1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 7 - SITE 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN INFORMAÇÕES ANUAIS DataBase 31/12/1999 Divulgação Externa Legislação Societária Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 CÓDIGO CVM 2 DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 CNPJ 4 DENOMINAÇÃO COMERCIAL 5 DENOMINAÇÃO SOCIAL ANTERIOR 6 NIRE 7 SITE 8 DATA DE CONSTITUIÇÃO DA CIA 9 DATA DE REGISTRO DA CIA NA CVM SEDE 1 ENDEREÇO COMPLETO 2 BAIRRO OU DISTRITO 3 CEP 4 MUNICÍPIO 5 UF 6 DDD 11 DDD TELEFONE 12 FAX 8 TELEFONE 13 FAX 9 TELEFONE 14 FAX 10 TELEX DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS ATENDIMENTO NA EMPRESA 1 NOME 2 CARGO 3 ENDEREÇO COMPLETO 4 BAIRRO OU DISTRITO 5 CEP 8 DDD 13 DDD MUNICÍPIO 9 TELEFONE 14 FAX 10 TELEFONE 11 TELEFONE 12 TELEX 15 FAX 16 FAX 7 UF AGENTE EMISSOR / INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DEPOSITÁRIA 18 NOME 19 CONTATO 20 ENDEREÇO COMPLETO 21 BAIRRO OU DISTRITO 22 CEP 23 MUNICÍPIO 24 UF 25 DDD 26 TELEFONE 27 TELEFONE 28 TELEFONE 29 TELEX 30 DDD FAX 32 FAX 33 FAX 08/10/ :52:34 Pág: 1

2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN INFORMAÇÕES ANUAIS DataBase 31/12/1999 Divulgação Externa Legislação Societária Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 CÓDIGO CVM 2 DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 CNPJ.. / 08/10/ :52:34 Pág: 2

3 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN INFORMAÇÕES ANUAIS DataBase 31/12/1999 Divulgação Externa Legislação Societária Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 CÓDIGO CVM 2 DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 CNPJ.. / 08/10/ :52:35 Pág: 3

4 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN INFORMAÇÕES ANUAIS DataBase 31/12/1999 Divulgação Externa Legislação Societária Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 CÓDIGO CVM 2 DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 CNPJ.. / COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA 1 ITEM 2 NOME DO ADMINISTRADOR 3 CPF 4 DATA 5 PRAZO DO MANDATO DA ELEIÇÃO 6 CÓDIGO TIPO DO 7 ELEITO P/ 8 CARGO 9 FUNÇÃO ADMINISTRADOR * CONTROLADOR /FUNÇÃO 01 Marco Girardi /04/2000 A.G.O./ Membro do Conselho de Administração 02 Carlos Augusto Coelho Salles /12/1998 A.G.O./ Presidente do Conselho de Administração 03 Carmelo Furci /12/1998 A.G.O./ Membro do Conselho de Administração 04 Henrique Pizzolato /06/1999 A.G.O./ Membro do Conselho de Administração 05 Eduardo Cintra Santos /12/1998 A.G.O./ Membro do Conselho de Administração 06 Francisco Ribeiro de Magalhães Filho /01/1999 A.G.O./ Membro do Conselho de Administração 07 Maristela Mirapalheta /10/1999 A.G.O./ Membro do Conselho de Administração 08 Henrique Sutton de Sousa Neves /04/2000 A.G.O./ Presidente e Dir. Relações Investidores 09 Paulo Pedrão Rio Branco /04/2000 A.G.O./ Diretor Financeiro 11 Sergio Leo /04/2000 A.G.O./ Diretor de Rede 12 João Francisco Rached de Oliveira /04/2000 A.G.O./ Diretor de Recursos Humanos * CÓDIGO: 1 PERTENCE APENAS À DIRETORIA; 2 PERTENCE APENAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; 3 PERTENCE À DIRETORIA E AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. 08/10/ :52:35 Pág: 4

5 CARLOS AUGUSTO COELHO SALLES Presidente do Conselho de Administração Formação Acadêmica: Bacharel em Direito Experiência Profissional: Diretor Superintendente do Grupo XEROX no Brasil até janeiro/1998; Presidente do Grupo XEROX no Brasil. CARMELO FURCI Membro do Conselho de Administração Formação Acadêmica: PhD em Economia e Sistema de Governo London School of Economics and Political Sciense ( LSE ) University of London e Doutor em Sociologia Universitá degli Studi de Roma Voto finale: 110 cum laude. Idiomas: Italiano ( nativa ), Inglês Espanhol e Francês. Experiência Profissional: ViceDiretor da Promos Milão Itália; Gerente de Estratégia do Banco Mundial Washington EUA; Responsável pelas Relações Exteriores para a Europa no Banco Mundial Paris ( França ) e Madri ( Espanha ); Coordenador das Relações Internacionais de Enimont Milão ( Itália ) e Bruxelas ( Bélgica ); Professor de Relações Internacionais na Universidade Americana de Roma; Membro Senior em Ciências Políticas LSE Londres ( Inglaterra ); Consultor do Instituto para o novo Chile e VECTOR, Centro de Estudos Econômicos e Sociais Amsterdam ( Holanda ) e Santiago ( Chile ); Publicações : Vários artigos em revistas italianas e estrangeiras; Membro da Universidade de Trieste, Professor Honorário de Relações Internacionais; Pesquisador da Academia Real Britânica; e Pesquisador da Fundação Nuffield. EDUARDO CINTRA SANTOS Membro do Conselho de Administração Formação Acadêmica: Engenharia Civil Universidade Federal da Bahia UFBA Experiência Profissional: Sócio Gerente e Responsável Técnico da E.C.S. Construções e Montagens Ltda Salvador BA 1978 a 1980; Sócio Gerente, Diretor e Responsável Técnico da PERBRÁS Empresa Brasileira de Perfurações Ltda até o momento. FRANCISCO RIBEIRO DE MAGALHÃES FILHO Membro do Conselho de Administração Formação Acadêmica: Superior em Economia, Outros cursos, Análise Fundamentalista de Empresa; Análise Técnica e Gráfica, Contabilidade Financeira, Matemática Financeira, Contabilidade Gerencial, Atualização da Lei das Pág: 5

6 Sociedades Anômimas, e Análise Tributária com ênfase a Nova Lei das S.A., Seminários Estratégia para Mercados Emergentes; Privatização do Sistema Telefônico Brasileiro. Experiência Profissional: Gerenciamento e controle em Instituições Financeiras nas áreas de Bolsa de Valores; Renda Fixa; Departamento de Underwriting e Leilões de Empresas Incentivas ( FINOR, FINAM e FISET ) HENRIQUE PIZZOLATO Membro do Conselho de Administração Formação Acadêmica: Bacharel em Arquitetura pela UNISINOS Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, Rio Grande do Sul; Curso de Especialização em Fundos de pensão Universidade de Warton ( EUA ); General Management and Pension Funds; Estrutura da Previdência na Europa. Idiomas: Inglês, Italiano Experiência Profissional: PREVI Caixa de Previdência dos funcionários do banco do Brasil Diretor de Seguridade; ANABB Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil Diretor de Relações Externas e Parlamentares; CIN Clube de Investimento dos Funcionários do Banco do Brasil Diretor Administrativo; Fundação Banco do Brasil Membro do Conselho Curador; Banco do Brasil S.A. Conselheiro de Administração representante dos funcionários. MARISTELA MIRAPALHETA Membro do Conselho de Administração Formação Acadêmica: Administração de Empresas pela Universidade Federal de Santa Maria (RS) 1988; Especialização em Sistemas de Computação pela Universidade Federal de Santa Maria (RS) 1990; cursos complementares IBMEC Idioma: Inglês Experiência Profissional: Banco do Brasil S.A., Sistemas ; Recuperação de Créditos da Área Internacional, Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil PREVI, Gerente de Participações, CVC/Opportunity Equity Partners, Analista de Investimentos, desde Abril de MARCO GIRARDI Membro do Conselho de Administração Formação Acadêmica: Contador Idiomas: Italiano Experiência Profissional: HENRIQUE SUTTON DE SOUSA NEVES Presidente e Diretor de Relações com Investidores Pág: 6

7 Formação Acadêmica: Direito pela Pontifícia Universidade do Rio de Janeiro e Participação no Advanced Management Program da Harvard Business School Idiomas: Inglês e espanhol Experiência Profissional: Shell Brasil S.A Assessor Jurídico 1976 Cargos Gerenciais em Recursos Humanos 1980 a 1985 Gerente de Vendas de Derivados de Petróleo 1986 a 1987 Diretor Executivo da Petróleo Sabbá S.A, (subsidiária da SHELL BRASIL S.A.) VicePresidente VicePresidente de Assuntos Corporativos 1993 VicePresidente de Mercado Nacional 1995 Direção do processo de transformação da SHELL BRASIL Vice Presidência do Mercado de Varejo 1997 Shell Internacional Regional Area Desk 1990 a 1992 SÉRGIO LÉO Diretor Técnico Formação Acadêmica: Engenharia Eletrônica/Eletrotécnica Universidade de Palermo Politécnico de Turim PhD International General Management Program CEDEP de Fontainebleau Idiomas: Italiano, Inglês e Espanhol Experiência Profissional: TELECOM Itália (antiga SIP) Responsável Técnico pela província de Agrigento Responsável pela Área de Mercado Responsável pela província de Trapani Diretoria Regional da Sicília Responsável pela Rede (construção civil incluída) Responsável pela Rede na região da Sicília Responsável pelas aquisições dos trabalhos na Rede da Diretoria Geral Diretor na Rede de Televisão da Espanha Diretor de Rede JOÃO FRANCISCO RACHED DE OLIVEIRA Diretor de Recursos Humanos Formação Acadêmica: Administração de Empresas Universidade de Sorocaba SP (1987) PósGraduação em Recursos Humanos Universidade de Sorocaba SP Experiência Profissional: São Paulo Alpargatas S.A Recrutamento e Seleção ( ) Benefícios e Recursos Humanos ( ) Diretor de Recursos Humanos ( ) Alcoa Alumínio S.A Gerente RH. Fábrica Sorocaba SP ( ) Gerente RH. Extrudados São Paulo SP Gerente RH. Laminados ItapissumaPE ( ) Gerente RH. Semi Manufaturados São Paulo SP ( ) Special Assignment Pittsburg USA ( ) Pág: 7

8 Gerente Corporativo RH. São Paulo SP PAULO PEDRÃO RIO BRANCO Diretor Financeiro Formação Acadêmica: Bacharel em Administração de Empresas Universidade Católica de Salvador 1975 Bacharel em Economia Universidade Católica de Salvador 1980 Pósgraduação em Finanças Empresariais Fundação Getúlio Vargas Curso de Extensão em Gestão da Qualidade Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia Seminaire Gestion Administrative de La Distribution EDF Internacional França Seminaire Calcul Economique et Planification des Investissements EDF Internacional França. Experiência Profissional: Diretor de Desenvolvimento da Iberdrola Energia do Brasil Ltda. Gerente do Departamento de Novos Negócios da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia COELBA Assistente da Diretoria Financeira COELBA Diretor EconômicoFinanceiro da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco CHESF Secretário das Minas e Energia do Estado da Bahia Secretário de Administração do Estado da Bahia Secretário Extraordinário para Assuntos de Articulação Municipal do Estado da Bahia Coordenador Especial de Acompanhamento da Secretaria de Governo do Estado da Bahia Adjunto da Presidência da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco CHESF Coordenador de Energia da Secretaria das Minas e Energia do Estado da Bahia Coordenador Geral da Presidência da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia Pág: 8

9 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN INFORMAÇÕES ANUAIS DataBase 31/12/1999 Divulgação Externa Legislação Societária Reapresentação Espontânea AÇÕES EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO 9 EXISTEM AÇÕES EM CIRCULAÇÃO ORDINÁRIAS 10 QUANTIDADE (Unidade) 11 PERCENTUAL PREFERENCIAIS TOTAL 12 QUANTIDADE (Unidade) 13 PERCENTUAL 14 QUANTIDADE (Unidade) 15 PERCENTUAL 0 0,00 0 0,00 0 0,00 16 AÇÕES PREFERENCIAIS EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO 1 CLASSE 2 QUANTIDADE (Unidade) 3 PERCENTUAL 08/10/ :52:38 Pág: 9

10 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN INFORMAÇÕES ANUAIS DataBase 31/12/1999 Divulgação Externa Legislação Societária Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 CÓDIGO CVM 2 DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 CNPJ.. / POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS CONTROLADORES E ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES 1 ITEM 2 NOME/RAZÃO SOCIAL 3 CPF/CNPJ 4 NACIONALIDADE 5 UF 6 AÇÕES ORDINÁRIAS 7 % 8 AÇÕES PREFERENCIAIS 9 % 10 TOTAL DE AÇÕES (Mil) (Mil) (Mil) 11 % 12 COMP.CAP.SOC. 13 PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS 14 CONTROLADOR 15/1 CLASSE 15/2 QTD. AÇÕES PREFERENCIAIS 15/3 % PREFERENCIAIS (Mil) 001 Tele Centro Sul Participações S.A /70 Brasileira DF , , ,53 31/12/1999 SIM 997 AÇÕES EM TESOURARIA /00 0 0,00 0 0,00 0 0, OUTROS / , , , TOTAL / , , ,00 08/10/ :52:39 Pág: 10

11 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN INFORMAÇÕES ANUAIS DataBase 31/12/1999 Divulgação Externa Legislação Societária Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 CÓDIGO CVM 2 DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 CNPJ.. / DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES 1 ITEM 2 CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 001 Tele Centro Sul Participações S.A. 31/12/ ITEM 2 NOME/RAZÃO SOCIAL 3 CPF/CNPJ 4 NACIONALIDADE 5 UF 6 AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 % 8 AÇÕES PREFERENCIAIS 9 % 10 AÇÕES/COTAS TOTAL 11 % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 COMP.CAP.SOC Solpart Participações S/A ,79 0 0, ,26 PREVI Caixa Prev. Func. Banco Brasil , , ,28 Outros , , ,46 TOTAL , , , /58 Brasileira RJ /24 Brasileira DF / /00 08/10/ :52:39 Pág: 11

12 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN INFORMAÇÕES ANUAIS DataBase 31/12/1999 Divulgação Externa Legislação Societária Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 CÓDIGO CVM 2 DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 CNPJ.. / COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 1 Data da Última Alteração: 2 ITEM 3 ESPÉCIE DAS AÇÕES 4 NOMINATIVA 5 VALOR NOMINAL 6 QTD. DE AÇÕES 7 SUBSCRITO 8 INTEGRALIZADO OU ESCRITURAL (Reais) (Mil) (Reais Mil) (Reais Mil) 01 ORDINÁRIAS ESCRITURAL PREFERENCIAIS ESCRITURAL PREFERENCIAIS CLASSE A PREFERENCIAIS CLASSE B PREFERENCIAIS CLASSE C PREFERENCIAIS CLASSE D PREFERENCIAIS CLASSE E PREFERENCIAIS CLASSE F PREFERENCIAIS CLASSE G PREFERENCIAIS CLASSE H PREFER. OUTRAS CLASSES TOTAIS /10/ :52:40 Pág: 12

13 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN INFORMAÇÕES ANUAIS DataBase 31/12/1999 Divulgação Externa Legislação Societária Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 CÓDIGO CVM 2 DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 CNPJ.. / CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1 ITEM 2 DATA DA ALTERAÇÃO 3 VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Mil) 8 PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) 10/10/ Subscrição em Bens ou Créditos , /12/ Subscrição em Bens ou Créditos , /01/ ( ) Cisão TELEPAR CELULAR 0 0, /07/ Subscrição em Bens ou Créditos , /12/ Não houve alteração no Capital 0 0, /10/ :52:40 Pág: 13

14 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN INFORMAÇÕES ANUAIS DataBase 31/12/1999 Divulgação Externa Legislação Societária Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 CÓDIGO CVM 2 DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 CNPJ.. / CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO 1 QUANTIDADE 2 VALOR 3 DATA DA AUTORIZAÇÃO (Mil) 0 (Reais Mil) COMPOSIÇÃO DO CAPITAL AUTORIZADO 1 ITEM 2 ESPÉCIE 3 CLASSE 4 QUANTIDADE DE AÇÕES AUTORIZADAS À EMISSÃO (Mil) 01 ORDINÁRIAS PREFERENCIAIS /10/ :52:40 Pág: 14

15 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN INFORMAÇÕES ANUAIS DataBase 31/12/1999 Divulgação Externa Legislação Societária Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 CÓDIGO CVM 2 DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 CNPJ.. / PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1 ITEM 2 TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL 12.1 VALOR DISTRIBUIDO 3 LUCRO OU PREJUÍZO LÍQUIDO NO PERÍODO (Reais Mil) 12.2 CORREÇÃO/JUROS 4 PROVENTO 13 DATA DE INÍCIO DE PAGAMENTO 5 APROVAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO EVENTO 14 FATOR CORREÇÃO 15 DATA POSIÇÃO ACIONÁRIA P/CRÉDITO DO PROVENTO 0, , /06/1997 0, DATA DA APROVAÇÃO DISTRIBUIÇÃO 16 OBSERVAÇÃO 7 ESPÉCIE DAS AÇÕES 8 CLASSE DAS AÇÕES 9 MONTANTE DO PROVENTO APROVADO (Reais Mil) 10 VALOR DO PROVENTO APROVADO POR AÇÃO 11 Nº DE PARCELAS DE PGTOS /12/ DIVIDENDO AGO 18/04/1997 PREFERENCIAL , /12/ DIVIDENDO AGO 18/04/1997 ORDINÁRIA , , , /06/1997 0, /12/ DIVIDENDO AGO 27/03/1998 PREFERENCIAL , , , /05/1998 0, /12/ DIVIDENDO AGO 29/04/1999 PREFERENCIAL , , , /09/1999 0, /10/ :52:41 Pág: 15

16 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN INFORMAÇÕES ANUAIS DataBase 31/12/1999 Divulgação Externa Legislação Societária Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 CÓDIGO CVM 2 DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 CNPJ.. / DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL 1 ITEM 2 ESPÉCIE DA AÇÃO 3 CLASSE 4 % DO CAPITAL 5 CONVERSÍVEL 6 CONVERTE EM 7 DIREITO A DA AÇÃO SOCIAL VOTO 10 PRÊMIO 11 TIPO DE DIVIDENDO 12 % DIVIDENDO 13 R$/AÇÃO 14 CUMULA TIVO 15 PRIORITÁ RIO 8 TAG ALONG % 16 CALCULADO SOBRE 9 PRIORIDADE NO REEMBOLSO DE CAPITAL 17 OBSERVAÇÃO 01 PREFERENCIAL 57,07 NÃO 0,00 NÃO NÃO 6,00 0,00000 CAPITAL SOCIAL 02 ORDINÁRIA 42,93 PLENO 0,00 NÃO NÃO 25,00 0,00000 LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO MODIFICAÇÃO ESTATUTÁRIA/DIVIDENDO OBRIGATÓRIO 1 DATA DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO 2 DIVIDENDO OBRIGATÓRIO (% DO LUCRO) 0,00 08/10/ :52:41 Pág: 16

17 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN INFORMAÇÕES ANUAIS DataBase 31/12/1999 Divulgação Externa Legislação Societária Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 CÓDIGO CVM 2 DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 CNPJ.. / REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO 1 PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO 2 VALOR DA REMUNERAÇÃO GLOBAL DOS 3 PERIODICIDADE ADMINISTRADORES (Reais Mil) PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1 DATA FINAL DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 2 DATA FINAL DO PENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 3 DATA FINAL DO ANTEPENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 4 ITEM 5 DESCRIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES 6 VALOR DO ÚLTIMO 7 VALOR DO PENÚL 8 VALOR DO ANTEPE EXERCÍCIO TIMO EXERCÍCIO NÚLTIMO EXERCÍCIO (Reais Mil) (Reais Mil) (Reais Mil) 01 PARTICIPAÇÕESDEBENTURISTAS PARTICIPAÇÕESEMPREGADOS PARTICIPAÇÕESADMINISTRADORES PARTIC.PARTES BENEFICIÁRIAS CONTRIBUIÇÕES FDO. ASSISTÊNCIA CONTRIBUIÇÕES FDO. PREVIDÊNCIA OUTRAS CONTRIBUIÇÕES LUCRO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO PREJUÍZO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO /10/ :52:42 Pág: 17

18 Em 1963, o Governo do Estado do Paraná decidiu enfrentar o crônico problema dos deficientes serviços de telecomunicações no Estado, prestados pela Companhia Telefônica Nacional e por outras pequenas empresas. Naquela oportunidade, somente 116 localidades possuíam serviços telefônicos, com cerca de 20,9 mil acessos instalados no Estado. O serviço interurbano era prestado através de precárias linhas físicas de ondas portadoras para São Paulo e sul do País e, para o Rio de Janeiro, por um sistema de rádio em ondas curtas. Através da lei Estadual de 7 de março de 1963 que autorizou ao Poder Executivo a exploração de serviços de telecomunicações, o Governo do Estado em 27 de novembro de 1963 constituiu a Companhia de Telecomunicações do Paraná TELEPAR, hoje denominada de Telecomunicações do Paraná S.A. TELEPAR. A partir desse primeiro passo, a situação começou a se alterar. Para isso, um grupo de pessoas recebeu a incumbência de formar uma equipe de profissionais para transformar aquela posição de intenção em realidade. Estudos e planos foram formulados até chegar à proposição do Plano Diretor do Sistema de Telecomunicações de Redes Integradas para o Paraná. Contendo idéias bastante progressistas e conceitos técnicos avançados, com muito arrojo e despreendimento foi iniciada a implantação do sistema. Inicialmente muito criticado, o Plano foi considerado excessivamente grandioso. Contava com questionamentos quanto à capacidade técnica e econômica da Empresa para a sua implantação. Paulatinamente, ultrapassando dificuldades de toda ordem, principalmente financeira, o Plano começou a ser implantado, e começaram a aparecer os primeiros resultados: a Rede de Emergência, interligando as regiões sudoeste e noroeste com um sistema de rádio UHF, regiões estas até então desprovidas de Telecomunicações. A seguir, foram concluídas as primeiras rotas de microondas de alta capacidade e centrais telefônicas interurbanas automáticas ( DDD ) do País, e serviços urbanos automáticos para todo o Estado. Em 1967, a TELEPAR incorporou a Companhia Telefônica Nacional CTN e logo a seguir, outras pequenas companhias do interior do Estado, passando a operar em mais de 91% do sistema de telecomunicações do Paraná. Em 1975 o controle acionário da TELEPAR é transferido do Governo do Estado para a Telecomunicações Brasileiras S. A. TELEBRÁS. Em 29 de dezembro de 1989, foi incorporada a Companhia Pontagrossense de Telecomunicações CPT, e em fevereiro de 1990 a Companhia Telefônica de Paranaguá COTELPA. Novas tecnologias são incorporadas a cada exercício, com expansão cada vez maior dos serviços oferecidos à comunidade, utilização de tecnologia digital, transmissão de dados e etc., colocando a TELEPAR em destaque no cenário nacional das Telecomunicações. Pág: 18

19 Em 1998 a TELEPAR foi privatizada. Associado ao crescimento da planta telefônica, inédito em anos de história da telefonia paranaense, teve um ano de grandes mudanças focalizadas em quatro grandes desafios simultâneos: 1) a cisão das atividades, bens e patrimônio relacionados a telefonia celular, possibilitando a criação da TELEPAR Celular, hoje empresa independente; 2) a transformação da TELEPAR em empresa privada através da venda pelo Governo Federal do controle acionário de sua holding, TELE CENTRO SULPARTICIPAÇÕES S/A; 3) a mudança da TELEPAR, passando de empresa prestadora de serviço através de monopólio estatal para o cenário de competição e livre mercado; 4) o início do relacionamento com a ANATEL, órgão fiscalizador que objetiva garantir a satisfação do usuário controlando o desempenho das empresas. Ocorreram ainda em 98 outras transformações com forte impacto na condução dos negócios, que vão desde a mudança no critério de repartição de receitas entre as empresas de telecomunicações até a disponibilização de meios e serviços para atender as novas empresas entrantes no mercado de telefonia. Em 1999 o primeiro ano após a privatização. Foram instalados no ano de 1999, 376 mil terminais telefônicos fixos, um novo recorde histórico e, quando agregado a outras aplicações em rede de fibras ópticas, comunicação de dados, telefone de uso público e outros, exigiu um programa de investimentos de R$ 366 milhões. Em julho de 1999, ocorreu a entrada da concorrência no serviço fixo interurbano, oferecendo aos clientes a possibilidade de escolha da operadora para a realização de suas chamadas, através da implantação do Código de Seleção de Prestadora (CSP). A TELEPAR preparouse para o Bug do Milênio, atualizando todos os softwares de seus equipamentos, participando de testes em nível nacional, fazendo com que a entrada do ano 2000, transcorresse sem problemas. Todos estes desafios levaram a Empresa a continuar crescendo e aumentando os esforços no sentido de incrementar a satisfação de seus clientes e o atendimento às suas demandas e necessidades diferenciadas por serviços de telecomunicações. Para isso, a Empresa continua direcionada no acompanhamento das mudanças tecnológicas, mercadológicas, gerenciais e culturais que lhe permitem oferecer serviços com maior valor agregado, através de ganhos de produtividade, e este tem sido o seu processo de transformação em empresa privatizada e focada no mercado. Já em 2000 foi efetuada a incorporação das empresas, outras informações a respeito desse ano, no item Informações recomendáveis mas não obrigatórias. Pág: 19

20 Pág: 20

21 A Telecomunicações do Paraná S. A. TELEPAR é uma sociedade por ações, de capital aberto. A Companhia tem por objeto a exploração de serviços de telecomunicações e atividades necessárias, ou úteis à execução desses serviços, na conformidade das concessões, autorizações e permissões que lhe forem outorgadas. O acesso a grandes quantidades de informação de modo rápido, preciso e seguro é a grande exigência da sociedade contemporânea. Unir as pessoas, eliminando distâncias, com tecnologias que desenvolvam o país através da busca da excelência e da inovação em serviços de telecomunicações é a missão a que se propõe a TELEPAR. O setor de telecomunicações emprega complexa tecnologia eletrônica que no atual estado de desenvolvimento da ciência está passando por avanço muito rápido. Esta característica tem permitido a redução nos custos de implantação, bem como surgimento de um elevado elenco de novos serviços. Pág: 21

22 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN INFORMAÇÕES ANUAIS DataBase 31/12/1999 Divulgação Externa Legislação Societária Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 CÓDIGO CVM 2 DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 CNPJ.. / PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS 1 ITEM 2 PRINCIPAIS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS 3 % RECEITA LÍQUIDA 02 Assinatura Básica 20,57 03 Serviço Medido 17,79 04 Telefones Públicos 3,54 05 Aluguel 1,92 06 Cessão de Meios 2,15 09 IntraÁrea 12,79 10 InterÁrea 2,23 11 Internacional 0,05 13 Chamadas InterRedes 12,43 14 Remuneração de Uso da Rede 14,13 15 Interligação 1,62 16 Comunicação de Dados 3,72 17 Outras 7,06 08/10/ :52:45 Pág: 22

23 TELEFONIA FIXA E COMUNICAÇÃO DE DADOS 1 Projetar, contratar e implantar sistemas de Telecomunicações, abrangendo centrais de comutação, equipamentos e meios de transmissão, infraestrutura e rede de acessos. 2 Ativar/habilitar terminais telefônicos fixos e circuitos de comunicação de dados. 3 Prestar informações e assistência aos clientes. 4 Registrar, tarifar e faturar os serviços utilizados pelos clientes. 5 Operar e manter os sistemas de telecomunicações. Pág: 23

24 A habilitação do terminal telefônico fixo comutado, é comercializada conforme abaixo: TELEFONIA FIXA Na comercialização de terminais telefônicos fixos o cliente adquire o direito à assinatura do terminal telefônico com o pagamento da tarifa de habilitação. O direito à assinatura do terminal telefônico não pode ser transferido para outra pessoa. O pagamento da habilitação do terminal não é convertido em qualquer tipo de direito acionário. A tarifa de habilitação é cobrada na primeira fatura telefônica, emitida após a instalação do terminal telefônico. Após a instalação também são cobrados os serviços conforme a utilização do cliente, através de pulsos medidos locais, interurbanos ou internacionais. O custo fixo é coberto pela cobrança da taxa de assinatura básica. NÚMERO DE TERMINAIS TELEFÔNICOS FIXOS EM SERVICO Residencial Não Residencial Troncos Telef. de uso Público Telef. Celular Fixo Serviço TOTAL A Receita dos Serviços Gerados pelos usuários está assim distribuída ( % ): Telefonia fixa 93,8 Comunicação de Dados 5,2 Outros 1,0 Pág: 24

25 Pág: 25

26 Competição Desde 1995, o Brasil vem adotando mudanças na regulamentação visando incentivar a competição na prestação dos serviços de telecomunicações. Em 1998, a Agência Nacional de Telecomunicações Anatel, adotou medidas específicas para a introdução da competição nos serviços de telecomunicações de telefonia fixa. A Anatel concedeu autorizações para um provedor de serviços de longadistância e para um novo provedor regional em cada uma das 3 regiões do Brasil. Estas autorizações não terão, necessariamente, o mesmo teor de certas exigências do Regulamento de Telecomunicações que são aplicáveis pela Lei Geral de Telecomunicações e Regulamentos para os diversos concessionários. A partir de 31 de dezembro de 2001, a Anatel pode converter estas autorizações iniciais em concessões e pode emitir um número ilimitado de concessões adicionais para provedores interurbanos e regionais. A Telepar é atualmente o provedor exclusivo de serviço local, mas a nova operadora autorizada pela Anatel competirá com a Telepar no atendimento desse serviço. A Telepar conta ainda com a competição da operadora de longa distância, decorrente da cisão da Telebrás, nos serviços interurbanos dentro de sua área de concessão. A partir de 31 de dezembro de 2001, a Telepar enfrentará um número ilimitado de competidores. A clara identificação dos novos concorrentes, a aplicação do âmbito de competição e qualquer efeito nos resultados da Companhia ou na sua participação no mercado, dependerão de uma variedade de fatores que não podem ser avaliados neste momento. Entre estes fatores estão as estratégias empresariais, os competidores potenciais: o mercado existente no momento, a evolução do regime de competição, os regulamentos aplicáveis aos novos concorrentes e à Telepar e os esforços na preparação para o processo competitivo. Os serviços de telefonia fixa da Telepar também estão sujeitos à competição dos serviços de telefonia celular. Pág: 26

27 Pág: 27

28 MARCAS Nº PROCESSO MARCAS CLASSE TIPO PRORROG. JUNTO AO INPI SITUAÇÃO Dez/ AQUI NOMINATIVA Solicitado REGISTRO VIGENTE Prorrogação AUDIOTEXTO NOMINATIVA REGISTRO VIGENTE CPT MISTA REGISTRO VIGENTE CPVCAIXA POSTAL NOMINATIVA REGISTRO VIGENTE DE VOZ COTELPA MISTA REGISTRO VIGENTE DATAPAR NOMINATIVA REGISTRO VIGENTE DATAPAR PLUS NOMINATIVA REGISTRO VIGENTE EXPO IGUAÇU NOMINATIVA SOLICITADA PRORROG EXPO IGUAÇU NOMINATIVA SOLICITADA PRORROG FAXPAR NOMINATIVA REGISTRO VIGENTE GUIA TOTAL NOMINATIVA REGISTRO VIGENTE IGUAÇU COM NOMINATIVA REGISTRO VIGENTE IGUAÇU COM NOMINATIVA REGISTRO VIGENTE INTERNET VIA TELEPAR MISTA PEDIDO REGISTRO LOJTEL e NOMINATIVA REGISTRO VIGENTE MAILPAR NOMINATIVA REGISTRO VIGENTE MAILPAR MISTA REGISTRO VIGENTE PACPAR NOMINATIVA REGISTRO VIGENTE PARANÁ GLOBAL NOMINATIVA REGISTRO VIGENTE SEMINT NOMINATIVA RECONHEC. VIABIL SEMINT IGUAÇU NOMINATIVA REGISTRO VIGENTE SEMINT NOMINATIVA REGISTRO VIGENTE SEMINT IGUAÇU NOMINATIVA REGISTRO VIGENTE TELEARTE NOMINATIVA REGISTRO VIGENTE TELEPAR (logotipo) FIGURATIVA REGISTRO VIGENTE TELEPAR MISTA 1º REGISTRO VIGENTE (LOGOTIPO/NOM TELEPAR (nome) MISTA REGISTRO VIGENTE TELEPAR CELULAR MISTA REGISTRO VIGENTE TELEPAR CELULAR MISTA REGISTRO VIGENTE VOXPAR NOMINATIVA REGISTRO VIGENTE INTERLAN NOMINATIVA REGISTRO VIGENTE ROTPAR MISTA REGISTRO VIGENTE PATENTES Pág: 28

29 N.º do Processo MU Mu PI PI Patente Situação Data da Concessã o Telefone Público Articulado de Uso Compartilhado Telefone Público de Uso Compartilhado com proteção Comutador de Linha Automática programável sequencialmente Aperfeiçoamento em Sistema de TeleAlarme Em Exame ( ) Em Exame ( ) Patente concedida Patente concedida Órgão Responsável Adoniro Prieto Mathias e Antonio Roberto Pereira OD/N Adoniro Prieto Mathias e Antonio Roberto Pereira OD/N 10/12/85 Eduardo Sassaki ODC1 Prazo de Validade /06/87 Moisés ETI 02/06/2002 Pág: 29

30 Pág: 30

31 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN INFORMAÇÕES ANUAIS DataBase 31/12/1999 Divulgação Externa Legislação Societária Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 CÓDIGO CVM 2 DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 CNPJ.. / PROPRIEDADES RELEVANTES 1 ITEM 2 TIPO DE PROPRIEDADE 3 ENDEREÇO 4 MUNICÍPIO 5 UF 6 ÁREA TOTAL 7 ÁREA CONSTRUÍDA 8 IDADE 9 SEGURO 10 HIPOTECA 11 ALUGADA DE TERCEIROS 12 DATA DO CONTRATO 13 TÉRMINO LOCAÇÃO (MIL M²) (MIL M²) (ANOS) 14 OBSERVAÇÃO 01 Administrativo Travessa Teixeira de Freitas, 75 Curitiba PR 6,051 0, SIM SIM NÃO 02 Predio Central Manoel Ribas, 115 Curitiba PR 3,738 0, SIM NÃO NÃO 03 Central Telefônica Avenida Anita Garibald, 351 Curitiba PR 2,082 0, SIM NÃO NÃO 04 Central Telefônica Avendia Silva Jardim, 3019 Curitiba PR 2,164 0, SIM NÃO NÃO 05 Central Telefônica Rua Luiz França, Curitiba PR 2,315 0, SIM SIM NÃO 06 Central Telefônica Rua Atilio de A. Barbosa, 154 Curitiba PR 2,220 0, SIM SIM NÃO 08/10/ :52:51 Pág: 31

32 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN INFORMAÇÕES ANUAIS DataBase 31/12/1999 Divulgação Externa Legislação Societária Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 CÓDIGO CVM 2 DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 CNPJ.. / PROPRIEDADES RELEVANTES 1 ITEM 2 TIPO DE PROPRIEDADE 3 ENDEREÇO 4 MUNICÍPIO 5 UF 6 ÁREA TOTAL 7 ÁREA CONSTRUÍDA 8 IDADE 9 SEGURO 10 HIPOTECA 11 ALUGADA DE TERCEIROS 12 DATA DO CONTRATO 13 TÉRMINO LOCAÇÃO (MIL M²) (MIL M²) (ANOS) 14 OBSERVAÇÃO 07 Central Telefônica Rua Lycio Grein de Castro Velozo, Curitiba PR 8,164 0, SIM NÃO NÃO 08 Central Telefônica Rua Antonio Candido Cavalin, 73 Curitiba PR 2,260 0,000 5 SIM NÃO NÃO 09 Central Telefônica Rua Major F. Gomes, 707 Curitiba PR 1,078 0,000 1 SIM SIM NÃO 10 Central Telefônica Rua Nunes Machado Curitiba PR 2,504 0,000 4 SIM NÃO NÃO 11 Central Telefônica Rua Rio Branco Matinho PR 0,700 0, SIM NÃO NÃO 12 Central Telefônica Avenida Gabriel de Lara Paranaguá PR 0,864 0, SIM NÃO NÃO 08/10/ :52:51 Pág: 32

33 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN INFORMAÇÕES ANUAIS DataBase 31/12/1999 Divulgação Externa Legislação Societária Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 CÓDIGO CVM 2 DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 CNPJ.. / PROPRIEDADES RELEVANTES 1 ITEM 2 TIPO DE PROPRIEDADE 3 ENDEREÇO 4 MUNICÍPIO 5 UF 6 ÁREA TOTAL 7 ÁREA CONSTRUÍDA 8 IDADE 9 SEGURO 10 HIPOTECA 11 ALUGADA DE TERCEIROS 12 DATA DO CONTRATO 13 TÉRMINO LOCAÇÃO (MIL M²) (MIL M²) (ANOS) 14 OBSERVAÇÃO 13 Central Telefônica Rua Jose Czak, 99 Araucária PR 3,061 0,000 6 SIM NÃO NÃO 14 Central telefônica Rua Presidente Kennedy, 170 Campo Largo PR 2,400 0, SIM NÃO NÃO 15 Central Telefônica Rua Engenheiro Schamber, 477 Ponta Grossa PR 1,129 0, SIM NÃO NÃO 16 Central Telefônica Rua Visconde do Rio Branco, 1839 São José dos Pinhais PR 2,439 0, SIM NÃO NÃO 17 Central Telefônica Rua Prudente de Moraes União da Vitória PR 2,343 0, SIM NÃO NÃO 18 Central Telefônica Rua Theodoro Guimarães, 242 Ponta Grossa PR 2,058 0,000 4 SIM NÃO NÃO 08/10/ :52:51 Pág: 33

34 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN INFORMAÇÕES ANUAIS DataBase 31/12/1999 Divulgação Externa Legislação Societária Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 CÓDIGO CVM 2 DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 CNPJ.. / PROPRIEDADES RELEVANTES 1 ITEM 2 TIPO DE PROPRIEDADE 3 ENDEREÇO 4 MUNICÍPIO 5 UF 6 ÁREA TOTAL 7 ÁREA CONSTRUÍDA 8 IDADE 9 SEGURO 10 HIPOTECA 11 ALUGADA DE TERCEIROS 12 DATA DO CONTRATO 13 TÉRMINO LOCAÇÃO (MIL M²) (MIL M²) (ANOS) 14 OBSERVAÇÃO 19 Central Telefônica Rua General Osório, 3442 Cascavel PR 3,478 0, SIM SIM NÃO 20 Central Telefônica Rua Marechal Floriano, 1037 Foz do Iguaçu PR 3,600 0, SIM NÃO NÃO 21 Central Telefônica Avenida José Maria de Brito, 1715 Foz do Iguaçu PR 3,600 0, SIM NÃO NÃO 22 Central Telefônica Avenida José Maria de Brito, 1715 Foz do Iguaçu PR 15,180 0, SIM NÃO NÃO 23 Central Telefônica Rua Nagib Daher, 649 Apucarana PR 2,400 0, SIM NÃO NÃO 24 Central Telefonica Avenida XV de Novembro, 980 Cornélio Procópio PR 4,880 0, SIM NÃO NÃO 08/10/ :52:51 Pág: 34

35 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN INFORMAÇÕES ANUAIS DataBase 31/12/1999 Divulgação Externa Legislação Societária Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 CÓDIGO CVM 2 DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 CNPJ.. / PROPRIEDADES RELEVANTES 1 ITEM 2 TIPO DE PROPRIEDADE 3 ENDEREÇO 4 MUNICÍPIO 5 UF 6 ÁREA TOTAL 7 ÁREA CONSTRUÍDA 8 IDADE 9 SEGURO 10 HIPOTECA 11 ALUGADA DE TERCEIROS 12 DATA DO CONTRATO 13 TÉRMINO LOCAÇÃO (MIL M²) (MIL M²) (ANOS) 14 OBSERVAÇÃO 25 Central telefônica Avenida Madre Leonia Melito, 2100 Londrina PR 17,912 0, SIM NÃO NÃO 08/10/ :52:51 Pág: 35

36 O desenvolvimento econômico e social de uma moderna comunidade exige a permanente expansão dos meios de telecomunicações. Acompanhando e promovendo este desenvolvimento, a TELEPAR tem utilizado recursos de tecnologia para oferecer serviços de melhor qualidade para a comunidade a que serve. Uma nova marca histórica da TELEPAR na habilitação foi atingida em 1999, com terminais, o que demonstra os esforços que a Empresa vem dispendendo na busca da reversão e declínio da longa lista de espera por uma linha telefônica no Estado. Igualmente relevante foi a contratação de terminais em A concentração de esforços nesta direção reforça que dentre os grandes objetivos da Empresa, está o de praticamente eliminar as filas e a espera a partir do ano Atualmente a TELEPAR possui uma rede de mais de mil terminais telefônicos instalados, atendendo localidades em todo o Estado. O resultado de 1999 foi obtido com controles cada vez mais eficientes e melhor integração entre os setores de engenharia e serviços. A Empresa continuou enfatizando a modernização de sua planta de telefones públicos, substituindo completamente os aparelhos que funcionavam por intermédio de fichas por modernos aparelhos a cartão. De aparelhos a cartão existentes em 1998, estes telefones públicos hoje em serviço somam , o que demonstra a busca da melhoria na oferta dos serviços. Em um ambiente mercadológico crescente e competitivo, ouvir o que o cliente tem a dizer para realizar adaptações e modificações no que já existe e colher informações para criar e ampliar novos serviços é regra fundamental para uma empresa ganhar força comercial e aumentar sua ação sobre o mercado. Para avaliar a dimensão da qualidade de produtos e serviços, são observados itens como comunicação, confiabilidade, conveniência, cortesia, credibilidade e rapidez e cujos resultados são indicadores que medem o desempenho da própria operadora. Dando seguimento ao processo constante de modernização do atendimento, foi reestruturado o Call Center, o qual integra o atendimento aos níveis especiais (103 Consertos; 104 Serviços; 144 Comercialização e 150 Informações sobre Ações) no período de 24 horas. A TELEPAR visando manter o seu corpo funcional preparado para atuar no novo cenário, realizou, em 1999, treinamentos orientados para a área comercial, tecnológica e comportamental, com o intuito de ampliar a visão dos empregados, para atender às expectativas do investidor e do cliente, e para o desenvolvimento, com o objetivo de capacitar os empregados para funções fundamentais da Empresa. Na área de Tecnologia de Informação um fato relevante foi o compartilhamento de esforços entre as operadoras do grupo TCS no qual foram utilizados o que havia de melhor em cada uma destas Empresas, buscando uma integração máxima entre os Sistemas existentes com objetivo final de padronizar e unificar os Sistemas no âmbito da Tele Centro Sul. Pág: 36

37 Pág: 37

38 Informações Societárias Com a consolidação societária efetuada pela holding, na Assembléia Geral Extraordinária AGE em 28.de fevereiro de 2000, a TELEPAR incorporou as seguintes empresas: TELEACRE, TELERON, TELEMS, TELEMAT, TELEGOIÁS, TELEBRASÍLIA, TELESC E CTMR. A reorganização das Operadoras visou: (1) aumentar a produtividade e eficiência dos serviços de telecomunicações prestados, proporcionando maiores benefícios aos usuários, mediante a redução de custos operacionais e a adequação da carga fiscal; (2) proporcionar maior valor e liquidez para os acionistas das Operadoras; (3) tornar a estrutura societária da Tele Centro Sul e de suas controladas mais transparente e eficiente, e (4) aumentar a eficiência e a capacidade de financiamento. Como primeiro passo da reorganização foram realizadas, no dia 28 de fevereiro de 2000, Assembléias Gerais Extraordinárias das Operadoras para deliberar a respeito da incorporação na Telepar. Na Incorporação, foi vertido para a Telepar todo o patrimônio das Operadoras. Incorporação: Em decorrência da (1) a Tele Centro Sul, como acionista controladora das Operadoras, trocou ações ordinárias e preferenciais das demais operadoras por ações ordinárias e preferenciais da Telepar; (2) os demais acionistas das Operadoras receberam ações preferenciais da Telepar, em razão da extinção das ações ordinárias e preferenciais que possuíam no capital das Operadoras. De forma a estender aos acionistas ordinários da Telepar os mesmos benefícios concedidos aos acionistas ordinários minoritários das demais Operadoras, será assegurado o direito de conversão das ações ordinárias da Telepar, de que forem titulares, em ações preferenciais de emissão da Telepar, na razão de uma ação preferencial para cada ação ordinária possuída. Tal operação será encerrada em 14 de junho de A Tele Centro Sul, acionista controladora da Telepar, com o objetivo de manter a proporção das ações ordinárias e preferenciais em que será dividido o capital social da Telepar em 50/50, permutará por ações ordinárias, tantas ações preferenciais de emissão da Telepar de que for titular quantas forem necessárias para respeitar esta proporção. Pág: 38

39 Relação de troca Em decorrência da incorporação, os acionistas das operadoras, independentemente das espécies possuídas, receberam ações preferenciais da Telepar. Para tanto, foram observadas as seguintes relações de troca de ações: Empresas Fator de Troca TELESC 0, TELEGOIÁS 0, TELEBRASÍLIA 0, TELEMAT 1, TELEMS 0, TELERON 0, CTMR 0, TELEACRE 0, Assegurouse aos acionistas titulares de ações ordinárias da Telepar, os mesmos benefícios concedidos aos acionistas titulares de ações ordinárias das demais operadoras. A incorporação não resultou em modificação na política de distribuição de dividendos da Telepar e as preferências das ações preferenciais serão mantidas inalteradas; isto é, tais ações continuam a fazer jus a dividendos mínimos não cumulativos de 6% do capital social ao ano, conforme tabela abaixo. Deliberação dos Dividendos do Exercício de 1999 Os dividendos deliberados na Assembléia Geral Ordinária A.G.O. realizada em 28 de abril de 2000 contemplam os dividendos calculados relativos ao exercício de 1999 da própria Telepar, bem como os dividendos do mesmo período das sociedades incorporadas em 28 de fevereiro de 2000, conforme demonstrado a seguir. Telecomunicações do Paraná S.A. TELEPAR Ações Ordinárias Ações Preferenciais Total dos Dividendos , ,58 Dividendo Integral por Ação 0, , Sociedades Incorporadas: Telecomunicações de Santa Catarina S.A. TELESC Ações Ordinárias Ações Preferenciais Total dos Dividendos , ,82 Dividendo Integral por Ação 0, , Pág: 39

40 Telecomunicações de Brasília S.A. TELEBRASÍLIA Ações Ordinárias Ações Preferenciais Total dos Dividendos , ,83 Dividendo Integral por Ação 0, , Telecomunicações de Goiás S.A. TELEGOIAS Ações Ordinárias Ações Preferenciais Total dos Dividendos , ,99 Dividendo Integral por Ação 0, , Telecomunicações de Mato Grosso S.A. TELEMAT Ações Ordinárias Ações Preferenciais Total dos Dividendos , ,35 Dividendo Integral por Ação 0, , Telecomunicações de Mato Grosso do Sul S.A. TELEMS Ações Ordinárias Ações Preferenciais Total dos Dividendos , ,84 Dividendo Integral por Ação 0, , Telecomunicações de Rondônia S.A. TELERON Ações Ordinárias Ações Preferenciais Total dos Dividendos , ,14 Dividendo por Ação 0, , O dividendo por ação foi calculado prorata temporis Companhia Telefônica Melhoramento e Resistência CTMR Ações Ordinárias Ações Preferenciais Total dos Dividendos , ,43 Dividendo Integral por Ação 0, , A Companhia, após a incorporação, ficou com o capital social adicionado no valor de R$ ,15 (Hum bilhão, setecentos e setenta e oito milhões, quinhentos e vinte e sete mil e cento e trinta e oito reais e quinze centavos ), passando de ,27 ( Hum bilhão, sessenta e quatro milhões, trezentos e vinte e cinco mil setecentos e vinte e um reais e vinte e sete centavos ) para R$ ,42 ( Dois bilhões, oitocentos e quarenta e dois milhões, oitocentos e cincoenta e dois mil, oitocentos e cincoenta e nove reais, e quarenta e dois centavos ), com a emissão de ( Oito bilhões quatrocentos e sessenta e oito milhões, setecentos e quarenta e quatro mil e oitocentos e setenta e cinco ) ações, distribuídas aos acionistas das Incorporadas, em substituição às suas participações ora extintas. Passou a vigorar a seguinte composição do Capital Social totalmente integralizado:r$ ,42 ( Dois bilhões, oitocentos e quarenta e dois milhões oitocentos e cincoenta e dois mil e oitocentos e cincoenta e nove reais e quarenta e dois centavos ), dividido em (Quatro bilhões, oitenta e um milhões, oitocentos e setenta e dois mil e quarenta e três ) ações ordinárias e ( Sete bilhões, setecentos e noventa milhões, trezentos e quarenta e dois mil e cento e trinta ) ações preferenciais, todas nominativas e sem valor nominal. Nova composição do capital social: Pág: 40

41 ESPÉCIES DE AÇÕES Em milhares de ações Ordinárias Preferenciais TOTAL Sendo o Valor Patrimonial por Ação VPA ( lote de mil ações ) em 31/03/00 R$ 505,00. Denominação Social e transferência da Sede Em Assembléia Geral Extraordinária AGE, realizada em 28 de abril de 2000, foram deliberadas pelos acionistas a alteração da denominação social da Companhia para Brasil Telecom S.A. e a mudança da sua sede para BrasíliaDF, sendo a nova logo marca a que segue: Em decorrência da alteração da razão social da Telecomunicações do Paraná S.A. Telepar para Brasil Telecom S.A. Telepar Brasil Telecom, ocorrida em 28/04/00, comunicamos que a partir desta data, todos os documentos fiscais e de cobrança, tais como notas fiscais, faturas e duplicatas, emitidos em função das transações comerciais ocorridas, devem conter os seguintes dados: Destinatário : Brasil Telecom S.A. Telepar Brasil Telecom (nova denominação social da Telecomunicações do Paraná S/A Telepar) CNPJ : / Inscrição Estadual : Endereço : Travessa Teixeira de Freitas, 75 Bairro Mercês CEP : Cidade : Curitiba Estado : Paraná Metas e Compromissos da Anatel A Telepar instalou 107 mil terminais no 1º Trimestre de 2000, encerrando o trimestre com mil linhas. Este valor já é aproximadamente 1% acima da meta globalestabelecida para o final de Para que a Telepar alcance, já em 2000, a meta de terminais individuais estabelecida para o final de 2001, resta apenas a instalação de 548 mil terminais. Pág: 41

42 Em termos de telefonia pública, a Telepar colocou em serviço 2,2 mil TUPs (planta total de 123,1 mil) no 1º Trimestre de 2000, chegando mais perto da meta de 137 mil TUPs para o final deste ano. A taxa de digitalização da rede local consolidada alcançou 88,5% ao final de março de 2000, o que representa 13,5 pontos percentuais acima da meta de 75% acordada com a Anatel. Dados Operacionais Mar/2000 PLANTA Linhas Instaladas (Mil) Linhas em Serviço (Mil) Taxa de Utilização 91,0% Linhas em Serviço/100 Habitantes 17,0 Telefones Públicos (Mil) 123,1 Telefones Públicos/1000 Habitantes 4,3 Grau de Digitalização da Rede Local 88,5% TRÁFEGO Pulsos Registrados (Milhões) Pulsos Faturados (Milhões) Minutos de Longa Distância Nacional (Milhões) 996 EMPREGADOS Empregados Linhas em Serviço/Empregados 559 Pág: 42

43 Pág: 43

44 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN INFORMAÇÕES ANUAIS DataBase 31/12/1999 Divulgação Externa Legislação Societária Reapresentação Espontânea IDENTIFICAÇÃO 1 CÓDIGO CVM 2 DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 CNPJ.. / AÇÕES JUDICIAIS COM VALOR SUPERIOR A 5% DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO OU DO LUCRO LÍQUIDO 1 ITEM 2 DESCRIÇÃO 3 % PATRIM. 4 % LUCRO 5 PROVISÃO 6 VL.PROVISIONADO LÍQUIDO LÍQUIDO (Reais Mil) 7 VL. TOTAL AÇÕES (Reais Mil) 8 OBSERVAÇÃO 01 TRABALHISTA 0,00 0, FISCAL/TRIBUTÁRIA 0,00 0, OUTRAS 0,00 0, /10/ :52:55 Pág: 44

45 ESTATUTO Versão ABR/00 Estatuto aprovado por deliberação da Assembléia Geral Extraordinária, realizada em CAPÍTULO I REGIME JURÍDICO Art. 1º A Brasil Telecom S. A. é uma sociedade por ações, de capital aberto, que se rege pelo presente Estatuto e legislação aplicável. Art. 2º A Companhia tem por objeto a exploração de serviços de telecomunicações e atividades necessárias, ou úteis à execução desses serviços, na conformidade das concessões, autorizações e permissões que lhe forem outorgadas. Parágrafo Único Na consecução de seu objeto, a Companhia poderá incorporar ao seu patrimônio bens e direitos de terceiros, bem como: I participar do capital de outras empresas, visando ao cumprimento da política nacional de telecomunicações; II constituir subsidiárias integrais para execução de atividades compreendidas no seu objeto e que se recomende sejam descentralizadas; III promover a importação de bens e serviços necessários à execução de atividades compreendidas no seu objeto; IV prestar serviços de assistência técnica a empresas de telecomunicações, executando atividades de interesse comum; V efetuar atividades de estudos e pesquisas visando ao desenvolvimento do setor de telecomunicações; VI celebrar contratos e convênios com outras empresas exploradoras de serviços de telecomunicações ou quaisquer pessoas ou entidades, objetivando a assegurar a operação dos serviços, sem prejuízo das suas atribuições e responsabilidades; e VII exercer outras atividades afins ou correlatas ao seu objeto social. Art. 3º A Companhia tem sede em Brasília,Distrito Federal, podendo por deliberação da Diretoria, observado o disposto no artigo 31, criar e extinguir filiais e escritórios em qualquer ponto de sua área de atuação. Art. 4º O prazo de duração da Companhia é indeterminado. CAPÍTULO II CAPITAL SOCIAL Art. 5º O Capital Social, totalmente integralizado, é de R$ ,42 (Dois bilhões, oitocentos e quarenta e dois milhões,oitocentos e cincoenta e dois mil e oitocentos e cincoenta e nove reais e quarenta e dois centavos ), dividido em (Quatro bilhões, oitenta e um milhões, oitocentos e setenta e dois mil e quarenta e três ) ações ordinárias e (Sete bilhões, setecentos e noventa milhões, trezentos e quarenta e dois mil e cento e trinta ) ações preferenciais, todas nominativas e sem valor nominal. Art. 6º A Companhia está autorizada a aumentar o capital social, mediante deliberação do Conselho de Administração, até o limite de (Doze bilhões) de ações ordinárias ou preferenciais, observado o limite legal de 2/3 (dois terços) para a emissão de ações preferenciais sem direito a voto. Pág: 45

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