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Cliente: Sindicerv Veículo: www.guiadeembalagem.com.br Data: 03-05-2010 Imagem Corporativa Embalagens de latas e garrafas long neck da Cervejaria Petrópolis são produzidas com papelcartão Klabin Ecologicamente corretas, as embalagens multipack utilizada para os produtos da Cervejaria Petrópolis são desenvolvidas com o KlaMulti, o papelcartão que garante ao mercado de bebidas o melhor custo-benefício A fim de assegurar a qualidade das embalagens multipack de duas conhecidas marcas de cervejas, a GPI (Graphic Packaging International) aposta no KlaMulti, o papelcartão produzido pela Klabin. Indicado para a produção de embalagens múltiplas de bebidas, o KlaMulti possui ótima resistência ao rasgo e umidade, características essenciais para acondicionar cervejas, iogurtes, refrigerantes, entre outros. Produzido com um mix de fibras curtas (eucalipto) e longas (pínus), no caso das embalagens da Cervejaria Petrópolis, o papelcartão KlaMulti recebe um filme metalizado que dá aspecto prateado, brilhoso, tornando-as visualmente mais atrativas no ponto de venda. Na parte interna, o papelcartão recebe uma colagem especial que garante resistência mecânica elevada, mesmo estocada em condições severas de umidade. Sua composição de fibras, aliada à tripla camada de revestimento, confere uma melhor superfície de impressão direta, além de ser base ideal para acoplamento de filmes especiais. Fornecemos grande volume de cartões com qualidade em um prazo diferenciado do mercado. Além disso, o KlaMulti, assim como toda nossa linha de cartões, apresenta menores gramaturas mantendo as mesmas propriedades, ressalta Edgard Avezum, diretor comercial da área de cartões da Klabin. Outro atributo das embalagens desenvolvidas com papelcartão Klabin é o seu conceito sustentável, pois são ecologicamente corretas: 100% recicláveis, biodegradáveis e provenientes de florestas plantadas, ou seja, de fontes renováveis de matéria-prima. Esse papelcartão é utilizado para embalar três produtos da marca: as garrafas long neck do modelo Crystal Premium, a caixa de oito latas da Itaipava Fest e as garrafas e latas da Itaipava Premium. Fonte: Klabin

Cliente: Sindicerv Veículo: www.correiodaparaiba.com.br Data: 03-05-2010 Imagem Corporativa Projeto sugere higienização das latas de cerveja e refrigerante Redação O Projeto de Lei nº 2744/2008, do deputado federal Vital do Rego Filho (PMDB-PB), que tramita na Câmara dos Deputados, propõe proteção e adaptação higiênica da borda superior de vasilhames metálicos que contenham refrigerantes, cervejas, sucos ou outros produtos alimentícios similares. A matéria se encontra na pauta da Comissão de Seguridade Social e Família da Casa. A proposição de Vital Filho visa obrigar os fabricantes e indústrias produtoras de refrigerantes, cervejas, sucos ou outros produtos alimentícios similares a adaptar e utilizar sistema de acondicionamento individual de proteção total da borda superior dos invólucros, para preservar a higiene do lacre de abertura dos produtos. Os fabricantes deverão também colocar sob a borda dos vasilhames a advertência ou recomendação de?limpar ou LAVAR este protetor antes de destacá-lo para proceder a abertura do produto, evitando-se a sua possível contaminação?. Para garantir a saúde dos consumidores, a proposição de Vital Filho estabelece ainda que os protetores das bordas dos vasilhames devem ser retirados na presença do consumidor, para evitar a sua inviolabilidade quando as bebidas forem servidas em restaurantes, bares, lanchonetes. Segundo Vital, o Ministério da Agricultura, do Abastecimento e Pecuária, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e outros órgãos do Ministério da Saúde exercem diversas funções institucionais, sendo uma delas a de verificação quanto à procedência, segurança, controle, manipulação, a fabricação e fiscalização dos produtos alimentícios e bebidas em todo o país. De acordo com os órgãos, o nível de higiene na fabricação da maioria dos produtos enlatados, tais como refrigerantes, cervejas, sucos e outros, atende às normas e padrões estipulados.?embora a ANVISA exerça função centrada no implemento e fiscalização dos meios corretos de fabricação e armazenamento de alimentos, no entanto, após a saída desses alimentos das fábricas por meio de transportes para a sua destinação final, estes percorrem tantos caminhos até encerrarem o seu ciclo?, revela Vitalzinho. De acordo com o parlamentar, as latas e demais vasilhames e muitos alimentos após a saída das fábricas, podem perder a total garantia de suas condições de higiene, e em decorrência disso, a perda de sua qualidade.?os perecíveis são os que mais sofrem com isso. Todavia, não estão excluídos aqueles dispostos em embalagens metálicas, quais sejam, refrigerantes, cervejas, sucos e outros produtos enlatados, cujas embalagens muitas vezes ficam amassadas, danificadas, pelo armazenamento incorreto ou inadequado, e principalmente por não merecerem e receberem a higiene apropriada antes da distribuição, comercialização e consumo, podendo trazer ao usuário dessas bebidas algum risco?, declara o parlamentar. Tramitação O projeto, que tramita em caráter conclusivo, ou seja, sem necessidade de ser deliberada pelo Plenário, recebeu parecer pela aprovação do relator, deputado federal Dr.Talmir (PV/SP). Depois de aprovada na Comissão de Seguridade, o projeto seguirá para análise nas comissões de Defesa do Consumidor; Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio e Constituição e Justiça e de Cidadania. Grave risco à saúde das pessoas Vital Filho justifica o projeto por acreditar que ao quesito higiene dos produtos enlatados,?comumente nos deparamos com pessoas que adquirem tais produtos e os consumem imediatamente, sem fazer o mínimo asseio, do vasilhame ou da área que contém o seu lacre?. Segundo ele, tal atitude pode trazer risco grave à saúde destes usuários.?é uma hipótese. Por outro prisma é patente a questão da higiene desses materiais. Se tivermos nosso alcance um item que garanta maior segurança de higiene desses recipientes, melhor para todos?, revela. Armazenamento inadequado - A contaminação de latas de bebidas pode ocorrer, em tese, por coliformes fecais, salmonelas e estafilococos, pelo armazenamento inadequado de suas embalagens, especialmente, pela falta de higiene de quem as manipula com as mãos sujas, ou quando deixam as mesmas expostas ao contato de insetos ou outros agentes nocivos à saúde, durante o período de ingestão dos alimentos. Redação

Cliente: Sindicerv Veículo: www.doisporum.com.br Data: 02-05-2010 Imagem Corporativa Heineken começa a moldar nova operação no Brasil Cerveja holandesa pode ganhar linha de distribuição própria, junto com a Kaiser, para enfrentar a possível concorrência da Budweiser Segundo fontes ligadas à empresa, está decidido que o atual diretor-geral de Heineken, Fabrício Ponce, ficará no Brasil, em uma função estratégica dentro da cervejaria Femsa, já que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a aquisição da companhia, a maior engarrafadora e distribuidora de Coca-Cola na América Latina. Oficialmente, a companhia afirma que o cargo e o país em que o executivo ficará baseado estão indefinidos. Ele poderia ir para qualquer um dos nove mercados onde a Femsa, de origem mexicana, atua. Até concluir o processo de transição no comando da empresa, em meados deste ano, Ponce não pode se manifestar sobre as mudanças. Mas o fato é que o deslocamento de um profissional do calibre de Ponce para a Femsa Brasil é nevrálgico para o sucesso não apenas de Heineken como também da cerveja Kaiser, marca que entrou no portfólio da cervejaria holandesa com a aquisição da Femsa. Segundo Adalberto Viviani, especialista no mercado de bebidas da consultoria Concept, o problema histórico de Kaiser é a distribuição. Embora se beneficie da capacidade de Femsa em levar a Coca-Cola para os recônditos do país, a cerveja fica em segundo plano quando colocada ao lado dos refrigerantes. "O caminho natural é a Heineken apostar em centros de distribuição e equipes próprias para trabalhar com as duas cervejas", diz Viviani. Aí surgem dois desafios. Em primeiro lugar, é necessário priorizar as cervejas sem quebrar o vínculo com a Coca-Cola.

Em segundo, é preciso ser ágil porque a cervejaria multinacional InBev trabalha a passos largos para tornar a americana Budweiser líder entre as marcas estrangeiras no mercado nacional, assim que ela for lançada por aqui. "Heineken não pode perder mais verões depois de todo o investimento que fez", diz Viviani. "Para montar uma infraestrutura forte de distribuição precisa ir atrás de bons profissionais da Ambev, da Petrópolis e Nova Schin". Ponce, que teve uma passagem pela Femsa na Argentina e no Equador teria calibre para encarar esses desafios. "A única certeza é de que o gestor disso precisa ser alguém que conheça bem o mercado de cerveja no Brasil", diz Viviani. Outro profissional, ligado à Femsa, lembra que, no passado, a Kaiser tornou-se marca líder no país exatamente porque os donos do produto controlavam a sua distribuição. Viviani ressalta que, naquela época, a Kaiser convivia com o fato de engarrafar a Coca-Cola no país e se beneficiou disso. "O problema foi que ela não deu o segundo passo: o de buscar prioridade para o seu produto", diz. Novo diretor de marketing Dentro das alterações em andamento, a Heineken importará o português Nuno Teles, que até então atuava em Portugal com a marca Sagres, para dirigir a área de marketing. Ricardo Morici, até então no cargo, deixa a empresa. Jean Hausemer

Cliente: Sindicerv Veículo: www.brejas.com.br Data: 02-05-2010 Imagem Corporativa Pão & Cerveja: Programa 48 Frei Tuck Slow Beer Mauricio Beltramelli O programa radiofônico que foi ao ar na última sexta-feira é o segundo de uma série de colunas dedicadas aos bares e restaurantes que possuem cartas de cervejas especiais. A bola da vez é o Frei Tuck Slow Beer, o templo da cerveja em Belo Horizonte. No bate-papo, a jornalista Fabiana Arreguy troca figurinhas com o mproprietário Luiz Flávio Leão, o qual conta que foi iniciado nas cervejas de estirpe justamente por um enólogo internacionalmente reconhecido, o paranaense Guilherme Corrêa, que quis apresentar-lhe uma nova tendência no ramo de bebidas. A audição do programa é um belo contraponto à equivocada opinião de um certo jornalista especializado em vinhos por sinal, da mesma Rádio CBN que agitou tristemente o mundo da cerveja e da gastronomia na semana passada. Não deixe de ouvir! A coluna Pão & Cerveja vai ao ar todas as sextas-feiras às 11:45 da manhã pela rádio CBN de Belo Horizonte (106,1 FM). Ouça ao vivo o programa ou curta os programas anteriores gravados e disponibilizados aqui no blog pelo BREJAS. Para a experiência ficar completa, acompanhe também o Blog Pão & Cerveja.

Cliente: Sindicerv Veículo: www.gazetaderibeirao.com.br Data: 02-05-2010 Imagem Corporativa O segredo é a tradição Economia e negócios Na contramão da indústria, Colorado cresceu 25% no ano passado com foco em cervejas artesanais RAISSA SCHEFFER Gazeta de Ribeirão raissa.lopes@gazetaderibeirao.com.br Resgatar uma tradição esquecida por conta da evolução de mercado e a atuação de grandes indústrias foi o desafio que Marcelo Carneiro da Rocha resolveu enfrentar em 1995, quando chegou a Ribeirão Preto para produzir uma cerveja artesanal. Hoje, 15 anos e quatro prêmios de excelência depois, o empresário tem sua marca consolidada e reconhecida como uma das mais importantes microcervejarias do País, além de planos futuros como novos lançamentos e o mercado externo. Para especialistas no assunto, a marca Colorado retomou a originalidade da cerveja com um processo de produção artesanal e a mistura de novos ingredientes como mel, café e rapadura que deram à bebida sabores e aromas bem diferentes do convencional. Prova desse reconhecimento são os certificados que os rótulos produzidos já conquistaram dentro e fora do Brasil. São prêmios que ajudam na divulgação da marca e também são recompensas pelo trabalho feito, disse o empresário Marcelo Carneiro da Rocha. Além de mostrar a qualidade de seu produto aos entendedores, Rocha também teve de enfrentar um certo preconceito do mercado consumidor, criado pela industrialização da cerveja. Nosso maior concorrente é a ignorância. Para muitos, a cerveja pilsen (clara) é a mais conhecida e melhor. Mas, segundo o mestre cervejeiro, Ribeirão passou a ser um mercado interessante nos últimos anos, com um paladar mais apurado. Houve uma mudança de uns cinco anos para cá, as pessoas aceitam e experimentam novas cervejas. A maior aceitação dos produtos artesanais fez com que a Colorado, com cerca de 30 funcionários, atingisse um índice de crescimento de 25% no ano passado e produzisse até 80 mil litros de cerveja e chope por mês. Para 2010, projetamos um crescimento de 40%, disse Rocha, que já recebeu propostas de vários países para a exportação de suas cervejas. Mas isso ainda são planos para o futuro. O processo tradicional de produção divide espaço com um laboratório para experiências de novos sabores de cerveja. Nós mesmos criamos e experimentamos, não fazemos pesquisa de mercado. Quando achamos que está bom, lançamos, disse Rocha que também defende uma mudança no perfil de consumo de cervejas. Acho que as pessoas deveriam beber menos e melhor. CAPACIDADE 80 mil Litros por mês podem ser produzidos na Colorado Empresário veio atrás da água Antes de se tornar empresário no segmento cervejeiro, Marcelo trabalhava na empresa da família, um laboratório farmacêutico, e em sua editora no Rio de Janeiro. Ele também cursou direito, mas não exerceu a profissão. Queria diversificar os negócios quando vim para Ribeirão. A tradição de produzir cerveja na família começou comigo, disse o empresário, que veio para Ribeirão em busca da água. Sabia que além da água de qualidade, encontraria em Ribeirão a tradicional fábrica da Antarctica. Mas logo depois que cheguei a fábrica encerrou as atividades. O primeiro investimento de Rocha em Ribeirão foi em um restaurante com cervejaria. Fabricávamos nove tipos de cerveja. Só depois, montei a fábrica, disse o empresário. O pub Cervejarium funciona até hoje e é um dos principais pontos de venda dos produtos Colorado em Ribeirão. A cidade é o maior consumidor per capita das minhas cervejas, disse Rocha, que tem aproximadamente 700 pontos de venda de sua bebida na capital do Estado. (RS)

Cliente: Sindicerv Veículo: www.virgula.com.br Data: 30-04-2010 Imagem Corporativa Pernilongos preferem sangue de quem bebe cerveja, diz estudo Ao final da experiência, os cientistas verificaram que o grupo dos bebedores de cerveja atraiu 47% dos mosquitos que foram colocados na tenda, contra 38% dos que beberam apenas água Quem diz que os pernilongos preferem o sangue de gordinhos está enganado. Segundo um estudo australiano recente publicado pela PloS One, o banco de dados online da Public Library of Science, pernilongos e demais mosquitos gostam do sangue de quem bebe cerveja. Para chegar a tal conclusão, os pesquisadores da Austrália reuniram voluntários - homens de 20 a 43 anos - em Burkina Faso, na África, e analisaram a reação dos insetos diante de um grupo que bebeu cerveja e outro que bebeu água. Os voluntários foram divididos em tendas com um complexo sistema de tubulação para circulação do ar entre as barracas. Ao final da experiência, os cientistas verificaram que o grupo dos bebedores de cerveja atraiu 47% dos mosquitos que foram colocados na tenda, contra 38% dos que beberam apenas água. "Desconsiderando características individuais de cada voluntário, o consumo de cerveja aumentou consistentemente a atratividade aos mosquitos", escreveram os autores do estudo. No entanto, os pesquisadores não souberam dizer o motivo pelo qual os insetos preferem o cheiro de bebedores de cerveja, mas acreditam que não há relação com a mudança da respiração ou com o aumento da temperatura do corpo. Seja como for, o estudo aponta para um relação entre álcool e aumento de doenças transmitidas por mosquitos e pernilongos. No caso da África Ocidental, região que é fortemente afetada pela malária, os cientistas sugerem que o consumo de cerveja seja mais controlado para reduzir o problema de saúde pública da malária. Será que esse estudo também ajuda a explicar o problema da dengue no Brasil?

Cliente: Sindicerv Veículo: www.brejas.com.br Data: 30-04-2010 Imagem Corporativa Cerveja X Vinho: Quando o silêncio vira poesia Não sou daquele que fala sem dar nome a bois. Por isso, nomeio o muar da vez: Renato Machado, especialista em vinhos da rádio CBN. Em programa veiculado ontem, 29/4, ao ser perguntado por um ouvinte sobre harmonizações de cervejas e vinhos, Renato dá um verdadeiro show de ignorância no assunto. Entre outras baboseiras, o colunista afirma, in verbis, que as harmonizações de alimentos com cervejas só podem ser feitas com cervejas artesanais belgas ou (sic) flamengas, e que até existem harmonizações curiosas entre cervejas e pratos. Lá pelo meio da desastrosa fala, Machado lança a pérola: Vou dizer uma coisa pra você. Nada supera a harmonização de um vinho com uma comida. ( ) Esse é o casamento primordial, principal. ( ) O casamento das cervejas, só para essas cervejas artesanais, feitas a mão ( ). Se não bastasse (e poderia bastar, Renato!), o jornalista dá as estocadas derradeiras: Afirma que não toma mais cervejas porque elas têm grande quantidade de açúcar ( ) e o risco de engordar é muito grande. É esse o problema. Aos apreciadores iniciados em cervejas leitores deste espaço, recomendo calma. Vá até a cozinha, beba um copo d água, respire, conte até dez (mil) e retorne à leitura. Aos neófitos, ou ao leitor que acha que o apreciador de cervejas não pode também apreciar vinhos e vice-versa, cabem algumas considerações. Em primeiro lugar, não há dúvida que Renato machado é um absoluto ignorante no assunto cervejas, sejam elas artesanais da Bélgica, especiais, industriais ou quetais. Em que pese ter afirmado que as tomava mas não toma mais, forçando uma intimidade com a bebida que evidentemente jamais teve, resta ao leitor desavisado a impressão geral de que a cerveja é uma bebida infinitamente inferior ao vinho, a ser espezinhada no exato tom da fala do colunista. Em certos trechos da explanação, ainda, o clima é de quase deboche, a diminuir a pergunta do ouvinte, a cerveja, e o próprio ouvinte, como se a inquirir, indignado, que espécie de pergunta é essa?. Portanto, retorno a atenção ao leitor desavisado. A você, cabe uma constatação, que faço questão de grafar em caixa-alta: NÃO EXISTE GUERRA ENTRE O VINHO E A CERVEJA! Ambas são bebidas fermentadas que tiveram igual destaque na história do desenvolvimento da cultura humana. Nasceram provavelmente juntas antes mesmo do raiar das civilizações. Cada qual com

suas vicissitudes, possuem ambas complexidades e nobrezas de acordo com seus estilos e seus meios de fabricação. Ocupam lugar de honra nas mesas mais refinadas. E, principalmente, prestam-se igualmente às harmonizações com comida. Renato Machado, antes de falar de orelhada sobre o que não conhece, poderia se informar melhor sobre as crescentes degustações de cervejas na Associação Brasileira de Sommeliers, nas quais eu mesmo sou amiúde o palestrante, e que têm público crescente, cada vez mais interessado nas centenas de estilos das cervejas (não apenas as artesanais da Bélgica ou de abadia ). Poderia, também, conhecer sem ter de viajar, olhe só! as centenas de rótulos disponibilizados no Brasil pelas importadoras, de todos os cantos do mundo, todos lá, implorando descobrir-se-lhes as imensas possibilidades harmonizatórias. Poderia, ainda, dar-se conta da explosão das cervejarias artesanais no país, fazendo cervejas muitas vezes até mesmo superiores às artesanais da Bélgica. Ou até mesmo, bastando um clique, poderia fuçar no Guia de Harmonizações do BREJAS e surpreender-se com as imensas possibilidades de casamento que nega haver entre cervejas e pratos. Todavia, com a sua lógica tapir, estabeleceu um vale que não existe ou não deve existir. Inflamou uma disputa irracional, inútil e contraproducente, como se as duas bebidas não se complementassem, mas fossem antagônicas. Com ironia, passou a mensagem que as cervejas não possuem a complexidade do vinho, e não se prestam a nada a não ser encher a cara (exceto, claro, as artesanais da Bélgica, feitas a mão ). Estimulou um montão de gente a permanecer em sua companhia na ignorância e na obscurantista noção, com cargas industriais de pedância, de que o vinho é classe, e cerveja Bem, cerveja é cerveja, aquela bebida rasteira industrial que se faz aos milhões pelo mundo afora, segundo suas próprias letras. Desserviço à cultura gastronômica? Por certo! Por mais desinformado no assunto cervejeiro que seja o colunista, Machado dirige-se a milhões de ouvintes, que agora juntam-se a ele na ignorância, na dicotomia asna, na orelhada de quem não tem domínio sobre o assunto e fala sobre ele mesmo assim. Quando o assunto é cerveja, Machado, calado, é um poeta. E não, não vou comentar sobre quantidades calóricas entre as bebidas e o risco de engordar que ambas suscitam. Renato que pesquise na internet. Aí já é demais

Cliente: Sindicerv Veículo: www.g1.com.br Data: 30-04-2010 Imagem Corporativa Heineken compra cervejaria mexicana Femsa Da France Presse A empresa holandesa Heineken, terceira produtora mundial de cerveja, anunciou nesta sexta-feira que completou a aquisição do setor cervejeiro da mexicana Femsa. A compra recebeu a aprovação de todas as autoridades antimonopólio e dos acionistas da Heineken e da Femsa, disse a companhia holandesa em nota. "A Heineken vai agora pôr em prática a estratégia de integração que desenvolveu nos últimos dois meses em colaboração com as equipes locais", acrescentou. "Hoje é o início de uma nova era para a Heineken", declarou o presidente do Conselho Executivo da empresa, Jean-Francois van Boxmeer. "Fico feliz em dar boas-vindas a um grupo de muito talento e de pessoas ambiciosas no grupo Heineken, e à Femsa como uma importante acionista", acrescentou. A Heineken anunciou em janeiro a transação mediante uma troca de ações por 5,3 bilhões de euros (cerca de 7,7 bilhões de dólares), que lhe permite tomar o controle do Fomento Econômico Mexicano (Femsa). A companhia mexicana é líder na produção e distribuição de bebidas na América Latina e, além do México, opera em nove países da região, incluindo Argentina, Colômbia, Venezuela, Guatemala, Costa Rica, Nicarágua e Brasil, onde possui 10% do mercado de cerveja. Além disso, exporta para Estados Unidos, Europa e Ásia, com um mercado total que supera os 200 milhões de consumidores, segundo números divulgados em seu site oficial. A Femsa controla também quase a metade do mercado de cerveja no México, que é o maior consumidora do continente, atrás apenas do Brasil.

Cliente: Sindicerv Veículo: www.guiadeembalagem.com.br Data: 30-04-2010 Imagem Corporativa Kaiser Bock antecipa chegada do inverno com safra 2010 A coloração e o sabor únicos da cerveja sazonal mais deliciosa do Brasil chega aos consumidores das regiões Sudeste e Sul a partir de maio Os brasileiros, apreciadores de cerveja pelo espírito de celebração e amizade, podem se preparar para degustar a inconfundível Kaiser Bock Safra 2010 antes mesmo da chegada do inverno. A pedido dos fiés consumidores da marca, a FEMSA Cerveja Brasil antecipa o lançamento para 1º quinzena de maio nos principais pontos de venda das regiões Sudeste e Sul do país. A cerveja estará disponível nas versões lata 355 ml, long neck e garrafa retornável de vidro 600 ml. "Os consumidores que preferem uma cerveja sofisticada poderão degustar todo o sabor de Kaiser Bock Safra 2010 antes mesmo da chegada do inverno. As diversas embalagens possibilitam a degustação com o melhor amigo ou com a turma toda de amigos, em um clima de celebração e alegria, características dos consumidores do produto", ressalta Riccardo Morici, diretor de marketing da FEMSA Cerveja Brasil. Desde 1993, quando foi lançada, a Kaiser Bock tem seus insumos importados da Europa e a tradicional receita puro malte, o que se traduz em uma cerveja de sabor encorpado e complexo, coloração avermelhada única, aroma marcante e teor alcoólico mais elevado do que as cervejas comumente consumidas no país. Uma cerveja desenvolvida especialmente para ser degustada pelos mais exigentes e experientes apreciadores. Como degustar sua Kaiser Bock Para desfrutar completamente do prazer de tomar a Kaiser Bock Safra 2010, Edmundo Albers, mestre cervejeiro e diretor industrial da FEMSA Cerveja Brasil, ensina o ritual de degustação: Kaiser Bock é uma cerveja de coloração, aroma e sabor únicos, que deve ser servida em uma taça especial transparente para ressaltar sua cor avermelhada e exclusiva. Sirva inclinando a 45º, e a 10 cm de altura. O colarinho deve ultrapassar a linha da boca da taça para acentuar o aroma do lúpulo e preservar o seu sabor exclusivo. Fonte: S2 COMUNICAÇÃO

Cliente: Sindicerv Veículo: www.uol.com.br Data: 30-04-2010 Imagem Corporativa Heineken conclui compra da cervejaria mexicana Femsa A empresa holandesa Heineken, terceira produtora mundial de cerveja, anunciou nesta sexta-feira que completou a aquisição do setor cervejeiro da mexicana Femsa. A compra recebeu a aprovação de todas as autoridades antimonopólio e dos acionistas da Heineken e da Femsa, disse a companhia holandesa em nota. "A Heineken vai agora pôr em prática a estratégia de integração que desenvolveu nos últimos dois meses em colaboração com as equipes locais", acrescentou. "Hoje é o início de uma nova era para a Heineken", declarou o presidente do Conselho Executivo da empresa, Jean-Francois van Boxmeer. "Fico feliz em dar boas-vindas a um grupo de muito talento e de pessoas ambiciosas no grupo Heineken, e à Femsa como uma importante acionista", acrescentou. A Heineken anunciou em janeiro a transação mediante uma troca de ações por 5,3 bilhões de euros (cerca de US$ 7,7 bilhões), que lhe permite tomar o controle da cervejaria Femsa. A companhia mexicana é líder na produção e distribuição de bebidas na América Latina e, além do México, opera em nove países da região, incluindo Argentina, Colômbia, Venezuela, Guatemala, Costa Rica, Nicarágua e Brasil, onde possui 10% do mercado de cerveja. Além disso, exporta para Estados Unidos, Europa e Ásia, com um mercado total que supera os 200 milhões de consumidores, segundo números divulgados em seu site oficial. A Femsa controla também quase a metade do mercado de cerveja no México, que é o maior consumidor do continente, atrás apenas do Brasil.