPERAÇÃO DOS CRÉDITOS RELATIVOS À MERCADORIA SUJEITA AO REGIME DE ANTECIPAÇÃO TRIBUTÁRIA...7

Leia mais

DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto

DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto Matéria elaborada com base na legislação vigente em 14.05.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - DIFERIMENTO - SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Leia mais

Cartilha. Perguntas e respostas Decreto regulamentando a Lei n 12.741

Cartilha. Perguntas e respostas Decreto regulamentando a Lei n 12.741 Cartilha A SMPE preparou uma cartilha para esclarecer as principais dúvidas referentes ao Decreto nº 8264/14. Ela pode também ser acessada no site da secretaria (www.smpe.gov.br). Perguntas e respostas

Leia mais

Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014

Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014 Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014 Apresentador: José Alves F. Neto Transporte - conceito ICMS X ISS Como determinar a competência Fato gerador RICMS/SP Artigo 2º - Ocorre

Leia mais

Código Fiscal De Operações E Prestações CFOP

Código Fiscal De Operações E Prestações CFOP Código Fiscal De Operações E Prestações CFOP! Última alteração: Ajuste Sinief nº 004, de 2010, DOU de 13/7/2010 1. As operações praticadas pelos contribuintes do ICMS e/ou IPI estão relacionadas e codificadas

Leia mais

ANEXO DO CONVÊNIO S/Nº, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1970 (CFOP)

ANEXO DO CONVÊNIO S/Nº, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1970 (CFOP) ANEXO DO CONVÊNIO S/Nº, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1970 (CFOP) Atualizada até 09/04/2008 Alterado pelos Ajustes nº 07/01, 05/02, 05/03, 09/03, 03/04, 09/04, 02/05, 05/05, 06/05, 09/05, 06/07 e 03/08. A Cláusula

Leia mais

Pergunte à CPA. Exportação- Regras Gerais

Pergunte à CPA. Exportação- Regras Gerais 13/03/2014 Pergunte à CPA Exportação- Regras Gerais Apresentação: Helen Mattenhauer Exportação Nos termos da Lei Complementar nº 87/1996, art. 3º, II, o ICMS não incide sobre operações e prestações que

Leia mais

Manual De Sped Fiscal E Sped Pis / Cofins

Manual De Sped Fiscal E Sped Pis / Cofins Manual De Sped Fiscal E Sped Pis / Cofins 29/05/2012 1 O Sped fiscal e Pis/Confins é uma arquivo gerado através do sistema da SD Informática, onde este arquivo contem todos os dados de entrada e saída

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS Nota Fiscal Avulsa Eletrônica MEI NFAe-MEI SUMÁRIO (versão 1.4 - atualizada em 12/06/2013)

PERGUNTAS E RESPOSTAS Nota Fiscal Avulsa Eletrônica MEI NFAe-MEI SUMÁRIO (versão 1.4 - atualizada em 12/06/2013) PERGUNTAS E RESPOSTAS Nota Fiscal Avulsa Eletrônica MEI NFAe-MEI SUMÁRIO (versão 1.4 - atualizada em 12/06/2013) 1 Conceito e Noções Gerais da NFAe-MEI 1.1 - O que é a Nota Fiscal Avulsa eletrônica MEI

Leia mais

CONVÊNIO ICMS 113/96 CONVÊNIO

CONVÊNIO ICMS 113/96 CONVÊNIO Publicado no DOU de 18 e 20.12.96. CONVÊNIO ICMS 113/96 Ratificação Nacional DOU de 08.01.97 pelo Ato COTEPE-ICMS../1997/CV001_97.htm01/97. Alterado pelos Convs. ICMS 54/97, 34/98,107/01, 32/03, 61/03.

Leia mais

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL. GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO N = Novo 1 2 3 1 2 3

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL. GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO N = Novo 1 2 3 1 2 3 KARIN CRISTINA IKOMA Consultora/Impostos CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL A) ENTRADAS: NOVOS ANTIGOS GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO N = Novo 1 2 3 1 2 3 1.100 2.100

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Soma do IPI ao total da NF

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Soma do IPI ao total da NF Soma do 13/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1. Base de cálculo... 4 3.2. Emissão da Nota Fiscal com IPI... 5

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 Publicada no DOE(Pa) de 29.11.05. Alterada pela IN 05/13. Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF relativa

Leia mais

ICMS - Tabela - Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP)

ICMS - Tabela - Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) ICMS - Tabela - Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) Este procedimento apresenta todos os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) a serem utilizados nas operações de entrada e saída

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SP Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular.

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SP Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular. ICMS-SP Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular. 13/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL

EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL 1. INTRODUÇÃO Este artigo tem por objetivo trazer considerações relevantes quanto a dados inerentes à Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

http://www.iobonlineregulatorio.com.br/print/module/print.html?source=printlink

http://www.iobonlineregulatorio.com.br/print/module/print.html?source=printlink Page 1 of 21 Agenda de Obrigações Estadual - Minas Gerais - Agosto/2011 28 de de 2011 Agosto D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Hoje Obrigações

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos CFOP correta e Alíquota na prestação de serviço de transporte.

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos CFOP correta e Alíquota na prestação de serviço de transporte. de Segmentos CFOP 17/03/2015 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1. Lei Complementar nº 87/1996... 4 3.2. RICMS

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0019, DE 2 DE OUTUBRO DE 2001

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0019, DE 2 DE OUTUBRO DE 2001 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0019, DE 2 DE OUTUBRO DE 2001 Publicada no DOE(Pa) 03.10.01. Alterada pela IN 19/04. Revogada pela IN 19/10, efeitos a partir de 03.09.10. Define as mercadorias de que trata o art.

Leia mais

Resoluções e Normativas Federais. GTT - Náutico

Resoluções e Normativas Federais. GTT - Náutico Resoluções e Normativas Federais GTT - Náutico Ministério da Fazenda Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) -Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009. Regulamento Aduaneiro (art. 26 ao 30; art.

Leia mais

Versão 06/2012. Substituição Tributária

Versão 06/2012. Substituição Tributária Substituição Tributária 1 ÍNDICE 1. O que é a Substituição Tributária?... 3 1.1 Tipos de Substituição Tributária;... 3 1.2 Como é feito o Recolhimento da ST?... 3 1.3 Convênio e Aplicação... 3 1.4 Base

Leia mais