PREFEITURA DE GOIÂNIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE RELATÓRIO DE GESTÃO ANO Goiânia, maio de 2014.

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1 PREFEITURA DE GOIÂNIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE RELATÓRIO DE GESTÃO ANO 2013 Goiânia, maio de 2014.

2 PREFEITO DE GOIÂNIA Paulo Garcia SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE Fernando Machado de Araújo CHEFIA DE GABINETE Alessandra Karam Tansi DIRETORIA DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE Nelson Afonso da Silva ASSESSORIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Sérgio Norio Nakamura ASSESSORIA DE GESTÃO PARTICIPATIVA Adriana de Oliveira Barbosa ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Elizeteh Araújo DIRETORIA ADMINISTRATIVA Luiz Henrique de Lima DIRETORIA DE GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE Kátia Martins Soares DIRETORIA DE PLANEJAMENTO QUALIDADE, QUALIDADE E CONTROLE Maria Madalena Resende Monteiro DIRETORIA DE ASSESSORAMENTO JURÍDICO Carlos Eduardo de Paula Itacaramby DIRETORIA DE VIGILÂNICA EM SAÚDE Flúvia Pereira Amorim da Silva DIRETORIA DE ATENÇÃO À SAÚDE Sandro Rogério Rodrigues Batista DIRETORIA DE REGULAÇÃO, AVALIAÇÃO, CONTROLE E AUDITORIA Claudio Tavares Silveira Sousa 2

3 ELABORAÇÃO Eilon Lopes da Silva Assessoria de Gestão Estratégica e Monitoramento Elza Gomes Finotti Nogueira Diretoria de Vigilância em Saúde Margareth Oliveira Ximenes - Assessoria e Gestão Estratégica e Monitoramento Mary Anne de Souza Alves França Diretoria de Sérgio Nório Nakamura - Assessoria de Gestão Estratégica e Monitoramento Solange Maria Krawczyk - Assessoria de Gestão Estratégica e Monitoramento 3

4 1. IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO: Ano de vigência: 2013 Secretária da Saúde: Razão Social da Secretaria Municipal de Saúde: Secretaria Municipal de Saúde CNPJ: / Endereço da Secretaria de Saúde: Av. do Cerrado, N.º 999 Parque Lozandes. CEP: Telefone: (62) FAX: (62) Site da Secretaria (URL se houver): Secretário (a) de Saúde em Eercício: Fernando Machado de Araújo Data da Posse: 01/01/2013 O Secretário de Saúde referente ao ano do Relatório de Gestão: é o mesmo A Secretaria de Saúde teve mais de um gestor no período a que se refere o RAG? Não Informações do Fundo Municipal de Saúde: Instrumento de Criação do Fundo de Saúde: Lei N.º 7047, 30/12/1991. CNPJ: / Fundo de Saúde O Gestor do Fundo é o Secretário de Saúde? SIM Nome do Gestor do Fundo: Fernando Machado de Araújo Cargo do Gestor do Fundo: Secretário de Saúde Informações do Conselho de Saúde: Instrumento Legal de criação do Conselho de Saúde: Lei N.º 8088, 10/01/2002. Nome do Presidente: Edvaldo Bernardo de Lima Segmento: Trabalhador Data da Última eleição do Conselho: 01/09/2013 4

5 Telefone: (62) Conferência de Saúde: Data da Última conferência: 07/2011 Plano de Saúde: A Secretaria de Saúde tem Plano de Saúde referente ao ano do relatório de gestão? SIM Vigência do Plano de Saúde: 2010 a 2013 Situação: Aprovado Aprovação no Conselho Municipal de Saúde: Resolução N.º17, em 03/07/2012. A Secretaria de Saúde tem plano de saúde referente ao período de 2014 a 2017? Não A Secretaria de Saúde tem programação anual de saúde referente ao ano do relatório de gestão? Sim A Secretaria Municipal de Saúde tem programação anual de saúde referente ao ano de 2014? Sim Plano de Carreira, Cargos e Salários: O Município possui Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS)? SIM Informações sobre Regionalização: O município pertence à Região de Saúde? Central O município participa de algum consórcio? Não O município está organizado em regiões intramunicipal? SIM Quantas? 7 5

6 2. INTRODUÇÃO CONSIDERAÇÕES INICIAIS O Relatório Anual de Gestão (RAG) da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS), no eercício de 2013, atende as prerrogativas legais, mediante os atos normativos: Lei Orgânica da Saúde N.º 8.142/90, Lei Complementar 141, artigo 31, de 02 de janeiro de 2012 e a Portaria MS/GM N.º 2.135, de 28 de setembro de2013. Segundo o Art. 6º da Port. MS/GM 2.135, o Relatório de Gestão é o instrumento de gestão com elaboração anual que permite ao gestor apresentar os resultados alcançados com a eecução da Programação Anual de Saúde (PAS) e orienta eventuais redirecionamentos que se fizerem necessários no Plano de Saúde (PS). É também instrumento de comprovação da aplicação dos recursos repassados do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos de Saúde dos Estados, DF e Municípios, cujo resultado demonstra o processo contínuo de planejamento e é instrumento indissociável do PS e de suas respectivas PAS. O presente relatório leva em conta as seguintes informações: Demografia e Dados de Morbi-mortalidade, Dados Epidemiológicos, Rede Física, Profissionais do SUS, PAS 2013, Indicadores de Saúde e Atividades Realizadas. As fontes de referência para indicadores são o SIA, SIH, SIM, SINASC, SIAB, SISCAN/SISCOLO, SINAM e SIOPS 1. As estatísticas são preliminares, porque os bancos de dados têm fechamento em períodos diferentes. O Relatório de Gestão é instrumento fundamental do processo de construção do SUS e está progressivamente adequando-se à política do Planeja-SUS/MS. O RAG 2013 foi elaborado com a participação de técnicos dos departamentos e divisões da SMS, o que o torna participativo. Além de ser uma eigência formal, o Relatório de Gestão deve contribuir principalmente para apropriação das informações pelos Conselheiros Municipais de Saúde no fortalecimento do controle social no SUS. O presente Relatório, depois de analisado, será acrescido da resolução de sua aprovação. O RAG será aneado na ferramenta SARGSUS, como determina o artigo 6º, parágrafo 3º da Portaria GM/MS 2.135/2013, tendo em vista que o sistema encontrase instável correndo o risco de perder alguma informação, porém está garantida a transparência, pois através do sistema esse relatório poderá ser consultado. 1 Sistema de Informações Hospitalares (SIH), Sistema de Informações Ambulatoriais (S I A),Sistema de Informação de Mortalidade (SIM),Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), Sistema da (SIAB), Sistema de Informação do Câncer (SISCAN), Sistema de Informação do Câncer do Colo de Útero (SISCOLO), Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN0, sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos (SIOPS). 6

7 3. DEMOGRAFIA E DADOS DE MORBI-MORTALIDADE (Fonte: DATASUS/IBGE) 3.1. População Estimada do ano 2013 (Fonte: TCU): habitantes Observação: o detalhamento apresentado abaio tem como fonte o IBGE. População ano 2010 Quantidade % Rural ,38% Urbana ,62% % Total Fonte: IBGE Censo Demográfico População Urbana X Rural de Goiânia - Ano 2010 Rural Urbana Fonte: IBGE- Censo Demográfico 3.2. População residente em Goiânia, segundo raça População do último censo (ano 2010). População Quantidade % Branca ,38% Preta ,31% Amarela ,57% Parda ,59% Indígena ,15% Sem declaração Total % 7

8 População residente em Goiânia, segundo raça - População último censo -ano Branca Preta Amarela Parda Indígena Sem declaração 3.3. População Residente em Goiânia por seo e faia etária, ano 2013 (Fonte: Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano/ Assessoria de Gestão Estratégica e Monitoramento (SEMDUS/AGEM). Faia Etária Homem Mulher Total % Total Análise e considerações: A população estimada de Goiânia para o ano 2013 é de habitantes (Fonte: SEDUS/AGEM). Segundo Censo IBGE Ano 2010, 99,62% está concentrada na zona urbana. Segundo raça, 51,38% da população são branca, 41,59% parda e 7,03% pertencem às demais raças (IBGE: Censo 2010). Verifica-se ainda, predomínio do seo feminino, 52% da população. Analisando a distribuição por faia etária, verifica-se que 67% da população encontram-se na faia etária até 39 anos, sendo que 13% são crianças até 09 anos, os adultos jovens entre 20 a 39 anos representam 38% da população e 10% são idosos, acima de 60 anos. 8

9 4. MORTALIDADE POR GRUPO DE CAUSAS, FAIXA ETÁRIA E POR RESIDÊNCIA. Número de óbitos de residentes em Goiânia por Capítulo do CID 10 e faia etária, ano <1 Ano 1 a 4 5 a e+ Ignorado TOTAL Causa Básica N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias II. Neoplasias (tumores) , III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas V. Transtornos mentais e comportamentais VI. Doenças do sistema nervoso IX. Doenças do aparelho circulatório , X. Doenças do aparelho respiratório TOTAL Causa Básica <1 Ano 1 a 4 5 a e+ Ignorado 9

10 XI. Doenças do aparelho digestivo XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo XIII. Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo XIV. Doenças do aparelho geniturinário XV. Gravidez parto e puerpério XVI. Algumas afec originadas no período perinatal XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas XVIII.Sint sinais e achad anorm e clín e laborat XX. Causas eternas de morbidade e mortalidade TOTAL Fonte: SIM/Divisão de Informação em Saúde/SMS Dados Preliminares 10

11 N.º de óbitos de residentes em Goiânia por capítulo do Capítulo do CID 10 Goiânia - ANO 2013 XX. Causas eternas morb. Mortalidade XVIII.Sint sinais e achad anorm e clín e laborat XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas XVI. Algumas afec originadas no período perinatal XV. Gravidez parto e puerpério XIV. D.ap. geniturinário XIII.D.sist osteomuscular e tec conjuntivo XII. D.pele e do tec. subcutâneo XI. D. ap. digestivo X. D. aparelho respiratório IX. Doenças do aparelho circulatório VI. D. sistema nervoso V. Transtornos mentais e comportamentais IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas III. D.sangue órgãos hemat e transt imunitár II. Neoplasias I. Algumas doenças infec.e parasitárias No ano 2013 ocorreram óbitos de residentes em Goiânia, segundo dados registrados no Sistema de Informações de Mortalidade (SIM). As quatro principais causas de morte foram: Doenças do Aparelho Circulatório 22,56% dos óbitos, seguido de 17,47% de Neoplasias e Tumores, 14,75% Causas Eternas de Morbidade e Mortalidade, 11,71% Doenças do Aparelho Respiratório. Ao analisarmos os óbitos por faia etária, verificamos que a principal causa de morte em crianças menores de 01 ano foram algumas afecções originadas no período perinatal. Na faia etária de 1 a 44 anos morre-se mais por causas eternas de morbidade e mortalidade. Já na faia etária entre 45 a 64 anos, as neoplasias foram as que mais mataram. As doenças do aparelho circulatório foram a principal causa de óbito a partir de 65 anos. 11

12 5. MORBIDADE HOSPITALAR POR GRUPO DE CAUSAS, FAIXA ETÁRIA E POR RESIDÊNCIA. Número de internações de residentes em Goiânia por Capítulo do CID 10 e faia etária, ano Diag CID10 (capítulo) <1a 1-4a 5-9a 10-14a 15-19a 20-24a 25-29a 30-34a 35-39a 40-44a 45-49a 50-54a 55-59a 60-64a 65-69a 70-74a 75-79a 80e+a Total I. Algumas doenças infec. parasitárias II. Neoplasias (tumores) III. D. sangue órgãos hemat e transt imunitár IV. D.endócrinas nutric. metabólicas V. Transtornos mentais e comportamentais VI. D.sistema nervoso VII. D. olho e aneos VIII.D. ouvido e da apófise mastóide IX. D.aparelho circulatório X. D. aparelho respiratório XI. D.aparelho digestivo

13 Diag CID10 (capítulo) <1a 1-4a 5-9a 10-14a 15-19a 20-24a 25-29a 30-34a 35-39a 40-44a 45-49a 50-54a 55-59a 60-64a 65-69a 70-74a 75-79a 80e+a Total XIII.D.sist osteomuscular e tec conjuntivo XIV. D.aparelho geniturinário XV. Gravidez parto e puerpério XVI. Algumas afec originadas no período perinatal XVII. Malf cong deformid e anomalias cromossômicas XVIII. Sint sinais e achad anorm e clín e laborat XIX. Lesões enven e alg out conseq causas eternas XX. Causas eternas de morbidade e mortalidade XXI. Contatos com serviços de saúde Total Fonte: SIH/AGEM 13

14 Número de internações hospitalares de residentes em Goiânia por Capítulo do CID 10, Ano 2013 XXI. Contatos com serviços de saúde XX. Causas eternas de morbidade e mortalidade XIX. Lesões enven e alg out conseq causas eternas XVIII.Sint sinais e achad anorm e clín e laborat XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas XVI. Algumas afec originadas no período perinatal XV. Gravidez parto e puerpério XIV. D.aparelho geniturinário XIII.D.sist osteomuscular e tec conjuntivo XII. D. pele e do tecido subcutâneo XI. D.aparelho digestivo X. D. aparelho respiratório IX. D.aparelho circulatório VIII.D. ouvido e da apófise mastóide VII. D. olho e aneos VI. D.sistema nervoso V. Transtornos mentais e comportamentais IV. D.endócrinas nutric. metabólicas III. D. sangue órgãos hemat e transt imunitár II. Neoplasias (tumores) I. Algumas doenças infec. parasitárias Análise e considerações sobre Morbidade: No ano 2013 foram realizadas pelo SUS, internações de pessoas residentes em Goiânia. Gravidez, Parto e Puerpério representam 15,27% das internações, sendo a principal causa. O segundo principal grupo de causas foi Lesões, envenenamento e algumas outras consequências de causas eternas (11,72%). Destacam-se ainda, Doenças do aparelho respiratório (10,58%), seguidas de Doenças do aparelho circulatório (10,46%) e Doenças do aparelho digestivo (9,27%). 14

15 6. REDE FÍSICA DE SERVIÇOS DE SAÚDE: PRÓPRIOS E PRIVADOS / CONTRATADOS a) Rede física de serviços de saúde: Quadro I - Quantitativo de estabelecimentos cadastrados no CNES, segundo tipo de gestão, Secretaria Municipal de Saúde, janeiro a dezembro/2013. Na competência de dezembro 2013, estabelecimentos de saúde estavam cadastrados no CNES, sendo que 05 estabelecimentos são de gestão estadual, 03 gestão dupla e os demais estabelecimentos de gestão municipal. TIPO DE ESTABELECIMENTO Dupla Estadual Municipal Total CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA DAS URGÊNCIAS CENTRO DE ATENÇÃO HEMOTERÁPICA E/OU HEMATOLÓGICA CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL-CAPS CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA DE SAUDE CLINICA ESPECIALIZADA/AMBULATORIO ESPECIALIZADO CONSULTORIO COOPERATIVA FARMACIA HOSPITAL ESPECIALIZADO HOSPITAL GERAL HOSPITAL DIA POLICLINICA PRONTO ANTEDIMENTO PRONTO SOCORRO GERAL SECRETARIA DE SAUDE SERVICO DE ATENCAO DOMICILIAR ISOLADO(HOME CARE) UNIDADE DE SERVICO DE APOIO DE DIAGNOSE E TERAPIA UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSP- URGENCIA/EMERGENCIA UNIDADE MOVEL TERRESTRE TELESAÚDE TOTAL Fonte: Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil CNES / competência mês de dezembro /

16 Quadro II - Quantitativo de estabelecimentos de saúde segundo esfera administrativa e tipo de gestão cadastrado no CNES De acordo com a esfera administrativa, Goiânia possuía estabelecimentos de saúde cadastrados no CNES no mês de dezembro de A maioria dos estabelecimentos públicos é de esfera administrativa municipal, sendo que no 3º quadrimestre constavam estabelecimentos de esfera administrativa privada. Esfera Administrativa Dupla Estadual Municipal Total Federal Estadual Municipal Privada TOTAL Fonte: Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil CNES / competência mês de dezembro / Distribuição das Unidades de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde por Distrito Sanitário. Conforme quadro abaio, a rede própria da SMS é constituída de 137 estabelecimentos de saúde distribuídos em 07 Distritos Sanitários. Essas Unidades estão classificadas em: 23 Centros de Saúde; 63 Centros de Saúde da Família (CSF), sendo que 02 destes estão localizados dentro do CAIS Finsocial e CAIS Jardim Guanabara. 14 CAIS e CIAMS, sendo que o CAIS Finsocial e Guanabara II possui Equipes de Saúde da Família; 01 UPA 01 Maternidade; 01 Hospital e Maternidade da Mulher; 18 Unidades de Saúde Mental composta de Centro de Atenção Psicossocial, Residência Terapêutica e Unidade de Atendimento Transitório; 05 Unidades de Referência que oferece atendimento especializado ao idoso, queimados, ortopedia, trabalhador e 01 centro de referência que disponibiliza atendimento em endodontia, laboratório de citologia e em diagnósticos terapias; 11 outros tipos de estabelecimentos (Farmácias Distritais, Farmácia Popular, SESMT, Ouvidoria, e outros); 16

17 Distrito Sanitário Noroeste Sudoeste Centro de Saúde da Família Bairro São Carlos Bairro da Vitória Barravento Boa Vista Brisas da Mata Jd. Curitiba I Jd. Curitiba II Jd. Curitiba III Jd. Primavera CAIS Finsocial Morada do Sol Novo Planalto Pq. Tremendão III Setor Estrela Dalva Recanto do Bosque Vila Finsocial (VF 18) Jd. Colorado Vila Mutirão Cond. Esmeralda Garavelo B Grajaú Jd. Caravelas Madre Germana II Pq. Santa Rita Real Conquista Res. Eli Forte Res. Itaipu Andréia Cristina Resid. Ana Clara Centro de Saúde CAIS/CIAMS/UPA Hospital/ Maternidade Cândida de Maternidade Morais Nascer Finsocial Cidadão Jd. Curitiba Pq. Anhanguera Vila Boa Vila Mauá Vila União Novo Horizonte UPA ITAIPU Unidade de Saúde Mental CAPS Noroeste CAPS Beija Flor Residência Terapêutica Beija Flor I Residência Terapêutica Beija Flor II Unidades de Referência Outras Unidades 17

18 Distrito Sanitário Centro de Saúde da Família Centro de Saúde CAIS/CIAMS/UPA Hospital/ Maternidade Unidade de Saúde Mental Unidades de Referência Outras Unidades Norte Cachoeira Dourada Jd. Guanabara I Res. Vale do Sonho São Judas Tadeu Vila Rica Conj. Itatiaia Jd. Guanabara III Antônio Carlos Pires Setor Perim Vila Clemente Vila Maria Dilce Balneário Meia Ponte Samambaia Jd. Guanabara III Urias Magalhães *Unidade de Atendimento Transitório Infanto Juvenil- UATI Sul Pq. Amazônia Redenção Jd. América Pedro Ludovico Hospital e Maternidade Dona Iris Ambulatório Municipal Psiquiatria CAPS Água Viva CAPS Girassol CAPS Vida PS Psiquiátrico Wassily Chuc GERARTE I CAPS Ad Casa Ambulatório Municipal Queimaduras de Centro de Convivência Cuca Fresca Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental Ouvidoria da Saúde Serviço Especial em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) 18

19 Centro de Saúde da Família Campinas Centro Leste Centro de Saúde CAIS/CIAMS/UPA Hospital/ Maternidade Criméia Oeste Leste Universitário Ville de France Santo Hilário Jd. Dom Fernando Jd. Mariliza Pq. Atheneu 201 Rec. Minas Gerais Vila Pedroso Aruanã III Aroeiras Esplanada do Anicuns Fama Norte Ferroviário Rodoviário Criméia Leste Negrão de Lima Vila Canãa Vila Moraes Santa Helena Água Branca Riviera Campinas Vila Nova Amendoeiras Chácara Governador Novo Mundo do Unidade de Saúde Mental Unidades de Referência GERARTE II CAPS Novo Mundo Residência Terapêutica Novo Mundo Outras Unidades CRASPI CROF CRDT CEREST Centro de Saúde da Família Consultório de Rua Farmácia de Insumos e Medicamentos Especiais Farmácia Distrital Central Farmácia Popular/Faculdade de Farmácia da UFG Farmácia popular do Brasil Serviço de Verificação de Óbitos 19

20 Centro de Saúde da Família Oeste Fonte: DAS/AGEM Centro de Saúde CAIS/CIAMS/UPA Hospital/ Maternidade Bairro Goiá Jd. Aritana Jd. Mirabel Luana Parque Pq. Eldorado Oeste Goiânia Viva Residencial Ytapuã Buena Vista Jd. Cerrado IV Jd. Cerrado VI São Francisco Pq. Buritis Vera Cruz I Vera Cruz II Vila Regina Pq. Industrial João Braz Bairro Goiá Unidade de Saúde Mental Unidades de Referência CAPS Esperança Residência Terapêutica Esperança I Residência Terapêutica Esperança II Outras Unidades Centro de Saúde da Família Farmácia Distrital Oeste Relação de Unidades de Saúde inauguradas no ano 2013 Quadrimestre Unidade Data 1º Quadrimestre Centro de Saúde da Família Boa Vista 21/01/2013 2º Quadrimestre C.S.F. Antônio Carlos Pires UPA Itaipu Centro de Atenção Psicossocial Noroeste 16/05/ /08/ /08/2013 3º Quadrimestre Centro de Atenção Psicossocial Novo Mundo Centro de Saúde Samambaia Fonte: AGEM 24/09/ /11/

21 8. Produção dos serviços de saúde: No ano 2013 foram realizados 18,9 milhões de procedimentos ambulatoriais no SUS. Os mais eecutados foram os de finalidade diagnóstica, 9,07 milhões de procedimentos, seguidos por 7,9 milhões de procedimentos clínicos e 1,5 milhões de ações de promoção e prevenção em saúde (Quadro b.i). Verificamos que eames laboratoriais, consulta médica/outros profissionais de nível superior e consulta/atendimento as urgências foram os mais realizados (Quadro b.ii). Em relação ao atendimento médico, foram realizados aproimadamente 3,5 milhões de consultas médicas pelo SUS, desses 38,5% foram de atendimentos médicos de urgência na atenção básica e especializada, 33,6% consultas especializadas e 27,9% em atenção básica ambulatorial (Quadro BIII). As Unidades próprias da SMS realizaram 2,3 milhões de atendimentos médicos, sendo 48,6% atendimento médico de urgência (Quadro b.iv). Quadro b.i Quantitativo de procedimentos ambulatoriais realizados pelo SUS em Goiânia, Secretaria Municipal de Saúde, janeiro a dezembro/2013. Grupo de Procedimentos Nº de Procedimentos Procedimentos com finalidade diagnóstica Procedimentos clínicos Ações de promoção e prevenção em saúde Procedimentos cirúrgicos Órteses, próteses e materiais especiais Transplantes de órgãos, tecidos e células Ações complementares da atenção à saúde Total Fonte: S I A Quadro b.ii - Principais procedimentos ambulatoriais realizados pelo SUS em Goiânia, por Forma de Organização, Secretaria Municipal de Saúde, Janeiro a dezembro/2013. PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS QUANTITATIVO Eames laboratoriais Consulta médica/outros profissionais de nível superior Outros Consulta/atendimento as urgências (em geral) Atendimento de enfermagem (em geral) Eames radiológicos

22 PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS QUANTITATIVO Saúde Bucal Fisioterapias Educação em saúde Alimentação e nutrição Ultrassonografias Vigilância sanitária Visita domiciliar Tomografias Quimioterapias Total Fonte: S I A Quadro b.iii Quantitativo de atendimentos médicos ambulatoriais realizados pelo SUS em Goiânia, Secretaria Municipal de Saúde, janeiro a dezembro/2013. ATENDIMENTO MÉDICO N.º de atendimento Percentual Consultas médicas em atenção básica ,9% Consultas médicas em atenção especializada ,6% Atendimentos médicos de urgência ,5% Total % Fonte: S I A Códigos de procedimentos utilizados: Consulta médica em atenção básica: / / / / / / / Consulta médica em atenção especializada: e Atendimento médico de urgência: / / / / / Obs. Para alguns códigos de consulta são computados também, procedimentos realizados por outros profissionais de nível superior. b.iv - Atendimentos Médicos Realizados nas Unidades Próprias da SMS, janeiro a Dezembro/2013 Tipo de atendimento médico Número de Atendimentos Percentual Consultas médicas em atenção Básica ,6 Consultas médicas em atenção especializada ,8 Atendimento médico de urgência ,6 Total Fonte: S I A Códigos de procedimentos utilizados: Consulta médica em atenção básica: / / / / / / / Consulta médica em atenção especializada: e Atendimento médico de urgência: / / / / / Obs. Para alguns códigos de consulta são computados também, procedimentos realizados por outros profissionais de nível superior. 22

23 Quadro b.v - N.º e valor gasto com internações no SUS em Goiânia, segundo município de residência do paciente Secretaria Municipal de Saúde, janeiro a dezembro/2013. Foram realizadas internações em Goiânia no ano 2013 e gasto um valor aproimado de R$ 227,4 milhões. O custo médio de internação dos pacientes que residem em Goiânia foi de R$ 1.306,63. Para os pacientes residentes em outros municípios o valor sobe para R$ 1.953,84. N.º de internações Custo médio por internação (R$) Município Residentes em Goiânia Outros Municípios N.º % Valor (R$) % , , , ,84 Total , ,22 Fonte: Sistema de Internação Hospitalar (SIH) 23

24 Quadro b.vi - Número de internações por causa e valor gasto com internações no SUS em Goiânia, Secretaria Municipal de Saúde, janeiro a dezembro As quatro principais causas de internações no ano 2013, em Goiânia, foram as Lesões, envenenamento e algumas outras consequências de causas eternas (14,81%), seguido de gravidez parto e puerpério (13,09%), doença do aparelho circulatório (10,60%) e doença do aparelho respiratório (9,38%). Os quatro principais gastos com internação foram com as doenças do aparelho circulatório, seguido de causas eternas, neoplasias e Doenças do aparelho respiratório. Diagnóstico CID10 (capítulo) Frequência Percentual Valor Total XIX. Lesões enven e alg out conseq causas eternas ,81 R$ ,32 XV. Gravidez parto e puerpério ,09 R$ ,85 IX. Doenças do aparelho circulatório ,6 R$ ,98 X. Doenças do aparelho respiratório ,38 R$ ,82 XI. Doenças do aparelho digestivo ,79 R$ ,34 V. Transtornos mentais e comportamentais ,51 R$ ,49 II. Neoplasias (tumores) ,03 R$ ,63 I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias ,53 R$ ,37 XIV. Doenças do aparelho geniturinário ,46 R$ ,98 XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo ,15 R$ ,16 XVI. Algumas afec originadas no período perinatal ,23 R$ ,98 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas ,64 R$ ,17 VI. Doenças do sistema nervoso ,58 R$ ,11 VII. Doenças do olho e aneos ,36 R$ ,54 XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo ,3 R$ ,78 XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas ,08 R$ ,58 XVIII.Sint sinais e achad anorm e clín e laborat ,82 R$ ,59 XXI. Contatos com serviços de saúde ,82 R$ ,65 III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 909 0,63 R$ ,03 VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide 246 0,17 R$ ,58 XX. Causas eternas de morbidade e mortalidade 32 0,02 R$ ,20 Total R$ ,15 Fonte: Sistema de Internação Hospitalar (SIH) 24

25 9. PROFISSIONAIS DO SUS Número de profissionais que atendem no SUS, segundo Natureza, dezembro de Analisando os dados abaio, profissionais atendiam no SUS, em dezembro de 2013, segundo dados CNES. Desses74% são da Administração Direta, 14% Empresa Privada, 9% Entidade Beneficente sem fins lucrativos e os demais são de outra natureza administrativa. Natureza Atende ao SUS TOTAL Administração Direta da Saúde (MS, SES, e SMS) Administração Direta outros orgãos (MEX, ME, Marinha,...) 352 Administração Indireta - Autarquias Administração Indireta - Fundação Pública 131 Administração Indireta - Empresa Pública 116 Administração Indireta - Organização Social Pública 67 Empresa Privada Fundação Privada 42 Cooperativa 486 Serviço Social Autônomo 4 Entidade Beneficente sem fins lucrativos Economia Mista 23 Sindicato 26 Fonte: TABNET/CNES - Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil CNES 25

26 10. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO 2013 OBJETIVO 1 QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE 1ª Diretriz - Consolidação, ampliação e qualificação da estratégia saúde da família. Análise da 1ª Diretriz: As ações realizadas propiciaram a consolidação, ampliação e qualificação da Estratégia Saúde da Família visto que foram desenvolvidas atividades de qualificação em urgência, clínica ampliada aos profissionais do NASF, da assistência e apoiador da ESF, bem como, a realização do curso básico para os ACS que tomaram posse. Ampliou-se o número de escolas do PSE que tem por objetivo melhorar a saúde da criança e adolescente. E ainda, melhorou-se a estrutura física com a construção de 02 (duas) unidades de saúde. Outra ação muito importante foi à continuidade da adesão ao PMAQ que permite a avaliação das ações para melhoria e qualificação da atenção. AÇÃO META PROGRAMADA RESULTADO ALCANÇADO RESPONSÁVEL Análise Bloco Financeiro Cadastramento da população na Estratégia Saúde. Cadastrar 62,12% da população. 22,68% DAS No ano de 2013 houve um grande déficit de profissionais na Estratégia Saúde da Família, no qual 47,65% de microáreas estavam descobertas de ACS. Acrescenta-se que as unidades não possuem computadores suficientes para que os ACS possam realizar o cadastro no sistema e ainda, em algumas unidades a rede para alimentação dos dados é lenta o que dificulta o registro. Está em curso um processo de aquisição de computadores pelo PMAQ. / Gestão do SUS e Recursos Próprios 26

27 AÇÃO META PROGRAMADA RESULTADO ALCANÇADO Diminuição do déficit de profissionais nas ESF. Manter 85% das equipes sem déficit. RESPONSÁVEL Análise 52,35% DAS Diversas ações foram eecutadas no sentido de diminuir o déficit de profissionais na ESF, dentre elas cita-se: Publicação da portaria nº36/2013 que regulamentou o processo de remoção para a ESF através da Análise Curricular nos meses de recebimento de remoções preconizados pelo DGTES, todas as remoções entregues foram pontuadas e as vagas disponibilizadas para os profissionais que aguardam substituição em suas unidades de origem para serem lotados na ESF; Adesão ao programa Mais Médicos e PROVAB do Ministério da Saúde, com disponibilização de vagas em todos os ciclos; Solicitação do chamamento de ACS do Processo Seletivo 001/2012 para cobertura dos déficits. Porém, estas ações não foram suficientes para alcançar a meta prevista. Bloco Financeiro / Gestão do SUS e Recursos Próprios Adequação de Unidades de Saúde. Construção de UABSF para substituir unidades locadas. Adequar 12 Unidades de Saúde. Construção de 02 UABSF - Boa Vista e Real Conquista. Meta não alcançada. Foi construído 1 CSF Boa Vista para substituição de 2 unidades locadas - (CSF Bairro Floresta e CSF Boa Vista) DAS DAS No ano de 2013 foi realizado um Termo de Ajuste e Conduta - TAC com o Ministério Público e a COMURG para reforma/ampliação e adequação de 40 unidades. Este processo de adequação das unidades está em andamento. O CSF Boa Vista foi entregue no início do ano e o CSF Real Conquista ainda está em construção pela SEMOB. /Gestão do SUS e Recursos Próprios Recursos Próprios 27

28 AÇÃO META PROGRAMADA RESULTADO ALCANÇADO Conversão de Unidades em Centro de Saúde da Família Converter o CS Rodoviário, CS Santa Helena e CS Canãa) Meta não alcançada. RESPONSÁVEL Análise Bloco Financeiro DAS A gestão reformulou o planejamento desta ação e passou a priorizar a reestruturação das unidades já eistentes adiando a epansão da ESF e mantendo apenas as construções de novas unidades que já estão com processo em andamento. As conversões dos Centros de Saúde estão com processos em curso são: o Rodoviário que está em processo de construção pelo Projeto Macambira-Anicuns, e as unidades do Santa helena e Canãa ainda. / Gestão do SUS e Recursos Próprios Construção de novas UABSF. Aumento da cobertura das ESB. Construir 3 UABSF Antônio Carlos Pires, Senador albino, Três Marias Alcançar 58,81% de cobertura ESB. Foi construído o CSF - Antônio Carlos Pires Foi alcançado 20,01% de cobertura Capacitação de novos ACS. Capacitar 710 ACS. Foram capacitados 202 ACS Implantação do Sistema TELESAÚDE. Manutenção dos sistemas instalados. Realizado levantamento da situação dos equipamentos DAS DAS DAS Foi inaugurado somente o CSF Antônio Carlos Pires. O CSF Senador Albino está licitado com a ordem de serviço emitida. No momento, aguarda-se a SEMOB realizar o aterramento da área para inicio da obra. O CSF Três Marias será construído pelo projeto Macambira-Anicuns. Não foi possível aumentar a cobertura das ESB pelo déficit de recursos humanos Capacitação de todos os ACS que tomaram posse em DAS Realizado levantamento da situação dos equipamentos disponibilizados pelo Telessaúde em 10 unidades, constatou-se a necessidade de manutenção e aquisição de novos equipamentos. Recursos Próprios / Gestão do SUS e Recursos Próprios / Gestão do SUS / Gestão do SUS / Recursos Próprios 28

29 AÇÃO META PROGRAMADA RESULTADO ALCANÇADO RESPONSÁVEL Análise Bloco Financeiro Implantação das ESF com NASF como referência. Implantar 05 NASF. Não houve implantação de novas equipes do NASF DAS Há 03 equipes implantadas. Não foi possível aumentar o número de equipes NASF devido ao déficit de recursos humanos. / Gestão do SUS / Recursos Próprios Implantação do Programa Saúde nas Escolas priorizando as do Programa Mais Educação. Manutenção das 83 escolas implantadas. Foi epandido a implantação para 100 escolas DAS Meta alcançada, a epansão do programa foi realizado acima do programado, conforme solicitado pela Secretaria Municipal e Estadual de Educação. / Gestão do SUS / Recursos Próprios Implantação e implementação do Programa Melhoria, Acesso e Qualidade da Atenção Básica (PMAQ- AB). Concluir implantação. Meta alcançada em 83,24% das ESF, 88,76% das ESB e 100% do NASF e CEO aderiram ao PAMQ DAS No ano de 2013, aderiram ao PMAQ 154 ESF; 79 ESB; 5 CEO; 3 NASF. Por ser uma a adesão voluntária, as demais equipes ESF (31) não manifestaram interesse em aderir ao PMAQ. / Gestão do SUS / Recursos Próprios Realização de processo de educação permanente para as equipes de saúde da família em relação ao uso do "Kit de Urgência e Emergência" e às principais urgências e emergências. 100% das Equipes capacitadas. 10% das equipes foram capacitadas DAS Os Kits de Urgência foram disponibilizados para todas as unidades, porém não foi possível capacitar todos os profissionais. / Gestão do SUS e Recursos Próprios Realização de processo de educação permanente para a qualificação do apoio institucional e matricial na Atenção Primária á Saúde (APS). 100% dos apoiadores da APS capacitados (Públicoalvo: 37 apoiadores centrais e distritais da ESF, 18 apoiadores matriciais do NASF e 27 apoiadores da Humanização (8h/mês) 100% dos apoiadores foram capacitados DAS Meta alcançada. Todos os 40 apoiadores da ESF, 18 apoiadores matriciais do NASF e 27 apoiadores da Humanização foram qualificados para o apoio institucional e matricial na APS. / Gestão do SUS e Recursos Próprios 29

30 AÇÃO META PROGRAMADA RESULTADO ALCANÇADO RESPONSÁVEL Análise Bloco Financeiro Realização de processo de educação permanente para a Clínica Ampliada em Saúde, cogerida pela SMS e UFG. Públicoalvo: profissionais da APS (NASF e Consultório de Rua) e dos CAPS, Programa Saudavelmente e professores da UFG, inseridos no PRÓ-PET Saúde UFG/SMS Goiânia (100h, março a novembro). 30 profissionais da SMS e 12 da UFG. 30 (71%) profissionais participaram do processo de educação permanente DAS Houve desistência de 12 profissionais. / Gestão do SUS e Recursos Próprios 2ª Diretriz - Fortalecimento da atenção à saúde da mulher, da criança e do adolescente. Análise da 2ª Diretriz: Dentre as ações propostas para o fortalecimento da atenção à saúde da mulher, criança e adolescente, destaca-se a implantação da caderneta do adolescente, a redução do câncer de mama e o aumento da razão de mamografias em mulheres na faia etária de 50 a 69 anos. Também merecem destaques os processos de qualificação profissional sobre o teste de triagem neonatal para os enfermeiros e técnicos (enfermagem e laboratório), sobre Ambulatório de Alto Risco, prevenção e diagnóstico precoce do colo de útero e oficina de cine-video sobre contadores de história. O Fórum do Câncer de mama, bem como a participação de 300 servidores da rede na Capacitação de Câncer de Mama em parceria com o Programa de Mastologia do Hospital das Clínicas, são destaques nessa diretriz. AÇÃO META PROGRAMADA ano 2013 RESULTADO ALCANÇADO RESPONSÁVEL Análise Bloco Financeiro Capacitação dos profissionais das ESF e UBS nas ações do Programa de Atenção Integral a Saúde da Criança (CD, TRO, IRA, ADE, AAR, PNSF, TTNN, SISVAN, aleitamento materno, alimentação e nutrição etc.). Capacitar 14,36%%. Meta parcialmente alcançada DAS A capacitação aconteceu pontualmente para o AAR (Ambulatório de Alto Risco), TTNN (Teste de Triagem Neonatal). Foram capacitados sobre o AAR os pediatras das referências do atendimentos, gestores das unidades de referências, diretores das UTI Neonatal, apoiadores da Saúde da Família e representantes dos distritos sanitários. / Gestão do SUS 30

31 AÇÃO META PROGRAMADA RESULTADO ALCANÇADO RESPONSÁVEL Análise Bloco Financeiro Diminuição da taa de mortalidade infantil. Alcançar taa de 12,43/ /1.000(dado preliminar) DAS Os fatores que levaram ao não alcance da meta foram: a demora no encaminhamento ao pré-natal de alto risco; Pré-natal tardio; Assistência inadequada no pré-natal de alto risco; Parto prematuro realizado em hospital sem suporte de UTI; não utilização dos Protocolos adequadamente pela assistência; ausência de pediatra na sala de parto; Leitos insuficientes de UTI neonatal; não utilização do Partograma nos hospitais e maternidades que realizam partos.ressalta-se que foi realizado a construção do Plano de ação municipal e o cronograma de implantação, com todas as divisões, das ações previstas para qualificar o pré-natal e o atendimento da criança. Foi realizada a capacitação sobre o programa de proteção à gestante (SISPRENATAL) para os técnicos dos distritos sanitários. Destaca-se ainda que iniciou em 2014 a vinculação de parto de risco habitual e alto risco na atenção primária. Ações estão sendo previstas na PAS de 2014 com intuito de corrigir as deficiência apresentadas em / Média e Alta Compleidade/ Vigilância em Saúde /Gestão do SUS 31

32 AÇÃO META PROGRAMADA RESULTADO ALCANÇADO Diminuição da taa de mortalidade neonatal. Diminuição da taa de mortalidade pósneonatal. Implantação do serviço de agendamento via teleconsulta dos RNs egressos de UTI s neonatal ao ambulatório de alto risco. Alcançar taa de 8.63/ Alcançar taa de 3,80/1.000 Implantar o serviço em 100% das UTIs. 9,77(dado preliminar) 4,29(dado preliminar) meta não alcançada RESPONSÁVEL Análise Bloco Financeiro DAS DAS DAS Os fatores que levaram ao não alcance da meta foram: a demora no encaminhamento ao prénatal de alto risco; Pré-natal tardio; Assistência inadequada no pré-natal de alto risco; Parto prematuro realizado em hospital sem suporte de UTI; Não utilizado Protocolos adequadamente para assistência; Ausência de pediatra na sala de parto; Leitos insuficientes de UTI neonatal; Não utilização do Partograma nos hospitais e maternidades que realizam partos. Ressalta-se que foi realizado a capacitação dos profissionais da urgência em urgência pediátrica e neonatal. Foram desenvolvidas ações para implantação do ambulatório de alto risco tais como: desenvolvimento do sistema de informação, reuniões com os diretores as UTIs neonatais, com o departamento de controle e regulação, IDETECH, com os apoiadores da DAP e a DAST. Em virtude da presença de áreas descobertas na estratégia saúde da família em alguns casos não foram realizadas as visitas domiciliares em tempo oportuno, bem como o acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento. A articulação para a reestruturação do AAR (Ambulatório de Alto Risco) aconteceu no decorrer do ano de 2013, com os responsáveis da: Informática, Central de Agendamento, DAST, Uti's Neonatais, Departamento do Controle e Avaliação. Porém a efetividade do agendamento iniciou-se em janeiro de 2014 em 100% das UtI's / Média e Alta Compleidade/ Vigilância em Saúde /Gestão do SUS / Média e Alta Compleidade/ Vigilância em Saúde /Gestão do SUS Média e Alta Compleidade/ Vigilância em Saúde /Gestão do SUS 32

33 AÇÃO META PROGRAMADA RESULTADO ALCANÇADO RESPONSÁVEL Análise Bloco Financeiro Captação das gestantes e crianças atendidas nas UBS para o SISVAN. Aumento do percentual de famílias acompanhadas no perfil saúde. Redução de crianças menores de 05 anos com baio peso para idade. Implantação da caderneta do adolescente em escolas do PSE (Programa Saúde na Escola). Aumento da razão eames citopatológicos do colo do útero realizado em mulheres na faia etária de 25 a 59 anos e a população feminina nessa faia etária. 100% das gestantes e crianças atendidas nas UBS. Alcançar 70% de cobertura. Reduzir para 2,40%. Implantar de acordo com epansão do PSE. meta alcançada DAS Meta alcançada. Foram realizadas as medidas antropométricas de todas as crianças e gestantes que compareceram nas unidades de saúde. / Vigilância em Saúde /Gestão do SUS 62,84% DAS As áreas descobertas de ACS dificultaram a busca ativa dos beneficiários do bolsa família. /Gestão do SUS 2,5% (dados DAS Meta não alcançada. retirados do / Média e Alta SISVAN WEB) Compleidade/ Vigilância em Saúde /Gestão do SUS /Assistência Farmacêutica 100% DAS Meta alcançada. Todos os profissionais dos distritos foram sensibilizados para a utilização da caderneta do adolescente, bem como os profissionais das Unidades Regionais de Educação (UREs). A implantação das cadernetas foi realizada em todas as escolas aderidas ao PSE. / /Gestão do SUS Atingir a razão de 0,23. 0,46 DAS Meta alcançada / Média e Alta Compleidade /Gestão do SUS 33

34 AÇÃO META PROGRAMADA RESULTADO ALCANÇADO RESPONSÁVEL Análise Bloco Financeiro Aumento do percentual de seguimento/tratamento informado de mulheres com diagnóstico de lesões intraepiteliais de alto grau do colo do útero. Redução da mortalidade por câncer de mama. Aumento anual da razão entre as mamografias realizadas nas mulheres de 50 a 69 anos e a população feminina nessa faia etária. Alcançar 60% Redução de 3% em relação a 2012 (alcançando taa de 11,19/ ). 15,76 (dado preliminar) Taa de 15,53 (132 óbitos) DAS Foi realizada a capacitação em todos os distritos, porem foi identificado que mesmo após capacitação quanto ao preenchimento correto das fichas, houve deficiência do acompanhamento e devolução das fichas pelos dos Distritos Sanitários no monitoramento do preenchimento das mesmas. Com isso não houve aumento do indicador do segmento. DAS Houve um aumento no quantitativo de mamografias para rastreamento realizado na, porém ainda prevalece o diagnóstico tardio, devido à demora em: realização da ultrassonografia mamária para complementação diagnóstica e acesso a média e alta compleidade. Alcançar razão de 0,19. 0,25 DAS Meta alcançada. Foi concluído o processo de capacitação do SISMAMA para a busca ativa das pacientes com eames alterados, bem como o acompanhamento das mesmas. Esta capacitação foi realizada com os profissionais dos distritos e os profissionais responsáveis pelo programa da mulher na unidade. Aconteceu em 2013 à participação dos profissionais da SMS no Fórum do Câncer de mama e também participação de 300 servidores da rede na Capacitação de Ca de Mama em parceria com o Programa de Mastologia do Hospital das Clínicas. / Média e Alta Compleidade /Gestão do SUS / Média e Alta Compleidade/ Vigilância em Saúde /Gestão do SUS /Assistência Farmacêutica / Média e Alta Compleidade /Gestão do SUS 34

35 AÇÃO META PROGRAMADA RESULTADO ALCANÇADO RESPONSÁVEL Análise Bloco Financeiro Atendimento dos Nascidos Vivos de Mães com 07 ou mais consultas pré-natal. Implantação do serviço de referência e atendimento humanizado às vítimas (mulheres, crianças e adolescentes) de violência seual no CAIS de Campinas e na maternidade Dona Iris. Implementação da implantação da Caderneta de Saúde do Adolescente (CSA) na rede de atenção à Saúde. Capacitação de profissionais das ESF e UBS nas ações de atenção integral à saúde do adolescente. Implementação do Plano Operativo Municipal de Atendimento ao Adolescente em conflito com a lei em regime de internação. Implementação da "Rede Amamenta e Alimenta Brasil". Alcançar 75% dos NV c/ mães de 7 ou + consultas de pré-natal. Implantar o Serviço na Maternidade e Hospital D Íris. Implementar a implantação da CSA nas UABSF. Realizar capacitação por Região Distrital. 70% DAS Os fatores que influenciaram para o não alcance da meta da ação proposta foram: Gestantes com início tardio ao pré-natal, deficiência nas anotações desse dado nas Declarações de Nascidos Vivos. 70% DAS Foi implantado apenas o serviço de atendimento para adolescentes (feminino) a partir dos 14 anos de idade e mulheres. Em virtude da deficiência na estrutura da maternidade para o atendimento da criança, esta continua sendo atendida no Hospital Materno Infantil. 70% DAS A Caderneta de Saúde do Adolescente foi implantada em todas as unidades de saúde da família (63 Centros de Saúde da família) e encontra-se em processo de implantação nos Centros de Saúde. Meta não alcançada DAS A capacitação foi adiada devido a mudanças no formato de realização da Educação Permanente pelo DGTES da SMS e prioridades assistenciais da atenção primária. / Gestão do SUS / Gestão do SUS / Gestão do SUS / Gestão do SUS Ampliar a meta em 20%. Meta alcançada DAS Meta alcançada / Gestão do SUS Implantar em 01 Unidade por Distrito Sanitário. Meta alcançada DAS A implantação foi realizada nos 06 distritos sanitários que contem a ESF. / Gestão do SUS 35

36 AÇÃO META PROGRAMADA RESULTADO ALCANÇADO RESPONSÁVEL Análise Bloco Financeiro Monitoramento e avaliação do Estado Nutricional de crianças e gestantes por meio dos dados do SISVAN e BOLSA FAMILIA para a construção de políticas públicas. Monitorar e avaliar 50% dos dados. Meta parcialmente alcançada DAS Foi realizado monitoramento das crianças e gestantes do SISVAN e do BOLSA FAMILIA, porém foi feita análise dos dados do Estado Nutricional somente do SISVAN. / Vigilância em Saúde /Gestão do SUS Aumento da cobertura do Programa Nacional de Suplementação de Ferro e da Vitamina A. Aumentar em 50% a cobertura Meta não alcançada DAS O Ministério da Saúde (MS) adequou às ações do Programa Nacional de Suplementação de Ferro (PNSF) no final de 2013, modificando os suplementos e dosagens. Em 2013 não foram realizadas ações municipais no PNSF, bem como a distribuição dos suplementos, pois aguardou essa reestruturação. O Programa Nacional de Vitamina A é recente no município, e ainda é preciso sensibilizar a população para adesão e é imprescindível estabelecer a parcerias importantes como com a Secretaria Municipal de Educação e com Sociedade Goiana de Pediatria, o que já está sendo articulado em A cobertura de 2012 para 2013 aumentou, porém ainda não atingiu a meta sugerida pelo MS. / Vigilância em Saúde /Gestão do SUS /Assistência Farmacêutica Implantação de sistema de monitoramento e avaliação em conjunto com o Distrito sobre o preenchimento das fichas do SISMAMA de acordo com as diretrizes do INCA. Monitorar e avaliar 80% das fichas de eames alterados. Meta parcialmente alcançada (30%) DAS Foi realizada a capacitação em todos os distritos, porem foi identificado que mesmo após a capacitação quanto ao preenchimento correto das fichas, houve deficiência do acompanhamento e devolução das fichas pelos Distritos Sanitários no monitoramento do preenchimento das mesmas. / /Gestão do SUS 36

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