COMO FORMAR MÉDICOS NO BRASIL FRENTE AOS ATUAIS DESAFIOS DA SAÚDE?
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- Benedicta Batista Ferrão
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1 COMO FORMAR MÉDICOS NO BRASIL FRENTE AOS ATUAIS DESAFIOS DA SAÚDE? Vinícius Ximenes M. da Rocha Médico Sanitarista Diretor de Desenvolvimento da Educação em Saúde SESu/MEC
2 Dificuldades para Implementação das DCN s de 2001 no Brasil Questão temporal; Dificuldades para aprofundamento das atividades de integração ensino-serviço fundadas tanto na escola médica e questões do desenvolvimento das políticas de saúde; Questão da organização da instituição escola médica no Brasil contradições dela em si e de setores que compõem sua comunidade; Questão da avaliação da escola médica; Mudanças nas políticas de saúde nos últimos anos.
3 Questão Temporal Considerando-se o processo histórico, pouco mais de 10 anos é um pequeno capítulo de uma instituição que no Brasil vem desde 1808; DCN s de 2001 foram o consenso possível dentro de um conjunto de compreensões que haviam no movimento de Educação Médica condições políticas do momento; Relação entre CINAEM e DCN s de 2001.
4 Integração Ensino Serviço Escola Médica dificuldades de aprofundamento da implementação de metodologias ativas integrado-se a uma proposta de ensino nas redes de atenção do SUS resquícios da concepção de integração docenteassistencial, fetiche do hospital universitário, etc; Desenvolvimento das Políticas de Saúde dificuldades de priorização da dimensão educacional no âmbito SUS como um sistema de saúde-escola e de se ter pactuações entre gestores e instituições formadoras mais estáveis.
5 Escola Médica Questões de ordem ideológica questões que envolvem acesso a escola médica, provimento de profissionais para atenção, fortalecimento da atenção básica, etc vão descortinando estas questões. Resistências explícitas e veladas para processos de mudança na escola médica, entre docentes e estudantes: - Currículos ocultos - Ligas Acadêmicas - Cursinhos Pré-Residência - Expectativa de padrão ouro de prática médica - Auto-imagem enquanto profissional e interfaces com Mercado acesso às especialidades após graduação e descrença na formação generalista na graduação Resistência Cotidiana a Mudanças Institucionais
6 Avaliação da Escola Médica Falta de processos mais permanentes e progressivos de avaliação; Falta de uma cultura de avaliação no interior de muitas escolas médicas; Organização do próprio sistema educacional subsistemas federal, estaduais e municipais de educação superior.
7 Mudanças nas Políticas de Saúde nos Últimos Anos Enfoque na questão do acesso integral organização das redes de atenção e linhas de cuidado, com reafirmação e expansão da atenção básica, no sentido de ser principal porta de entrada; Expansão das portas de entrada voltadas a Urgência e Emergência, atenção à saúde da mulher e da parturiente e saúde mental; Transição Epidemiológica aumento da necessidade de profissionais de saúde questão da escassez é aguda no mundo todo e tendo a se aprofundar. O que é falar de necessidades sociais em saúde hoje?
8 Organização da Lei CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II DA AUTORIZAÇÃO PARA O FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE MEDICINA CAPÍTULO III DA FORMAÇÃO MÉDICA NO BRASIL
9 Organização da Lei Seção Única Do Contrato Organizativo da Ação Pública Ensino- Saúde CAPÍTULO IV DO PROJETO MAIS MÉDICOS PARA O BRASIL CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS
10 Novas DCN s Cursos de Graduação em Medicina Art. 4º O funcionamento dos cursos de Medicina é sujeito à efetiva implantação das diretrizes curriculares nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). 1º Ao menos 30% (trinta por cento) da carga horária do internato médico na graduação serão desenvolvidos na Atenção Básica e em Serviço de Urgência e Emergência do SUS, respeitando-se o tempo mínimo de 2 (dois) anos de internato, a ser disciplinado nas diretrizes curriculares nacionais. 2º As atividades de internato na Atenção Básica e em Serviço de Urgência e Emergência do SUS e as atividades de Residência Médica serão realizadas sob acompanhamento acadêmico e técnico, observado o art. 27 desta Lei. 3º O cumprimento do disposto no caput e nos 1º e 2º deste artigo constitui ponto de auditoria nos processos avaliativos do Sinaes.
11 Interface da Lei com a R.M. Acesso aos Programas Art. 5º Os Programas de Residência Médica de que trata a Lei nº 6.932, de 7 de julho de 1981, ofertarão anualmente vagas equivalentes ao número de egressos dos cursos de graduação em Medicina do ano anterior. Parágrafo único. A regra de que trata o caput é meta a ser implantada progressivamente até 31 de dezembro de Art. 6º Para fins de cumprimento da meta de que trata o art. 5º, será considerada a oferta de vagas de Programas de Residência Médica nas seguintes modalidades: I - Programas de Residência em Medicina Geral de Família e Comunidade; e II - Programas de Residência Médica de acesso direto, nas seguintes especialidades: a) Genética Médica; b) Medicina do Tráfego; c) Medicina do Trabalho; d) Medicina Esportiva; e) Medicina Física e Reabilitação; f) Medicina Legal; g) Medicina Nuclear; h) Patologia; e i) Radioterapia.
12 Interface da Lei com a R.M. Obrigatoriedade da RMGFC Art. 7º O Programa de Residência em Medicina Geral de Família e Comunidade terá duração mínima de 2 (dois) anos. 1º O primeiro ano do Programa de Residência em Medicina Geral de Família e Comunidade será obrigatório para o ingresso nos seguintes Programas de Residência Médica: I - Medicina Interna (Clínica Médica); II - Pediatria; III - Ginecologia e Obstetrícia; IV - Cirurgia Geral; V - Psiquiatria; VI - Medicina Preventiva e Social. 2º Será necessária a realização de 1 (um) a 2 (dois) anos do Programa de Residência em Medicina Geral de Família e Comunidade para os demais Programas de Residência Médica, conforme disciplinado pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), excetuando-se os Programas de Residência Médica de acesso direto.
13 Avaliação de Cursos de Graduação e Programas de Residência 7º O Ministério da Saúde coordenará as atividades da Residência em Medicina Geral de Família e Comunidade no âmbito da rede saúde-escola. Art. 8º As bolsas de Residência em Medicina Geral de Família e Comunidade poderão receber complementação financeira a ser estabelecida e custeada pelos Ministérios da Saúde e da Educação Art. 9º É instituída a avaliação específica para curso de graduação em Medicina, a cada 2 (dois) anos, com instrumentos e métodos que avaliem conhecimentos, habilidades e atitudes, a ser implementada no prazo de 2 (dois) anos, conforme ato do Ministro de Estado da Educação. 1º É instituída avaliação específica anual para os Programas de Residência Médica, a ser implementada no prazo de 2 (dois) anos, pela CNRM. 2º As avaliações de que trata este artigo serão implementadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no âmbito do sistema federal de ensino.
14 Aspectos relacionados ao aprimoramento da Integração Ensino-Serviço PROCESSO DE EXPANSÃO DAS REDES-ESCOLA Contrato Organizativo de Ação Pública Ensino- Serviço Reconhecimento, Valorização e Formação de Preceptores Formação, Provimento e Desenvolvimento Docentes para a Área Médica
15 Propostas Educacionais Programa Mais Médicos - graduação Expansão de vagas em cursos de graduação em Medicina até 2017, sendo vagas em cursos de Medicina em instituições federais de ensino superior ( 33,9%). Incorporação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina no texto legal mudança no perfil de formação médica, adequado às necessidades do SUS.
16 Regulação de Vagas de Graduação no Setor Privado Chamamento público Editais pré-seleção dos municípios. edital para chamamento público das instituições de educação superior.
17 Chamamento Público Municípios Chamamento público para abertura de curso de graduação em Medicina, por instituição de educação superior privada; A pré-seleção dos Municípios considera: a relevância e a necessidade social da oferta de curso de Medicina; e a existência de equipamentos públicos adequados e suficientes para a oferta do curso de Medicina - no mínimo: atenção básica; urgência e emergência; atenção psicossocial; ambulatorial especializada e hospitalar; e vigilância em saúde.
18 Propostas Educacionais Programa Mais Médicos Residência Médica Regulação da oferta de especialistas de acordo com as necessidades sociais da população brasileira - universalização de vagas de residência médica para todos os egressos de cursos de graduação em Medicina até 2018 ( vagas até este ano) Medicina Geral de Família e Comunidade como especialidade central na regulação da formação das especialidades médicas Cadastro Nacional de Especialistas
19 Articulação entre graduação e residência médica Graduação Internato Residência Médica Graduados em Medicina terão de fazer de um a dois anos de residência em Medicina Geral de Família e Comunidade para ingressar nas demais especializações Graduação em medicina Pelo menos 30% da carga horária será desenvolvida na Atenção Básica e em Serviço de Urgência e Emergência do SUS Médico especialista
20 Idéias-Força da Proposta de Novas DCN s apresentadas pelo CNE Mantém os avanços conquistados nas DCN s de 2001; Melhora o detalhamento da performance que se espera dos futuros profissionais, incorporando além do conceito de competência propriamente dita, também os de área de competência e domínio de competência; Organiza-se em áreas de competência considerando três dos quartos vértices da Educação Permanente e conta com a participação social através de contribuições relevantes do CNS ao texto;
21 Idéias-Força da Proposta de Novas DCN s apresentadas pelo CNE Considera novas preocupações como a questão da segurança do paciente, habilidades de comunicação, direitos humanos e garantia da equidade na formação; Incorpora o conceito de determinação social do processo saúde-doença na concepção da discussão sobre determinantes sociais.
22 Idéias-Força da Proposta de Novas DCN s apresentadas pelo CNE Centralidade da Atenção Básica no cerne da formação médica, organizando a atuação neste espaço a partir da Medicina Geral de Família e Comunidade; Nova conformação para o período de Internato; Promoção de outras áreas estratégicas ao SUS com maior espaço na formação dos futuros médicos, como Urgência e Emergência e Saúde Mental; Obrigatoriedade de Política de Formação Docente no âmbito das escolas médicas.
23 Idéias-Força da Proposta de Novas DCN s apresentadas pelo CNE Aperfeiçoamento do SINAES, com instituição de avaliação progressiva a cada dois anos, tendo esta caráter classificatório para a Residência Médica; Obrigatoriedade do ensino em rede a partir da celebração dos Contratos Organizativos de Ação Pública Ensino-Saúde entre instituições formadoras e gestão dos serviços de saúde.
24 Obrigado!!! Diretor de Desenvolvimento da Educação em Saúde SESu/MEC
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