Automação Industrial AULA 13/08/2013. A pirâmide de automação OBJETIVO:

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1 AULA 13/08/2013 OBJETIVO: A pirâmide de automação

2 A pirâmide de automação Fonte:

3 A pirâmide de automação Enterprise Resource Planning /marketing/erp-uma-tecnologia-para-gestao-ouautomacao/13985/ Fonte:

4 A pirâmide de automação Nível 5: Gerenciamento corporativo Nível 3: Nível 2: Nível 4: Gerenciamento de planta Supervisão Controle Nível 1: Dispositivos de campo, sensores e atuadores

5 A pirâmide de automação Nível 5: Gerenciamento corporativo Nível 3: Nível 2: Nível 4: Gerenciamento de planta Supervisão Controle Sensores digitais e analógicos Atuadores (válvulas, cilindros, inversores de frenquência, servo motores ) Nível 1: Dispositivos de campo, sensores e atuadores

6 A pirâmide de automação Nível 5: Nível 4: Gerenciamento corporativo Gerenciamento de planta CLP, PC, CNC, SDCD (DCS), NCS e PAC Nível 1: Nível 3: Nível 2: Supervisão Controle Dispositivos de campo, sensores e atuadores

7 A pirâmide de automação Nível 5: Gerenciamento corporativo Workstation, PC, IHM Nível 3: Nível 2: Nível 4: Gerenciamento de planta Supervisão Controle Nível 1: Dispositivos de campo, sensores e atuadores

8 A pirâmide de automação Workstation Nível 5: Gerenciamento corporativo Nível 3: Nível 2: Nível 4: Gerenciamento de planta Supervisão Controle Nível 1: Dispositivos de campo, sensores e atuadores

9 A pirâmide de automação Mainframe Nível 5: Gerenciamento corporativo Nível 3: Nível 2: Nível 4: Gerenciamento de planta Supervisão Controle Nível 1: Dispositivos de campo, sensores e atuadores

10 A pirâmide de automação Nível 1: Nível 3: Nível 2: Nível 5: Nível 4: Gerenciamento corporativo Gerenciamento de planta Supervisão Controle Dispositivos de campo, sensores e atuadores Ethernet MAC TCP/IP Ethernet MAC TCP/IP ControlNet Profibus FMS Fieldbus HSE Fieldbus H1 / CAN Profibus DP PA / Hart Asl LonWorks Interbus

11 A pirâmide de automação Curso de Redes industriais Nível 1: Nível 3: Nível 2: Nível 5: Nível 4: Gerenciamento corporativo Gerenciamento de planta Supervisão Controle Dispositivos de campo, sensores e atuadores Ethernet MAC TCP/IP Ethernet MAC TCP/IP ControlNet Profibus FMS Fieldbus HSE Fieldbus H1 / CAN Profibus DP PA / Hart Asl LonWorks Interbus

12 A pirâmide de automação Curso de logística, gestão de processos, manutenção Nível 1: Nível 3: Nível 2: Nível 5: Nível 4: Gerenciamento corporativo Gerenciamento de planta Supervisão Controle Dispositivos de campo, sensores e atuadores Ethernet MAC TCP/IP Ethernet MAC TCP/IP ControlNet Profibus FMS Fieldbus HSE Fieldbus H1 / CAN Profibus DP PA / Hart Asl LonWorks Interbus

13 A pirâmide de automação Administração, gestão financeira Nível 1: Nível 3: Nível 2: Nível 5: Nível 4: Gerenciamento corporativo Gerenciamento de planta Supervisão Controle Dispositivos de campo, sensores e atuadores Ethernet MAC TCP/IP Ethernet MAC TCP/IP ControlNet Profibus FMS Fieldbus HSE Fieldbus H1 / CAN Profibus DP PA / Hart Asl LonWorks Interbus

14 A pirâmide de automação Disciplina de Automação industrial Nível 1: Nível 3: Nível 2: Nível 5: Nível 4: Gerenciamento corporativo Gerenciamento de planta Supervisão Controle Dispositivos de campo, sensores e atuadores Ethernet MAC TCP/IP Ethernet MAC TCP/IP ControlNet Profibus FMS Fieldbus HSE Fieldbus H1 / CAN Profibus DP PA / Hart Asl LonWorks Interbus

15 A pirâmide de automação: detalhada Fonte:

16 Sistema supervisório Fonte:

17 Sistema supervisório Fonte:

18 Sistema supervisório Fonte:

19 Sistema supervisório Fonte:

20 Sistema supervisório Fonte:

21 Sistema supervisório SCADA SIMATIC WinCC Elipse Wizcon Factory Link Outros Fonte:

22 Fonte:

23 Sistema supervisório: Eclipse Fonte:

24 Redes industriais Fonte:

25 Redes na automação Cenário: Fonte:

26 Exemplo de rede indutrial Fonte:

27 Redes na automação Vantagens do uso das redes: Custos de instalação, operação e manutenção Procedimentos de manutenção com gerenciamento de ativos Fácil expansão e upgrades Informação de controle e qualidade Determinismo (Permite determinar com precisão o tempo necessário para a transferência de informações entre os integrantes da rede) Baixos tempos de ciclos Várias topologias Padrões abertos Redundância em diversos níveis Menor variabilidade nas medições com a melhoria das exatidões Medições multivariáveis Etc. Fonte:

28 Exemplo de rede Fonte:

29 Redes na automação Requisitos: Fonte:

30 Redes na automação: conexões

31 Redes na automação: conexões

32 Redes na automação: conexões

33 Redes na automação: conexões

34 Redes na automação: conexões

35 Redes na automação Fonte:

36 Redes na automação Está apresentação foi baseada, com autorização, do mateiral elaborado pelo Sr. César Cassiolato, cujo conteúdo completo encontra-se em: Fonte:

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