Secretaria da Gestão do Trabalho e da Educação na IV Fórum Nacional de Educação Farmacêutica Belo Horizonte 07 a 09 de outubro de 2011 1
Secretário SGTES Milton de Arruda Martins Diretoria de Programa Ana Estela Haddad Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho (Degerts) Diretora Denise Motta Dau Coordenadora Geral da Gestão do Trabalho em Ana Paula Cerca Coordenadora Geral da Regulação e Negociação do Trabalho em Lídice Maria Silva de Araújo Departamento de Gestão da Educação na (Deges) Diretor Sigisfredo Luis Brenelli Coordenadora Geral de Ações Técnicas em Educação na Clarice Aparecida Ferraz Coordenadora Geral de Ações Estratégicas em Educação na Rosana Fiorini Puccini Gestão do Competências da Secretaria I. Promover a ordenação da formação de recursos humanos na área da saúde; VII. Planejar e coordenar ações destinadas a promover a participação dos trabalhadores de saúde do SUS na gestão dos serviços e a regulação das profissões de saúde; 2
Prioridades do Erradicação da Miséria Acesso com qualidade e humanização Prioridades do Combate à dengue Atenção primária Redes prioritárias 3
SGTES: Agenda programática da política de reorientação da formação e educação permanente Educação Permanente Pós Graduação Especialização: RM, RMS Mestrado Doutorado Programas de Capacitações para: Gestores Profissionais da Rede de Serviços SUS Graduação Pró PET Participação no SINAES Formação Profissional Técnica do Nível Médio RETSUS PROFAPS Especialização pós Técnica EXECUÇÃO INTERFEDERATIVO PLANEJAMENTO 4
Políticas Ministeriais Prioridades SGTES telessaúde PROFAPS Pró- Pró-Residência Pet- UNA-SUS Escolas Técnicas Pró-Ens URGÊNCIA REDE CEGONHA SAÚDE MENTAL EXECUÇÃO Pré-Hospitalar Hospitalar Pós-Hospitalar INTERFEDERATIVO PLANEJAMENTO SAMU UPAS Sala Estabilização Portas Entrada leitos secundários Atendimento domiciliar. ACS.Médicos (MFC, Clínicos, Cirurgiões, Secretaria Emergencistas) de Gestão.Enfermeiros do.técnicos em Enf Prioridades Políticas Ministeriais SGTES telessaúde PROFAPS Pró- Pró-Residência Pet- UNA-SUS Escolas Técnicas Pró-Ens Rede Cegonha EXECUÇÃO APS Amb. Especializado Porta de entrada Hospitais INTERFEDERATIVO sexual e reprodutiva Pré-natal Atenção a Criança/Critérios de riscos Gestante de Risco Criança de Risco SAMU UPAS PS Secundária GO Neonato Terciária GO UTI Adulto UTI Neonatal PLANEJAMENTO. ACS.Médicos (MFC, GO, Secretaria PED).Enfermeiros de Gestão.Técnicos do em Enf 5
Políticas Ministeriais SGTES Prioridades telessaúde PROFAPS Pró- Pró-Residência Pet- UNA-SUS Escolas Técnicas Pró-Ens SAUDE MENTAL / CRACK EXECUÇÃO SAMU PA UPAS PS CAPS APS/Cons.de Rua Hospitais Casa de acolhimentto transitório INTERFEDERATIVO PLANEJAMENTO CAPS AD NASFAD NASF. ACS.Médicos (MFC/PSQ/Clínicos).Enfermeiros.Técnicos em Enf.Psicologos.Ass. Sociais Garantir acesso com qualidade em tempo adequado às necessidades de saúde dos cidadãos, aprimorando a política de atenção básica e a atenção especializada. Reduzir os riscos e agravos à saúde da população, por meio de ações de promoção e vigilância em saúde, com especial ênfase no combate à dengue. 6
Objetivos Estratégicos do (2011-2015) Promover atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementar a rede cegonha. Aprimorar a rede de urgência e emergência com expansão de UPAS, SAMU, pronto socorros e centrais de regulação, articulando-a com as outras redes de atenção. Objetivos Estratégicos do (2011-2015) Fortalecer a rede de saúde mental com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas. Promover atenção à saúde dos povos indígenas, promovendo acesso e qualificando a atenção. 7
Objetivos Estratégicos do para 2011-2015 Contribuir para a adequada formação, alocação, valorização, qualificação e democratização das relações do trabalho dos profissionais e trabalhadores de saúde. Nossa Gestão Integrar plenamente a Gestão do Trabalho e a Gestão da Educação. Todas as propostas serão implantadas só após discussão e consenso com os gestores estaduais e municipais (CONASS e CONASEMS). Atuação conjunta com os Ministérios da Educação e do Trabalho. Diálogo intenso com as entidades representativas de profissionais e de trabalhadores de saúde. 8
Com quem? Outras secretarias do MS Estados e municípios (CONASS e CONASEMS) Educação Ministério do Trabalho Escolas técnicas do SUS Universidades e Instituições de Ensino Superior Instituições de pesquisa Entidades profissionais Entidades de trabalhadores Parcerias internacionais Por Que Mudar a Educação nas Profissões de? Há uma clara necessidade de melhorar, em todo mundo, a qualidade da assistência à saúde das populações. Essa mudança será impossível se as escolas da área de saúde não assumirem o compromisso de atender a essa necessidade da sociedade contemporânea. 9
Críticas à Educação nas Profissões de Ênfase no conhecimento científico em detrimento da compreensão dos fenômenos biológicos e do raciocínio clínico, da aquisição de habilidades e do desenvolvimento de competências relacionadas ao saber ser. Cenário de Mobilização Internacional O Processo de Bolonha: Em sucessivas revisões às diretrizes estabelecidas, foram acrescentadas como metas a aprendizagem permanente, a responsabilidade pública e dimensão social da educação superior e da pesquisa. 10
Educar para uma Profissão Tem como meta comum preparar estudantes para o exercício de uma prática profissional competente e responsável, e a serviço dos outros. Embora profissionais em treinamento tenham que dominar amplamente a teoria, a avaliação final dos seus esforços e de sua formação, não será o que sabem, mas o que fazem com o conhecimento ou a partir dele. Educação para o Século XXI Aprender a conhecer, (UNESCO) Aprender a fazer Aprender a ser Aprender a conviver 11
O SUS e a formação em saúde Referencial mais amplo para a pensar a formação em saúde - os novos compromissos (UNESCO) da escola com o SUS Ativação da mudança da formação Produção do conhecimento sobre o cuidado Educação Permanente Prestação de Serviços e composição da rede-escola Objetivo: formar profissionais com capacidade para a atenção à saúde integral e de qualidade Eixo central da transformação: integralidade da atenção á saúde E o que as escolas que pretendem mudar a formação tem a ver com isso? (UNESCO) Um dos objetivos das diretrizes curriculares é aproximar a formação dos princípios do SUS; Outro objetivo das diretrizes curriculares é ampliar a formação humanista, tomando a integralidade como um valor no processo de formação; A produção da integralidade também é um desfio colocado para as escolas. 12
O que predomina no ensino de graduação das profissões da saúde? Quais os novos desafios? O ensino está orientado para a aprendizagem da clínica e de procedimentos diagnósticos e terapêuticos O desenvolvimento habilidades e competências geralmente é deixado por conta e risco de estudante ou no máximo ensinadas em uma disciplina isolada. É preciso ampliar e sistematizar a aprendizagem do saber ser, resgatar o lugar do cuidado dentro das práticas profissionais em saúde e colocar o usuário como sujeito e não objeto da ação profissional. O que predomina no ensino das profissões da saúde? Quais os novos desafios? Prática centrada no hospital; Aprendizagem centrada técnicas; É preciso estar em todos os locais em que a vida (e a saúde e a doença) acontecem; É preciso aprender a dialogar com o usuário e sua família em diferentes situações, respeitando e trabalhando para ampliar sua autonomia; É preciso oferecer a oportunidade de estudantes e professores mergulharem nos diferentes contextos reais, enfrentando os desafios daí decorrentes. 13
Que estratégias utilizar na formação quando se busca a integralidade? Oferecer aos estudantes a oportunidade de trabalhar, desde o início do curso, em diferentes cenários de produção da saúde; Oferecer aos estudantes a oportunidade de vivenciar realidades e contextos dos usuários, reconhecendo as potencialidades de seu modo de vida. Oferecer aos estudantes a oportunidade de aprender a construir projetos terapêuticos compartilhados: tanto com os demais profissionais, como, sobretudo, com os usuários. Oferecer aos estudantes a oportunidade de participar da produção de linhas de cuidado e não vivenciar somente processos estanques e sem continuidade. Aspectos críticos Construção do trabalho articulado entre as instituições de ensino e o SUS Tempos e pontos de vista distintos; Trabalho articulado deve responder a necessidades das duas partes ( em termos institucionais e em termos locais), tendo o usuário como foco; Estar na unidade não é o mesmo que estar inserido no processo de trabalho. 14
Agenda estratégica Construir a política de educação de maneira descentralizada e participativa Ampliando a capacidade de formulação dos gestores estaduais e municipais reconhecendo que é no espaço local que a vida acontece!!!! Investindo para ampliar a capacidade didática da rede de serviços de saúde Transformando a rede de serviços numa rede-escola em que todos estão permanentemente aprendendo e pensando sobre seu trabalho Agenda estratégica Consolidar as CIES como instâncias do SUS que articulam saúde e educação: porque a política de educação é intersetorial!!! Avançar na superação das dificuldades aprendendo com experiências dos conselhos e comissões intergestoras!!! 15
Agenda estratégica Ampliar os espaços de convivência e cooperação entre saúde e educação em todos os níveis: Entre os ministérios da saúde e da educação Nas CIES Nos municípios Na rede de serviços de saúde Pensar a formação em todos os níveis de maneira articulada: graduação e pós-graduação, educação técnica, educação em saúde 16
Algumas Prioridades em Políticas Educacionais Estabelecer linhas de base o que as pessoas sabem e sabem fazer? Avaliar o resultado da estratégia educacional os objetivos foram atingidos? Utilizar o poder de compra do os custos são compatíveis com os recursos que serão utilizados e com os objetivos educacionais a serem atingidos? Envolver os gestores locais, na gestão do ensino e do trabalho os trabalhadores serão estimulados, liberados, valorizados ao fazerem o treinamento? Pensar Estrategicamente a Formação de Profissionais Perfil dos profissionais (Diretrizes Curriculares e Necessidades do SUS) Qualidade da Formação Número de Profissionais Especialização Educação Permanente Condições de Trabalho Desprecarização dos Vínculos de Trabalho Carreiras Profissionais 17
A percepção dos atores Avaliação Regina C. R. Stella Beatriz Jansen Ferreira Carlos Rodrigues da Silva Filho Maria Celeste Morita Objeto Avaliação Pró- I - 2005 89 projetos, 54 IES 27 enfermagem 38 medicina 24 odontologia Avaliação por triangulação de métodos Instrumentos: Entrevistas semi-estruturadas. Questionários semi-estruturados. Instrumento atitudinal-likert. Grupos Focais. 18
Métodos Sujeitos: Representantes das OPAS, CONASS, CONASEMS, ANDIFES, ABEM, ABEN, ABENO Avaliação Coordenadores do cursos de medicina, enfermagem e odontologia do Pró- I Comissão Assessora da Coordenação Nacional do Pró-. Comissão Gestora Local. Alunos de graduação dos cursos de medicina, enfermagem e odontologia do Pró- I. Métodos A percepção dos atores sobre o desenvolvimento do programa frente seus objetivos Avaliação Integração ensino-serviço, reorientação da formação profissional, assegurando uma abordagem integral do processo saúde-doença com ênfase na atenção básica, promovendo transformações nos processos de geração de conhecimentos, ensino e aprendizagem de serviços à população 19
Métodos A percepção dos atores Você consegue identificar o que ganharam com a experiência do Pró-: A universidade (alunos e docentes)? Avaliação Os serviços de saúde (gestores e trabalhadores)? A comunidade (usuários do SUS)? Você consegue identificar nós críticos para a implementação dessa política e tem proposta para superá-los? Qual sua opinião sobre os outros programas DEGES? Métodos Avaliação I-Entrevistas Semi Estruturadas CONASS CONASEMS OPAS ABEM ABEN ABENO Coordenadores locais do Pró- I Núme ro 1 5 2 1 5 2 Total 21 4 20
Métodos Avaliação II.Questionário Semi-estruturado Comissão Assessora formulário online : 7-respostas III.Grupo Focal 3 (três) grupos N,CO, SE IV.Likert Cursos No alunos No coord Total Geral Enfermagem 277 09 288 Medicina 560 17 577 Odontologia 458 16 474 Total 1297 42 1339 Resultados avaliação qualitativa Análise criteriosa dos relatos dos diferentes sujeitos da pesquisa permitiu evidenciar os seguintes núcleos de sentido: O programa tem avançado na direção do cumprimento das DCN e dos objetivos do programa em seus três eixos Avaliação Destaques parceria ensino-serviço, identificando como avanço a institucionalização a introdução de novas metodologias de ensino - aprendizagem e qualificação docente evidências de ensino multiprofissional fortalecimento dos cursos na IES 21
Resultados avaliação qualitativa Análise criteriosa...(continuação): Avaliação Programas do DEGES malha de sustentabilidade e reforço ao Pró-saúde (Pet-) Identificam benefícios para o conjunto das entidades e atores Assinalam a existência de nós críticos Resultados avaliação qualitativa Análise criteriosa...(continuação): Avaliação Salientam o decreto presidencial de 20 de junho de 2007 (Comissão Interministerial de Gestão da Educação na ) e as portarias 2101 (Institui o Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Pró- para os cursos de graduação em Medicina, Enfermagem e Odontologia) e 2118 (Institui parceria entre o Educação e o para cooperação técnica na formação e desenvolvimento de recursos humanos na área da saúde), como pilares para o estabelecimento e fortalecimento de políticas adequadas de formação de recursos humanos para o SUS 22
Resultados Avaliação O Pró- é avaliado como : articulador ensino-serviço indutor da implementação das DCNmetodologias de ensino aprendizagem e qualificação docente estimulador da assistência multiprofissional fortalecedor do SUS As assertivas foram utilizadas como dimensões de análise da avaliação atitudinal-likert Resultados Likert Avaliação Para cada uma das 4 dimensões foram criadas de 6 a 8 asserções, que podiam ser afirmativas ou negativas, sendo todas randomizadas. A escala foi construída com quatro possibilidades de resposta: ( ) concordo plenamente ( ) inclinado a concordar ( ) inclinado a discordar ( ) discordo plenamente O número total de assertivas foi 30. 23
Resultados - Likert Avaliação A presença dos alunos e professores nos serviços de saúde contribui tanto para a sua qualificação (a dos serviços) como para o avanço do processo de ensino/aprendizagem. (D-1) Priorizar os determinantes de saúde e os condicionantes biológicos e sociais da doença faz parte dos eixos defendidos pelo Programa Pró-(D2) O SUS busca sua qualificação contínua por meio de princípios como a equidade, integralidade, gratuidade e universalidade; programas como o Pró- contribuem na re-orientação da formação em saúde nesta direção. (D3) O trabalho em equipe multiprofissional gera uma assistência à saúde de melhor qualidade.(d4) () concordo plenamente () inclinado a concordar () inclinado a discordar () discordo plenamente Resultados Sumário da percepção dos respondentes sobre a avaliação do Programa Pró-. Brasil, 2010 Avaliação Percepção Alunos Coordenadores Total Muito Positiva (91 112) Positiva (71-90) Negativa (50-70) Muito Negativa (28 49) N o % N o % N o % 1156 89,13 42 100,00 1198 89,47 134 10,33 0 0,00 134 10,01 7 0,54 0 0,00 7 0,52 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Total 1297 100,00 42 100,00 1339 100,00 X 2 = 3002,18 > X 2 tabelado =11,341; gl. = 3; p<= 0,01 24
Fragilidades - ensino Rotatividade e resistências de parte dos gestores municipais Infra-instrutura dos serviços de saúde insuficiente para a assistência e para o ensino-aprendizagem Resistência de parcela dos docentes, baixa articulação entre os cursos, assimetria na abordagem da atuação do aluno/profissão nos serviços de saúde Dificuldades na supervisão - Incipiente articulação entre a IES e o pessoal do serviço; inadequação da atividade dos alunos nos serviços; dificuldades no monitoramento pelas IES Contribuição incipiente na formação, educação continuada e permanente dos profissionais, na melhoria, atualização de processos de trabalho. Incipiente articulação entre o ensino e a orientação do pessoal do serviço. Fragilidades educação permanente e pesquisa Dificuldades na comunicação organizacional e na definição do modelo de atenção vínculo, continuidade dos cuidados, integralidade, humanização Não-envolvimento dos profissionais no planejamento e avaliação das atividades desenvolvidas Propostas incipientes para pesquisa e iniciação científica 25
Fortalezas Ação interministerial entre e Educação. Políticas convergentes: PET, UnA-SUS, TELESSAÚDE, Pró-residências, Pró-ensino na saúde. Comissão gestora local (CGL). Investimento na infra-instrutura da rede de ensino-serviço; Expansão do Pró- para as 14 profissões da área de saúde. Desafios Marco legal normalizador da integração ensinoserviço(sus escola). Planejamento conjunto do processo assistencial e de ensino-aprendizagem. Sustentabilidade das mudanças alcançadas. Maior envolvimento do gestor estadual. Trabalho em equipe articulação entre os cursos 26
Participantes Integram o Programa Instituições de Educação Superior (IES) públicas ou privadas sem fins lucrativos, em parceria com Secretarias Municipais e/ou Estaduais de, selecionadas por meio de Editais. O Programa permite a participação de docentes, profissionais dos serviços e estudantes de graduação da área da saúde e afins, os quais recebem bolsas nas modalidades de tutoria, preceptoria e monitoria estudantil, respectivamente, formalizando a caracterização dos Grupos PET-. 27
Abrangência do Programa Nº de Projetos selecionados Nº de grupos PET- Proporção Grupos Bolsas/mês Recursos (bolsas) já empenhados PET-/SF 2009 Edital nº 12/2008 84 306 1 T: 6 P: 30 E 5.814 R$ 30.078.803,00 PET-/SF 2010/2011 Edital nº 18/2009 PET- /VS 2010/2011 Edital nº 7/2010 111 461 1 T: 6 P: 30 E 8.759 70 122 1 T: 2 P: 8 E 1.348 R$ 65.012.271,33 R$ 70.346.674,00 R$ 4.442.587,00 R$ 9.772.909,00 PET-/SM 2011 Edital nº 27/2010 69 80 1 T: 3 P: 12 E 1.280 R$ 8.163.417,60 2011 250 663 11.387 120 100 Distribuição dos cursos da saúde nos projetos PET-/SF selecionados em 2009 e 2010/2011 96 111 84 80 73 60 40 20 0 4 5 0 8 13 43 33 46 18 36 13 9 5 7 28 50 38 53 18 39 9 24 13 14 2009 (n=345) 2010/2011 (n=545) Fonte: DEGES/SGTES/MS 28
Cursos de graduação cadastrados no PET- /VS (n=298) 70 60 50 62 53 40 30 20 10 0 28 26 26 22 17 12 10 9 6 5 5 5 4 2 1 1 1 1 1 1 Fonte: DEGES/SGTES/MS Cursos da saúde nos projetos PET- /SM 2011 (n=338) Cursos propostos pelos projetos PET-/SM selecionados (n=338) 4 5 35 64 30 14 6 53 3 18 18 49 28 11 Fonte: DEGES/SGTES/MS 29
Mapa situacional, Agosto de 2010 Ponto Projeto Piloto Ponto Extra Ponto Projeto Piloto e Extra Em processo de implantação 9 Núcleos - Projeto Piloto 1.200/912 Total pontos de Telessaúde/Municípios (361/201) (Pontos/Municípios Extras) 21.353 2ª Opiniões Formativas 288.489 Exames de Apoio 5.900 Equipes de da Família 30
Objetivos da UNA-SUS Criar um acervo público e colaborativo de materiais educacionais a para área da saúde; Disponibilizar aos trabalhadores da saúde a oferta de cursos adequados à realidade local, utilizando-se de interações presenciais e à distância, com vistas à capacitação em áreas estratégicas para o SUS; Criar a Plataforma Arouca, de registro de toda a formação e educação permanente dos trabalhadores do SUS. 31
Especializações em da Família Estado Instituição 2009 2010 2011-1 2011-2 Total MG UFMG 400 800 400 400 2.000 SP Unicamp 1.000 1.000 2008-U RJ UERJ 300 300 400 1.000 CE UFC 1.000 1.000 SC UFSC 660 340 1.000 BA SES-BA* 300 1.500 2.000 2.000 5.800 2009-G MG SES-MG** 2.500 2.500 5.000 DF UnB 300 300 400 1.000 RS UFPel 250 750 1.000 RS UFCSPA 300 300 400 1.000 2009-U MS UFMS-Fioc 800 400 400 1.600 MA UFMA 300 300 400 1.000 SP Unifesp 1.000 1.500 1.500 4.000 Agenda Estratégica Construir a política de educação de maneira descentralizada e participativa, Ampliando a capacidade de formulação dos gestores estaduais e municipais; Reconhecendo que é no espaço local que a vida acontece; Investindo para ampliar a capacidade didática da rede de serviços de saúde; Transformando a rede de serviços numa rede-escola em que todos estão permanentemente aprendendo e pensando sobre seu trabalho; Unindo a formação e educação permanente à gestão do trabalho e à democratização e humanização das relações de trabalho. 32
Obrigado! 33