A dinâmica econômica e demográfica dos BRICs
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- João Guilherme Alcântara Bergler
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1 A dinâmica econômica e demográfica dos BRICs José Eustáquio Diniz Alves 1 O acrônimo BRIC (tijolo em inglês), formado pelas letras iniciais dos nomes de quatro países de dimensões continentais Brasil, Rússia, Índia e China - foi criado por Jim O Neill e divulgado em estudo da Goldman Sachs, em 23. A idéia é que estes quatro países estarão no topo da economia mundial ao longo do século XXI e, se atuando em conjunto, os países/tijolos (brics) participarão da construção de um novo quadro econômico internacional que poderiam superar a hegemonia dos Estados Unidos (EUA). Segundo Castro (28) Poucos questionam hoje, a idéia de que o centro de gravidade do crescimento econômico no mundo vem se deslocando para a Ásia, e mais concretamente para a China (...) Não é a primeira vez que o centro de gravidade do crescimento da economia mundial se desloca 2. No dia 8/6/28 o chanceler brasileiro Celso Amorim publicou um artigo no jornal Folha de São Paulo dizendo que, diante da desaceleração da economia norte-americana a partir de 27 e das incertezas que se afiguram à evolução do comércio e das finanças internacionais, os BRICs têm contribuído para manter nos trilhos a economia mundial. Ele ressalta aspectos da reunião ministerial dos BRICs ocorrida em maio de 28: Os Brics são um exemplo de como países com culturas diversas podem se unir em torno de projetos comuns em favor da paz, do multilateralismo e do respeito ao direito internacional. A convergência que soubermos cultivar, sem prejuízo da pluralidade de pontos de vista, deverá reforçar a ação dos quatro em diversas instâncias e foros multilaterais. De fato, a China e os BRICs têm mantido o ritmo de crescimento econômico, em 28, a despeito da desaceleração da economia americana e do baixo desempenho das economias dos países desenvolvidos. Em artigo também na Folha de São Paulo, de 12/6/28, o economista Paulo Nogueira Batista Jr chama a atenção para esta particularidade do momento atual: Não sei se o leitor se dá conta da singularidade da situação que estamos vivendo desde que estourou a crise do subprime. Um aspecto que salta aos olhos é a extraordinária resistência dos países em desenvolvimento, entre eles o Brasil, à crise nos sistemas financeiros dos EUA e da Europa (...) Essa resistência da periferia e dos emergentes ainda está por ser explicada adequadamente. Mas parece claro que o fortalecimento da política econômica e, em especial, do setor externo das economias periféricas é um elemento importante dessa explicação. Balanços de pagamento superavitários e reservas elevadas deram a muitos países condições de fazer face às turbulências no centro do sistema internacional. A tabela 1 apresenta alguns dados sobre as dimensões econômicas, geográficas e demográficas dos BRICs, comparando com os dados dos EUA e do mundo. Nota-se que os BRICs possuem 8% da área terrestre do mundo, somando quase 4 vezes a extensão dos EUA. Em termos populacionais os BRICs são 9,3 vezes maiores que os EUA e representam 42% da população do Planeta. 1 Professor titular da ENCE e coordenador da Pós-graduação do IBGE. jed_alves@yahoo.com.br 2 CASTRO, Antonio B. No espelho da China. Rio de Janeiro, Aparte, IE-UFRJ. Disponível em: 1
2 Tabela 1: Dados econômicos e demográficos dos BRICs, Estados Unidos (EUA) e do Mundo Países Área em Km2 População (julho 28) Densidade demografica hab/km2 Exportações (milhões dólares) 27 PIB (milhões dólares correntes) 27 PIB (milhões dólares - ppp) 27 PIB per capita - ppp 27 Brasil Rússia Índia China BRICs EUA Mundo Brics/EUA 3,9 9,3 2,4 1,65,5 1,,11 Brics/mundo 8% 42% 558% 13,5% 12,7% 21,2% 5% Fonte: The World Factbook CIA Disponível em: Fonte: The World Factbook CIA Disponível em: 2
3 Com uma população tão significativa, a densidade demográfica dos BRICs é 2,4 vezes maior do que a dos EUA e 5,6 vezes maior que a densidade média do mundo, embora exista uma grande diferença entre a densidade demográfica da Índia e da Rússia. As exportações, em 27, dos quatro grandes países representaram 13,5% do total mundial e foram 65% maiores do que as dos EUA. Este indicador já reflete a importância dos BRICs no comércio internacional. Embora o PIB dos BRICs, em termos de dólares correntes, seja baixo (representando apenas 5% do PIB americano), o PIB em termos de paridade de poder de compra (ppp) é equivalente ao PIB americano. Contudo, devido à população muito maior, o PIB per capita (em ppp) equivale á metade do valor mundial e a cerca de 11% do PIB per capita americano. Portanto, mesmo tendo uma população mais pobre, estes quatro países juntos já apresentam uma dimensão econômica equivalente à tamanho da economia americana. A grande novidade é que exatamente os países mais populosos China e Índia são aqueles que estão apresentando maior dinamismo econômico e diminuindo a distância dos seus parceiros de maior renda. Em termos de recursos naturais e humanos os BRICs superam em muito os EUA e taxas mais elevadas de crescimento econômico podem colocar os quatro países em uma posição privilegiada no século XXI, contribuindo, inclusive, para a redução da pobreza. A emergência destes quatro países pode significar um novo quadro no panorama internacional, pois se trata de países que englobam mais de 4% da população mundial. Desta forma, o maior crescimento das economias periféricas em relação às economias centrais estaria trazendo uma perspectiva positiva de desconcentração da renda internacional, o que poderia ter efeitos positivos internamente se houver uma situação de maior bem-estar para amplas parcelas destas populações em âmbito nacional. A tabela 2 mostra que o crescimento econômico anual de Rússia, Índia e China (RICs), especialmente depois de 23, tem sido cerca de 3 vezes maior do que o crescimento médio mundial e consistentemente maior do que o crescimento do PIB americano. O Brasil vinha apresentando crescimento econômico abaixo do crescimento do PIB mundial e crescimento do PIB per capita abaixo do desempenho dos EUA. Em 27 e 28 o Brasil passou a apresentar crescimento maior do que a média mundial, embora bem menor do que o crescimento dos RICs. O ano de 28 mostrou que os BRICs, de certa forma, descolaram dos imperativos da desaceleração americana. Resta saber se vão mater o ritmo de crescimento. Tabela 2: Crescimento anual do PIB para países e regiões selecionadas: Mundo, regiões e países * PIB mundial 2, ,3 4,9 5 4,9 3,7 Economias avançadas 1 1,7 2 3,2 2,6 3 2,7 1,3 EUA,3 2,2 3 3,9 3,2 2,9 2,2,5 China 7,5 8 9,3 1,1 1,2 11,1 11,4 9,3 Índia 4,2 4,7 7,5 8 8,5 9,7 9,2 7,9 Rússia 5 4,7 7,3 7,2 6,4 7,4 8,1 6,8 Brasil 1,4 1,9,5 4,9 2,3 3,8 5,4 4,8 Fonte: World Economic Outlook (WEO), setembro de 23, abril 26 e de 28 * projeções Para as mudanças atuais, muito pode contribuir as favoráveis condições demográficas. Ao contrário dos países desenvolvidos que já contam com uma estrutura etária envelhecida e com 3
4 menor disponibilidade de mão de obra, os BRICs contam, em condições variadas, com uma dinâmica demográfica que pode ser um fator para alavancar o crescimento econômico nas décadas vindouras. Para a análise do quadro populacional vamos iniciar analisando a transição demográfica dos BRICs e suas vantagens comparativas e competitivas. O gráfico 1 mostra como se deu a transição demográfica nos quatro países. Brasil, Índia e China tinham Taxas Brutas de Natalidade (TBN) acima de 4 por mil em 195, mas como as Taxas Brutas de Mortalidade (TBM) eram menores no Brasil, este apresentava as maiores taxas de crescimento populacional em meados do século XX. Gráfico 1: Taxas Brutas de Natalidade (TBN), Taxas Brutas de Mortalidade (TBM) e Taxa de crescimento anual da população de Brasil, Rússia, Índia e China: Brasil 5 China Índia 3 Rússia Fonte: Population Division of United Nations. World Population Prospects: The 26 Revision, Disponível em Visitado em: June 14, 28. O Brasil vem apresentando uma redução do ritmo de crescimento demográfico desde 197 e deve atingir uma estabilidade populacional por volta de meados do atual século. A Rússia, por seu turno, já apresentava taxas de natalidade e mortalidade bem abaixo dos outros três países, conseqüentemente, apresentava baixas taxas de crescimento nas décadas de 195 e 196. Com o fim da União Soviética em 1991 houve uma crise econômica e social muito grande que provocou uma forte redução da natalidade e um aumento da mortalidade, de tal forma que a população 4
5 russa começou a diminuir a partir do ano de 1995 e deve continuar apresentando quedas ao longo da primeira metade do século XXI, segundo as projeções médias da ONU. As taxas de natalidade subiram na China durante a Revolução Cultural dos anos 6, o que fez acelerar o crescimento populacional chinês. Mas a partir da década de 197 a TBN na China caiu com bastante rapidez, o que deverá provocar o declínio populacional chinês a partir do ano de 23. Na Índia as taxas de mortalidade caíram desde a independência do país, em 1948, em um ritmo superior à queda das taxas de natalidade até a década de 198, o que provocou aumento do ritmo de crescimento demográfico. Mas a partir dos anos 9 o ritmo de queda da TBN superou a queda na TBM e começou um processo de desaceleração do crescimento populacional. Mesmo assim, a Índia é o país dos BRICs que apresenta o maior ritmo de crescimento populacional e, em termos absolutos, deve ultrapassar a população da China por volta de 225. Dos quatro países a Rússia é que está mais adiantada na transição demográfica, mas além de apresentar uma população em declínio, possui uma baixa esperança de vida, em especial para o caso masculino, como veremos em outro artigo. A Índia é o país mais atrasado na transição demográfica e que apresenta as maiores taxas de mortalidade infantil e menor esperança de vida. A China e o Brasil apresentam várias semelhanças no processo de transição demográfica, embora o declínio da fecundidade na China tenha se dado de maneira mais rápida e o país possui taxas de fecundidade abaixo da reposição desde a década de 199. O gráfico 2 mostra a evolução da população total dos quatro países. Nota-se que a população da Rússia era quase duas vezes superior à população brasileira em 195, contudo esta última ultrapassou a primeira no início dos anos de 199 e deverá ser quase 2,5 vezes superior no ano de 25, ou seja, a população da Rússia deverá apresentar uma queda absoluta durante toda a primeira metade do século XXI, enquanto a população brasileira deverá se estabilizar em meados do século. A Rússia que é o país com a maior extensão territorial do mundo também é aquele que está apresentando a maior queda absoluta de população. Gráfico 2: Crescimento da população de Brasil, Rússia, Índia e China: População (em milhões) China Índia Rússia Brasil Fonte: Population Division of United Nations. World Population Prospects: The 26 Revision, Disponível em Visitado em: June 14, 28. Projeções medias. 5
6 A população da China continua crescendo pelo efeito da inércia demográfica, mas deverá apresentar declínio a partir do ano de 23. O único país que deverá manter um crescimento contínuo, embora com tendência à desaceleração, é a Índia, que deverá ultrapassar o volume populacional da China a partir de 225, se tornando o país mais populoso do mundo e o BRIC com a maior densidade demográfica. O gráfico 3 mostra o percentual da população urbana dos BRICs. A despeito de diferenças de definição sobre o rural e urbano, parece não existir dúvidas que o Brasil apresenta as maiores taxas de urbanização e mesmo tendo taxas menores do que as da Rússia em 195, as ultrapassou no final do século passado e deve apresentar taxas superiores a noventa por cento nas próximas décadas. A China que tinha as menores taxas de urbanização em meados do século passado, ultrapassou as taxas da Índia e deve chegar perto do grau de urbanização da Rússia por volta de 25. Gráfico 3: Percentagem da população urbana de Brasil, Rússia, Índia e China: % Brasil Russia India China Fonte: World Population Prospects: The 26 Revision and World Urbanization Prospects: The 27 Revision, June 19, 28. Projeções medias. Embora apresentem ritmos diferentes de crescimento populacional e, consequentemente, diferentes estruturas etárias, os BRICs continuarão representando cerca de 4% da população mundial na primeira metade do século XXI e contarão com desafios e vantagens demográficas que podem contribuir para a melhoria da qualidade de vida, como veremos nos seguintes artigos: Saúde e mortalidade nos BRICs Direitos reprodutivos e fecundidade nos BRICs Estrutura etária e bônus demográfico nos BRICs 6
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