Avaliação e Conscientização Quanto a Prevenção do Câncer de Pele
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- Bárbara Rocha Ávila
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1 Avaliação e Conscientização Quanto a Prevenção do Câncer de Pele Liliane de Sousa Silva¹, Valéria Rodrigues de Sousa¹, Naiara Maria de Sousa¹, Rosilane Fernanda de Faria¹, Elisângela Gomes Queiroz de Sá¹, Alessandra das Dores Dionisio¹, Rodrigo Luis Taminato¹, Mônica de Oliveira Santos¹, Carla Rosane Mendanha da Cunha² 1 Voluntário PVIC/UEG ou colaborador 3 Orientador Curso de Ciências Biológicas Unidade Universitária Itapuranga UEG Universidade Estadual de Goias Unu Itapuranga Go, CEP: , Brasil. lilianess@gmail.com ; carlarosane@yahoo.com.br Palavras-Chave: Prevenção, cancer de pele e exposição solar 1 INTRODUÇÃO A incidência do câncer da pele tem aumento em todo o mundo nas últimas três décadas, sendo essa a forma de câncer mais comum. Inúmeras causas têm sido apontadas: mudanças dos hábitos de vida com exposição solar excessiva; rarefação da camada de ozônio; envelhecimento populacional; diagnóstico precoce desses cânceres. Dentre os fatores fenotípicos que oferecem susceptibilidade ao câncer cutâneo destacam-se: tipo da pele, cor dos olhos e cabelos, presença de sardas e nevus, história pessoal ou familiar de câncer cutâneo (HORA, et al). A exposição solar é, de fato, a única forma segura de gerar vitamina D no nosso corpo. Mas, apesar da importância do sol na síntese da vitamina D, é prudente limitar a exposição aos raios solares, é aconselhavel a exposição entre o amanhecer até 9 horas e das 17 horas até o por-do-sol, dado que a radiação UV é responsável por cancros da pele (MILES). O espectro da radiação ultravioleta subdivide-se em três bandas de comprimento de onda, denominadas UVA, UVB e UVC (ultravioleta C). A primeira 1
2 banda espectral, correspondente aos comprimentos de onda mais longos (315 nm a 4 nm), apesar de ser a menos eficiente na produção de eritema e subsequente melanogênese, é indutora de processos oxidativos. Ao ser absorvida, o UVA reage com o oxigênio molecular, produzindo espécies reativas capazes de induzir reações inflamatórias na pele e danos ao DNA (SOUZA). Os raios UVB penetram superficialmente e causam as queimaduras solares. É a principal responsável pelas alterações celulares que predispõem ao câncer da pele. Os raios UVC são absorvidos pelo oxigênio e o ozônio, e não penetram na nossa atmosfera (OLIVEIRA E GONÇALVES). Os dois mecanismos pelos quais a radiação ultravioleta pode danificar o DNA são a excitação direta das moléculas, predominante na região do UVB, e a geração de espécies altamente reativas de oxigênio, predominante na região do UVA (INCA). A pele é o maior órgão do corpo humano. É dividida em três camadas: uma externa, a epiderme, a interna, a derme, e a hipoderme ou subcutânea. A pele protege o corpo contra o calor, a luz e as infecções. Ela é também responsável pela regulação da temperatura do corpo, bem como pela reserva de água, vitamina D e gordura (INCA). O câncer é uma doença genética cujo processo tem início com um dano a um gene ou a um grupo de genes de uma célula e progride quando todos os mecanismos do complexo sistema imunológico de reparação ou destruição celular falham. O câncer de pele é o mais frequente no Brasil e corresponde a 25% de todos os tumores malignos registrados no país. Apresenta altos percentuais de cura, se for detectado precocemente. Entre os tumores de pele, o tipo não-melanoma é o de maior incidência e mais baixa mortalidade. Já o melanoma é um tipo de câncer de pele que tem origem nos melanócitos e representa 4% das neoplasias malignas desse órgão, apesar de ser o mais grave devido à sua alta possibilidade de metástase (INCA). O câncer ocupacional pode ser definido como aquele causado pela exposição, durante a vida laboral, a agentes cancerígenos presentes nos ambientes de trabalho. Os fatores de risco de câncer podem ser externos (ambientais) ou endógenos (hereditários), estando ambos inter-relacionados. Esses fatores 2
3 interagem de várias formas para dar início às alterações celulares envolvidas na etiologia do câncer. De acordo com pesquisadores, de 2% a 4% de todos os casos de câncer podem estar associados a exposições ocorridas nos ambientes de trabalho (INCA). Segundo dados do Instituto Nacional do Cancer (INCA) estimam-se novos casos de Melanoma para 2 totalizando 5.93, sendo 296 homens e 2.97 mulheres. No ano de 28 o número de mortes foi de 1.33, sendo 749 homens e 554 mulheres. Para o não-melanona estima-se que em 2 os novos casos serão de , sendo 53.4 homens e 6.44 mulheres. E Número de mortes no ano de 27 foi de 1.296, sendo 753 homens e 543 mulheres. As mudanças comportamentais que levaram ao aumento da exposição à radiação ultravioleta, tanto a natural quanto a artificial, foram em grande parte impulsionadas pela valorização estética do bronzeado. Essa valorização resultou na disseminação de atividades ao ar livre e no uso de indumentária que deixa o corpo mais descoberto (SOUZA). O uso de dispositivos emissores de ultravioleta para o bronzeamento da pele cresceu rapidamente nos últimos anos, principalmente em países industrializados. Além da exposição à radiação solar, aumentou a exposição a fontes artificiais de radiação ultravioleta. Os raios solares penetram profundamente na pele e estão relacionados principalmente ao envelhecimento celular, podendo contribuir também para o desenvolvimento do câncer de pele (INCA). A queimadura solar é uma reação inflamatória proveniente da exposição aguda da pele à luz solar intensa, sendo um marcador biológico de exposição à alta dose de radiação ultravioleta. (HAACK et al) Manchas pruriginosas (que coçam), descamativas ou que sangram sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma ou cor, feridas que não cicatrizam em 4 semanas. Assimetria uma metade diferente da outra, bordas irregulares - contorno mal definido, cor variável várias cores numa mesma lesão: preta, castanho,branca, avermelhada ou azul, diâmetro - maior que 6 mm (INCA). Não é normal que pintas e sinais comecem a crescer ou mudar de cor, se isso acontecer é importante a consulta a um dermatologista (LINHARES). 3
4 Evitar exposição ao sol das h às 16h e utilize sempre filtros solares com fator de proteção 15 ou mais, além de chapéus, guarda-sol e óculos escuros (INCA). Justificam-se, portanto, estudos cuidadosos dos fatores contributivos para esses aumentos, e medidas preventivas com campanhas educacionais para a população orientação quanto à exposição solar, medidas de fotoproteção e autoexame para reconhecimento das lesões precursoras. São também importantes as medidas para detecção precoce dos tumores, visando à diminuição das taxas de mortalidade, especialmente para o melanoma (OKIDA et al.). O alto-exame é um método simples para detectar precocemente o câncer de pele, tanto o melanoma quanto o não melanoma. Se diagnosticado e tratado enquanto o tumor ainda não invadiu profundamente a pele, o câncer de pele pode ser curado (INCA). Portanto, estudos e medidas preventivas com campanhas educacionais para a população, orientação quanto à exposição solar, medidas de fotoproteção e auto-exame para reconhecimento das lesões se faz necessário para a comunidade Itapuraguense. O objetivo deste trabalho é estabelecer uma relação entre proteção solar, procurando maneiras mais eficientes de levar conhecimentos à população e, com isso, atuar de forma preventiva em um dos poucos tipos de câncer evitáveis por medidas profiláticas gerais (OKIDA et.al.). 2 MATÉRIAIS E MÉTODOS Este estudo descritivo, de caráter transversal com enfoque qualitativo e quantitativo dos dados, foi desenvolvido no Multirão Praficar conduzido pela COOPERAFI, nas regioes da Campininha e Laranjal II, Itapuranga-Go, nos dias e 8--2, no período vespertino, respectivamente. Onde foram convidados voluntários, na faixa etária de e 61 anos, que responderam a um questionário. Visando atingir parte da população e, em especial, os produtores rurais assim como pedreiros e demais trabalhadores que se expõe ao sol, levando informações sobre prevenção ao câncer da pele. Nessa primeira etapa deste projeto envolveu a Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária de Itapuranga, 4
5 representada pelas acadêmicas do Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas tendo apoio da Cooperativa da Agricultura Familiar de Itapuranga (Cooperafi). Durante os mutirões que se realizaram em fazendas e chácaras locais, as acadêmicas abordaram durante 3 minutos conteúdos informativos com conceitos sobre a etiologia e as medidas preventivas do câncer da pele, dando incentivo ao autoexame e visitas ao dermatologista para tais trabalhadores rurais e posteriormente, aos pedreiros fazendo visitas à construções civis sensibilizando-os. Depois das palestras foi apresentado um questionário, o qual incluía aspectos como idade, sexo, procedência, uso ou não de proteção solar, tipo da pele, história de câncer familiar e, caso houvesse, se da pele ou outro tipo e futuramente a distribuição de Protetor Solar para os entrevistados. Também foram utilizados metodologias como a utilização de um teatro mostrando como um trabalhador ocupacional que se expõe aos raios solares, pode se proteger e ter uma vida saudável com qualidade através do conhecimento sobre tal problema que se agrava a cada ano. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A pesquisa relacionada aos fatores que podem contribuir para o desenvolvimento de um câncer permitiu identificar, até o momento, um conjunto de fatores de natureza intrínseca e extrínseca. Como exemplos de fatores de risco intrínsecos estão a idade, o gênero, a etnia ou raça, e a herança genética. Já no grupo de fatores de risco extrínsecos, diversos já foram identificados, como o uso de tabaco e álcool, hábitos alimentares inadequados, inatividade física, agentes infecciosos, radiação ultravioleta, exposições ocupacionais, poluição ambiental, radiação ionizante, alimentos contaminados, obesidade e situação socioeconômica. Há ainda na lista o uso de drogas hormonais, fatores reprodutivos e a imunossupressão. Essa exposição é cumulativa no tempo e, portanto, o risco de câncer aumenta com a idade. Mas é a interação entre os fatores intrínsecos e extrínsecos que vai determinar o risco individual de câncer (INCA). 5
6 Número de pessoas Número de Pessoas Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação Foram submetidas ao questionário em nossa primeira etapa de palestra pessoas entre as quais 56 homens e 44 mulhres, que vivem em chácaras e fazendas e participaram do Multirão Praficar nos dias e O grafico 1 mostra a distribuição da amostra conforme a classificação dos tipos de pele. No qual a cor afirmada pelos entrevistados a de maior incidencia é a branca e morena Brancos Amarelo Pardo Moreno Negro Cor de Pele Gráfico 1: Distribuição da cor de pele registrada pelos entrevistados, estudo realizado em 2. Grafico 2 mostra a frequência de horas no qual os trabalhadores rurais se expõe a radiação, a maior parte (41%) se expõe mais de oito horas diárias à 4 horas 4 à 6 horas 6 à 8 horas 8 horas a mais Horas Gráfico 2: Quantidade de horas aproximadas em que os trabalhadores se expõe diariamente, estudo realizado em 2. 6
7 Gráfico 3 mostra a quantidade de anos já trabalhados exposto ao sol, no qual a maior parte dos entrevistados que corresponde a (8%) trabalha a mais de anos Número de pessoas < de 2 anos 2 a 4 anos 4 a 6 anos 6 a anos > de anos Não resp. Anos Gráfico 3: Quantidade de anos trabalhados em exposição solar, estudo realizado em 2. Grafico 4, mostra os tipos de proteção mais utilizados no dia-a-dia dos entrevistados. Havia pessoas que relatou que utiliza mais de um tipo de proteção, por isso, a soma dos resultados ultrapassam %. 7
8 Número de pessoas Numero de pessoas Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação Chapéu de abas Camisa de manga Protetor solar guarda-sol Somente evito sol outros nenhum Não respondeu Tipos de proteção Gráfico 4: Medidas de proteção solar, estudo realizado em 2. Gráfico 5 mostra a frequência com que os entrevistados relatam passar o Protetor solar por dia. Foram considerados para esse resultado somente as 31 pessoas que relataram utilizar o protetor, o mesmo para o gráfico 6. Gráfico 6 mostra o Fator de Proteção Solar utilizado pelos entrevistados no qual a maior utilização é o fator 3 que corresponde a (14%) mais de acima Quantidade de vezes ao dia Fator de Proteção Gráfico 5: Quantidade de vezes ao dia que usa o Protetor solar, estudo realizado em 2. Gráfico 6: O Fator de Proteção mais utilizado entre os entrevistados, estudo realizado em 2. 8
9 Número de pessoas Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação Gráfico 7 mostra a prevalência entre as pessoas que afirmavam ter manchas causadas pelo sol e que já procuraram um especialista na área Manchas na pele Já foram a um médico 3 2 SIM NÃO NÃO respondeu Gráfico 7: Conseqüência causada pela exposição solar e a busca sobre o conhecimento com apoio de um médico, estudo realizado em 2. família. Gráfico 8 mostra a história de câncer de pele e outros que ocorreram na Câncer de Pele Outros tipos de Câncer Câncer de Pele e outros SIM NÃO Gráfico 8: Incidência de câncer de pele e outros cânceres na família, estudo realizado em 2. 9
10 A amostra selecionada no estudo de, (OKIDA et al) apresentou frequência mais alta de mulheres (66%) em relação à de homens (34%) e mostrou que 68,8% dos entrevistados usavam algum tipo de proteção solar. Entretanto, neste estudo notou-se o predomínio do sexo masculino (56%), em relação ao sexo feminino (44%), e mostrou que (85%) dos entrevistados usavam algun tipo de proteção. A maioria é de cor branca (35%), e morena (34%). No requisito período de trabalho, os entrevistados (72%), trabalham em ambos os períodos matutino e vespertino. No questionário a maioria (8%), dos entrevistados afirmaram trabalhar há mais de anos, e alguns durante a entrevista responderam que já trabalhavam a mais de 4, 5 anos sob o sol, trabalhando diariamente cerca de mais de 8 horas (41%). Os tipos de proteção mais frequentes dentre os entrevistados foram chapéu, (69%), camisa de manga longa, (63%), e Protetor Solar com (31%), observando que foi obtido mais de (%), pois alguns afirmaram que utilizavam mais de uma medida preventiva. Os que declararam utilizar o Protetor Solar (23%) passavam apenas uma vez ao dia, sendo o maior PSF 3, correspondente a (14%), segundo (HAACK et. al.) em sua pesquisa aproximadamente metade dos entrevistados não fez uso de fotoprotetor no período estudado e apenas (29,1%) o utilizaram sempre quando expostos ao sol, mostrando que ainda há um mal uso e falta de esclarecimento sobre o uso do Protetor Solar nos resultados de ambos projetos. Na modalidade manchas causadas pelo sol, (65%) disseram não apresentar manchas e (34%), declararam ter manchas, obsersou-se que muitos dos entrevistados que responderam não ter manchas, apresentavam algumas pigmentações e vermelhidão principalmente na face e nos membros superiores. Sobre o câncer, muitos apresentaram ter receio ao responder as perguntas, e notou-se o elevado índice de câncer de pele e outros no meio familiar dentre os entrevistados, no qual (17%) declararam ter casos de câncer de pele,(42%) outros tipos de câncer e, (14%) de ter casos de câncer de pele e outros. Obsevou-se que houve um crescimento comparando aos dados coletados do estudo de (OKIDA et. al.) em que no resultado história de câncer de pele na família ou em algum conhecido foi relatada por (11,8%) dos entrevistados.
11 3 CONCLUSÕES Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação No presente estudo, notou-se que a maioria dos trabalhadores rurais fica mais de oito horas expostos ao sol, com o mínimo de proteção, poucos usam protetor solar e quando o utilizam, é de maneira errônea. Observou-se que vários entrevistados declararam ter manchas na pele, embora o pesquisador tenha observado manchas naqueles que declararam não possuí-las. É evidente que algumas pessoas tenham receio de falar sobre o assunto, principalmente em casos familiares, muitas vezes, por falta de informação pensam que o câncer não tem cura. Entretanto, diversos trabalhadores disseram ter casos de câncer de pele e outros tipos na história familiar, esse é um dado importante, pois, é uma doença que pode estar relacionada com a hereditariedade. O objetivo enfatizado neste trabalho se deve a necessidade de sensibillizar às pessoas, principalmente os trabalhadores rurais e pedreiros, uma vez que ficam muito tempo expostos ao sol sem a devida proteção. Notou-se que vários trabalhadores se interessaram pelo assunto e procuraram mais informações para a prevenção do câncer de pele e eventuais doenças. Deve-se dar igual importância, senão maior, às informações sobre como usar a proteção solar, mais do que propriamente incentivar o uso indiscriminado dessa proteção pura e simplesmente, pois as conseqüências de se apregoar um meio de proteção eficiente sem dar atributos para garantir uma boa eficácia desse meio podem ser indesejáveis para a população (OKIDA et. al.). 11
12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARROS, L. H. C. ; Presidente Instituto Oncoguia. Disponível em: acesso em: 25/ago/2. HAACK, Ricardo Lanzetta Bernardo; Et al. Queimadura solar em jovens: estudo de base populacional no Sul do Brasil. Disponível em: HORA, CLARISSA. Et al. Avaliação do conhecimento quanto a prevenção do câncer de pele e sua exposição solar em frequentadores de academia de ginastica em Recife, 23. Disponivel em: INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER (BRASIL). Câncer: a informação pode salvar vidas. Disponível em: MILES, ISABEL HOFFMANN, A importância da vitamina D. Nutrição, o nutriente mais subestimado do mundo. Disponível em: OKIDA, FLAVIO; et al. Estudo da prevalência de casos de câncer da pele e análise da eficácia da proteção solar na prevenção de lesões causadas por radiação ultravioleta em uma amostra da população. 27. Disponivel em: SOUZA, R. J. S. P.; SANTO, R. Z. dos. Disponível em: SOUZA, Sonia R P De; Et al. Bronzeamento e risco de melanoma cutâneo:revisão da literatura. Disponível em: 12
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