PARQUE NACIONAL DO CATIMBAU- PE: UM LABORATÓRIO PARA AULAS PRÁTICAS DE GEOMORFOLOGIA

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1 PARQUE NACIONAL DO CATIMBAU- PE: UM LABORATÓRIO PARA AULAS PRÁTICAS DE GEOMORFOLOGIA Any Graziella de Sena, Universidade Federal de Pernambuco Rodrigo Luiz da Silva Rodrigues, Universidade Federal de Pernambuco Antônio Carlos da Silva, Universidade Federal de Pernambuco Ruy Batista Pordeus, Universidade Federal de Pernambuco EIXO TEMÁTICO: GEOMORFOLOGIA E COTIDIANO. RESUMO A interpretação geológica e geomorfológica é de grade relevância para o entendimento de toda a dinâmica do relevo que os circundam vinculados as suas interpretações. O presente artigo vem com o intuito de apresentar o Parque Nacional Vale do Catimbau (PNC), mas precisamente á área que abrange o município de Buíque, semi-árido Pernambucano como uma importante ferramenta do ensino e aprendizagem dos discentes da UFPE, além de analisar a utilização dos aspectos geológicos e geomorfológicos do mesmo para fixação dos conceitos aplicados em salas de aula; apresentar o parque como forma de valorização de suas riquezas e destacar a importância das aulas de campo para a formação do profissional de geografia. Esta é uma pesquisa qualitativa. Trata-se de um estudo da interpretação do PNC como veiculo para a afirmação de conceitos expostos em aula. Destaca-se por fim a importância que se haja por parte das políticas publica ações de preservação, para que tão grande campo de estudo não perca seu valor. PALAVRAS CHAVES Aula de campo; ensino de geomorfologia; aprendizado; Parque Nacional do Catimbau. ABSTRACT The interpretation of geological and geomorphological grid is important for understanding the dynamics of relief that surrounded its related interpretations. This item comes with the intention of presenting the Catimbau Valley National Park (PNC), but precisely to the area covering the city of Buíque, semi-arid Pernambuco as an important tool for teaching and learning of students UFPE, and analyzing the use of geological and geomorphological aspects of the same concepts applied to fix the classroom, presenting the park as a way of valuing their wealth and highlight the importance of field classes for the training of professional geography. This is a qualitative research. This is a study of the interpretation of the PNC as a vehicle for the affirmation of concepts exposed in the classroom. We highlight the importance that finally there is the part of public policy actions to preserve, to as large a field of study does not lose its value. KEYWORDS Class field, teaching of geomorphology; learning; Catimbau National Park. 599

2 Introdução A interpretação geológica e geomorfológica é de grade relevância para o entendimento de disciplinas que bebam de seu conhecimento, o presente trabalho vem com o intuito de apresentar a região do Parque Nacional Vale do Catimbau (PNC) partindo de sua importância para o estudo e aprendizagem dos alunos da Universidade Federal de Pernambuco. Esta interpretação sempre foi usada e vinculada à caracterização descritiva da geografia tradicional, onde a interpretação da paisagem se dava em meios apenas descritivo MOREIRA (1994). Assim observa-se a importância das aulas de campo para formação do estudante de Geografia e ciências afins, como forma de viabilizar ainda mais o conhecimento empírico para obtenção de resultados, a parti de observação e contato direto com o objeto de estudo, propondo uma maior fixação de seus conceitos. Neste caso a importância é dada ás aulas no parque para o aluno do Curso de Geografia da UFPE, que tem no local importante campo de aprendizagem e pesquisa, pois o PNC está localizado entre o Agreste e o Sertão pernambucano, preservando uma área de caatinga de extrema importância biológica e Geográfica. Possui formas de relevos específicas de áreas sedimentares e, sobre tudo, apresenta registros de pinturas rupestres que o faz ser considerado o segundo maior parque arqueológico do Brasil (PORDEUS 2002). Objetivos O presente artigo tem como objetivo principal mostra a importância do PNC como ferramenta do ensino e aprendizagem dos discentes da UFPE. Como objetivos específicos o estudo pretende: analisar a utilização dos aspectos geológicos e geomorfológicos do parque para Desenvolvimento dos conceitos aplicados em salas de aula; apresentar o parque como forma de valorização de suas riquezas; destacar a importância das aulas de campo para a formação do profissional de geografia. Material e Método Utilizando-se do método qualitativo o trabalho se deu com: 1- uso de revisão bibliográfica e documental a partir de literaturas pertinentes ao tema, 2-Realizou-se estudo in loco com duas visitas ao parque, fruto das excursões didáticas. O intuito aqui é a organização de um referencial teórico capaz de estabelecer conexões entre a ciência e o pesquisador mantendo ponto de contato na área em foco. 2.Caracterização da área O Parque Nacional do Catimbau encontra-se localizado entre as coordenadas geográficas: e S e e W (Figura1), totalizando uma área de ha na forma de uma poligonal. Sua área encontra-se distribuída entre os municípios de Buíque ( ha.); Tupanatinga ( ha) na Microrregião do Vale do Ipanema, e Ibimirim ( ha) na Microrregião do Moxotó, semi-árido Pernambucano. 600

3 Figura 1: Localização do Parque Nacional do Catimbau O parque está totalmente inserido na bacia hidrográfica do rio Moxotó (tributário do rio São Francisco) que nasce no município de Sertânia, nas vertentes da serra do Jabitacá, e serve de limite entre os estados de Pernambuco e Paraíba. A área do Parque é drenada por rios intermitentes, afluentes da margem esquerda do rio Moxotó, destacando-se entre eles o Riacho do Mel, Riacho Pioré e Riacho dos campos ( RODRIGUES, 2006). Na região do PCN predominam formações paleo-mesozóicas integrantes da Bacia Sedimentar do Jatobá, ou seja, o Planalto Sedimentar do Jatobá. Dentro do território pernambucano, os sedimentos da Bacia do Jatobá ocorrem em altitudes que variam de aproximadamente 300m, na margem esquerda do Rio São Francisco (limite PE/BA) até 1060m no seu ponto mais elevado (RODRIGUES, 2006). Resultados e Discussões. Os aspectos geológicos e geomorfológicos do PNC abordados em sala de aula são conceituados em sua geologia (Figura 2) que é representada, ao sul, pela Suíte Granitóide tipo Pedra Mata Grande do Pré-Cambriano Superior, sendo composta por granitóides diversos, os quais são formados por granito, gnaisses e calcário. Ao norte, com o Complexo Monteiro composto por gnaisses diversos, bastante presença de quartzo, xistos, calcários, formados no Pré-Cambriano médio. A oeste, coberturas detríticas compostas por depósitos aluviares, relacionados à superfície de pediplanação, originadas na era Cenozóica entre os períodos Terciário e Quaternário. Bem no centro encontram-se a Formação Inajá e a Formação Tacaratu, ambas datadas do Devoniano, compostas de arenito e conglomerados de estratificação cruzada. A leste de Buíque apresenta o Complexo Presidente Juscelino composto de biotita, quartzo, feldspato e gnaisse de formação muito antigo do Pré- Cambriano Inferior. O município de Buíque encontra-se geologicamente inserido na província Borborema. 601

4 Figura 2: Mapa Geológico de PNC A geomorfologia do município de Buíque (Figura 3) é composta pela Bacia Sedimentar do Jatobá e sua área de entorno. É uma área de transição entre o ambiente cristalino e o sedimentar, ou seja, entre o planalto da Borborema e a bacia do Jatobá, respectivamente, e, nas áreas de contato, é comum encontrar as depressões sertanejas indo em direção ao planalto da Borborema. Essa depressão periférica penetra tanto no cristalino como no sedimentar e é nesta área onde encontra-se o embasamento cristalino exposto. Tratam-se, então, de áreas exumadas, pois, considerando que os sedimentos já estiveram no nível do planalto ou pelo menos encostado a ele. Isso acontece em função dos movimentos tectônicos e dos processos erosivos atuantes naquela área, visto que a erosão atua com maior facilidade nas áreas sedimentares. Tal fato explica a presença de relevo de Cuestas, o qual existe devido à erosão diferencial e do arqueamento da Borborema. Nas áreas de aplainamento e dissecação, encontramos chapadas e chapadões cobertos por neossolos quartizarênicos nas porções mais elevada da bacia sedimentar. 602

5 Figura 3: Mapa Geomorfológico de PNC. Criado em 2002 e também conhecido como Vale do Catimbau, o Parque Nacional da Serra do Catimbau, fica localizado entre o Agreste e o Sertão de Pernambuco. A região em estudo é o segundo maior parque arqueológico do Brasil, com aproximadamente 30 (trinta) sítios arqueológicos (PORDEUS, 2007). No Vale do Catimbau podemos encontrar registros de inscrições rupestres e artefatos que remontam a ocupação pré-histórica. O Município de Buíque, distante 278 quilômetros do Recife, dá acesso ao Parque, que se enquadra na microrregião do Vale do Ipanema. Em sua vegetação predomina a caatinga, mas devidos as variações de relevo e micro-clima, encontram-se ecotopos formado por espécies de cerrado de campos rupestres, de mata atlântica e de restinga. O Vale do Catimbau conta com vastos paredões de granitos, patrimônio natural e cultural de grande importância foi esculpido pela natureza há cerca de 150 (cento e cinquenta) milhões de anos. Na região são encontradas escarpas de arenito colorido, cemitérios indígenas, formação de Brejos de Altitude, nascentes, grutas e cavernas. A Figura 4 apresenta alguns pontos do PNC que podem ser explorados para fins educacionais. São elas Rochas casco de tartaruga: Fruto da eroão pluvial; Lápias: Fruto da erosão diferencial dos conpartimetos rochosos; pedra do cachorro (Pinaco) a frente e ao fundo mesas: Relevo residual e a Chapada (Complexo Tacaratu). 603

6 Rochas casco de tartaruga: Fruto da erosão pluvial Lápias: Fruto da erosão diferencial dos conpartimetos rochosos Vista da pedra do cachorro (Pinaco) a frente e ao fundo Chapada: Complexo Tacaratu mesas: Relevo residual Figura 4: pontos do PCN que podem ser explorados para fins educacionais (Fonte: Rodrigo Rodrigues e Any Sena) O PNC apresenta riqueza nas formações rochosas esculpidas pela ação erosiva das águas pluviais e eólicas. Solo arenoso pouco profundo onde o plantio é pouco desenvolvido, com clima subúmido, área de sota-vento e do amparo pluvial, o parque nacional é sem duvida uma área de grande contribuição para a pesquisa e o ensino. As aulas de campo realizadas pelos docentes da UFPE contribuem de forma direta na fixação do conteúdo exposto, facilitando o aprendizado do graduando e ao mesmo tempo qualificando-o no processo de sua formação. Este campo contribui para estudos da geomorfologia, geologia, biologia entre outras áreas da ciência sendo assim de grande importância à preservação do parque, ação que não esta sendo realizada no local, hoje o parque não é tratado, com a sua devida importância, por parte da população local e das políticas públicas. 604

7 O discente da UFPE que vai ao parque, volta bem informado de tudo o que pode ser tratado in loco. Pois os docentes podem abordar amplas temáticas desde a educação ambiental a temas específicos trabalhados em aulas de geologia. É clara a importância da aula de campo no curso de geografia, pois oferece ao aluno contato com o já visto em sala de aula, despertando a curiosidade e estimulando a pesquisa e a educação ambiental. A aula de campo é uma metodologia de ensino que permite unir a teoria com a prática, oferecendo ao aluno e ao pesquisador o contato com o que antes já havia sido discutido em sala de aula, envolvendo e motivando-os a novas descobertas. Segundo Figueiredo (2009) apud (SUERTEGARAY, 2001 p.3) No método positivista, tão conhecido nosso, o campo (realidade concreta) é externo ao sujeito. O conhecimento na verdade está no objeto, portanto no campo, no que vemos. Sendo assim é indiscutível o valor das aulas de campo, sendo elas então realizadas no Vale do Catimbau, tomam maiores valores, pois o parque oferece ao aluno contato com os mais diversos conceitos discutidos em sala de aula. A exemplo disso podemos citar o contato com algumas unidades da compartimentação do relevo. Como: 3.1 Cuesta- Forma do relevo dissimétrica constituindo por uma sucessão alternada das camadas com diferentes resistências ao desgaste e que se inclinam numa direção, formando um declive suave no reverso, e um corte abrupto ou íngreme na chamada frente de cuesta (TEIXEIRA, 2006). 3.2 Inselbergs- Os inselbergues são como que resíduos da pediplanação, em clima áridos quentes e semi-áridos, à semelhança dos monadnocks, devidos à pediplanação em regiões de clima úmido (TEIXEIRA, 2006). 3.3 Pedimentos Formação que aparece nos países de clima árido quente ou semi-arido, cujo material é trazido pelos rios que fazem um lençol à semelhança de um grande leque, logo à saída da montanha (TEIXEIRA, 2006). 3.4 Reversos de cuesta - Parte da cuesta que corresponde a vertente de declive suave (TEIXEIRA, 2006). 3.5 Vales Suspenso- vide rio de foz suspensa: Aquele que possui a seu nível de base acima do nível do rio principal ou oceano (TEIXEIRA, 2006). Por isso, dada sua importância para o ensino aprendizagem dos discentes da UFPE, visto que, vários autores citam o vale do Catimbau como exemplo em seus escritos, Jatobá (2008), usa o parque para exemplificar a participação do clima na morfogênese e as demais formas de relevo encontradas no mesmo. Pordeus (2007) refere-se ao PNC dizendo que é um ambiente geográfico com características físicas de destaque no cenário espacial semi-árido. Em função da erosão fluvial mais intensa no passado, e atualmente pela ação eólica e pluvial, pode-se encontrar sobre a estrutura sedimentar, relevos em formas de ruínas que fazem do Vale do Catimbau um cenário atrativo ao turismo pedagógico. 605

8 Conclusão Após relatar a importância e a riqueza geográfica e das aulas no vale do Catimbau, este trabalho destaca o perfil geológico e geomorfológico sugerindo que a Universidade Federal de Pernambuco, através do departamento de Ciências Geográficas continue com o trabalho de campo, fazendo do PNC um laboratório para as aulas de geomorfologia. A visita ao parque proporciona ao discente maior compreensão lhe permitindo estreitar seus conhecimentos teóricos e práticos dando maior credibilidade a sua formação acadêmica. É um convite as demais instituições de ensino do país, para que conheçam e desfrutem do cenário turístico e pedagógico do PNC. É preciso também que haja por parte das políticas pública ações de preservação, para que tão grande campo de estudo não perca sue valor. Assim os estudantes que visitam o parque desenvolvam bem os conteúdos abordados em sala de aula e se destaquem no desenrolar de suas habilidades. Referências FIGUEIREDO, Vânia Santos. A importância da aula de campo na prática em geografia. 10º Encontro Nacional de Pratica de Ensino em Geografia. Campo Grande: UFCG, GUERRA, A. T. & GUERRA, A. J. T. Novo Dicionário Geológico-Geomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, JATOBÁ, L.; LINS, C. R. Introdução a Geomorfologia. Recife: Bagaço, 5ª ed. Revista ampliada, MOREIRA, Ruy. O que é Geografia. Ed. Brasiliense, coleção Primeiros Passos, 14ª edição, PORDEUS, Ruy Batista. Diagnóstico Ambiental por Geoprocessamento do Parque Nacional do Catimbau Dirigido a Proteção de seus Sítios Arqueológicos e Espeleológicos. 2007f. Tese (Doutorado em Geografia) - UFRJ, Programa da Pós- Graduação em Geografia. Rio de Janeiro PORDEUS, Ruy Batista. Geomorfologia do Vale do Catimbau- Aspectos Físicos. Proposta para a criação do Parque Nacional do Catimbau- PE. Proposta para a delimitação do Parque Nacional do Catimbau. Recife: UFPE/PROEXT, RODRIGUES, N. de M. Potencialidades e impactos ambientais no Parque Nacional do Catimbau e sua Zona de amortecimento. 2006f. Dissertação (Mestrado em Gestão e Politicas Ambientais)- UFPE. Recife,

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