Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Ciências Jurídicas CCJ Departamento de Direito DIR PLANO DE ENSINO
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1 1 Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Ciências Jurídicas CCJ Departamento de Direito DIR PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Nome Curso HISTÓRIA DO DIREITO DIREITO Código DIR Nº de horas aula: 72 Ano 2015 Período: 2º semestre letivo Dias e horários Professor quarta-feira: 20:20 às 22:00 hs sexta-feira: 20:20 às 22:00 hs Cláudio Ladeira de Oliveira claudioladeira@hotmail.com II EMENTA Conceito e princípios da análise histórica. Direito primitivo. Direito oriental e asiático. Direito na antiguidade clássica: Grécia e Roma. Direito Feudal e dogmática canônica. Formação do direito moderno: privado e público. Evolução do direito positivo moderno. História dos institutos jurídicos fundamentais. Trajetória da historicidade jurídica no Brasil. Historicidade e novos paradigmas da cultura jurídica contemporânea. III OBJETIVOS Geral Capacitar o aluno a compreender o desenvolvimento histórico dos principais institutos do direito público e privado, enfatizando a análise da experiência jurídica brasileira. Específicos Capacitar o aluno a compreender criticamente o surgimento e desenvolvimento dos principais sistemas jurídicos atualmente existentes. Permitir ao aluno um contato inicial com a produção científica na área da história do direito, estimulando sua compreensão crítica. Analisar o processo histórico de surgimento e desenvolvimento das principais instituições jurídicas brasileiras
2 2 IV CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução: os objetivos e métodos da história do direito. 2. O Direito oriental e asiático da antiguidade. 3. O Direito grego na antiguidade clássica As formas de resolução de controvérsias 3.2. A autoridade da lei positiva 3.3. A Constituição da Polis. 4. O Direito romano Os principais períodos históricos do direito romano 4.2. As fontes do Direito Romano 4.3. As instituições políticas e a constituição romana 4.4. O direito privado romano 4.5. O Código de Justiniano 5. O direito feudal na alta idade média: O direito costumeiro dos reinos bárbaros A Lex romana barbarorum Os concílios e a Igreja 5.4. O direito medieval feudal 5.5. A origem do common Law 5.6. Legislação e ciência jurídica 6. O Direito Canônico A reforma gregoriana e a formação do Corpus Iuris Canonici 6.2. O direito canônico e a formação da burocracia estatal Competência, jurisdição e processo 6.4. O processo inquisitorial 6.5. O direito canônico e a teoria da personalidade jurídica 7. O ius commune e a recepção do Direito Romano 7.1. Legislação e jurisprudência após c A recepção do direito romano 7.3. O surgimento e desenvolvimento do ensino jurídico europeu 7.4. As escolas do direito: Glosadores, pós-glosadores, comentadores e humanistas. 8. As idéias jurídicas do Século XVI ao século XVIII O jusnaturalismo moderno 8.2. Os civilistas e o usus modernus pandectarum Direito natural e codificação 8.4. As revoluções dos séculos XVII e XVIII e o constitucionalismo moderno. 9. A Revolução Inglesa e o constitucionalismo Antecedentes históricos: a Magna Charta 9.2. O devido processo legal 9.3. A Revolução Gloriosa e o Bill of Rights 9.4. A supremacia parlamentar e o Estado de Direito 9.5. A Constituição inglesa. 10. A revolução norte-americana e o constitucionalismo Independência, Confederação e Federalismo A Convenção da Filadélfia, a Constituição da União e a Declaração de Direitos O caso Marbury versus Madison e o surgimento do controle judicial de
3 3 constitucionalidade A escravidão, os limites do constitucionalismo e a Guerra Civil. 11. A revolução francesa e o constitucionalismo Antecedentes: a constituição do Ancien Régime Direito natural e revolução A revolução francesa, a Assembléia Constituinte e a Declaração dos Direitos do Homem O poder constituinte e o constitucionalismo moderno As reformas judiciária e administrativa. 12. O direito brasileiro no regime colonial Instituições políticas e administrativas A estrutura judicial portuguesa e brasileira As ordenações filipinas 13. Codificação e cultura jurídica na Europa do século XIX e suas influências sobre a América Latina O Código Civil napoleônico O Código Civil alemão (BGB) Outras codificações Transformações na ciência jurídica e na jurisprudência. 14. O Direito no Brasil Imperial O processo de independência A Constituição Imperial de Federalismo e Estado unitário O poder moderador O poder judiciário Os Códigos: criminal, de processo criminal e Comercial A escravidão 15. O Direito brasileiro durante a República Velha A proclamação da República A Constituição de O Federalismo brasileiro O poder judiciário O ensino jurídico 16. O direito brasileiro após a revolução de 1930 e o Estado Novo O contexto internacional: crise do constitucionalismo liberal e advento do fascismo A revolução de 1930 e a Constituição de A reforma do sistema eleitoral O advento do Estado Novo e a Constituição de Poder judiciário e burocracia pública no regime do Estado Novo O advento da legislação trabalhista 17. O direito brasileiro sob o regime da constituição de A assembléia constituinte e a Constituição de A organização dos poderes na Constituição de A crise constitucional de 1955, o contra-golpe de 11 de novembro e o Supremo Tribunal Federal A crise constitucional de 1961, a Campanha pela Legalidade e a adoção regime parlamentarista
4 4 18. O direito brasileiro sob o regime da ditadura civil-militar de A crise constitucional e o golpe civil-militar de O Ato Institucional nº 1 e a idéia de Poder Constituinte A doutrina de segurança nacional e o direito público autoritário A constituição de O Ato institucional nº 5 e a Emenda Constitucional nº 1 de As principais reformas legislativas do período O poder judiciário A abertura e o início da liberalização do regime. 19. O Direito brasileiro desde a transição democrática dos anos A influência do constitucionalismo europeu do pós-segunda guerra A transição democrática A Assembléia Nacional Constituinte de 1988 e o poder constituinte A Constituição de 1988 e as instituições políticas As principais reformas legislativas pós-1988 V CRONOGRAMA E METODOLOGIA Para cada aula será apresentado um roteiro de estudos específico, o qual estará disponível no espaço da disciplina no sistema moodle. Tal roteiro de estudos será de uso indispensável às atividades em sala, e indicará: Os objetivos específicos e as estratégias que serão utilizadas em cada aula, definidos de forma mais específica. A indicação da bibliografia básica, da legislação, da jurisprudência, dos relatos de caso e outros materiais auxiliares, necessários à realização das atividades na aula respectiva. As principais questões que serão debatidas na aula respectiva. Tais questões auxiliarão também a leitura da bibliografia básica e dos materiais auxiliares, pois o objetivo fundamental de cada aula é capacitar o aluno a construir respostas aos problemas exemplificados por estas questões. A bibliografia complementar, para aprofundar o estudo dos problemas apresentados. No cronograma abaixo o aluno encontrará a indicação das matérias que serão discutidas em cada aula, bem como as datas das provas e atividades de segunda chamada. Este cronograma poderá ser alterado em caso de necessidade, hipótese na qual os alunos serão informados das adequações necessárias. Datas 12/08 Apresentação do plano de ensino Conteúdo 1. Introdução: conceitos e princípios da análise histórica. 14/08 2. O Direito oriental e asiático da antiguidade. 3. O Direito grego na antiguidade clássica. 19/08 4. O Direito romano. 21/08 Continuação 26/08 5. O direito feudal na alta idade média: /08 6. O Direito Canônico. 02/09 7. O ius commune e a recepção do Direito Romano 04/09 8. As idéias jurídicas do Século XVI ao século XVIII. 09/09 9. A Revolução Inglesa e o constitucionalismo 11/09 Continuação 16/ A revolução norte-americana e o constitucionalismo
5 5 18/09 Continuação 23/ A revolução francesa e o constitucionalismo. 25/09 Continuação 30/ O movimento de codificação a partir do século XIX 02/10 PROVA Nº 1 07/10 Vista de prova nº 1 e dos exercícios Início do segundo bimestre: 13. O direito brasileiro no regime colonial 09/10 Continuação 14/ O Direito no Brasil Imperial. 16/10 Continuação 21/ O Direito brasileiro durante a República Velha. 23/10 Continuação 30/ O direito brasileiro após a revolução de 1930 e o Estado Novo. 04/11 Continuação 06/ O direito brasileiro sob o regime da constituição de /11 Continuação 13/ O direito brasileiro sob o regime da ditadura civil-militar de /11 Continuação 20/ O Direito brasileiro desde a transição democrática dos anos /11 Continuação 27/11 Continuação 02/12 PROVA 2 04/12 Vista de prova 2 09/12 Segunda chamada de provas e trabalhos 11/12 PROVA DE RECUPERAÇÃO VI FONTES Bibliografia básica LOPES, José Reinaldo de Lima. O Direito na História: lições introdutórias. 5ª. São Paulo: Atlas, 2014 SCHIOPPA, Antonio Padoa. História do Direito na Europa: da idade média à idade contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, LOPES, José Reinaldo de Lima, Rafael Mafei Rabelo Queiroz, Thiago dos Santos Acca. Curso de história do Direito. 3ª ed. São Paulo: Método, 2013 WOLKMER, Antonio Carlos (org). Fundamentos de História do Direito. Belo Horizonte: Del Rey, Bibliografia complementar, Legislação, Vídeos e sítios na internet Disponíveis no espaço destinado à disciplina no sistema moodle, indicados especificamente para cada aula VII AVALIAÇÃO Avaliações 1. Provas: Para fins da avaliação semestral serão aplicadas duas provas escritas, dissertativas, individuais, sem consulta, sendo que o tempo destinado a resolução de cada uma será de 90 minutos (uma hora e meia). Cada prova possui peso 8 (oito) e conteúdos abaixo indicados: prova 1 unidades 1 a 12;
6 6 prova 2 unidades 13 a 19. As datas de cada prova estão indicadas neste plano, no cronograma ATENÇÃO: A distribuição dos conteúdos (unidades) entre as provas poderá ser modificada ocorrendo alteração do cronograma constante deste plano de ensino. Após o início da prova não será admitido o ingresso de nenhum aluno em sala de aula. Revisão das avaliações Critérios para aprovação 2. Trabalhos: Os trabalhos (em classe ou extra classe), quando solicitados, serão computados na nota do respectivo bimestre, com peso equivalente a 2 (dois). 3 Frequência: A frequência não será utilizada como critério para a atribuição de nota, quer seja parcial, quer seja final; será, entretanto exigida a presença mínima em 75% das aulas, na forma da legislação vigente. 4 Prova de substituição: A substituição das notas relativas às provas não realizadas será efetuada através de prova (oral ou escrita), versando sobre todo o conteúdo estudado no semestre. A nota dessa prova substituirá as notas das provas escritas não realizadas. O mesmo procedimento será adotado para a substituição das notas de trabalhos. 5 Recuperação: Haverá, ao final do semestre, uma prova final de recuperação, sobre toda a matéria ministrada no respectivo período letivo. Essa prova é obrigatória para os alunos que apresentarem média inferior a 6 (seis). Para ter direito à prova de recuperação é necessário ter média igual ou superior a 3 (três), bem como possuir frequência às aulas de no mínimo 75%. Alunos com média inferior a 3 (três) e/ou frequência insuficiente não terão direito à prova de recuperação, estando reprovados. Os alunos que desejarem apresentar pedido de reconsideração ao professor, da correção efetuada em suas provas e trabalhos, deverão fazê-lo no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contadas da respectiva devolução. O pedido de revisão ao Departamento deverá ser feito no prazo de dois dias úteis da publicação das notas pelo Departamento. Os pedidos de reconsideração e de revisão deverão ser, necessariamente, por escrito e motivados. A avaliação será feita pelo sistema de notas de 0 (zero) a 10 (dez), não podendo as notas finais (médias) serem fracionadas aquém ou além de 0,5 (meio ponto). Será atribuída nota 0 (zero) ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar os trabalhos na forma solicitada e nos prazos estabelecidos. Serão atribuídas ao aluno duas notas parciais, oriundas das duas provas escritas previstas neste Plano de Ensino e dos trabalhos realizados (quando for o caso) em cada bimestre. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média aritmética final igual ou superior a 6 (seis), considerando para o cálculo: nota 1 = 10,0 pontos; nota 2 = 10,0 pontos. A nota final dos alunos que realizarem prova final de recuperação será obtida pelo cálculo da média aritmética entre a nota da prova final e a média aritmética das duas provas bimestrais. Será considerado aprovado o aluno que alcançar nota 6 (seis) ou superior a 6 (seis). Tendo em vista o que dispõe a legislação educacional, só obterá crédito e nota na disciplina o aluno que comparecer no mínimo a 75% das aulas ministradas (27 horas-aula). O não cumprimento dessa exigência implica na reprovação do aluno com nota zero, independentemente do resultado das avaliações que ele eventualmente tenha realizado.
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