Infraestrutura no BRASIL

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1 Infraestrutura no BRASIL Projetos, financiamento e oportunidades da Fazenda Março 2013

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3 Sumário Introdução Cenário Econômico Instrumentos do Mercado de Capitais Rodovias Ferrovias Portos Trem de Alta Velocidade (TAV) Aeroportos Petróleo e Gás Energia Elétrica Anexo Glossário 134 3

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5 Infraestrutura no Brasil: projetos, financiamentos e oportunidades Nos últimos dez anos, o Brasil passou a integrar o grupo dos países emergentes mais dinâmicos do mundo. Vive-se um período de desenvolvimento econômico acelerado e sustentado, baseado no crescimento do produto, na solidez dos fundamentos fiscais e monetários e na ampliação do investimento, do crédito e do consumo. A grande crise de 2008 veio retardar, mas não interromper, a trajetória do crescimento sustentável, que vai se projetar para os próximos anos. O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro encontra-se atualmente entre os dez maiores do mundo, seja em termos nominais, seja em paridade de poder de compra. O mercado interno do país é um dos mais dinâmicos da economia global, com taxas de expansão da ordem de 8% nos últimos anos, a despeito da crise internacional. Em virtude de um ambicioso e bem-sucedido programa de distribuição de renda e inclusão social, o País passou a contar com um mercado de mais de 100 milhões de consumidores, com enorme potencial de crescimento. A taxa de desemprego encontra-se, de forma inédita, próxima dos 5%. A agricultura brasileira vive um momento de dinamismo extraordinário, graças à vitalidade de sua classe empresarial e aos avanços tecnológicos no setor. O País tornou-se o maior exportador mundial de carne de vaca, frango, café, açúcar, suco de laranja e tabaco, e o segundo maior exportador de soja. Com um parque industrial moderno e diversificado, a economia brasileira produz ampla gama de produtos manufaturados, de autoveículos (3,3 milhões de unidades em 2012) a aeronaves e máquinas sofisticadas. O novo desafio da economia brasileira é superar os efeitos recessivos da grande crise de 2008 e oferecer a infraestrutura necessária para dar continuidade ao seu desenvolvimento econômico e social. É fato que os investimentos em infraestrutura triplicaram, em termos reais, nos últimos dez anos, alcançando cerca de R$ 200 bilhões em Contudo, o novo ciclo de expansão da economia exigirá ampliação ainda maior dos investimentos em logística e em energia. As obras de infraestrutura já realizadas não foram suficientes para acompanhar o dinamismo do comércio exterior do País, que quadruplicou de 2002 a 2012; do movimento dos aeroportos, que duplicou no mesmo período; do trânsito nas Ministry da of Fazenda Finance Introdução 5

6 rodovias, que também duplicou nos últimos dez anos, assim como o número de licenciamento de veículos. O crescimento da renda dos brasileiros, o processo de inclusão social e a retomada do desenvolvimento econômico, que havia adormecido por duas décadas, obrigam, neste momento, à aceleração dos investimentos, sobretudo em infraestrutura. Para tanto, o Governo tem adotado uma série de medidas de estímulo ao investimento, como a redução das taxas de juros, a desoneração tributária e o lançamento de uma nova e ambiciosa estratégia de retomada do planejamento logístico e de execução de grandes obras de infraestrutura. Em 2012, a Presidenta Dilma Rousseff lançou o Programa de Investimentos em Logística, concebido sobre a base de uma parceria estratégica com o setor privado, e que tem por objetivo a renovação e a integração da malha brasileira de transportes, de forma a atender às demandas de crescimento de um país de dimensões continentais. O Programa consiste num amplo conjunto de concessões em logística de transporte, que implica grandes investimentos privados em infraestrutura. Entre março e setembro de 2013, o Governo brasileiro realizará leilões de concessões para projetos de largo alcance em rodovias (7.500 km), ferrovias ( km), aeroportos (Rio de Janeiro e Belo Horizonte) e portos. Na área de petróleo e gás, serão realizadas, em 2013, a 11ª e a 12ª Rodadas de Licitações (regime de concessões) e a 1ª Rodada do Pré-Sal (regime de partilha de produção). Em energia elétrica, serão efetuados uma série de leilões, entre 2013 e 2017, para a geração de 33 mil MW e a transmissão de 23,2 mil km, a partir de hidrelétricas, energia eólica e outras fontes. Também está previsto, para 13 de setembro de 2013, leilão para a construção e operação do primeiro trem de alta velocidade do Brasil, que ligará as cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas, num trecho de 511 km. De modo a viabilizar os projetos de investimentos em infraestrutura, que somarão cerca de R$ 470 bilhões nos próximos anos, o Governo regulamentou uma série de benefícios tributários e burocráticos, inclusive para investidores não-residentes, para modernos instrumentos de financiamento, tais como as debêntures de infraestrutura e os fundos de investimento em direitos creditórios (FIDCs). O Brasil conta com um marco regulatório sólido e transparente na área de concessões e de parcerias público-privadas, além de instituições de intermediação financeira modernas e estruturadas. São importantes e numerosas, neste momento, as oportunidades de grandes negócios em um país que reúne as condições para continuar a crescer de forma sustentável, em benefício do conjunto de sua população. Ministry da of Fazenda Finance Introdução 6

7 Brasil em números Introdução Rio Branco Boa Vista Manaus Macapá Porto Velho Cuiabá Goiânia Campo Grande Curitiba Florianópolis Belém São Luís Fortaleza Teresina Natal João Pessoa Recife Maceió Palmas Aracaju Salvador Belo Horizonte Brasília Rio de Janeiro São Paulo Porto Alegre Vitória Área territorial: km 2 Faixa litorânea: km População: 194 milhões Forma de Governo República Presidencialista PIB Nominal (2012): R$: 4,4 trilhões U$$: 2,2 trilhões PIB per capita (2012): R$: 22,4 mil US$: 11,4 mil Classificação de risco pelas principais agências Moody s: Baa2 S & P: BBB Fitch : BBB Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Banco Central do Brasil (BCB). Elaboração: 7

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9 Infraestrutura no BRASIL Projetos, financiamento e oportunidades Panorama Econômico Cenário Econômico da Fazenda

10 Aumento do investimento como prioridade do Governo Um dos principais desafios da economia brasileira é a elevação de sua taxa de investimento. A partir de 2008, a taxa de investimento atingiu novo patamar, que tem oscilado entre 18% e 20% do PIB. O objetivo do Governo é elevar ainda mais a formação bruta de capital fixo, de forma a garantir a sustentabilidade da aceleração do crescimento. Cenário Econômico Formação Bruta de Capital Fixo (% do PIB) PAC 1 PAC 2 Crise Crise Programa de Infraestrutura ,3 16,9 17,4 17,0 15, ,8 17, ,4 15,3 16, ,0 16, ,4 19, ,1 19, ,3 18,5 18, Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Elaboração: 10

11 Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) O lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em 2007, multiplicou os investimentos públicos e privados na economia brasileira, sobretudo em infraestrutura. Cenário Econômico Desembolsos do PAC (R$ bilhões) , , , , , , ,7 2013* 68,0 2014* * Projeções Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional (STN)/ Elaboração: 11

12 Investimento do setor público se amplia O investimento público foi ampliado significativamente a partir de 2007, com a retomada do dinamismo da economia brasileira e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e seguirá trajetória ascendente nos próximos anos, contribuindo para um cenário econômico positivo e para a ampliação da formação bruta de capital fixo. Cenário Econômico Investimento do Setor Público (% do PIB) 5 4,4% 1, ,1 1,2 0,1 0,2 1,0 1,2 0,2 0, ,0 1,2 0,1 0, ,0 1,4 0,2 0, ,1 1,1 0,3 0, ,4 1,4 0,4 0, ,8 1,4 0,4 0, ,6 0,4 0, ,7 1,4 0,3 0, ,0 1,4 0,5 0,6 2012* Total Estatais Federais Estados e Municípios (recursos próprios) Estados e Municípios (Transferências da União) União * Projeção Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional (STN)/ Elaboração: 12

13 Solidez fiscal O Brasil apresenta, atualmente, um dos melhores desempenhos fiscais do mundo. A recente redução das taxas básicas de juros deverá contribuir, nos próximos anos, para a queda mais acentuada do resultado nominal do setor público, em virtude do menor custo financeiro de carregamento da dívida. Cenário Econômico - Fundamentos Sólidos Resultado primário e Resultado nominal do setor público consolidado (% do PIB) , , ,9-6, ,4-5, , ,0 2, , , , , , , , , , , ,8 3, , , ,9-3,6-3,6-2, Primário ,0 Nominal 2, , , , ,5-2, ,4-2,5 Primário Nominal Fonte: Banco Central do Brasil (BCB) Elaboração: 13

14 Redução da dívida pública Na última década, o Governo brasileiro logrou a redução consistente da relação dívida pública líquida/pib, que atingiu 35% ao final de Essa trajetória de solidez fiscal tem sido percorrida mesmo em ambiente de crise financeira internacional e da consequente adoção de medidas de política fiscal anticíclica, tais como desoneração tributária e ampliação dos investimentos públicos. Cenário Econômico - Fundamentos Sólidos Dívida Líquida do Setor Público Consolidado (% do PIB) ,4 54,8 50,6 48,4 47,3 45,5 38,5 42,1 39,2 36,4 35,1 60, , , , , , , , , , , Fonte: Banco Central do Brasil (BCB) Elaboração: 14

15 Três maiores despesas do Governo Central sob controle As principais despesas do Governo estão sob controle. Os gastos com a Previdência, que já representaram 1,8% do PIB do país, hoje estão em 0,93% do PIB. Algumas mudanças na Previdência, como a criação Fundo de Previdência Complementar do Servidor Público, conferirão ainda maior equilíbrio atuarial. Cenário Econômico - Fundamentos Sólidos Receitas, Benefícios e Déficit da Previdência Social (R$ bilhões e % do PIB) ,69 1, , , ,3 163, ,6 182, ,9 212, ,9 245, ,4 0,93 275,8 316, ,20 0,95 0,70 Receitas Benefícios Déficit Previdenciário - % do PIB Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional (STN)/ Elaboração: 15

16 Três maiores despesas do Governo Central sob controle A despesa com pessoal está sob controle: em 2012, foram gastos 4,2% do PIB, contra 4,3% em No que se refere aos gastos com juros, o Brasil observa trajetória de redução desta despesa, em função da queda da relação dívida líquida/pib e da redução da taxa básica de juros. Em 2012, esta despesa representou menos do que 5% do PIB brasileiro, e a trajetória continuará descendente. Cenário Econômico - Fundamentos Sólidos Despesa com juros da dívida pública (% do PIB) Despesa com pessoal (% do PIB) 9,0 5,0 8,0 4,8 4,8 7,0 6,0 5,0 4,0 7, , ,6 4,4 4,2 4, , Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional (STN)/ Elaboração: 16

17 Transparência Fiscal O setor público persegue metas de resultado primário em conformidade com os princípios e a legislação de responsabilidade fiscal, um dos pilares de sua política econômica. Entre 100 países, o Brasil foi recentemente considerado, pela International Budget Partnership, o 12º mais transparente, com índice no valor de 73 pontos. Cenário Econômico - Fundamentos Sólidos Índice do Open Budget 2012 Nova Zelândia 93 África do Sul 90 Brasil Alemanha Chile 66 Espanha México Peru 57 Filipinas 48 Malásia 39 Nigéria 16 China 11 Iraque 4 Fonte: International Budget Partnership Elaboração: 17

18 Inflação sob controle A inflação medida pelo IPCA terminou o ano de 2012 em 5,8%, representando nove anos consecutivos de cumprimento das metas de inflação, estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional no intervalo de 2,5% a 6,5%. Nos últimos anos, os preços domésticos sofreram pressão de alta em função, entre outros fatores, do comportamento dos preços das commodities nos mercados internacionais. Cenário Econômico - Fundamentos Sólidos Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA (% a.a.) , , , , , , , , , , , , , , IPCA Centro da Meta Limites Superior e Inferior Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Elaboração: 18

19 Solidez do setor externo O setor externo da economia brasileira desfruta há vários anos de uma posição confortável. Para enfrentar eventuais turbulências dos mercados financeiros globais, o Banco Central dispõe atualmente de mais de US$ 370 bilhões no conceito de liquidez internacional, o que equivale a cerca de 16% do PIB e 170% das importações anuais de bens. A baixa vulnerabilidade externa da economia brasileira pode ser verificada pela sua posição credora líquida, isto é, o volume de reservas internacionais é superior à dívida externa do País. Além disso, o déficit em transações correntes US$ 54,2 bilhões em 2012 foi amplamente financiado pelos fluxos de investimentos diretos estrangeiros, que somaram US$ 65,3 bilhões no mesmo período. Reservas Internacionais (US$ bilhões) Cenário Econômico - Fundamentos Sólidos ,0 20, ,0 28, ,0 24, , , , , , , , , ,1 2013* Empréstimos do FMI Reservas Internacionais * Posição em 1º de março de 2013 Fonte: Banco Central do Brasil (BCB) Elaboração: 19

20 Dinamismo do comércio varejista Desde 2006, as vendas de varejo crescem a taxas anuais superiores a 6%, revelando a robustez do mercado interno brasileiro, mesmo em momentos de crise internacional. O comércio brasileiro é, atualmente, um dos mais dinâmicos do mundo. Cenário Econômico - Mercado Interno Vendas do comércio varejista ampliado (% a.a.) ,1 3,1 6,4 13,6 9,9 6,8 12,2 6,6 8,0 11,1 3,1 6,4 13,6 9,9 6,8 12,2 6,6 8, Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Elaboração: 20

21 Quinto maior mercado mundial em 2020 Em 2020, o Brasil poderá ser o quinto maior mercado consumidor do mundo, com previsão de R$ 3,5 trilhões para o consumo das famílias. No mesmo ano, estima-se que o Brasil se posicione entre os três maiores mercados consumidores de automóveis e motocicletas; alimentos e bebidas; vestuário; e perfumes e fragrâncias. Cenário Econômico - Mercado Interno Mercado de consumo mundial em 2020 (R$ trilhões) ,4 Estados Unidos 10,9 China 7,0 4,4 Japão Alemanha 3,5 3,2 3,0 Brasil França Inglaterra 2,8 Itália R$ 2,2 trilhões R$ 3,5 trilhões Brasil Fonte: Revista Exame e McKinsey Elaboração: 21

22 Um país de classe média Nos anos recentes, o Brasil se consolidou como um país de classe média. Mais de 50% da população pertence atualmente à classe C (classe média de renda), com forte potencial de consumo. As classes mais ricas (A e B) também registraram rápida ampliação, com crescimento acumulado de cerca de 80% nos últimos dez anos. Cenário Econômico - Mercado Interno Classes sociais (milhões de pessoas*) Classe A Classe B Classe C Classe DE 6,4 7,0 65,9 96,2 10,5 11,2 100, Total: 175 milhões Total: 192 milhões 69,6 * Com base em dados da PNAD Fonte: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Elaboração: 22

23 Dinamismo do mercado de trabalho A criação de empregos formais tem sido uma das grandes virtudes do desempenho econômico brasileiro. Ao contrário da maioria dos países, o mercado de trabalho revela forte dinamismo no Brasil e sustenta o crescimento da massa salarial e do consumo. Entre 2003 e 2012, foram criados quase 19 milhões de novos postos de trabalho. Cenário Econômico - Mercado Interno Geração líquida de postos de trabalho (milhões de postos de trabalho) 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 0,1 0, ,3 0, ,5 1, ,0 1, ,9 1, ,8 1, ,5 1, ,8 2, ,2 1, Fonte: CAGED / RAIS Elaboração: 23

24 Menos desemprego Desde a eclosão da crise internacional, em 2008, a evolução do mercado de trabalho brasileiro tem apresentado trajetória distinta da dos países ricos. Cenário Econômico - Mercado Interno Taxa de desemprego, com ajuste sazonal (% da população economicamente ativa) Jan 2005 Mai 2005 Set 2005 Jan 2006 Mai 2006 Set 2006 Jan 2007 Mai 2007 Set 2007 Jan 2008 Mai 2008 Set 2008 Jan 2009 Mai 2009 Set 2009 Jan 2010 Mai 2010 Set 2010 Jan 2011 Mai 2011 Set 2011 Jan 2012 Mai 2012 Jul 2012 Nov 2012 Jan ,9 7,9 5,5 Zona do Euro EUA Brasil Fonte: Fundo Monetário Internacional (FMI) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Elaboração: 24

25 Nova matriz macroeconômica Desde 2011, o Governo brasileiro vem adotando medidas de política monetária, fiscal e cambial que têm por objetivo aumentar a competitividade da produção nacional, sem abandonar os regimes de metas de inflação, de câmbio flutuante e de responsabilidade fiscal. Juro baixo Política Monetária Política Cambial Manter competividade Câmbio flutuante, com menor volatilidade Desoneração e Redução de Tributos ( R$ 46 bi apenas em 2012) Desoneração da folha ( 40 setores) Reforma do ICMS IPI, PIS/COFINS Elaboração: Cenário Econômico - Medidas para estimular o Investimento 25

26 Taxas de juros mais baixas As condições econômicas permitiram ao Banco Central reduzir a taxa de juros básica da economia (taxa Selic), desde agosto de 2011, sem comprometer o cumprimento das metas para a inflação. No final de 2012, a meta da taxa SELIC encontrava-se em 7,25% ao ano, o que implicava taxa real de cerca de 1,5% ao ano, patamares finalmente compatíveis aos de países com condições similares às do Brasil. Taxa Selic-Meta e Taxa Real de Juros ex-ante* (% a.a.) , Cenário Econômico - Medidas para estimular o Investimento ,15 16,50 8, ,75 13, ,75 9, , ,55 5 Jan Selic Meta Juros Ex Ante* * Taxa nominal (swap 360 dias) deflacionada pela mediana das expectativas de inflação acumuladas para os próximos 12 meses Fonte: Banco Central do Brasil (BCB) Elaboração: 26

27 Taxa de câmbio competitiva A enorme expansão da base monetária dos Bancos Centrais das maiores economias do mundo, desde 2008, ensejou o risco de estimular fluxos excessivos de capitais em direção aos países emergentes, conforme alertado pelo Fundo Monetário Internacional e outros organismos multilaterais. O regime de câmbio brasileiro é flutuante, mas o Governo preocupa-se em evitar que a taxa de câmbio oscile em patamares artificiais que, no médio prazo, possam trazer desequilíbrios ao setor externo da economia. Taxa de câmbio (R$/US$) 2,2 2,1 2,13 Cenário Econômico - Medidas para estimular o Investimento 2,0 1,9 1,8 1,7 1,6 1,5 Jul ,8 Jan ,70 Jul 2012 Jan ,96 Fev 2013 Fonte: Banco Central do Brasil (BCB) Elaboração: 27

28 Redução dos custos de investimento Eletricidade Redução dos custos de energia (até 32% para as empresas, e 18% para as famílias) Financeiro Redução das taxas de juros Cenário Econômico - Medidas para estimular o Investimento Impostos Redução de impostos Infra-estrutura Redução de custos de infraestrutura Elaboração: 28

29 Investimento estrangeiro direto em níveis elevados Os elevados fluxos de investimento direto estrangeiro para o Brasil não somente contribuem para a expansão da formação bruta de capital fixo como também atestam a alta confiança que os empresários internacionais depositam no País. De acordo com estimativas da UNCTAD (Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento), em 2012 o Brasil ocupou a 4ª colocação internacional em volume de IDE recebido, somente atrás dos EUA, China e Hong Kong. Cenário Econômico - Confiança Investimento Estrangeiro Direto - IED (US$ bilhões) Estados Unidos 198,0 Estados Unidos 227,0 Estados Unidos 147,0 China 115,0 China 124,0 China 120,0 Bélgica Hong Kong Reino Unido Singapura Brasil Alemanha Rússia Irlanda Espanha Austrália Suíça França Arábia Saudita 86,0 83,0 51,0 49,0 49,0 47,0 43,0 43,0 41,0 35,0 33,0 31,0 29,0 Bélgica Hong Kong Brasil Austrália Singapura Rússia Reino Unido Canadá França Alemanha Itália Índia Espanha 103,0 96,0 67,0 66,0 64,0 53,0 51,0 41,0 41,0 40,0 34,0 32,0 30,0 Hong Kong Brasil Reino Unido França Singapura Austrália Canadá Rússia Irlanda Índia Chile Luxemburgo Bélgica 73,0 65,0 63,0 59,0 54,0 49,0 47,0 44,0 40,0 27,0 26,0 23,0 19,0 Fonte: Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (UNCTAD) Elaboração: 29

30 Demanda por títulos soberanos O compromisso com a responsabilidade fiscal e o dinamismo econômico contribuiu para a redução do risco de crédito do País e reforçou a atratividade dos títulos públicos brasileiros no exterior. Como exemplo desta atratividade, o Tesouro Nacional emitiu, em 5 de setembro de 2012, o bônus Global 2023 a uma taxa de retorno para o investidor de 2,686% a.a., a menor taxa da história para um papel da dívida pública externa brasileira. Cenário Econômico - Confiança Taxas dos títulos soberanos brasileiros e Notas do Tesouro dos EUA*,com prazo de 10 anos (% a.a.) 15 14,6 12, , ,2 3 0 Out ,9 10,6 3,3 Jan 2002 Jun 2003 Jul 2004 Dez ,2 7,9 7,7 7,8 4,5 4,2 4,4 4,0 6,2 5,9 4,6 4,7 4,7 Fev 2005 Jun 2005 Nov 2005 Nov 2006 Abr ,3 3,8 6,1 5,8 2,5 Mai 2008 Jan 2009 Mai ,8 5,0 3,3 3,6 3,8 Dez 2009 Abr 2010 Jul ,5 4,2 3,0 3,1 Jul 2011 Jan ,4 2,7 2,0 1,6 Set 2012 Títulos Soberanos Brasileiros Títulos do Tesouro dos Estados Unidos * Taxa negociada no mercado secundário, na mesma data. Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional (STN)/ Elaboração: 30

31 Redução do risco-país Em 2012, em que pese a crise financeira internacional das economias avançadas, as principais agências de classificação de risco mantiveram as notas atribuídas ao Brasil, ressaltando a solidez fiscal, o ambiente macroeconômico e o dinamismo da economia. Cenário Econômico - Confiança Classificação de risco pela agência S&P AAA AA+ AA Alta Qualidade AAe Baixo Risco A+ A A- Grau de Investimento Grau Especulativo BBB+ BBB BBB- BB+ BB BB- B+ B B- Dez 2003 Dez 2004 Dez 2009 Dez 2010 Mar 2011 Jul 2011 Set até Nov 2011 Jan até Mar 2012 Abr até Jul 2012 Ago to Out 2012 Nov até Jan 2013 França EUA Irlanda Itália Brasil Espanha Portugal Fonte: Standard & Poors (S&P) Elaboração: 31

32 Expectativa de crescimento de negócios Pesquisa* recente com mais de 1300 CEOs indicou que o Brasil é o terceiro país mais citado como a economia em que os negócios serão ampliados nos próximos 12 meses (excluindo país onde o CEO está baseado). Cenário Econômico - Confiança Respostas dos CEOs (% do total) % China 23% EUA 15% 12% Brasil Alemanha 10% Índia 8% 7% Rússia Indonésia 6% Reino Unido 5% Canadá 5% Japão * Dealing with disruption, adapting to survive and thrive, PricewaterhouseCoopers, 16th Annual Global CEO Survey, January 2013, p.12. Fonte: PricewaterhouseCoopers (PwC) Elaboração: 32

33 Ampliação do Comércio Exterior Embora os investimentos em infraestrutura tenham triplicado, em termos reais, nos últimos dez anos, o Brasil ainda necessita de maior volume de recursos e de projetos nessa área, de forma a acompanhar o crescimento da renda e da demanda no País. Com o aumento de mais de 200% do fluxo comercial brasileiro com o exterior na última década, é mister expandir a infraestrutura para viabilizar o escoamento das mercadorias exportadas e a entrada das mercadorias importadas, seja via portos, ferrovias, rodovias ou aeroportos. Fluxo de comércio do Brasil com o mundo (US$ bilhões) Cenário Econômico - Dinamismo dos Investimentos ,5 101, ,7 108, ,2 110, ,8 107, ,4 159, ,9 229, ,3 371, ,7 383, , ,7 Fonte: do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) Elaboração: 33

34 Demanda por infraestrutura Setor Aéreo, em milhões de passageiros Média: 34,8 milhões Veículos por quilometro em rodovias concedidas Média: 51,6 mil / km Média: 83,5 milhões Média: 90,3 mil/ km Total de carga nos portos, em milhares de toneladas Quantidade de veículos novos (ônibus, caminhões, veículos comerciais leves e carros) 4,0 Média: 3,5 milhões 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0 Média: 633,4 milhares de toneladas Média: 1,5 milhão Média: 838,6 milhares de toneladas Fonte: Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) e Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA) Elaboração: Cenário Econômico - Dinamismo dos Investimentos 34

35 Grandes programas de investimentos Grandes programas de infraestrutura foram anunciados ao longo dos últimos dois anos. O valor dos investimentos envolvidos nesses programas será próximo de R$ 470 bilhões nos próximos anos, sem mencionar as grandes obras de infraestrutura urbana necessárias para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de Investimentos em concessões planejadas R$ bilhões Logística 242,0 Rodovias 42,0 Ferrovias 91,1 Portos 54,6 Trem de Alta Velocidade (TAV) 35,6 Aeroporto 18,7* Energia Elétrica 148,1 Petróleo e Gás 80,0 Total 470,1 *Incluídos os investimentos em aeroportos regionais Fonte: Fonte:Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Empresa de Pesquisa Energética (EPE)e das Minas e Energia (MME) Elaboração: Cenário Econômico - Dinamismo dos Investimentos 35

36 Copa do Mundo 2014: investimentos em infraestrutura Em R$ bilhões Estádios 5,8 Mobilidade Urbana 11,6 Portos e Aeroportos 5,6 Total Infra Civil 23,0 Telecom e energia 3,8 Segurança e saúde 4,6 Hotelaria 1,8 Total Infra Olimpíadas 2016: R$ 12,6 bilhões em infraestrutura* 33,2 *Estimativa Fonte: dos Esportes e Portal da Transparência Elaboração: Cenário Econômico - Dinamismo dos Investimentos 36

37 Infraestrutura no BRASIL Projetos, financiamento e oportunidades Instrumentos do Mercado de Capitais da Fazenda

38 Debêntures de Infraestrutura Art. 2º da Lei /2011 Benefícios para os investidores Pessoa física: Alíquota zero de IR. Pessoa jurídica: Alíquota de 15% de IR. Não residentes*: Alíquota zero de IR. Não há incidência de IOF para entrada de recursos com objetivo de compra deste produto. Requisitos Mínimos Devem ser emitidas entre Janeiro de 2011 e Dezembro de 2015; Prazo médio ponderado superior a 4 anos; Remuneradas por taxa de juros prefixada, ou vinculada a índice de preço ou à taxa referencial TR, vedada a pactuação total ou parcial de taxa de juros pós fixada; Vedação à recompra pelo emissor nos 2 primeiros anos após a emissão e à liquidação antecipada, exceto em casos regulamentados pelo Conselho Monetário Nacional (CMN); Comprovação de que o título ou valor mobiliário esteja registrado em sistema de registro devidamente autorizado pelo Banco Central do Brasil ou pela CVM; Procedimento simplificado que demonstre o compromisso de alocar os recursos captados no pagamento futuro ou no reembolso de gastos, despesas ou dívidas relacionados aos projetos de investimento, inclusive os voltados à pesquisa, desenvolvimento e inovação; Inexistência de compromisso de revenda assumido pelo comprador; Prazo de pagamento periódico de rendimentos, se existentes, com intervalos de no mínimo 180 dias; Aprovação dos Projetos: De acordo com o Decreto, são considerados prioritários os projetos de investimento na área de infraestrutura ou de produção econômica intensiva em pesquisa, desenvolvimento e inovação: aprovados pelo setorial responsável, mediante a edição por esse de Portaria de aprovação; que visem processos tais como a implantação, ampliação, manutenção, recuperação, adequação ou modernização dos seguintes setores: logística e transporte radiodifusão mobilidade urbana saneamento básico energia irrigação telecomunicações geridos e implementados por SPE constituída para esse fim ou emitidas por concessionário, permissionário ou autorizatário de serviços públicos. * Nos casos de investimentos provenientes de países não sujeitos à alíquota de Imposto de Renda de 20% ou mais ( paraísos fiscais ), os benefícios tributários acima mencionados não se aplicam. Elaboração: e BNDES Instrumentos do Mercado de Capitais 38

39 Fundos de Debêntures Incentivados Art. 3º da Lei /2011 Benefícios para os investidores Pessoa física: Alíquota zero de IR. Pessoa jurídica: Alíquota de 15% de IR. Não residentes*: Alíquota zero de IR. Não há incidência de IOF para entrada de recursos com objetivo de compra deste produto. Requisitos Mínimos A aplicação correspondente a, no mínimo, 67% nos dois primeiros anos e 85% nos anos restantes de sua carteira em debêntures incentivadas. Os FIC devem deter, no mínimo, 67% nos dois primeiros anos e pelo menos 95% de seus recursos em quotas desses fundos nos anos restantes. * Nos casos de investimentos provenientes de países não sujeitos à alíquota de Imposto de Renda de 20% ou mais ( paraísos fiscais ), os benefícios tributários acima mencionados não se aplicam. Elaboração: e BNDES Instrumentos do Mercado de Capitais 39

40 Debêntures de Investimento e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) Art. 1º da Lei /2011 Benefícios para os investidores Não residentes*: Alíquota zero de IR. Não há incidência de IOF para entrada de recursos com objetivo de compra deste produto. Requisitos Mínimos Prazo médio ponderado superior a 4 anos; Remuneração por taxa de juros prefixada, ou vinculada a índice de preço ou à taxa referencial TR, vedada a pactuação total ou parcial de taxa de juros pós fixada; Vedação à recompra pelo emissor ou instituição relacionada, nos 2 primeiros anos após a emissão e à liquidação antecipada, exceto em caso regulamentados pelo Conselho Monetário Nacional (CMN); Comprovação de que o título ou valor mobiliário esteja registrado em sistema de registro devidamente autorizado pelo Banco Central do Brasil ou pela CVM; Procedimento simplificado que demonstre o compromisso de alocar os recursos captados no pagamento futuro ou no reembolso de gastos, despesas ou dívidas relacionados aos projetos de investimento, inclusive os voltados à pesquisa, desenvolvimento e inovação. Inexistência de compromisso de revenda assumido pelo comprador; Prazo de pagamento periódico de rendimentos, se existentes, com intervalos de no mínimo 180 dias. * Nos casos de investimentos provenientes de países não sujeitos à alíquota de Imposto de Renda de 20% ou mais ( paraísos fiscais ), os benefícios tributários acima mencionados não se aplicam. Elaboração: e BNDES Instrumentos do Mercado de Capitais 40

41 Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) Art. 1º da Lei /2011 Benefícios para os investidores Não residentes*: Alíquota zero de IR. Não há incidência de IOF para entrada de recursos com objetivo de compra deste produto. Requisitos Mínimos O fundo deve possuir prazo de duração mínimo de seis anos; Vedação ao pagamento total ou parcial do principal das cotas nos dois primeiros anos a partir da data de encerramento da oferta pública de distribuição de cotas constitutivas do patrimônio inicial do fundo, exceto nas hipóteses de liquidação antecipada do fundo previstas em seu regulamento; Vedação à aquisição de cotas pelo originador ou cedente ou por partes a eles relacionadas, exceto quando se tratar de cotas cuja classe se subordine às demais para efeito de amortização e resgate; Prazo de amortização parcial de cotas, inclusive as provenientes de rendimentos incorporados, caso existente, com intervalos de, no mínimo, cento e oitenta dias; Comprovação de que as cotas estejam admitidas a negociação em mercado organizado de valores mobiliários, ou registrados em sistema de registro devidamente autorizado pelo Banco Central do Brasil ou pela CVM, nas suas respectivas áreas de competência; Procedimento simplificado que demonstre o objetivo de alocar os recursos obtidos com a operação em projetos de investimento, inclusive os voltados à pesquisa, desenvolvimento e inovação; Presença obrigatória no contrato de cessão, no regulamento e no prospecto, se houver, na forma a ser regulamentada pela CVM: do objetivo do projeto ou projetos beneficiados; do prazo estimado para início e encerramento ou, para os projetos em andamento, a descrição da fase em que se encontram e a estimativa do seu encerramento; do volume estimado dos recursos financeiros necessários para a realização do projeto ou projetos não iniciados ou para a conclusão dos já iniciados; e do percentual que se estima captar com a venda dos direitos creditórios, frente às necessidades de recursos financeiros dos projetos beneficiados. Percentual mínimo de oitenta e cinco por cento de patrimônio líquido representado por direitos creditórios, e a parcela restante por títulos públicos federais, operações compromissadas lastreadas em títulos públicos federais ou cotas de fundos de investimento que invistam em títulos públicos federais. * Nos casos de investimentos provenientes de países não sujeitos à alíquota de Imposto de Renda de 20% ou mais ( paraísos fiscais ), os benefícios tributários acima mencionados não se aplicam. Elaboração: e BNDES Instrumentos do Mercado de Capitais 41

42 Instrumentos do Mercado de Capitais Mais informações (links úteis): Lei / ccivil_03/_ato /2011/lei/ L12431.htm Lei / ccivil_03/_ato /2012/lei/ L12715.htm#art71 Resolução CMN 3.974/ pdf Decreto 7.632/ ccivil_03/_ato /2011/ Decreto/D7632.htm Instrumentos do Mercado de Capitais Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais home.aspx Elaboração: e BNDES 42

43 Infraestrutura no BRASIL Projetos, financiamento e oportunidades Rodovias da Fazenda

44 PR Concessão: Rodovia BR-040 (MG/GO/DF) Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto VMD 2011: 8,4 mil veículos/dia Duração do contrato: 30 Capital Próprio (61% veículos leves) anos Equipamentos Promove a interligação entre dois 11 praças de pedágio Serviços importantes centros econômicos brasileiros - Rio de Janeiro e Belo Investimento Total Cronograma Horizonte - e a quarta cidade mais Estimado: R$ 6,7 bi Publicação do populosa e o maior PIB per capita Ano 1 ao Ano 5: R$ 3,2 bi Edital Leilão do país Brasília, sendo a principal Ano 6 ao Ano 30: R$ 3,5 bi via para abastecimento de carvão aos parques siderúrgicos. Trecho: BR-040, Juiz de Fora (MG) até Entrada da BR-251 (Brasília - DF) Extensão Total: 937 km A duplicar: 715 km (222 km já duplicados) O projeto consiste na duplicação, manutenção e operação da rodovia. Prevê, ainda, outras ampliações, que inclui a construção de vias marginais entre Luziânia e Brasília. GO SP Luziânia Trecho Concedido 562 Km Curitiba Brasília Sete Lagoas BR-381 São Paulo BR-040 Rio de Janeiro MG Belo Horizonte RJ ES Juiz de Fora Trecho Concedido 180 Km Rodovia BR-040 MG/GO/DF Concedido A Duplicar Duplicado Condições: Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) 1,2 Prazo de Amortização: até 30 anos Prazo de Carência: até 5 anos Taxa de Juros: TJLP + até 1,5% a.a. TIR alavancada estimada: 9% a 15% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada) Abr Mai Jun Jul Ago 2013 Vencedor do leilão: menor tarifa de pedágio Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL) Elaboração: Rodovias 44

45 Concessão: Rodovia BR-116 (MG) Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto VMD 2011: 7,1 mil veículos/dia Duração do contrato: 30 Capital Próprio (56% veículos leves) anos Equipamentos Promove a interligação entre dois 8 praças de pedágio Serviços importantes centros econômicos brasileiros Rio de Janeiro e Investimento Total Cronograma Salvador - atravessando o leste do Estimado: R$ 5,0 bi Publicação do Estado de Minas Gerais. Edital Leilão Trecho: BR-116, Divisa RJ/MG (Além Paraíba) até Divisa MG/BA (Divisa Alegre) Extensão Total: 817 km A duplicar: 817 km O projeto consiste na duplicação, manutenção e operação da rodovia. Outras duplicações estão em planejamento, incluindo a construção de 27 km de vias marginais. GO SP MG Além Paraíba São Paulo Trecho Concedido 680,6 Km Divisa Alegre BR-116 Rio de Janeiro RJ ES BA Teófilo Otoni Gov. Valadares Muriaé Trecho Concedido 142,5 Km Salvador Rodovia BR-116 MG Concedido A Duplicar Ano 1 ao Ano 5: R$ 2,8 bi Ano 6 ao Ano 30: R$ 2,2 bi Condições: Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) 1,2 Prazo de Amortização: Até 30 anos Prazo de Carência: até 5 anos Juros: TJLP + até 1,5% a.a. TIR alavancada estimada: 9% a 15% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada) Abr Mai Jun Jul Ago 2013 Vencedor do leilão: menor tarifa de pedágio Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL) Elaboração: Rodovias 45

46 Concessão: Rodovia BR-101 (BA) Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Trecho: BR-101, Entrada da BA-698 (Mucuri) VMD 2012: 5,9 mil veículos/dia Duração do contrato: 30 Capital Próprio até Entrada da BR-324/BA (72% veículos leves) anos Equipamentos Extensão Total: 772 km Promove a interligação entre o litoral 9 praças de pedágio Serviços sul do Estado da Bahia e os Estados A duplicar: 547 km (225 km, duplicação PAC) do Espírito Santo e Rio de Janeiro. A Investimento Total Cronograma O projeto consiste na duplicação, manutenção BR-101 é a mais importante rodovia Estimado: R$ 3,6 bi Publicação do e operação da rodovia. Prevê, ainda, outras que conecta a região Nordeste com Ano 1 ao Ano 5: R$ 2,4 bi Edital Leilão ampliações, que inclui a construção de 67 km de as regiões Sudeste e Sul através da vias marginais. costa, onde vive uma grande parcela Ano 6 ao Ano 30: R$ 1,2 bi da população Brasileira. Portos importantes também são conectados por esta rodovia. GO SE Trecho Concedido 680,6 Km BR-324 BA Salvador BR-116 BR-040 BR-116 MG BR-262 BR-101 BR-381 BR-040 BR-116 SP Rio de Janeiro São Paulo Itabuna Ilhéus Porto Seguro Trecho Concedido 495 Km ES Vitória RJ Trecho Concedido 320 Km Rodovia BR-101 BA Concedido/A Conceder A Duplicar Duplicação- PAC Condições: Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) 1,2 Prazo de Amortização: Até 30 anos Prazo de Carência: até 5 anos Juros: TJLP + até 1,5% a.a. TIR alavancada estimada: 9% a 15% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada) Abr Mai Jun Jul Ago 2013 Vencedor do leilão: menor tarifa de pedágio Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL) Elaboração: Rodovias 46

47 TO Concessão: Rodovia BR-262 (ES/MG) Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Trecho: BR-262, Entrada da BR-381 VMD 2012: 6,0 mil veículos/dia Duração do contrato: 30 Capital Próprio (J. Monlevade) até Entrada da BR-101/ES (74% veículos leves) anos Equipamentos Extensão Total: 377 km O estado de Minas Gerais (MG) 5 praças de pedágio Serviços tem a terceira maior população A duplicar: 196 km (181 km, duplicação PAC) do Brasil. Esta rodovia dá acesso Investimento Total Cronograma O projeto consiste na duplicação, manutenção aos portos do estado do Espirito Estimado: R$ 1,7 bi Publicação do e operação da rodovia. Prevê, ainda, outras Santo, o principal acesso para as Edital Leilão ampliações como a construção de um rodoanel e importações e exportações de 13 km de vias marginais. Minas Gerais, constituindo uma alternativa para o escoamento da produção de Minas Gerais. GO Trecho Concedido 562 Km BR-262 SP São Paulo Belo Horizonte BR-381 MG BA BR-116 João Monlevade RJ Rio de Janeiro Vitória ES Salvador BR-101 BR-101/ES e BR-101/BA Trecho Concedido 476 Km Rodovia BR-262 ES/MG Concedido/A Conceder A Duplicar Duplicação-PAC Ano 1 ao Ano 5: R$ 1,0 bi Ano 6 ao Ano 30: R$ 0,7 bi Condições: Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) 1,2 Prazo de Amortização: até 30 anos Prazo de Carência: até 5 anos Juros: TJLP + até 1,5% a.a. TIR alavancada estimada: 9% a 15% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada) Abr Mai Jun Jul Ago 2013 Vencedor do leilão: menor tarifa de pedágio Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL) Elaboração: Rodovias 47

48 Concessão Rodovia BR-153 (GO/TO) e TO-080 Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Trecho: BR-153, Anápolis (Entrada Duração do contrato: 30 Capital Próprio da BR-060/GO) até Entrada da TO-080; anos Equipamentos TO-080, Entrada da BR 060/GO até Palmas 11 praças de pedágio Serviços Extensão Total: 814 km Cronograma A duplicar: 786 km (28 km já duplicados) O projeto consiste na duplicação, manutenção e operação da rodovia. Prevê, ainda, outras ampliações como a construção de 10 km de vias marginais. MT MS TO BR-153 GO Anápolis BR-153 Trecho Concedido 321,6 Km TO-080 Palmas Gurupi Uruaçu BR-060 BR-040 MG BR-050 SP BR-262 BA RJ VMD 2012: 8,5 mil veículos/dia (59% veículos leves) Promove a interligação entre Palmas, Goiânia e o sudeste do país, atravessando importante pólo agropecuário brasileiro. Palmas é geograficamente o centro do país, com a vocação para se tornar um importante distribuidor. A BR-153 é a principal rodovia para chegar à cidade de Manaus a partir de outras regiões, beneficiando o tráfego pesado da Zona Franca de Manaus, que tem concentração na produção brasileira de eletrônicos, entre outras importantes indústrias. Rodovia BR-153 GO/TO ES Concedido/A Conceder A Duplicar Duplicação-PAC Investimento Total Estimado: R$ 4,8 bi Ano 1 ao Ano 5: R$ 3,1 bi Ano 6 ao Ano 30: R$ 1,7 bi Condições: Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) 1,2 Prazo de Amortização: até 30 anos Prazo de Carência: até 5 anos Juros: TJLP + até 1,5% a.a. TIR alavancada estimada: 9% a 15% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada) Publicação do Edital Leilão Abr Mai Jun Jul Ago 2013 Vencedor do leilão: menor tarifa de pedágio Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL) Elaboração: Rodovias 48

49 Concessão Rodovia BR-050 (GO/MG) Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto VMD 2012: 8,4 mil veículos/dia Duração do contrato: 30 Capital Próprio (60% veículos leves) anos Equipamentos Promove a interligação entre 6 praças de pedágio Serviços Brasília, o Estado de São Paulo e Investimento Total a região sul do país, atravessando Cronograma Estimado: R$ 2,3 bi importante polo agropecuário e Publicação do atacadista o triângulo mineiro. Edital Leilão Trecho: BR-050, Entrada da BR-040/GO (Cristalina) até Divisa MG/SP Extensão Total: 426 km A duplicar: 219 km (139 km já duplicados; 68 km duplicação PAC) O projeto consiste na duplicação, manutenção e operação da rodovia. Prevê, ainda, outras ampliações, que inclui a construção de 9 km de vias marginais. TO Palmas MT BA BR-153 BR-060 GO Cristalina Goiânia BR-050 Catalão MG Uberlândia MS BR-153 Uberaba Trecho Concedido ES BR ,6 Km Vitória SP RJ Trecho Concedido 450 Km Rio de Janeiro São PR Paulo Curitiba Rodovia BR-050 GO/MG Concedido/A Conceder A Duplicar Duplicação-PAC Duplicado Ano 1 ao Ano 5: R$ 1,3 bi Ano 6 ao Ano 30: R$ 1,0 bi Condições: Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) 1,2 Prazo de Amortização: até 30 anos Prazo de Carência: até 5 anos Juros: TJLP + até 1,5% a.a. TIR alavancada estimada: 9% a 15% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada) Abr Mai Jun Jul Ago 2013 Vencedor do leilão: menor tarifa de pedágio Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL) Elaboração: Rodovias 49

50 Concessão Rodovias BR-060/153/262 (DF/GO/MG) Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto VMD 2012: 14,5 mil Duração do contrato: 30 anos Capital Próprio veículos/dia (71% veículos leves) 11 praças de pedágio Equipamentos Serviços Promove a interligação Investimento Total entre Brasília, Goiânia, Estimado: R$ 6,1 bi Cronograma Uberaba e Belo Ano 1 ao Ano 5: R$ 3,6 bi Publicação do Horizonte, atravessando importante polo Ano 6 ao Ano 30: R$ 2,5 bi Edital Leilão agropecuário brasileiro. Condições: Trecho: BR-060, Entrada da BR-251 (DF) até Entrada da BR-153/GO; BR-153, Entrada da BR-060/GO até Entrada da Br-262/MG; BR-262, Entrada da BR-153/MG até Entrada da BR-381 (Betim) Extensão Total: km A duplicar: 648 km (529 km já duplicados) O projeto consiste na duplicação, manutenção e operação da rodovia. Prevê, ainda, outras ampliações, incluindo a construção de 27 km de vias marginais e um rodoanel em Goiania MT BA GO BR-153 Brasília Anápolis BR-060 Goiânia MG BR-153 BR-040 BR-050 Araxá Betim BR-153 MS Uberaba BR-262 Belo Horizonte BR-153 RJ SP BR-381 Trecho Concedido 321,6 Km PR São Paulo Trecho Concedido 147,0 Km Rio de Janeiro Trecho Concedido 562 Km ES Vitória Rodovias BR-060/153 /262 DF/GO/MG Concedido/A Conceder A Duplicar Duplicado Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) 1,2 Prazo de Amortização: até 30 anos Prazo de Carência: até 5 anos Juros: TJLP + até 1,5% a.a. TIR alavancada estimada: 9% a 15% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada) Abr Mai Jun Jul Ago 2013 Vencedor do leilão: menor tarifa de pedágio Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL) Elaboração: Rodovias 50

51 Concessão Rodovias BR-163/267/262 (MS) Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Trecho: BR-163, Divisa MT/MS até Divisa VMD 2012: 5,8 mil veículos/dia Duração do contrato: 30 Capital Próprio MS/PR; BR-262 MS; BR-267 MS (62% veículos leves) anos Equipamentos Extensão Total: km Promove a interligação entre 16 praças de pedágio Serviços Cuiabá, Campo Grande e as regiões A duplicar: km (40 km já duplicados) Sudeste/Sul, sendo alternativa Investimento Total Cronograma O projeto consiste na duplicação, manutenção para o escoamento da produção Estimado: R$ 8,7 bi Publicação do e operação da rodovia. Prevê, ainda, outras agropecuária brasileira. Ano 1 ao Ano 5: R$ 6,4 bi Edital Leilão ampliações, que inclui a construção de rodoaneis em 5 cidades e 44 km de vias Ano 6 ao Ano 30: R$ 2,3 bi marginais. Condições: BR-364 MT BR-163 Cuiabá MS Campo Grande Nova Alvorada Dourados BR-262 BR-267 BR-163 PR GO Curitiba TO SP MG BA ES Rodovias BR-163 /267/262 MS RJ Concedido/A Conceder A Duplicar Duplicado Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) 1,2 Prazo de Amortização: até 30 anos Prazo de Carência: até 5 anos Juros: TJLP + até 1,5% a.a. TIR alavancada estimada: 9% a 15% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada) Abr Mai Jun Jul Ago 2013 Vencedor do leilão: menor tarifa de pedágio Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL) Elaboração: Rodovias 51

52 Concessão Rodovia BR-163 (MT) Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Trecho: BR-163, Sinop até Divisa MT/MS VMD 2012: 8,5 mil veículos/ Duração do contrato: 30 Capital Próprio dia (53% veículos leves) anos Extensão Total: 822 km Equipamentos Promove a interligação 9 praças de pedágio Serviços A duplicar: 435 km (55 km já duplicados; 332 km entre Sinop, Cuiabá, Campo duplicação PAC) Grande e as regiões Norte/ Investimento Total Cronograma O projeto consiste na duplicação, manutenção e Sudeste/Sul, atravessando Estimado: R$ 4,7 bi Publicação do operação da rodovia, incluindo outras ampliações. Prevê importante pólo Ano 1 ao Ano 5: R$ 2,2 bi Edital Leilão ainda a construção de 20km de um rodoanel (em 5 agropecuário brasileiro. diferentes cidades) e 44 km de vias marginais. Ano 6 ao Ano 30: R$ 2,5 bi Condições: Posto Gil BR-364 MT BR-163 Cuiabá Rondonópolis GO Goiânia MS Campo Grande BR-163 Sinop BR-262 BR-267 PR Curitiba TO SP MG BA Rodovia BR-163 ES MT Concedido / A Conceder A duplicar RJ Duplicação-PAC Duplicado Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) 1,2 Prazo de Amortização: até 30 anos Prazo de Carência: até 5 anos Juros: TJLP + até 1,5% a.a. TIR alavancada estimada: 9% a 15% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada) Abr Mai Jun Jul Ago 2013 Vencedor do leilão: menor tarifa de pedágio Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL) Elaboração: Rodovias 52

53 Infraestrutura no BRASIL Projetos, financiamento e oportunidades Ferrovias da Fazenda

54 Concessão: Ferroanel São Paulo Descrição Física Demanda Descrição Financeira Requisitos do Projeto Permite o equacionamento Duração do contrato: 35 anos Capital Próprio do conflito no transporte de Investimento Total Estimado: Cronograma cargas e passageiros na Região R$ 4,80 bilhões Metropolitana de São Paulo e otimiza o acesso ferroviário a Ano 1 ao Ano 5: R$ 3,53 Publicação Assinatura Santos bilhões do Edital do contrato 8 pares de trem/dia em 2030: Ano 6 ao Ano 35: R$ 1,27 Leilão 39 mi.tu bilhões Trecho: Jundiaí até Engenheiro Manoel Feio; Ribeirão Pires até Evangelista de Souza; Acessos a Santos Extensão: 245 km SP Marinque Canguera Jundiaí Amador Bueno Itaquaciara Perus Evangelista de Souza Lapa Ipiranga Pereque Eng Manoel Feio Suzano Rio Grande da Serra Santos Concessão do Ferroanel SP Ferroanel Norte Ferroanel Sul Zona MRS Zona ALL CPTM Condições: Financiamento: até 80%, deve-se observar ICSD (índice de cobertura do serviço da dívida) 1,2 Prazo de Amortização: Até 35 anos Prazo de Carência: até 5 anos Taxa de Juros: TJLP + 1,0% a.a. TIR alavancada estimada: de 9,26% a.a. a 12,5% a.a. (a depender da relação debt/equity utilizada) Abr Mai Jun Jul Ago 2013 Vencedor do leilão: menor tarifa Fonte: Empresa de Planejamento e Logística (EPL) Elaboração: Ferrovias 54

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