CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM VIGILÂNCIA E CONTROLE DAS LEISHMANIOSES

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1 CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM VIGILÂNCIA E CONTROLE DAS LEISHMANIOSES

2 Francisco Bergson Pinheiro Moura Médico Veterinário

3 Leishmaniose Visceral ( Calazar )

4 MEIO - AMBIENTE Patógeno Doenças Transmitidas por vetor Vetor Hospedeiro

5 DEFINIÇÃO zoonose resultante do parasitismo de hospedeiros vertebrados; protozoários do gênero Leishmania; Caracterizada por plurarismo clínico; e representando até o momento, um dos maiores problemas de saúde pública tanto pêlo elevado número de pessoas expostas e afetadas, bem como pela sua ampla distribuição em vários países de diversos continentes.

6 FORMAS CLÍNICAS ENCONTRADAS NO BRASIL: Leishmaniose Visceral Americana (LVA) Enfermidade crônica generalizada causada pela L. chagasi que apresenta acentuado tropismo ao sistema fagocitário mononuclear como baço, fígado, medula óssea e tecidos linfoídes, afetando primariamente animais como canídeos e incidindo de forma significativa em crianças apresentando uma letalidade de 05 a 10% nos pacientes tratados.

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12 HISTÓRICO DA LVA Grécia Índia - Febre Negra, Kala-jwar ou Kalazar William Leishman(Primeira descrição) Roger isola o parasito em cultivo - forma flagelada Charles Nicolle - cão como hospedeiro intermediário da L. donovani Brasil (MT - Paraguai) Pará e Estados do Nordeste - formas amastigotas - (fígados de paciente suspeitos de febre amarela), posteriormente cepas de infecções em cães Cunha e Chagas estabelecem o seu agente etiológico no Brasil, pela denominação de L.(Donovani) chagasi Deane estabelece definitivamente a zoonose no Brasil.

13 AGENTE ETIOLÓGICO Leishmaniose Visceral Americana No Brasil, é causada por um protozoário da família Tripanosomatidae, gênero Leishmania, espécie Leishmania chagasi, que se desenvolve no tubo digestivo do inseto vetor. Apresenta duas formas: amastigota (intracelular em vertebrados) e promastigota (tubo digestivo dos vetores invertebrados).

14 Agente Etiológico Ordem : Kinetoplastidae Família : Trypanosomatidae Gênero : Leishmania Sub-gêneros Viannia Leishmania Complexo Leishmania braziliensis Compl. L. mexicana Compl. L. donovani L. (V.) braziliensis L. (V.) guyanensis L. (V.) panamensis L. (V.) peruviana.. L. (L.) pifanoi L. (L.) garnhami L. (L.) mexicana L. (L.) amazonensis L. (L.) venezuelensis L. (L.) chagasi L. (L.) donovani L. (L.) infantum

15 AGENTE ETIOLÓGICO - LVA Formas amastigotas de Leishmania sp em medula óssea (Desjeux, P.) Formas promastigotas de Leishmania sp desenvolvidas em meio de cultura. Estas formas estão presentes, também, no intestino do vetor.

16 AGENTE ETIOLÓGICO - LVA

17 ECOLOGIA

18 VETORES: -Dípteros da família Psychodidae denominados flebotomíneos, também conhecidos como: Cangalha, Cangalhinha, mosquito-palha. -Lutzomyia longipalpis e Lutzomyia cruzi

19 RESERVATÓRIOS Mamíferos silvestres = ratos selvagens, bicho preguiça, tamanduá, tatu, raposa, marsupiais (gambá), e outros roedores silvestres. Animais domésticos = cães, ratos domésticos. Obs: As aves atuam como ótima fonte alimentar para os flebotomíneos, porém, não atuam como reservatório. Bergson Bergson

20 MODO DE TRANSMISSÃO

21 CICLO DO VETOR

22 EPIDEMIOLOGIA Segundo a OMS 350 milhões de pessoas estão expostas ao risco e 12 milhões é o número atual de infectados.

23 Distribuição dos casos de Leishmaniose Visceral por Unidade Federada Brasil 2001 a 2006

24 PROGRAMA DE CONTROLE DAS LEISHMANIOSES OBJETIVOS diagnóstico e tratamento precoces dos casos; redução da população de flebotomíneos; eliminação dos reservatórios; atividades de educação em saúde. MEDIDAS DE CONTROLE dirigidas ao paciente; dirigidas ao reservatório; dirigidas ao vetor; educação em saúde (manejo ambiental).

25 PRINCIPAIS PROBLEMAS diagnóstico precoce não obtido ; recurso humano insuficiente; demora dos resultados laboratoriais; número insuficiente de veículos. DESAFIOS capacitação dos médicos; obter maior número de agentes de endemias nas CRES; descentralizar ainda mais a rede de laboratórios; obtenção de veículos exclusivos para o programa.

26 emagrecimento; apatia; queda de pêlos; vômito; febre irregular; lacrimejamento (conjuntivite); fezes sanguinolentas; crescimento exagerado das unhas; descamação e feridas na pele (comuns no focinho, orelha, caudas e patas). SINAIS E SINTOMAS NO CÃO

27 SINAIS E SINTOMAS NO HOMEM febre irregular por muito tempo; problemas respiratórias (ex: tosse seca); diarréia; fraqueza; anemia; palidez; Aumento do abdômen; emagrecimento; em casos mais graves, sangramento na boca e intestino.

28 Teste Rápido DPP Leishmaniose Visceral Canina

29 Teste Rápido DPP Leishmaniose Visceral Canina

30 Teste Rápido DPP Leishmaniose Visceral Canina

31 Teste Rápido DPP Leishmaniose Visceral Canina

32 Teste Rápido DPP Leishmaniose Visceral Canina

33 Teste Rápido DPP Leishmaniose Visceral Canina Vantagens

34 Teste Rápido DPP Leishmaniose Visceral Canina

35 Teste Rápido DPP Leishmaniose Visceral Canina Apresentação

36 Teste Rápido DPP Leishmaniose Visceral Canina Apresentação

37 Teste Rápido DPP Leishmaniose Visceral Canina

38 Teste Rápido DPP Leishmaniose Visceral Canina Procedimento do Teste

39 Teste Rápido DPP Leishmaniose Visceral Canina Procedimento do Teste

40 Teste Rápido DPP Leishmaniose Visceral Canina Procedimento do Teste

41 Teste Rápido DPP Leishmaniose Visceral Canina Procedimento do Teste

42 Teste Rápido DPP Leishmaniose Visceral Canina Procedimento do Teste

43 Teste Rápido DPP Leishmaniose Visceral Canina Interpretação do Teste

44 Teste Rápido DPP Leishmaniose Visceral Canina Escala Visual de Avaliação do Teste

45 Teste Rápido DPP Leishmaniose Visceral Canina

46 Teste Rápido DPP Leishmaniose Visceral Canina Precauções

47 A interpretação dos resultados sorodiagnósticos deve ser cuidadosa porque: Podem falhar na detecção de infecções pré-patentes. Infecções pré-patentes = infecções cujo o espaço de tempo ocorre entre o momento em que se deu a infecção ou infestação do hospedeiro e a detecção do agente em seus tecidos, secreções ou excreções (infecções pré-existentes). Há interferência da presença de anticorpos maternos, observada nos filhotes até o quarto mês de vida (faixa etária recomendada pelos fabricantes de vacinas contra LVC para início da imunização) Podem falhar na identificação de animais incapazes de realizar a soroconversão. Soroconversão = aparecimento de anticorpos em consequência à um contato com um antígeno, que ocorre em prazo variável, de acordo com o agente infeccioso. Podem falhar na identificação daqueles animais que voltam a soronegatividade. Animal soronegativo = aquele que não possui anticorpos para determinado antígeno no soro sanguíneo.

48 Diagnóstico Leishmaniose Visceral Canina Não mais utilizado Coleta de sangue utilizada para ELISA (confirmatório)

49 Tratamento da LVC Cães em geral apresentam cura clínica, mas não parasitológica. Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Nota Técnica Vacina Leishimune Não é indicada para o controle da doença humana Eutanásia para cães sororreagentes, mesmo vacinados que por ventura sejam incluídos em áreas de transmissão Jarbas Barbosa da Silva Júnior Secretário da SVS

50 Uso do Antimoniato de Meglumina em cães O uso rotineiro de drogas em cães induz à REMISSÃO TEMPORÁRIA dos sinais clínicos, NÃO PREVINE a ocorrência de recidivas, tem EFEITO LIMITADO na infectividade de fletomíneos e levam ao risco de selecionar parasitos resistentes às drogas utilizadas. O tratamento canino NÃO tem apresentado eficácia e nem diminuído a importância do cão como reservatório do parasito. Com base nas Leis Federais: Lei nº 6.437, de 20 de Agosto de 1977, artigo 10, Parágrafo IV que trata do uso de...medicamentos, drogas,... Que interessem à saúde pública ou individual, sem... Autorização do órgão sanitário competente..., sujeito a pena de advertência, apreensão e inutilização, interdição, cancelamento do registro e multa... Lei nº 8.429/92 de 02 de Junho de 1992, que dispõe sobre a improbidade administrativa, o desvio de um medicamento do Sistema Único de Saúde - SUS, é equivalente ao desvio de material público. Parecer nº 0299/2004 da Advocacia Geral da União, fica proibido o uso do Antimoniato de N-metil Glucamina p/ o tratamento da LV canina...

51 Tratamento da LVC Cães em geral apresentam cura clínica, mas não parasitológica.

52 LVA. INTERVENÇÕES PARA O CONTROLE NO RESERVATÓRIO CANINO Inquéritos sorológicos Eutanásia Coleiras com piretróides Vacinas (?) Recolhimento de cães Irrestritos Telamento de canís Controle químico Posse responsável Controle da natalidade Pesquisa de drogas

53 Vacinas para prevenção da LVC Ministério da Saúde -Secretaria de Vigilância em Saúde Nota Técnica Vacinas Não são indicadas para o controle da doença humana. Eutanásia para cães sororreagentes, mesmo vacinados que por ventura sejam incluídos em áreas de transmissão. Jarbas Barbosa da Silva Júnior Secretário da SVS

54 Vacinar ou não vacinar? Eficácia vacinal é de 76 %; Evidências científicas até o momento disponíveis não fazem referências claras ao efeito da vacina na prevenção da infecção; Há modificação do estado imunológico dos cães vacinados; Impossibilidade de diferenciar a infecção natural da vacinação, por meio dos testes imunológicos disponíveis no mercado.

55 Conclusões Ainda não existe um tratamento eficaz e nem profilático para o cão. A imunoprofilaxia parece ser uma nova estratégia de controle da LVC, restando conhecer mais sobre a resposta imunológica dos animais susceptíveis e resistentes à infecção. Diagnosticar clinicamente a LVC é um problema para as autoridades de saúde, pois existe um amplo espectro de sinais e sintomas. Os animais podem se apresentar aparentemente sadios, com poucos sintomas ou até com sintomatologia grave da doença, com aspecto sistêmico crônico podendo levar o animal à morte.

56 Conclusões - Continuação A doença pode estar clinicamente inaparente por anos, dependendo da fase da doença e do estado imunológico do animal. O cão pode se constituir fonte de infecção para os insetos vetores, pois mesmo aparentemente sadios podem conter formas do parasita sobretudo na pele, além do baço, fígado e linfonodos superficiais. O encontro de formas amastigotas de Leishmania na pele de animais assintomáticos mostra a importância destes animais na epidemiologia da doença.

57 Conclusões - Continuação Os estudos acerca dos aspectos clínicos e patológicos da LVC conduzem à inclusão desta enfermidade no diagnóstico diferencial de outras doenças infecciosas sistêmicas e de caráter crônico em cães. O conhecimento sobre a sintomatologia da doença admite inegável importância de se obter um diagnóstico seguro quanto à positividade efetiva de cães em áreas endêmicas e não endêmicas de Calazar.

58 Conclusões - Continuação Inexistência de tratamento efetivo para a cura total da doença canina + Polêmica sobre a eliminação indiscriminada dos cães infectados Tornam urgente a adoção de nova estratégia, centrada em vacina eficaz. Uma vacina eficaz bloqueia a transmissão, e protege os cães de contágio e da infecção de reservatórios Bloqueando, assim, a transmissão para os flebotomíneos

59 Conclusões - Continuação Vacinas eficazes + Medidas de Controle realizadas de forma integrada Resultará na profilaxia e no controle da doença

60 Leishmaniose Tegumentar Americana

61 Definição Doença infecciosa, não contagiosa, causada por diferentes espécies de protozoários do gênero Leishmania, que acomete pele e mucosa; Primariamente, é uma infecção zoonótica, afetando outros animais que não o ser humano, o qual pode ser envolvido secundariamente.

62 FORMAS CLÍNICAS ENCONTRADAS NO BRASIL: Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) Enfermidade polimorfa da pele e de membranas mucosas, causada por vários protozoários do gênero Leishmania envolvendo como reservatório várias espécies de mamíferos silvestres e caracterizada por ulcerações na pele e em alguns casos por destruição de mucosas.

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66 HISTÓRICO DA LTA: Primeiras ocorrências da doença nas Américas, época em que já se registravam casos no Brasil Splendore, diagnosticou forma mucosa da doença. -Gaspar Vianna propôs o nome de Leishmania(Vianna)brasiliense Aragão, demonstrou pela primeira vez o papel do flebotomíneo na transmissão da LTA. 1939/ Pessôa descreve a LTA como doença profissional da margem de mata Forattini, encontrou roedores silvestres parasitados, em áreas florestais do Estado de São Paulo Organização Mundial de Saúde, considera as Leishmanioses como a 2ª doença causada por protozoários de importância em saúde pública.

67 AGENTE ETIOLÓGICO Leishmaniose Tegumentar Americana Leishmania (Vianna) guyanensis Leishmania (Leishmania) amazonensis Leishmania (Vianna) braziliensis. A forma clínica mucosa é detectada em apenas 3 a 5% dos casos de LTA.

68 Agente Etiológico Ordem : Kinetoplastidae Família : Trypanosomatidae Gênero : Leishmania Sub-gêneros Viannia Leishmania Complexo Leishmania braziliensis Compl. L. mexicana Compl. L. donovani L. (V.) braziliensis L. (V.) guyanensis L. (V.) panamensis L. (V.) peruviana.. L. (L.) pifanoi L. (L.) garnhami L. (L.) mexicana L. (L.) amazonensis L. (L.) venezuelensis L. (L.) chagasi L. (L.) donovani L. (L.) infantum

69 Ecologia Vetor Lutzomyia whitmani Lutzomyia migonei Lutzomyia intermedia

70 Hospedeiros e Reservatórios São considerados reservatórios as espécies de animais que garantam a circulação de leishmânias na natureza dentro de um recorte de tempo e espaço; Várias espécies de animais silvestres sinantrópicos e domésticos (canídeos, felídeos e equídeos). Com relação a este último, seu papel na manutenção do parasito no meio ambiente ainda não foi definitivamente esclarecido. Reservatórios Silvestres Espécies de roedores, marsupiais, edentados e canídeos silvestres. Animais Domésticos São considerados hospedeiros acidentais e neles a doença pode apresentar-se como crônica com manifestações semelhantes as da doença humana, ou seja, o parasitismo ocorre preferencialmente em mucosas das vias aerodigestivas superiores. Edentados

71 Hospedeiros e Reservatórios Reservatórios Silvestres Bergson Animais Domésticos

72 Leishmania (Viannia) braziliensis A mais importante no Brasil e na América Latina; Hospedeiros e reservatórios: roedores silvestres (Bolomys lasiurus, Nectomys squamipes), sinantrópicos (Rattus rattus) em Pernambuco, felídeos (Felis catus) no Rio de Janeiro, canídeos (Canis familiaris) no Ceará, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo e equídeos (Equis caballus) no Ceará, Bahia, e Rio de Janeiro; Nas áreas de ambiente modificado, a transmissão ocorre no ambiente domiciliar, atingindo indivíduos de ambos sexos e de todos os grupos etários, com tendência à concentração dos casos em um mesmo foco; Caracterizada por úlcera cutânea, única ou múltipla, cuja principal complicação é a metástase por via hematogênica, para as mucosas da nasofaringe, com destruição desses tecidos.

73 Distribuição da LTA mundial 500 milhões de individuos nas áreas endêmicas; novos casos por ano; Brasil, Afeganistão, Sudão e Nigeria concentram 90% dos casos.

74 Medidas de controle - Leishmaniose Tegumentar Notificação do caso suspeito de autoctonia: Complementação da ficha de investigação epidemiológica; Delimitação da área de foco: definido como espaço de transmissão que poderá ser a residência, local de trabalho ou área para onde o paciente tenha se deslocado; aonde existam fatores de risco necessários para a transmissão de LTA, isto é, o relacionamento da população humana local com flebotomíneos transmissores em áreas onde houve modificação do ambiente natural e onde tenha sido detectado um ou mais casos autóctones; Busca ativa; Atividades de educação/divulgação.

75 Diagnóstico Leishmaniose Tegumentar Canina

76 Controle/Ordenamento do Meio As atividades ambientais são induzidas pelo homem e as atividades humanas alteram e modificam os hábitos dos vetores, de tal modo, que as doenças que transmitem esses vetores, se intensificam em grande escala (OMS,1980).

77 O silêncio é a gentileza do perdão que se cala e espera o tempo. MEIMEI OBRIGADO!

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