Descrição de Lutzomyia (L.) almerioi sp. novo (Diptera, Psychodidae) do Mato Grosso do Sul, Brasil

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1 Revisla Brllsileira de Entomologia. São Paulo. 43(3/4): I.XJI.I999 Descrição de Lutzomyia (L.) almerioi sp. novo (Diptera, Psychodidae) do Mato Grosso do Sul, Brasil Eunice A. Bianchi Galati I Vânia L. Brandão Nunes! A~\CT. DESCRIPTIOS Of LUTZO.lIl7,/ (L.),/LIfERIOI SP. 11:0\'. (DIP'tERA. PSYCItOOIOAE) FROM MATO GROSSO DO SUL STATE, BRAZlL A new s~ies Lu/:omyia (Lul:omyia) a/merioi (Diplera. Psychodidae. Phlebolominae) caplurcd in caves wilh automalie coe lighllrups, in Bonilo counly, localed in lhe soulhcasl Df lhe Serra (Ia Bodoquena, soulhwcslcm Mato Grosso do Sul slale. is dcscribcd and iiluslrutcd. Thc grcal aflinily oflhe spceies wilh Lu/zom)'ia forallinii, whieh is Iimiled lo lhe Pantanal ofthe Mato Grosso do Sul slate. is poinled oul. The geographieal dislribulion ofthespccics oflu/:omyia s. sir. in Brazil is updaled. K!:\WORPS: LurzO.IIYI,jAL.tfERIOISP. NO\'.; LUTZO.III7'/ FORAm"'"; LUTZO.I/}'(,/ s. STR.; PItLEDOTOMINAE; TAXONOMY. INTRODUÇÃO Em visita ao município de Bonito, situado na parte suloriental da Serra da Bodoquena, sudoeste do Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil, com o objetivo de conhecer a região, com vistas a desenvolver estudos dos flebotomineos para avaliar o potencial de risco de transmissão de leishmanioses na área, procedemos a duas capturas com armadilhas automáticas luminosas, tipo CDC, no interior de duas grutas. Na oportunidade, foi capturada uma espécie ainda não descrita, cuja descrição é o objeto do presente trabalho. MATERIAL E MÉTODO Os espécimes, após clarificados, segundo técnica de Foranini (1973) e montados em meio NC (CERQUEIRA, 1945), foram medidos com ocular mijimetrada Nikon ; com as medidas ajustadas de acordo com lâmina milimetrada de referência e desenhados com câmara clara Olympus. Llltzomyia (Llltzomyia) alnrerioi sp. nov, (Figs. I 33) Macho. Holótipo. Coloração geral, exceto tenninália, pálida; tcrminália castanha. Comprimento co. 2,95 mm (parátipos 2,83 ± 0,17 mm; n = 7). Cabeça (Fig. I). Comprimento co. de 1,04 a sua largura (1,19 ± 0,04; n = 7). Clípeo equivale a 0,37 do comprimento da cabeça (0,38 ± 0,06; n = 7) e os olhos 0,47 (0,47 ± 0,08; n = 7). Razão entre os comprimentos: LE/cabeça 0,65 (0,62 ± 0,02; n;; 7); AIlUcabeça 0,74 (0,72 ± 0,02; n = 7); AUULE 1,13 (1,17 ± 0,03; n =7). Fónnula palpai ( ; n = 7); 3 R palpômero com espinhos de Newstead implantados em seu meio (Fig. 12). Antenas com um par de ascóides de AIIl - AXV; AJIJ com o ascóide externo implantado em nível mais apical que o interno; AIV com o ápice do ascóide interno que não atinge o nível de implantação da papila (Fig. 3); AV com papila (Fig, 4); AXI- AXIU, como nas Figs. S-I O. Cibário (Fig. II). Medidas na Tabela J. Presença das sensilas ventrocervicais. Tórax. Cerdas pro-epimerais (anepisternais inferiores) em número de 4-5 (3-7; n = 7) e as anepistemais superiores de 5 e 6 (3-12; n = 7). Ausência das cerdas na metapleura e da cerdosidade na região anterior do catepistemo. Asa (Fig. 25). Medidas na Tabela I. Abdômen. Comprimento co. 1,56 mm (1,50 ± 0,13). Papilas tergais presentes do 4 11 ao 6R tergitos. Ausência de cerdas pleurais. Terminália (Fig. 27). Gonocoxitos 325 ~m (318 ± 13 ~m; n = 7) dotados em sua base de tubérculo esclerosado, com duas cerdas esclerosadas, foliáceas de ápice truncado e duas cerdas espinifonnes implantadas um pouco aquém dessas (Fig. 28); duas ou três outras cerdas implantadas isoladamente na região mediana, sendo uma delas semifoliácea e a(s) outra(s) fina(s) e um tufo apical esparso de cerdas espiniformes. Gonóstilo 168 Ilm (162 ± 8 Ilm; n = 7) dotado de cinco espinhos, com os seguintes níveis de implantação: dois apicais, o externo superior no terço apical, o externo inferior aquém do meio e o interno em seu meio. Parâmero (Fig. 29) mede em sua margem dorsal 170 ~m (172 ± 4 ~m; n = 7) e na ventral 240 ~Im (230 ± 8 Ilm; n = 7); apresenta-se dilatado do meio até região pré-apical, e em seu ápice afila-se novamente; é dotado na margem dorsal, um pouco aquém do meio, de um tubérculo desenvolvido, tendo em sua parte apical duas I. Ocpartamenlo de Epidemiologia. Faeuldade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, Av. Dr. Arnaldo Silo Paulo sr, Brasil. Endereço elelrônleo: egalali@usp.br 2. Ocpartamenlo de Patologia, Centro de Ciências Biolôgieas e da Saúde. Universidade Federal de MaIo Grosso do Sul. Campo Grande - MS Brasil.

2 278 Galati & Nunes Tabela I. Medidas, em j!m, dos earacteres da cabeça e seus apêndices, tórax, asas e pemas do holótipo, alótipo e pan\tipos de LI/l::omyia (Llllzomyia) a/merioi sp. novo Caracteres Hol. Aló. cf 9 machos Parátipos fcmeas n X s n X s Comprimento da cabeça Largura da cabeça O Distãneia interocular O Comprimento do ellpco I Comprimenlo dos olhos 180 ISO Labro-cpifaringe (LE) 2SO Antenas: AIII AIV los 9 AV AXV S 4 I 61 AXVI (f) Palpômcros: I n II JII IV V Comprimento do tórax 510 S66 7 S Asa: comprimento largura SOO S40 7 S ~ SOO SOO S28 30 ~+l 280 2SO R1-.J+" 270 2fJ) II ~ S delta 28S 30S (Jl 38 pi :xl Fêmur anterior mediano posterior S Tíbia anterior S mediana ro posterior Tarso I anterior S CJl 21 mediano '} posterior :xl Tarsos II+III+IV+V ant med. 6S posto s =desvio padrão; anl. =anterior; med. =mediano; pos!. =posterior cerdas esclerosadas de ápice em gancho e, na basal, um conjunto de cerdas espiniformes; a área situada entre o tubérculo e o ápice é coberta por cerdas espiniformes de ápice reto; ainda nesta margem, encontra-se em sua região mediana, porém, mais internamente, um conjunto de cerdas de ápice curvo; na margem ventral, ocorre um conjunto de cerdas espiniformes que se estende até próximo das cerdas apicais; estas separam-se das da margem dorsal por uma pequena área glabra. Edeago cônico, com comprimento ca. 70 Ilm (70 ± 6 Ilm; n = 7). Lobos laterais inermes, medindo de comprimento 305 Ilm (286 ± 15 Ilm; n = 7) e de largura 22 Ilm (22 ± 2 Ilm; n = 7). Cercos de comprimento equivalente a 175 Ilm (165 ± 8 Ilm; n = 7). Comprimento da bomba ejaculadora I231lm (125 ± 8 Ilm; n = 7), pistão 100 Ilm (102 ± 58 Ilm; n = 7) e dutos ejaculadores 510 Ilm (478 ± 221lm; n = 7). Estes são finos, de ápice simples e medem ca. 4,1 (3,84 ± 0,22) vezes o valor da bomba. Fêmea. Alótipo. Coloração geral pálida. Comprimento ca, 2,54 mm (parátipos 2,60 ± 0,12 mm; n = 3). Cabeça (Fig.2). Comprimento ca, 1,19 a sua largura (1,18 ± 0,02; n = 3). Clípeo equivale a 0,36 do comprimento da cabeça (0,38 ± 0,0 I; n =3) e os olhos 0,45 (0,45 ± 0,02; n = 3). Razão entre os comprimentos: LE/cabeça 0,78 (0,82 ± 0,03; n = 3); AlIUcabeça 0,60 (0,58 ± 0,02; n = 3); AlIIILE 0,77 (0,70 ± 0,01; n = 3). Fórmula palpai 1.4.(23).5 [1.4.(2 3).5 ou ; n = 3}; 2 11 palpômero sem espinhos de Newstead; 3 11 palpômero com espinhos de Newstead implantados entre o seu meio e o terço apical (Fig.17). Rnis/a BrasN,,"ra fie Enlam%gia. Sào Paulo. 4J(3-/4). 1999

3 LlItzomyia (L.) almerioi sp. novo 279 Antenas com um par de ascóides de AIIl - AXV; AIII com o ascóide externo implantado em nível, ligeiramente, mais apical que o interno; AIV com o ápice do ascóide interno que ultrapassa o nível de implantação da papila, porém, não atinge o ápice do segmento (Fig. 13); AV com papila (Fig. 14); AXI- AXVI, como nas Figuras Cibário (Fig. 18) com dois pares de dentes posteriores (horizontais) eqüidistantes e de ápice afilado; um conjunto de dentículos anteriores verticais dispostos lateralmente à área esclerosada, com os centrais pouco mais desenvolvidos; área esclerosada estreita, longa e afunilada; arco esclerosado completo. Faringe rugosa em seu quarto apical, com espinhos atrofiados em sua área mais apical. Hipofaringe (Fig. 16) com dentes profundos sítuados apicolateralmente. Lacínia da maxila (Fig. 15) com 7-8 dentes externos (7-9; n = 3) dispostos em fileira única e com 18 dentes internos (19-25; n = 3). Medidas na Tabela I. Presença das sensilas ventrocervicais. Tórax. Cerdas pro-epimerais (anepisternais inferiores) em número de 4-5 (3-4; n = 3) e as anepisternais superiores de 6 e 8 (4-8; n = 3). Ausência de cerdas na metapleura e da cerdosidade na região anterior do catepistemo. Asa (Fíg. 26). Medidas na Tabela I. Abdômen. Comprimento ca. 1,58 mm (1,65 ± 0,14 mm; n =3); 2 g esternito com 4-5 cerdas em cada um dos lados; 8 g tergito com 2 cerdas (2-3 cerdas; n = 3) em cada lado; 9 g tergito dotado em sua lateral de uma pequena bolsa pilosa (Figs. 32 e 33). Ausência de cerdas pleurais. Cercos de ápice oblongo, com ca. 112 pm (119 ± II pm; n = 3) de comprimento. Espermatecas: corpo segmentado sem transição nítida com os dutos individuais, de modo que este conjunto mede ca. 244 pm (216 ± 13 pm; n = 3); com a largura máxima do corpo ca. II pm (11,4 ± 0,5 pm; n = 3) e a dos dutos individuais, medindo em seu meio ca. 4,0 pm (5,0; n = 3); duto comum liso, de comprimento ca. 46 pm (40 ±7 J.lm; n = 3) por 6,7 pm e 8,4 pm de largura (medida, apenas, em dois parátipos). Tipos. Holótipo r$. Alótipo!j? Parátipos, 6 r$ e 3 r$. Município de Bonito, Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil (interior da Gruta do Lago Azul), 20/21.Vll Parátipo ler (interior da Gruta do Mimoso), VII Os espécimens foram coletados por Galati, E. A. B. e Nunes, V.L.B., com annadilha automática luminosa, tipo CDC, no período das 18-6 h. Material-tipo depositado na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, São Paulo, sr. DISCUSSÃO TAXONÔMICA Llltzomyia (Llltzomyia) a/merioi sp. novo apresenta afinidade com Lutzomyia lotlgipa/pis (Lutz & Neiva, 1912) que é a espécie-tipo do gênero; portanto, justifica-se a sua inserção neste, bem como no subgénero. No gênero Lutzonryia França, 1924, estão inseridas cerca de 90% das espécies descritas para a América, distribuídas entre muitos subgêneros ou grupo de espécies, segundo classificações de vários autores (THEODOR,1948; BARRETTO, 1962; TIlEOOOR, 1965; YOUNG & FAIRcHILD, 1974; LEWIS et ai., 1971; MARTINS et a/., 1978 e YOUNG & DUNcAN,1994). Todavia, em classificação com abordagem filogenética (GALATI,1995) este táxon compõe-se apenas de 4 subgêneros: Helcocyrtomyia Barretto, 1962, Castromyia Barretto, 1962, Tricholateralis Galati, 1995 e Llltzomyia s. str. Também estão inseridas neste gênero, com posição subgenérica incerta, as espécies: L. ;gnacioi Young, 1972, L. pollsi Perruollo, 1984 e L. vargos; (Fairchild & Hertig, 1961 ). Nessa classificação o gênero caracteriza-se, em ambos os sexos, pela presença do par de sensilas ventrocervicais (estas são espiniformes e localizam-se na região cervical, pouco aquém do prestemo); AIII com o ascóide externo implantado em nível mais apical que o interno; 2 g palpômero equivalente ou maior que o 4 g ; 3 g palpômero com os espinhos de Newstead implantados, em conjunto, em seu meio ou dispersos, ocupando inclusive a metade apical; AV com papila (exceto, em Tricholateralis). Machos: gonocoxito dotado de tufo de cerdas em sua região basal, gonóstilo com um ou dois espinhos apicais. Fêmeas com o corpo das espennatecas anelado. Os seus subgêneros podem ser identificados pela chave a seguir: 1 Ambos os sexos: presença da cerdosidade na região anterior do catepistemo; 3 g metatarsômero com os espinhos implantados em três ou mais niveis. Machos: gonóstilo com dois espinhos apicais Helcocyrtomyia Ambos os sexos: ausência da cerdosidade na região anterior do catepisterno; 3 g metatarsômero com os espinhos implantados em dois ou mais niveis. Machos: gonóstilo com um ou dois espinhos apicais 2 2( 1) Ambos os sexos: ausência da papila em AV; presença de cerdas nas pleuras abdominais (mais evidente nas fêmeas). Machos: gonóstilo com um espinho apical e ausência da cerda espinifonne pré-apical... Tricholateralis Ambos os sexos: presença da papila em AV; ausência das cerdas nas pleuras abdominais. Macho com um ou dois espinhos apicais 3 3(2) Machos: papilas tergais presentes do II-VII tergitos abdominais; gonóstilo com um espinho apical e prc;sença da cerda espiniforme pré-apical; parâ-. mero com uma ou duas cerdas de ápice curvo, implantada(s) na região mediana-basal da margem dorsal. Fêmeas: cibário com arco esclerosado incompleto e os dentes anteriores em posição horizontal Castromyia Machos: papilas tergais ausentes no 11 tergito abdominal e, às vezes, em outros; gonóstilo com dois espinhos apicais ou um, neste caso, a cerda espinifonne pré-apical pode ou não estar presente; Rnista B,..I/.i", d. Entomologia. São P.ulo. 4J(JI4). 1999

4 280 Galati & Nunes parâmero com duas cerdas de ápice curvo implan- 2( I) tadas na região mediana-basal da margem dorsal. Fêmeas: cibário com arco esclerosado completo 3(2) e os dentes anteriores em posição vertical ou latemlizados Lutzomyia Com a descrição dessa nova espécie, o subgênero 4(3) Llltzomyia passa a ser composto por 16 espécies, descritas por ambos os sexos, sendo três conhecidas em suas formas imaturas, e com a seguinte distribuição geográfica: LlItzomyia aleneari Martins, Souza & Falcão, 1962 BRASIL (Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro). Lutzomyia almerioi sp. novo BRASIL (Mato Grosso do Sul). Lutzol1lyia bifoliata Osomo-Mesa, Morales, Osorno & 5(4) Hoyos, COLÔMBIA. Lutzomyia batlisti"ii (Hertig, 1943) - PERU. Llltzomyia bieornuta (Blancas & Herrer, 1959/1960) PERU. Lutzol1lyia cavernieola (Costa Lima, 1932) - BRASIL (Goiás, Minas Gerais). LUlzomyia enai(mangabeira, 1938) - BRASIL (Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul). Llltzomyia dispar Martins & Silva, BRASIL - (Piauí, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo). Lutzomyia forattinii Galati, Rego, Nunes & Teruya, 1985 BRASIL (Mato Grosso do Sul). LUlzomyia gaminarai (Cordero, Vogelsang & Cossio, 1928) - BRASIL (Paraná), URUGUAI. LIlJzomyia isehllaeanjlta Martins, Souza & Falcão, 1962 BRASIL (Minas Gerais). Lutzomyia isehyraeantha Martins, Falcão & Silva, 1962 BRASIL (Minas Gerais). Llltzomyia lieltyi (Floch & Abonnenc, 1950) (ovo, larva) COSTA RICA, PANAMÁ, COLÔMBIA, VENEZUELA, TRlNIDAD, GUIANA FRANCESA, EQUADOR, PERU, BRASIL (Roraima, Mato Grosso). Lutzomyia longipalpis (Lutz & Neiva, I912) (ovo, larva, pupa) - MÉXICO à ARGENTINA, exceto, Uruguai. Lutzomyia renei (Martins, Falcão & Silva, 1957) (ovo, larva, pupa) - BRASIL (Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais). LlltzonJyia souzalopesi Martins, Silva & Falcão, 1970 BRASIL (Espírito Santo). A distinção de L.almerioi sp. novo das demais espécies de Llltzomyia pode ser feita pela chave de identificação a seguir: 1 Gonóstilo com dois espinhos apicais 3 Gonóstilo com um espinho apical 8 Margem dorsal do parâmero com 6 cerdas de ápice em gancho L. batlistillii Margem dorsal do parâmero com 2 cerdas, geralmente, de ápice em gancho 4 Gonocoxito dotado em sua base de tubérculo colunar e com duas cerdas foliáceas em seu ápice... 5 Gonocoxito com o tufo basal formado por 4-5 cerdas finas ou semifoláceas implantadas diretamente na superfície ou em tubérculo discreto. 6 Parâmero com a presença na margem ventral de um lobo de ápice cerdoso; gonocoxito com uma cerda esclerosada, semifoliácea em sua região mediana.. L. foratt"", / MACHOS Forquilha labial ausente; gonóstilo com apenas um espinho apical e ausência da cerda espiniforme pré-apicai L. dispar Forquila labial presente, gonóstilo com dois espinhos apicais ou um, neste caso, a cerda espiniforme pré-apical pode ou não estar presente... 2 Figs I.Ulzolllyiu ullllcrioi sp. novo - Cabeça c seus apêndices. 1- Holólipo d'. 2 Alólipo 9. Escala =100 pm. Rni.sl4J Brosil,,'ra de Enlamo/agia. 510 Pa.u!o. "'J()!4), 1999

5 Lutzomyia (L.) almerioi sp. novo ~ I U '" y, \!l' O ,, 19~J,, l~'\"cl B j. I I., ~ f.:. ~ii, ' :. ~ f 1}..... Figs LII/zomyia almerioi sp. novo 3 12: holótipo m: 3 - AIV; 4 AV; 5 AXI; 6 - AXII; 7 AXIII; 8 - AXIV; 9 AXV; 10 AXVI; 11 cibário; 12-3 palpõmcro alólipo ~: 13 - AIV; 14 AV; 15 -Iacíniadc maxila; 16 - hipofaringe; 17-3"palpõmcro; 18 - bomba salivar. cibárioc faringe; 19 - AXI; 20 AXII; 21 - AXIII; 22 AXIV; 23 - AXV; 24 - AXVI. Escala = m. R"'lsla Brasil.lra d. Emam%gla. S.o Paulo, ~J(3/4). 1999

6 282 Galati & Nunes Figs LlIlzomyia almerioi sp. novo asa: holótipo <t; 26 - alólipo 9. Escala = SOO 11m. 28 Figs Llllzomyia almerioi sp. novo Holótipo <t: 27 - tcrminália; 28 - lufo basal de cerdas foliáceas do gonocoxilo; 29 - parâmcro; 30 bomba. dulos ejaculadores e edcago. Escala =100 Jlm. Rel'isttl B'tI"i/.iru d. Enromologitl. São Paulo. 4J(3/~). 1999

7 LUlzomyia (L.) a/merioi sp. novo 283 Parâmero sem a presença de lobo em sua margem ventral; gonocoxito com 2-3 cerdas em sua região mediana, sendo uma delas mais larga.... L. aln/erioi sp. novo 6(4) Margem ventral do parâmero afila se bruscamente no terço apical, formando área com forte convexidade L. cavernicola Margem ventral do parâmero praticamente reta (6) Margem dorsal do parâmero com uma protuberância no terço apical e as cerdas de ápice em gancho implantadas em tubérculo; gonocoxito com as cerdas do tufo basal implantadas em tubérculo discreto e presença de duas cerdas em sua região mediana L. bicornuta Margem dorsal do parâmero sem protuberância no terço apical e as cerdas de ápice em gancho implantadas no máximo em ligeira saliência; gonocoxito com as cerdas implantadas diretamente na superficie; ausência de cerdas em sua região mediana L. renei 8(2) Gonocoxito com o tufo basal formado por 2 cerdas foliáceas 9 Gonocoxito com o tufo basal formado por 4 cerdas finas ou semifoliáceas 10 9(8) Parâmero com as duas cerdas de ápice em gancho foliáceas L. lichyi Parâmero com as duas cerdas de ápice em gancho finas L. bifoliata 10(8) Cerdas do tufo basal do gonocoxito semifo- Iiáceas II Cerdas do tufo basal do gonocoxito finas 12 II (10) Razão: dutos ejaculadoreslbomba :: 3,0 L. cnai Razão: dutos ejaculadoreslbomba ~ 4,5.... L. sollzalopesi 12(IO) Gonóstilo sem cerda espiniforme pré-apical L. ischnacantha Gonóstilo com cerda espiniforme pré apical (12) Cerdas de ápice em gancho da margem dorsal do parâmero implantadas em tubérculo 14 Cerdas de ápice em gancho da margem dorsal do parâmero não implantadas em tubérculo..... L. longipalpis 14( 13) Gonóstilo com o espinho interno implantado além do seu meio, próximo ao externo superior L. gaminarai Gonóstilo com o espinho interno implantado em seu meio IS 15(14) Parâmero robusto, com a parte apical (após o tubérculo em que se implantam as cerdas de ápice em gancho) ca. 3 vezes mais longa que a sua largura máxima; razão: dutos ejaculadoreslbomba S 3,0... L. ischyracantha Parâmero mais delgado, com a parte apical ca. 5,0 vezes a sua maior largura; razão: dutos ejaculadoreslbomba ca. 3,7 L. alencari FÊMEAS Forquilha labial ausente L. dispar Forquilha labial presente 2 2(I) Cercos muito longos, em vista lateral. ca. 4,0 vezes a sua maior largura L. souzalopesi Cercos mais curtos, em vista lateral, ca. 2,0 vezes a sua maior largura 3 3(2) Cibário com dois pares de dentes posteriores (horizontais) 4 Cibário com 3 ou mais pares de dentes posteriores (horizontais) 10 4(3) Espermatecas com o anel apical nitidamente mais longo que os que lhe precedem 5 Espermatecas com o anelapicalligeiramente menor do que os que lhe precedem 8 5(4) Pleuras torácicas castanhas 6 Pleuras torácicas pálidas 7 6(5) Antenas com AXVI nitidamente maior que AXV..... L. lichyi Antenas com AXVI menor que AXV... L. bifoliata 7(5) Porte grande, asa de comprimento ca. 2,65 mm e a largura 0,83 mm L. cavernicola Porte médio, asa de comprimento menor ou equivalente a 2,5 mm e a largura menor que 0,7 mm L. battistinii, L. bicornuta e L ischnacantha 8(4) Cibário com forte esclerosação na forma de arco situada embaixo dos dentes horizontais, na base da área esclerosada, ladeada por um par de dentes verticais robustos e vários denticulos lateralizados... L. foraulnll Cibário sem a esclerosação acima referida ou, se presente, é pouco desenvolvida e os dentes verticais são pouco desenvolvidos 9 9(8) Cabeça medindo em comprimento ca. 0,45 mm e o labro-epifaringe ca. 0,38 mm L. rene; Cabeça medindo em comprimento ca. 0,40 mm e o labro-epifaringe ca. 0,33 mm..... L. almerioi sp. novo 10(3) Cibário com 5 ou mais pares de dentes posteriores (horizontais) L. ischyracantha Cibário com 3 ou 4 pares de dentes posteriores (horizontais) II II (10) AlII ~ 0,28 mm; cibário com os dentes horizontais em aspecto de lâmina de serra... L. alencari AIII S 0,25 mm; cibário com os dentes horizontais individualizados L. longipalpis e L. cruzi A fêmea de L. gaminarai não pode ser identificada por meio dos caracteres descritos, de acordo com Forattini (1973). A presença de dois espinhos apicais no gon6stilo permite inserirl. almerioi sp. novo na série cavemicola do subgênero Llltzomyia. de acordo com MARTINS et ai. (1978) ou série renei, segundo MARTINS et ai. (1961), THEOOOR (1965), YOUNG & fairchild (1974) e LEWIS et ai. (1977). Com a RmsrJI s,tuildm <ú Eltl-Jogúl. SI<> Paulo. 41(3/4). 1999

8 284 Galati & Nunes 31 Figs LUlzomyia almerioisp. novo 31 - espermatecas: alótipo 9; 32 - terminália, em vista lateral; alótipo 9; 33 9" tergilo e cspermalceas: panitípo 9. Eseala = m. descrição deste novo táxon, a série cavernicola passa a ser integrada por 6 espécies: L. almerioi sp. nov., L. battistinii. L. bicornllta, L. ca\'ernicola. L. jorattinii e L. renei. Dentre essas espécies, o novo táxon relaciona-se mais estreitamente com L. jorattinii, cuja ocorrência parece estar limitada à região do Pantanal e, provavelmente, atua na transmissão da leishmaniose visceral em Corumbá (GALAT! el ai., 1997). Merece destaque o fato de que este ecossistema, na região sudoeste de Mato Grosso do Sul, faz limite com a Serra de Bodoquena, em sua vertente ocidental. Portanto, estudos que enfoquem a biogeografia dessas espécies, bem como, a investigação sobre o comportamento desse novo táxon, no que diz respeito à passivei atuação na veiculação de leishmanioses na área seriam muito oportunos, dado que estas parasitoses encontram-se em expansão no Estado. A associação entre os sexos foi baseada na concordância dos caracteres genitais e extragenitais, no padrão de coloração, na presença, tanto no macho como na temea, de caracteres do subgênero Llltzomyia e por terem sido os únicos representantes desse táxon nas capturas. O nome Llltzomyia almc,.ioi foi dado em homenagem ao Prof. Dr. Almério de Castro Gomes, do Departamento de Epidemiologia da Faculdadede Saúde Pública da Universidade de São Paulo, pela sua importante contribuição para os estudos de Phlebotominae, tanto na orientação de alunos como na participação em pesquisas sobre a ecologia desses insetos. Agradecimento. Ao Sr. Sergio Ferreira Gon7..ales, guia lurislico de Bonilo, que gentilmente nos acompanhou nas visitas às cavernas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARRETTO, M.P Novos gêneros de 1.lI/zomyia França, 1924 (Diplera, subfamília Phlcbotominac). Re\ isttl tio ltlsti/lllo de Medicina Tropical tle São Palllo, São Paulo. 4: CERQUEIRA, N Novo meio para montagem de pequenos insetos em lâminas. Memórias do Inslilll/o Os,,"aldo Cnlz, Rio de Janeiro. 39: FORATTINI, 0.1' Entomologia Médica 4" \'t)i. P.rychodidae. PMebotominae. Leislmwnioses. BtlrtOl,elosl!. São Paulo, Edgard Blüchcrl EDUSP, 658 p. GALATI, E.A.B I'hylogcllctic systcmatics ofi'hlcbolominae (Diptcra, Psychodidae) with cmphasis on Amcrican groups. Proceedings oflheii Intemaliontll Symposillm 0/1 Phleholomilll! stllldflies. Bole/iII de la DireciólI de Mtlltlriologítl y StII,etlm;etllo timbielltal, Maraeay, 35 (Suppl. I): R,,'ista Brasil<lra d. E.'amo/ugia. S10 r.ulo. JJ(314). 1999

9 Lutzomyia (L.) almerioi sp. novo 285 GALATI, E.A.B.; Y.L. B. NUNES; F.A. REGO JR.; E.T. OSHlRO & M.R. CHEI\G Estudo dc flcbotomlncos (Diptcra, Psychodidac), cm foco dc Icishmaniosc visccral no Estado dc Mato Grosso do Sul. Revista de Saúde Pública, São Paulo, 3J: LEWIS, D.J.; D.G. YOUNG & D.M. MINTER, Proposals for a stablc classification of Ihc Phlcbotominac sandflies (Diptera: Psyehodidae). S)'stematic EntollloJog)', Oxford, 1: , MARTINS, A.V.; M.A. SOUZA & J.E. SILVA, Estudo sôbrc os ficbótomos do Estado dc Minas Gerais. II: Descrição do macho e rcdescrição da fêmea dc "Lulzomyiacavcmicola" (Costa Lima, 1932) (Diptcra, Psychodidae). Revista Brasileira de Biologia, Rio dc Janeiro, 2J: MARTINS, A.V.; P. WILLIAMS & A.L. F.W::Áo, Americall salldjjies (Diptera: Ps)'cJrodidae, Plr/ebotomillae). Rio dc Janciro. Acadcmia Brasileira dc Ciências, 195 p. THEODOR, O Classification of lhe world species of lhe subfamily Phlebotominae (Diptera, Psychodidac). Blll/etin ofentomological Researclr, London,39: THEOOOR, O On lhe c1assification ofamcrican Phlebotominae. JOII",al ofmedical Elllomology, Honolulu, 1: YOUNG, D.G.; M.A. DUNcAN, Guide to tire identification and geograpllical distriblltion oflutzomyia sandjjies iii Mexico, tire Irest J/I(/ies. Central andsoutlr America (Diptera: Ps)'clrodidae). Gainesvillc, Amcrican Entomological Institutc, n"54, 881 p. YOUNG, D.G.; G.B. FA1RCIIILD, Studies ofplr/ebotomine sand jjies. Gaincsvillc, Departmenl ofentomology and Nemalology, Univcrsily of Florida, 151 p. Rcccbidocm 27.x.1997; aceito cm 13.VIII.l999. Revisto Brasl/~jr. J~ Enrom%gio. 510 raulo. 4J(3/4). 1999

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