II FOMPE Fórum dos Mestrados Profissionais em Educação

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1 Fórum dos Mestrados Profissionais em Educação Juiz de Fora, 13 e 14 abril de 2015

2 DOCUMENTO II FOMPE Esse documento foi elaborado durante a reunião do II Fórum Nacional dos Mestrados Profissionais em Educação (II FOMPE) ocorrida em Juiz de Fora-MG, entre os dias 13 e 14 de abril de Estavam presentes os seguintes representantes dos Programas: Maria Elizabete Souza Couto Cunha, Coordenadora do Programa de Formação de Professores da Educação Básica UESC; Marcos Tanure Sanabio, Coordenador do Programa em Gestão e Avaliação da Educação Pública da CAEd/UFJF; Maria Inez da S. de Souza Carvalho, Coordenadora do Programa Educação: currículo, linguagens e inovações pedagógicas da UFBA; Lucilene Soares da Costa representante do Programa de Educação da UEMS; Flávia Obino Corrêa Werle, coordenadora do Programa em Gestão Educacional da UNISINOS; Ana Lúcia Gomes da Silva, vice-coordenadora do Programa em Educação e Diversidade da UNEB; Tânia Maria Hetkowski, coordenadora do Programa em Gestão e Tecnologias Aplicadas à Educação da UNEB; Flávio César Freitas Vieira, Coordenador do programa em Gestão de Instituições Educacionais da UFVJM; Nilma Soares da Silva, Coordenadora do Programa em Educação e Docência da UFMG; Maria Auxiliadora Ávila dos Santos Sá representante do Programa em Educação e Desenvolvimento Humano da UNITAU; Vanderlei Barbosa, coordenador do programa em Educação da UFLA. Os objetivos da reunião foram o fortalecimento da identidade coletiva dos Mestrados Profissionais na área de Educação, o estreitamento do diálogo com o Ministério da Educação e com a Capes, além da discussão sobre questões que foram avaliadas como centrais para o desenvolvimento dos MPs: Definição das Produções Técnicas da área, delimitações das características necessárias do trabalho de Conclusão de Curso dos MPs, Financiamento e rede colaborativa ente os Programas. Foram eleitos durante o evento, para um mandato de um ano, os representantes do FOMPE são eles: Flávia Obino Corrêa Werle (Coordenadora do Mestrado Profissional em Gestão Educacional. UNISINOS) - representante das confeccionais. 1

3 Marcos Tanure Sanabio (Coordenador do Programa de Pós Graduação Profissional em Gestão e Avaliação da educação Pública CAEd/UFJF) representante das Federais Tânia Maria Hetkowski (Coordenadora do Mestrado Profissional Gestão e Tecnologia Aplicadas à Educação UNEB) - representante das estaduais A primeira parte da reunião foi dedicada à exposição dos representantes do MEC e da CAPES sobre as suas posições e expectativas sobre os Mestrados Profissionais na área da educação. O Secretário de Educação Básica do MEC, Prof. Manuel Palácios, apresentou um panorama dos projetos da SEB, com ênfase no desenvolvimento da Base Nacional Comum da Educação que está sendo pensada de forma intrincada com a Formação de Professores e o desenvolvimento profissional. Nesse cenário foi posta a questão dos Mestrados Profissionais pensando a relação entre a Pósgraduação e a educação básica. Pontos centrais dessa relação são: O impacto gerado nas redes de educação básica e a escala de atuação dos MPs. Uma provocação foi feita ao se delinear o problema: Qual o lugar na CAPES nesses programas? A avaliação feita no formato atual permite pensar o impacto de desenvolvimento profissional gerado pelos MPs? A coordenadora adjunta de avaliação para os Mestrados Profissionais da área da Educação (CAPES), Profa. Samira Zaidan trouxe um retrato dos MPs, enquanto apresentava elementos constituintes da identidade do mestrado profissional Nesse sentido o mestrado profissional deve ser voltado para alguns aspectos essenciais: a aplicação do conhecimento a situações práticas, diante de desafios existentes; ampliação dos conhecimentos e saberes vinculados à ação prática; formar um profissional reflexivo e analítico. Após os debates com o Prof. Manuel Palácios e a Profa. Samira Zaidan, os participantes dos II FOMPE discutiram temas sobre a produção técnica do corpo docente, trabalho de conclusão de curso, financiamento e rede colaborativa. A Profa. Samira participou das discussões. PRODUÇÃO TÉCNICA DO CORPO DOCENTE A discussão sobre a Produção artística, técnica, patentes, inovações e outras produções (produção técnica) do corpo docente foi motivada pela necessidade da área da Educação definir de modo detalhado os produtos que possam ser passíveis de avaliação e aferição, considerando que tais questões são genéricas e reduzidas, conforme descritas no quesito/itens 4.2 do Documento de Área 2013 para os Mestrados Profissionais. 2

4 Deliberações: O Corpo docente deve ter aderência com as áreas de concentração do programa; Projeto de pesquisa: recomenda-se que todos os docentes devem ter projetos de pesquisa para suportar suas atividades acadêmicas e sejam agregadores nos trabalhos dos seus orientados, o qual tem como dinâmica e finalidade as ações e intervenções na escola e nas redes educacionais; Aderência nas práticas e nas publicações (científica e técnica); Quanto à pergunta central: O que é produção técnica? Foram apresentados eixos a serem considerados: 1. Mídias Educacionais: Vídeos, animações, vídeo aula, simulação, experimentos virtuais, áudios, objetos de aprendizagem, aplicativos de modelagem, aplicação de aquisição e análise de dados, fotolivro, jogos eletrônicos, AVAs, sites, blog e portal; 2. Propostas de Ação/Intervenção: Sugestões/propositivas de experimentos e atividades práticas, sequencial didáticas, proposta de intervenção, roteiro de oficinas e outros; 3. Material Textual: Manuais, guias, texto-apoio, cartilha, artigo em revistas técnicas ou de divulgação, livros didáticos, livros paradidático, história em quadrinhos, memorial e similares; 4. Materiais Interativos: Jogos, Kits, softwares, modelagem matemática, modelagem computacional, patentes, teatro, musical e outras exposições/obras artísticas e culturais; 5. Prestação de Serviço: Elaboração de projeto/proposta, pareceres, relatórios em material registrado (site, portal, Mídia digital, impressa e ou similar); 6. Comitê e Comissões: Comissão permanente de revistas, comissão de eventos regionais, nacionais e internacionais, comissões de avaliação de graduação e pós-graduação, parecerista CAPES/CNPq ou similar. Foram discutidos os pesos percentuais do quesito/item 4 Produção Intelectual. Por sugestão, o item permanece com o peso de 35% nos critérios de avaliação geral, porém a distribuição interna deverá ser alterada, sendo: 3

5 4.1: 30% produção qualificada 4.2: 30% produção técnica 4.3: 20% distribuição da produção pelos docentes 4.4: 20% articulação da produção com as áreas Finalmente, os itens elencados como produção técnica deverão futuramente ser objeto de parametrização e definição de métricas de avaliação. AS DEFINIÇÕES SOBRE AS CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: Ao pensarmos o Trabalho Final de Conclusão de Curso dois são os aspectos essenciais: a valorização da multiplicidade de formatos proposta pela CAPES na Portaria n. 17 de 2009 e o estabelecimento dos pressupostos norteadores da identidade profissional que devem estar presentes de modo a indicar que determinado trabalho seja produto de um MP da Área de Educação. Isso significa que a discussão está menos atrelada ao formato final e mais próxima do processo de formação do mestrando nos programas. O produto principal necessariamente é ampliação da capacidade crítica desse sujeito na sua atuação profissional. A materialização dessa transformação deve ser apresentada ao final do curso na forma de um dos elementos previstos na Portaria da Capes. A multiplicidade de produtos é necessária em função dos perfis diferentes de programas, de alunos e contextos. Alguns elementos devem compor esse trabalho final de conclusão de curso: 1. A organicidade com o Programa, ou seja, relação plena com suas propostas, objetivos, linhas de pesquisa e inserção social; 2. Clareza metodológica com a apresentação de todo o percurso de construção daquele material e o processo de amadurecimento da leitura crítica sobre o problema profissional estudado; 3. Reflexão fundamentada teoricamente da realidade profissional; 4. Necessária correlação entre a trajetória profissional do aluno e suas reflexões. As possibilidades múltiplas de formato e a necessária adequação aos princípios acima citados devem ser divulgadas internamente nos programas e, entre os interlocutores, parceiros nas bancas e em demais projetos. 4

6 Ampliação do debate Os dois textos base sobre o que foi debatido no tocante à Produção Técnica e o Trabalho de Conclusão de Curso foram disponibilizados para os coordenadores que não estiveram presentes na reunião e poderá ser ajustado durante um período. QUESTÕES RELATIVAS AO FINANCIAMENTO A ausência de financiamento para os MPs é um assunto central para o FOMPE que organizou as ações nesse campo em duas frentes: Ações de curto prazo: 1. Inclusão dos Mestrados Profissionais, aos moldes do acadêmico, nos seguintes editais: PROAP ou similar; Pró-equipamentos 2. Solicitação de recursos financeiros para: Passagens e diárias para os membros externos das Bancas de Dissertação; Participação em eventos (docentes e discentes); Recursos e estrutura tecnológica (Vídeo conferencia, por exemplo) 3. Solicitação de bolsas regulares para os alunos do MPs, assim como também bolsas para candidatos de outros países. Ações de médio prazo: Levantamento de dados e informações dos 36 MPs autorizados pela Capes na área de educação, delineado seu perfil, os resultados já alcançados internamente e possíveis impactos já mensuráveis para produção de relatório para orientar negociações do FOMPE com algumas esferas fundamentais, objetivando financiamento, como: as redes municipais e estaduais de educação básica; a Secretaria de educação Básica do MEC; a área de avaliação da Capes; a Diretoria de Educação Básica da Capes. 5

7 REDE COLABORATIVA O último ponto debatido pelo II FOMPE foi a necessidade de se estabelecer uma rede colaborativa que promova os MPs. Para que isso se efetive, algumas ações estão previstas: 1. Criação do site do FOMPE, que ficará hospedado nos servidores do PPGP/CAEd/UFJF, para registros de informações diversas e divulgação para comunidade acadêmica; 2. Atualização e otimização da lista de do FOMPE para circulação de notícias, documentos, reelaborações e discussões; 3. Revistas e periódicos As revistas e periódicos serão uma fonte de apoio e publicação dos trabalhos dos MP em Educação. Foram identificadas as seguintes Revistas dos programas participantes do II FOMPE: Plurais (UNEB), Revista Pesquisa e Debate em Educação (UFJF), Revista Ciências Humanas (UNITAU). A UFMG apresentou uma proposta de uma nova Revista focada para os MPs da Educação, que obteve o total apoio e incentivos dos participantes. ENCERRAMENTO Todos os participantes do II FOMPE consideraram os significativos avanços nas discussões, a partir de proposições objetivas e norteadoras da identidade dos Mestrados Profissionais em Educação. A presença da Profa. Samira Zaidan enriqueceu os debates e promoveu uma melhor integração os programas com a avaliação da CAPES. Para o III FOMPE (2016), foram levantadas duas possibilidades: Ser sediada pela UFMG, em Belo Horizonte-MG; Ser sediada pela UNEB, em Salvador-BA. Juiz de Fora, 13 e 14 de abril de

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