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2 2 Telefone: (61) (Ramal: 5729)

3 PROGRAMA DE PROTEÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR NO DISTRITO FEDERAL Plano de Gestão Integrada da Qualidade Ambiental no Distrito Federal Subsecretaria de Saúde Ambiental SUSAM Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal SEMARH Brasília - DF - Brasil 2012

4 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE SAÚDE AMBIENTAL

5 PROGRAMA DE PROTEÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR NO DISTRITO FEDERAL Plano de Gestão Integrada da Qualidade Ambiental no Distrito Federal

6 1. APRESENTAÇÃO Programa de Proteção à Radiação Solar no Distrito Federal é parte integrante do Plano de O Gestão Integrada da Qualidade Ambiental da Subsecretaria de Saúde Ambiental - SUSAM, que compõe a estrutura orgânica da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal - SEMARH e visa uma gestão eficiente dos dados e informações sobre os índices de radiação ultravioleta emitidos pelo sol no Distrito Federal e seus efeitos sobre a saúde coletiva. O sol, essencial à vida, proporciona uma sensação de bem estar físico e mental ao ser humano. É responsável pelo estimulo à produção de melanina, proteína responsável pela coloração da pele e proteção natural aos raios solares, ajuda no tratamento de icterícia (cor amarelada da pele e do branco dos olhos de recém nascidos), estimula a produção de vitamina D, a qual contribui para a fixação do cálcio nos ossos1. Entretanto, a exposição a ele de forma desprevenida e incontrolada pode ser extremamente prejudicial à saúde. A luz solar é constituída por radiações de vários comprimentos de onda, que compõem o chamado espectro eletromagnético (Figura 1), sendo parte dessa emissão de luz visível e parte invisível. Os raios ultravioleta correspondem a 5% da luz solar terrestre e representam uma pequena parte do espectro eletromagnético2. Outras regiões desse espectro incluem: microondas, ondas de rádio, radiação infravermelha, luz visível, raios-x e radiação gama. O comprimento de onda de cada tipo de radiação é o que define suas características. Figura 1: Espectro Eletromagnético da Radiação Solar. 6 Telefone: (61) (Ramal: 5729)

7 A radiação ultravioleta - UV (Figura 2) é a região do espectro eletromagnético emitido pelo sol compreendida entre os comprimentos de ondas de 200 a 400 nanômetros (nm). Essa faixa é divida em três sub-regiões: Radiação Ultravioleta A - UVA ( nm), Radiação Ultravioleta B - UVB ( nm) e Radiação Ultravioleta C UVC ( nm). São os raios UVA e UVB que afetam a pele. Os raios UVC são absorvidos pelo oxigênio e o ozônio, e não penetram na nossa atmosfera3. A camada de ozônio absorve parte da radiação ultravioleta do sol nociva à vida. Figura 2: Radiação Ultravioleta. A radiação UV pode atingir o ser humano de três maneiras: diretamente, dispersa em céu aberto e refletida no ambiente. A radiação refletida também provoca queimaduras. Portanto, é importante se proteger da reflexão de superfícies como areia, concreto, pisos claros e da radiação dispersa (espalhada) pelos constituintes da atmosfera: vapor d água, nuvens, poeira, fuligem (Figura 3). Telefone: (61) (Ramal: 5729) 7

8 Figura 3: Incidência dos Raios UV segundo o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos CPTEC-INPE. A Radiação UVA corresponde à maior faixa do espectro ultravioleta4, 95%, e possui intensidade constante durante todo o ano, atingindo a pele praticamente da mesma forma durante o inverno ou o verão. Sua intensidade também não varia muito ao longo do dia, sendo pouco maior entre 10 e 16 horas que nos outros horários 4. A Radiação UVB corresponde apenas a 5% do espectro ultravioleta4 e tem maior incidência durante o verão, especialmente nos horários entre 10 e 16 horas. A intensidade dos raios atinge o seu máximo próximo ao meio dia (Figura 4). 8 Telefone: (61) (Ramal: 5729)

9 Figura 4: Índice de Ultravioleta (IUV), conforme horário do dia. A Organização Mundial da Saúde/OMS classifica o Índice de Ultravioleta em cinco categorias, de acordo com a intensidade que varia em função de fatores como a localização geográfica (latitude), hora do dia, estação do ano e condição climática, entre outros. A máxima intensidade de radiação é obtida na condição de céu claro na ausência de nuvens. A relação entre o IUV, tipo de categoria e risco a saúde encontra-se na (Tabela 1). Telefone: (61) (Ramal: 5729) 9

10 Tabela 1: Classificação do Índice de UV, risco a saúde e medida preventiva. Índice UV Categoria Risco a saúde Medidas de prevenção < 2 Baixo Baixo FPS 30 e óculos escuros, principalmente se estiver em locais de alta reflexão da radiação como na neve e areia seca 3 a 5 Moderado Moderado para exposição ao sol sem proteção FPS 30 e óculos escuros. Prefira sombras 6 a 7 Alto Alto para exposição ao sol ocorrer sem proteção FPS 30, óculos escuros e chapéu de aba larga. 8 a 10 Muito Alto Muito Alto com danos a pele e aos olhos FPS 30, óculos escuros e chapéu de aba larga. De preferência, procure a sombra. > 11 Extremo Extremo de danos Evitar exposição ao sol no horário das 10:00 16:00 horas. Use FPS 30 a cada 2 horas. Fique na sombra. A incidência da radiação UV atinge o maior órgão do corpo humano que é a pele, formada por três camadas: (Figura 5): epiderme, derme e hipoderme (conhecida também como tecido celular subcutâneo). A epiderme é constituída por células compostas basicamente pela proteína responsável pela impermeabilização da pele, a queratina. Além dos queratinócitos, encontram-se também na epiderme as células de defesa imunológica (células de Langerhans) e os melanócitos, que produzem o pigmento que dá cor à pele (melanina) e a protegem da radiação solar. Quanto mais melanócitos na superfície da pele, maior proteção aos raios UV. A derme é a camada intermediária da pele, localizada entre a epiderme e a hipoderme. É responsável pela resistência e elasticidade da pele. Nela encontram-se as terminações nervosas, os vasos sanguíneos e as glândulas sebáceas. 10 Telefone: (61) (Ramal: 5729)

11 Figura 5: Camadas da pele humana. As três camadas da pele são sensíveis aos raios UV. Esses ao atingirem a pele, penetram profundamente e podem desencadear efeitos adversos à saúde. O acumulo da radiação durante a vida pode provocar envelhecimento cutâneo e alterações celulares como mutações genéticas que predispõem ao câncer da pele. Os raios UVA penetram profundamente na pele, atingindo a epiderme, derme superficial e média2 (Figura 6). As radiações UVA ao atingirem a derme provocam mutações importantes nas células da pele, danificando sua estrutura. Essas mutações genéticas podem estimular o surgimento do câncer da pele6. Essa radiação não causa eritema (vermelhidão da pele), diferente dos raios UVB, o que a torna mais perigosa por não apresentar sinais visíveis de imediato. Além disso, tem maior poder de penetração na pele do que o UVB. O UVA também está presente nas câmaras de bronzeamento artificial e a quantidade de UVA emitida pode chegar a ser 10 vezes maior que a da luz solar6. Elas provocam o envelhecimento precoce e predispõem ao surgimento do câncer da pele. Devido a seu poder carcinogênico, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA, por meio da RDC nº 56/2009, proibiu o uso desses equipamentos com finalidade estética. Os raios UVB penetram superficialmente na pele, atingindo principalmente a epiderme. Além de causarem queimaduras, podem ocasionar alterações celulares que predispõem ao câncer da pele (Figura 6). Telefone: (61) (Ramal: 5729) 11

12 Figura 6: Poder de penetração da Radiação Ultravioleta na pele humana. A exposição à radiação ultravioleta, proveniente do Sol, é considerada a principal causa de câncer da pele tipo melanoma e não-melanoma. Esse último está associado à ação solar acumulativa, e o melanoma, a episódios intensos de exposição solar aguda, resultando em queimadura solar 1. O tipo não-melanoma tem o crescimento lento, localmente invasivo e raramente resulta em metástase a distância. Apenas uma pequena parte torna-se letal e o número de óbitos desse câncer é baixo. É uma neoplasia de bom prognóstico, com altas taxas de cura se tratada de forma adequada e oportuna. Entretanto, em alguns casos a demora no diagnóstico pode comprometer o organismo, ocasionando ulcerações e deformidades físicas graves. Já o melanoma é mais letal, porém menos frequente. Quando precocemente diagnosticado, são curáveis. 12 Telefone: (61) (Ramal: 5729)

13 Os fatores de risco para câncer da pele melanoma e não-melanoma envolvem tanto as características individuais quanto fatores ambientais, incluindo o tipo de pele e fenótipo, propensão a queimaduras e inabilidade para bronzear, história familiar de câncer da pele, nível de exposição intermitente e acumulativa ao longo da vida5. Câncer da pele é relativamente raro em crianças e negros, com exceção daqueles que apresentam doenças cutâneas prévias, sendo mais comum em indivíduos com mais de 40 anos e em pessoas de pele clara, que queima e não bronzeia. Embora o câncer da pele seja o tipo de câncer mais freqüente, aproximadamente 25% de todos os tumores malignos registrados no Brasil, apresenta altos percentuais de cura quando detectado precocemente. Prevenir continua sendo a principal medida a ser adotada e algumas delas são muito simples, como: 1. Evitar a exposição ao sol das 10 às 16 horas, quando as radiações são mais intensas; 2. Procurar locais com sombras; 3. Usar camisa e chapéu ou boné com abas para proteger os olhos, rosto e pescoço; 4. Proteger os olhos com óculos escuro com proteção contra raios UV; 5. Usar filtro solar com fator de proteção adequado ao seu fototipo de pele (Tabela 2), aplicando-o 30 minutos antes da exposição ao sol e reaplicando sempre que necessário. Tabela 2: Fototipos de pele e Fatores de Proteção Solar Recomendado. Fototipos de Pele Comportamento da Pele à Radiação Solar Proteção Recomendada FPS Recomendado Pouco Sensível Raramente Apresenta Eritema Baixa 2 < 6 Sensível Muito Sensível Extremamente Sensível Fonte: ANVISA/RDC nº 237/2002. Ocasionalmente Apresenta Eritema Frequentemente Apresenta Eritema Moderada 6 < 12 Alta 12 < 20 Sempre Apresenta Eritema Muito Alta 20 Telefone: (61) (Ramal: 5729) 13

14 Quanto mais cedo o câncer for diagnosticado, maior será a chance de cura, de sobrevida e da qualidade de vida. O auto-exame da pele é um procedimento que auxilia no diagnóstico precoce do câncer, conforme detalha o quadro abaixo (Quadro 1). Quadro 1 Auto Exame da Pele. O que é? Método simples para detectar precocemente o câncer de pele. Quando fazer? Regularmente, sendo útil anotar as datas e a aparência da pele em cada exame. O que procurar? Manchas pruriginosas (que coçam), descamativas ou que sangram; Sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma ou cor; Feridas que não cicatrizam em 4 (quatro) semanas. Como fazer? Em frente a um espelho, com os braços levantados, examine seu corpo de frente, de costas e os lados direito e esquerdo; Dobre os cotovelos e observe cuidadosamente as mãos, antebraços, braços e axilas; Examine as partes da frente, detrás e dos lados das pernas além da região genital; Sentado, examine atentamente a planta e o peito dos pés, assim como os entre os dedos; Com o auxílio de um espelho de mão e de uma escova ou secador, examine o couro cabeludo, pescoço e orelhas; Finalmente, ainda com auxílio do espelho de mão, examine as costas e as nádegas. RECOMENDAÇÃO Caso encontre qualquer diferença ou alteração, procure SEMPRE orientação médica. Fonte: (adaptado) AA diferença entre uma pinta e um melanoma pode ser dada observando suas características conforme descrito no método ABCD: Assimetria (uma metade diferente da outra); Bordas irregulares (contorno mal definido); Cor variável (várias cores numa mesma lesão: preta, castanho, branca, avermelhada ou azul) e Diâmetro (maior que 6mm) (Figura 7). 14 Telefone: (61) (Ramal: 5729)

15 MELANOMA A maioria dos melanomas no início são de forma assimétrica As bordas dos melanomas no início são frequentemente irregulares e com aspecto de pele abaloada Uma modificação de cor não homogênea é suspeita de desenvolvimento de melanoma NÃO-MELANOMA A manchas pigmentadas e os sinais são de formas arredondadas e simétricas Os sinais têm um contorno regular, harmônico e geométrico. As manchas pigmentadas e os sinais são de uma cor, castanha homogênea, clara ou escura Os melanomas têm em geral diâmetro superior a 6mm Os sinais são de tamanho pequeno, menores do que 6mm Figura 7: Método ABCD. Cabe ressaltar, que a exposição à radiação UV também ocorre ocupacionalmente, ou seja, durante a vida laboral. Essa exposição se caracteriza por trabalhadores que executam suas atividades ao ar livre ou em áreas onde recebem grande reflexo da luz solar, ou ainda, que utilizam intensa radiação de UV, a exemplo dos soldadores 8. A estimativa para o ano de 2012 é alarmante. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), há uma previsão para o Brasil de novos casos de câncer da pele não-melanoma entre homens e em mulheres, o que corresponde a um risco estimado de 65 novos casos a cada 100 mil homens e 71 para cada 100 mil mulheres 9. Na região Centro-Oeste o câncer da pele não melanoma é mais incidente em homens (124/100 mil) do que em mulheres (109/100 mil)8, devendo-se considerar a subnotificação. Telefone: (61) (Ramal: 5729) 15

16 2. JUSTIFICATIVA O Distrito Federal situa-se geograficamente numa zona de alta incidência de raios ultravioletas, com uma estimativa para 2012 de 100 novos casos de câncer melanoma e não melanoma 8. Visando minimizar esses dados, a Subsecretaria de Saúde Ambiental - SUSAM elaborou o Programa de Proteção à Radiação Solar no Distrito Federal que visa estabelecer diretrizes para a política de saúde ambiental correlacionando o IUV e os efeitos adversos a saúde, principalmente o câncer da pele. Nesse sentido, faz-se necessário um programa de governo que oriente a população quantos aos efeitos do sol na saúde humana a curto e longo prazo, bem como o correto modo de proteção. Sabe-se que ações de prevenção primária que estimulem a proteção contra a luz solar são efetivas e de baixo custo para evitar o câncer da pele, inclusive os melanomas. Ressalta-se a importância da educação nas escolas, pois segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), bastam 5 (cinco) queimaduras solares durante a infância para duplicar o risco de desenvolvimento de um câncer da pele na vida adulta. A educação em saúde é uma estratégia internacionalmente aceita. Além disso, legalizar a proteção de profissionais expostos à radiação solar durante sua jornada de trabalho é outro ponto fundamental para garantir uma proteção eficiente, pois o custo desses produtos muitas vezes é oneroso e fica em segundo plano. 16 Telefone: (61) (Ramal: 5729)

17 3. OBJETIVO GERAL Implantar uma política de saúde ambiental baseada na gestão integrada de informações/dados sobre o Índice de Radiação Ultravioleta no Distrito Federal visando subsidiar as ações de saúde que minimizem os efeitos adversos decorrentes da exposição ambiental e ocupacional à radiação ultravioleta. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Divulgar o índice de radiação ultravioleta no Distrito Federal no site institucional da SEMARH/DF; 2. Instalar equipamentos de monitoramento do índice de radiação ultravioleta em locais estratégicos no Distrito Federal; 3. Alertar a população quanto aos períodos de maior incidência da radiação ultravioleta, incentivando a adoção de medidas preventivas; 4. Criar parcerias com outros órgãos de governo, bem como iniciativa privada e comunidade acadêmica, visando estratégias educativas para conscientizar a população quanto aos benefícios e malefícios da exposição à radiação solar; 5. Propor projeto de lei visando à proteção da saúde de profissionais que exerçam atividade com exposição excessiva à radiação solar; 6. Minimizar a incidência de câncer da pele no Distrito Federal. Telefone: (61) (Ramal: 5729) 17

18 2. METODOLOGIA O programa será realizado por meio de parcerias públicas, privadas e comunidade acadêmica, tendo como clientela alvo: população em geral e profissionais que exercem atividades com exposição excessiva à radiação solar. 4.1 Estratégias do Programa para a População em Geral A Subsecretaria de Saúde Ambiental SUSAM firmará parcerias com entidades governamentais responsáveis pelas informações sobre a radiação UV, especificamente para o Distrito Federal, objetivando apoio técnico e operacional para visualizar espacialmente esses dados e confrontá-las com a distribuição da morbimortalidade de câncer da pele na população exposta ambientalmente. As informações/dados, depois de analisadas, serão disponibilizadas à população por meio do acesso ao site da SEMARH. Ações educativas vinculadas ao Programa de Ações Itinerantes de Educação em Saúde Ambiental da SUSAM também serão desenvolvidas. Com o apoio multidisciplinar das áreas da educação, saúde e comunidade acadêmica será elaborado material educativo de distribuição à população e de instrução para as palestras de conscientização e orientação da população, cujo conteúdo geral abordará os seguintes aspectos: 1. Benefícios e horários adequados de banhos de sol; 2. Malefícios da exposição excessiva à radiação ultravioleta e seus horários mais críticos durante o dia e meses do ano; 3. Formas de precaução e prevenção do câncer da pele; 4. Uso adequado do filtro solar, informando o Fator de Proteção Individual adequado para cada tipo de pele, conforme RDC nº 237/2002 ANVISA; 5. Índice de Radiação Ultravioleta no Brasil e Centro-Oeste, conforme dados do INPE; 6. Auto-exame preventivo do câncer da pele, conforme as características do ABCD da transformação: assimetria, bordas, cor e diâmetro; 7. Outros assuntos correlatos de interesse da população. Para avaliação das ações realizadas e melhoria contínua dessas, será aplicado um questionário composto por perguntas objetivas. Esse instrumento de avaliação será aplicado em todos os eventos realizados num total representativo de 70% da população atendida. Além disso, serão realizadas ações educativas por meio de campanhas publicitárias e instalados equipamentos de monitoramento da incidência de radiação ultravioleta em locais estratégicos do Distrito Federal. 18 Telefone: (61) (Ramal: 5729)

19 4.2 Estratégias para a População Estudantil Estudantes Universitários Para a execução das ações educativas em saúde ambiental relativas à radiação solar, a SUSAM pretende contar com apoio dos estudantes das áreas de educação, saúde e meio ambiente, contemplados pelo Programa Bolsa Universitária (Lei Complementar nº 770/2008). Trata-se de um programa de governo que custeia bolsas de estudo para formação superior e tem como contrapartida do estudante a prestação de serviços em atividades definidas pelo governo Estudantes da Rede Pública de Ensino De acordo com o Senso Escolar de 2011, da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), foram matriculados no ensino fundamental (trezentos mil, quinhentos e trinta e oito) alunos e no ensino médio (oitenta e três mil, duzentos e três). Estudos revelam que a proteção ao sol na infância e adolescência reduz os riscos de câncer da pele. A exposição acumulativa e excessiva nos primeiros 10 a 20 anos de vida aumenta muito o risco de desenvolvimento de câncer da pele, mostrando ser a infância uma fase particularmente vulnerável aos efeitos nocivos do Sol5. Essa abordagem contempla a distribuição de material educativo orientando os alunos sobre os cuidados básicos para a proteção à radiação ultravioleta, os efeitos adversos à saúde decorrentes da exposição acumulativa com suas conseqüências na vida adulta. Além disso, será estimulado a formação de equipes de teatro composta por voluntários da comunidade estudantil e servidores públicos que de forma lúdica e criativa conscientizará os estudantes. Um vídeo institucional com depoimentos de pessoas que enfrentam ou enfrentaram o câncer da pele e de profissionais de saúde também será confeccionado como ferramenta de apoio as ações educativas. Para avaliação das ações realizadas e melhoria contínua dessas será aplicado um questionário composto por perguntas objetivas. Esse instrumento de avaliação será aplicado em todos os eventos realizados num total representativo de 70% da população atendida Estudantes da Rede Privada de Ensino A SUSAM, em parceria com as Instituições de Ensino da Rede Privada do Distrito Federal, formará multiplicadores para promoverem ações nas escolas particulares de ensino fundamental e médio, com base nos objetivos deste programa. Telefone: (61) (Ramal: 5729) 19

20 4.3 Estratégias do Programa para a População Ocupacional População Ocupacional com Exposição Excessiva à Radiação Solar A interface das competências da SUSAM com a saúde ocupacional (meio ambiente do trabalho) será feita por meio de parceria com a Secretaria de Trabalho e de Saúde do Distrito Federal e visará identificar os servidores cujas atividades são desenvolvidas em ambiente externo com exposição à radiação solar ou que utilizam intensa radiação UV. Esse trabalho conjunto resultará na proposição, pela SUSAM, junto a Câmara Legislativa de uma legislação específica sobre o tema que objetive, em linhas gerais, a distribuição obrigatória de filtros solares com proteção às radiações UVA e UVB; óculos escuros de boa qualidade com proteção ultravioleta; Equipamento de Proteção Individual (EPI) adequado (calça, camisa de manga longa e chapéu de aba larga), quando for o caso, pelos empregadores da área pública e da iniciativa privada População Ocupacional da SEEDF Conforme ultima pesquisa de esporte realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, em 2003, existiam naquela época, 607 (seiscentos e sete) escolas no Distrito Federal. Sendo 346 (trezentos e quarenta e seis) escolas com instalações esportivas, com as seguintes instalações: Instalações Esportivas Quantidade Número de escolas estaduais somente com piscinas 15 Número de escolas estaduais somente com quadra coberta 8 Número de escolas estaduais somente com quadra não coberta 295 Número de escolas estaduais com piscina e quadra coberta 3 Número de escolas estaduais com piscina e quadra não coberta 20 Número de escolas estaduais com quadra coberta e quadra não coberta 4 Número de escolas estaduais com piscina, quadra coberta e quadra não coberta 1 Fonte: IBGE, 2003 Sabe-se que esses números mudaram drasticamente e o que se tem de registros são as quantidades 20 Telefone: (61) (Ramal: 5729)

21 de escolas públicas no Distrito Federal: 645 (seiscentos e quarenta e cinco), sendo 572 (quinhentos e setenta e dois) em área urbana e 75 (setenta e cinco) em áreas rurais. Nesse sentido, será feito um trabalho de pesquisa, visando conhecer a situação atual das instalações esportivas das escolas públicas do Distrito Federal, visando propor um projeto de lei para cobertura das áreas destinadas à prática de atividades físicas (quadras de esportes, piscinas). Além disso, será feito uma pesquisa juntos aos referidos professores para avaliar o grau de conhecimento sobre os efeitos da exposição à radiação solar durante sua jornada de trabalho e, em seguida, a SUSAM, junto a Secretaria de Educação, elaborará políticas de orientação aos professores de educação física, visando minimizar os efeitos da exposição ao sol à saúde. Telefone: (61) (Ramal: 5729) 21

22 5. INDICADORES DE AVALIAÇÃO Indicadores Fórmula Unidade Meta Questionários aplicados Nº avaliado Total por evento X 100 Percentual 70% Ações educativas em instituições de ensino públicas e privadas Nº instituições X 100 Total de instituições Percentual 100% Instituições com uso obrigatório de FPS Nº instituições X 100 Total de instituições Percentual 100% Instituições de ensino com infraestrutura esportiva adequada na Rede Pública de Ensino do DF Nº instituições X 100 Total de instituições Percentual 100% Formulação de Projeto de Lei X Unidade Telefone: (61) (Ramal: 5729)

23 6. CRONOGRAMA DE AÇÃO ANO AÇÃO 1º Semestre de Reuniões com entidades governamentais e civis para apresentar o Programa de Proteção à Radiação Solar no Distrito Federal da Secretaria de Meio Ambiente, visando parceria para implantação; 2. Confecção de material educativo (folders, manuais, cartilhas, vídeo, etc); 3. Articulação para promoção de campanhas publicitárias; 4. Obtenção de equipamentos de monitoramento da incidência de radiação ultravioleta; 5. Identificação dos profissionais no Distrito Federal cujas atividades são desenvolvidas em ambiente externo com exposição à radiação solar; 6. Pesquisa, por meio de aplicação de questionários, junto às escolas públicas de ensino fundamental e médio do Distrito Federal, visando conhecer a situação atual das suas instalações esportivas e o nível de conhecimento dos professores de educação física quanto aos efeitos do sol. 2º Semestre de Inclusão do tema Radiação Solar no II Fórum de Saúde Ambiental do Distrito Federal; 2. Inserção do tema Radiação Solar nas ações do Programa de Ação Educativa Itinerante de Saúde Ambiental da SUSAM realizadas nos parques e escolas públicas da rede de ensino fundamental e média do DF; 3. Aplicação de questionário de avaliação nos eventos que envolvam ações educativas na qual participe a SUSAM; 4. Criação de políticas de orientação, junto aos órgãos do GDF que possuem profissionais expostos à radiação em sua jornada de trabalho, visando minimizar os efeitos dessa exposição à saúde; 5. Elaboração de Projeto(s) de Lei(s) visando à proteção da saúde de profissionais que estão expostos em excesso à radiação solar durante sua jornada de trabalho; 6. Confecção de Relatório Anual sobre o andamento do Programa de Proteção à Radiação Solar no Distrito Federal. 1º Semestre de Continuidade das ações educativas através do Programa de Ação Educativa Itinerante de Saúde Ambiental da SUSAM e da aplicação de questionário de avaliação nos eventos que envolvam ações educativas na qual participe a SUSAM; 2. Acompanhamento da execução do Programa de Proteção a Radiação Solar tanto por exposição ambiental quanto ocupacional; 3. Proposta de Projeto(s) de Lei(s) à Câmara Legislativa com interface no Programa de Proteção a Radiação Solar. Telefone: (61) (Ramal: 5729) 23

24 2º Semestre de II Fórum de Saúde Ambiental do Distrito Federal sobre o tema Radiação Solar ; 2. Continuidade das ações educativas através do Programa de Ação Educativa Itinerante de Saúde Ambiental da SUSAM e da aplicação de questionário de avaliação nos eventos que envolvam ações educativas na qual participe a SUSAM; 3. Acompanhamento da execução do Programa de Proteção a Radiação Solar tanto por exposição ambiental quanto ocupacional; 4. Acompanhamento do(s) Projeto(s) de Lei(s) proposto(s) à Câmara Legislativa com interface no Programa de Proteção a Radiação Solar; 5. Confecção de Relatório Anual sobre o andamento do Programa de Proteção à Radiação Solar no Distrito Federal. 1º Semestre de Continuidade das ações educativas através do Programa de Ação Educativa Itinerante de Saúde Ambiental da SUSAM e da aplicação de questionário de avaliação nos eventos que envolvam ações educativas na qual participe a SUSAM; 2. Acompanhamento da execução do Programa de Proteção a Radiação Solar tanto por exposição ambiental quanto ocupacional; 3. Acompanhamento do(s) Projeto(s) de Lei(s) proposto(s) à Câmara Legislativa com interface no Programa de Proteção a Radiação Solar. 2º Semestre de III Fórum de Saúde Ambiental do Distrito Federal sobre o tema Radiação Solar ; 2. Continuidade das ações educativas através do Programa de Ação Educativa Itinerante de Saúde Ambiental da SUSAM e da aplicação de questionário de avaliação nos eventos que envolvam ações educativas na qual participe a SUSAM; 3. Acompanhamento da execução do Programa de Proteção a Radiação Solar tanto por exposição ambiental quanto ocupacional; 4. Acompanhamento do(s) Projeto(s) de Lei(s) proposto(s) à Câmara Legislativa com interface no Programa de Proteção a Radiação Solar; 5. Confecção de Relatório Anual sobre o andamento do Programa de Proteção à Radiação Solar no Distrito Federal. 24 Telefone: (61) (Ramal: 5729)

25 7. FUNDAMENTAÇÕES LEGAIS 1. Ministério da Saúde. Resolução-RDC ANVISA nº 237, de 22 de agosto de 2002, que aprova o Regulamento Técnico Sobre Protetores Solares em Cosméticos constante do Anexo desta Resolução. 2. Ministério da Saúde. Resolução-RDC ANVISA nº 56, de 09 de novembro de 2009, que proíbe em todo território nacional o uso dos equipamentos para bronzeamento artificial, com finalidade estética, baseada na emissão da radiação ultravioleta (UV). Telefone: (61) (Ramal: 5729) 25

26 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGÁFICAS 1. INSTITUTO RACINE. Câncer da pele e fotoproteção. Terapêutica: Farmácia de Manipulação. 2. DUARTE, I.; BUENSE, R.; KOBATA, C. Fototerapia. Anais Brasileiros de Dermatologia. [online]. 2006, vol.81, n.1, p. 3. COSTA, L. M.; SILVA, R. R. Ataque à pele. Brasília: Química Nova na Escola, BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância do câncer relacionado ao trabalho e ao ambiente. Instituto Nacional de Câncer (INCA). Rio de Janeiro: p. 5. BRASIL. Ministério da Saúde. Ações de enfermagem para o controle do câncer: uma proposta de integração ensino-serviço. Instituto Nacional de Câncer (INCA). Rio de Janeiro: p. 6. LIMA, R. B. et. al. Radiação Ultravioleta (UV). Disponível em:< novo/base/radiacaouv.shtml>. Acesso em: 17 jan Ministério da Saúde. Raios UVA podem provocar danos irreversíveis à pele. Biblioteca Virtual em Saúde - BVS: O Estado do Maranhão, Ministério da Saúde. Câncer Ocupacional. Biblioteca Virtual em Saúde - BVS, Ministério da Saúde. Estimativa 2012: incidência de câncer no Brasil. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, Coordenação Geral de Ações Estratégicas, Coordenação de Prevenção e Vigilância. Rio de Janeiro: Inca, p. 26 Telefone: (61) (Ramal: 5729)

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