DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA. certeza virtual. melhores práticas para obter clareza no monitoramento em ambientes VMware. agility made possible



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Transcrição:

DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA certeza virtual melhores práticas para obter clareza no monitoramento em ambientes VMware agility made possible

sumário resumo executivo 3 Introdução 3 Desafios do monitoramento de ambientes virtualizados 4 Melhor prática nº 1: obter uma imagem completa da infraestrutura 6 Melhor prática nº 2: automatizar o monitoramento das VMs 7 Melhor prática nº 3: correlacionar recursos físicos e virtuais 8 Melhor prática nº 4: manter o reconhecimento com o vmotion, o HA e o DRS 9 Melhor prática nº 5: monitoramento totalmente integrado com o restante da infraestrutura 10 Melhor prática nº 6: acompanhar e comunicar o valor de TI e da virtualização 12 CA Nimsoft Monitor: otimizando o desempenho e a eficiência em ambientes virtualizados 12 Conclusão 13 2

resumo executivo Os benefícios da virtualização são incontestáveis: maior agilidade, escala e economias de custo para citar apenas alguns. No entanto, os desafios do monitoramento impostos por esses ambientes também o são, incluindo a complexidade, a falta de visibilidade e controle e a ineficiência. Esta documentação técnica revela as melhores práticas de monitoramento para utilização em ambientes de monitoramento, melhores práticas que são essenciais para permitir que as organizações superem seus desafios de monitoramento para que possam obter o máximo valor de negócios dos investimentos de virtualização. Introdução Em apenas alguns anos, a virtualização prenunciou uma mudança fundamental e penetrante do paradigma de como os serviços de TI são fornecidos nas empresas. Enquanto em 2009 estimava-se que 16% das cargas de trabalho de TI estavam em execução em máquinas virtuais, espera-se que esse número aumente para 50% em 2012 1. Além disso, é a virtualização que está ajudando a estimular outra tendência de mudança do jogo, com sistemas virtualizados na base das nuvens públicas e privadas. Quando se trata da virtualização na empresa, o VMware é o fornecedor dominante e predominante, com presença em 100% das empresas da Fortune 100 e em aproximadamente 96% das empresas da Fortune 1000 2. A ubiquidade e a maturidade crescentes de ambientes virtualizados significam que, não só mais aplicativos estão em execução em ambientes virtualizados, mas que os aplicativos mais críticos estão sendo executados nesse ambiente também. Embora muitos negócios tenham começado com iniciativas de virtualização de aplicativos e serviços menores e menos críticos, atualmente, alguns dos serviços mais intensivos em transações e críticos para os Entre 2004 e 2009, as receitas da VMware cresceram de US$ 218 milhões para mais de US$ 2 bilhões, com a empresa estabelecendo uma presença em 100% das empresas da Fortune 100 2. negócios estão sendo executados em ambientes virtualizados. Agora, além dos servidores de arquivos e de impressão ou dos ambientes de desenvolvimento e de teste, instâncias de produção de propriedade da web críticas para os negócios, sistemas ERP, email e outros serviços-chave estão sendo executados em infraestruturas da plataforma VMware. 1 eweek, Server Virtualization Adoption Growing Rapidly, Gartner Says, Jeffrey Burt, 21 de outubro de 2009 2 Wikinvest, VMware, http://www.wikinvest.com/stock/vmware_inc._(vmw) 3

Em muitas organizações, os administradores responsáveis pelo monitoramento desses ambientes precisam recorrer a várias ferramentas para acompanhar o desempenho de todos os elementos físicos, virtuais e em nível de aplicativo. Além de caro, é dispendioso e complexo manter isso em uma base contínua. Consequentemente, atualmente, o monitoramento efetivo dos níveis de serviço para garantir o desempenho ótimo e a disponibilidade contínua é uma demanda vital. No entanto, essa demanda de monitoramento contínuo não pode se equiparar a esforços administrativos manuais e trabalhosos ou muitas das vantagens que as organizações buscam obter por meio da virtualização serão anuladas. Fomentados pelos avanços tecnológicos da virtualização e pelas maiores pressões da concorrência e de preços em muitos setores, as responsabilidades dos administradores foram dramaticamente expandidas em escopo. Na década de 90, um administrador de sistema podia ser responsável pelo gerenciamento de dez servidores físicos. Atualmente, esse mesmo administrador pode supervisionar milhares de servidores físicos e virtualizados, e a expectativa é de que esse número continue a aumentar. Consequentemente, a automação é essencial para escalar a administração e para otimizar efetivamente o desempenho dos ambientes virtuais. O suporte a ambientes virtualizados apresenta uma grande quantidade de novos desafios de monitoramento. Orientado pela densidade e pela complexidade dos ambientes virtualizados, e pelos aplicativos de missão crítica, que estão sendo implantados ali, o monitoramento precisa ser alinhado para dar suporte à virtualização. Sem monitoramento efetivo, os esforços de virtualização não entregam o potencial para fornecer aos negócios esses benefícios, como custos mais baixos, flexibilidade e agilidade. Desafios do monitoramento de ambientes virtualizados Para compreender os desafios do monitoramento em ambientes VMware, é importante começar com uma descrição do complexo ecossistema representado por essas implantações. Os elementos críticos que são fatorados no monitoramento em ambientes VMware são os seguintes. Camadas da solução: Convidados de máquina virtual, que podem ser vistos como servidores virtuais que são executados em um host ESX. Host VMware ESX, que é o servidor que hospeda de uma a muitas máquinas virtuais. Servidor VMware vcenter, que forma a base para o gerenciamento da virtualização. Elementos de escalabilidade e de disponibilidade: VMware vmotion, que é usado para transferir máquinas virtuais entre servidores físicos instantaneamente. O vmotion pode utilizar uma VM em execução em um host ESX e movê-la para outro host, para que ela possa obter mais recursos quando necessário ou para restringir o consumo de muitos recursos. VMware HA, que é usado para reiniciar VMs automaticamente no caso de uma falha no servidor físico ou virtual. VMware DRS, que aloca recursos dinamicamente (como CPU, memória e disco) entre VMs em uma única máquina física. Por exemplo, o DRS pode alocar mais CPU a uma VM que esteja executando um aplicativo que esteja tendo um pico de uso. Dentro dessa infraestrutura de várias camadas, há uma grande quantidade de partes móveis. Rotineiramente, os sistemas são ativados e desativados. O local de uma determinada carga de trabalho muda com frequência, alternando para diferentes máquinas virtuais e físicas, com endereços IP sendo alterados rotineiramente. 4

Além disso, sob esses sistemas virtualizados, há atribuições de rede de área de armazenamento e redes físicas e virtuais subjacentes. Os processos e os serviços que sustentam o ambiente virtualizado também devem ser adaptados às alterações no domínio virtual. Por exemplo, se houver falha em um blade em um rack de servidores, a carga de trabalho Monitorando pacotes da infraestrutura convergida desse blade precisará ser migrada para outro recurso, e outro novo blade ou outro recurso físico precisará ser colocado online. Ou, se uma CPU em um servidor com base na web que seja o único locatário em um host atingir 90% de uso, o vmotion poderá mover automaticamente o host da VM para um servidor que tenha duas vezes os recursos de CPU e, em seguida, movê-lo automaticamente de volta, se o uso de CPU cair para 50%. Em muitas organizações, os administradores responsáveis pelo monitoramento desses ambientes precisam recorrer a várias ferramentas para acompanhar o desempenho de todos os elementos físicos, virtuais e em nível de aplicativo. Além de caro, é dispendioso e complexo manter isso em uma base contínua. Além disso, mesmo com várias ferramentas de monitoramento, a identificação da origem dos problemas em ambientes virtualizados, sem falar na previsão e em medidas para proteção contra problemas potenciais, pode ser problemática. Por exemplo, se um usuário estiver com dificuldade para acessar um aplicativo, um administrador poderá precisar verificar vários sistemas e painéis e correlacionar manualmente Para utilizar totalmente os benefícios da virtualização, muitas organizações estão procurando criar nuvens privadas. No entanto, o design, o desenvolvimento, o teste e a implementação de uma nuvem privada podem representar tempo, despesas e esforços consideráveis. Além disso, para desenvolver essas nuvens, as empresas devem realocar os elementos da infraestrutura existente ou passar pelo processo de desenvolvimento, design, aquisição e implementação da infraestrutura de todo o hardware e software necessários. Consequentemente, os pacotes de infraestrutura convergida, como o Vblock e o FlexPod, oferecem uma solução muito atraente. Esses pacotes de infraestrutura convergida incluem tudo o que uma organização precisa para implantar uma nuvem privada, incluindo servidores, software e hardware, tudo totalmente integrado e pronto para conectar, com apenas uma compra e uma organização oferecendo suporte. No entanto, depois de implementado, as organizações precisam monitorar e manter o desempenho dessas soluções de infraestrutura convergida, da mesma forma como qualquer outro componente da infraestrutura. Além disso, mesmo com o monitoramento de cada um dos sistemas específicos dentro dos pacotes de infraestrutura, os administradores ainda têm desafios, como com o monitoramento de qualquer ambiente virtualizado. Obter uma visão única e coesa desses pacotes de infraestrutura se torna mais crítico porque uma solução, como o Vblock 2, é capaz de executar 3.000 a 8.000 VMs, a potência de processamento equivalente a um data center inteiro utilizando tecnologia de última geração. A extrema densidade da potência de computação dos pacotes de infraestrutura, a natureza virtualizada de seus recursos e a natureza não padrão de seu hardware de suporte exigem uma abordagem diferente para garantir que as organizações cumpram com êxito os SLAs e os compromissos de tempo de atividade dos aplicativos e serviços de TI. Para executar efetivamente os pacotes de infraestrutura convergida, as equipes de TI precisam de uma solução de monitoramento que cubra todas as camadas físicas, virtuais e de aplicativos e que implante automaticamente o monitoramento, as exibições e os relatórios. 5

as informações coletadas para identificar a origem do problema. Para localizar a origem de um problema, um administrador poderá precisar verificar muitas ferramentas diferentes para obter respostas a estas perguntas: O aplicativo está na VM inativa? O serviço de rede apresentou falha na VM convidada? O SO da VM hospedada está operacional? Há um problema com a rede virtual no host ESX? Houve falha no host ESX? O adaptador da rede física no servidor está operacional? Há um problema de energia ou de CPU no servidor físico? Houve falha nas interconexões da malha com o armazenamento no servidor físico? O armazenamento que dá suporte ao servidor físico está operacional? As organizações continuam a executar serviços vitais do negócio em ambientes virtualizados, embora esperem que os administradores gerenciem um número cada vez maior de recursos nesses ambientes complexos, elas precisam aplicar uma grande quantidade de melhores práticas para entregar, configurar e usar o monitoramento. As seções a seguir descrevem essas melhores práticas. Melhor prática nº 1: obter uma imagem completa da infraestrutura Para controlar efetivamente ambientes virtualizados, os administradores precisam obter uma visão abrangente, de várias camadas de toda a infraestrutura virtualizada, incluindo sistemas físicos, recursos virtualizados e aplicativos. Como uma ilustração, considere o cenário a seguir. Um administrador recebe chamadas repetidas de usuários, que reclamam que o aplicativo bancário interno usado para atender a extratos de conta corrente está demasiadamente lento. O administrador tem o VMware vsphere em execução, que oferece monitoramento básico de uso de CPU, memória, disco e rede. Usando o vsphere, o administrador pode ver que os servidores virtualizados, que estão em execução no aplicativo web de várias camadas que atende aos extratos de conta corrente, parecem estar íntegros. No entanto, embora disco, rede e memória estejam todos dentro de seus limites, o uso de CPU está excedendo os limites em vários servidores de aplicativos. Considerando que o aplicativo se estende por várias camadas, inclusive servidores web, de aplicativos e de banco de dados, a identificação da origem do problema pode ser um verdadeiro problema. Para localizar e corrigir o problema, o administrador precisa examinar mais profundamente camadas adicionais da infraestrutura: Um vizinho barulhento localizado no mesmo servidor físico pode estar consumindo toda a CPU disponível e provocando a lentidão. Um servidor Apache Tomcat ou um servidor de aplicativos WebLogic pode estar tendo problemas devido a uma correção recente do software, enquanto o SO, a memória e o disco pareçam estar bem, os serviços requeridos estão consumindo mais recursos do que o esperado. 6

O vcenter pode estar inativo ou não estar respondendo como esperado, por exemplo, não realocando CPU com o DRS quando os limites são atingidos e, portanto, os recursos de que o aplicativo precisa não estão disponíveis. A largura de banda da rede para o servidor físico pode estar restringida por outros aplicativos que compartilham o mesmo recurso. O problema pode não estar nas VMs que estão com alto uso de CPU, mas no acesso downstream a um cluster de servidores, que reside fora do ambiente virtual, que teve uma falha e esteja no meio da reconstrução. Nesse cenário, um administrador de TI não pode resolver o problema com as ferramentas simples disponíveis no VMware. O administrador pode precisar recrutar a ajuda de outros especialistas do domínio e recorrer a uma grande quantidade de ferramentas, por exemplo, uma para monitorar a rede, uma para o vcenter, uma para o Weblogic, uma para o banco de dados, uma para o chassis físico e o estado do ambiente e assim por diante, para excluir todas as causas potenciais do problema. Mesmo para os administradores experientes, esse processo pode ser extremamente demorado, e os atrasos podem levar a downtime e resultar em uma série de outros custos. Para obter efetividade e eficiência nesses ambientes virtualizados, os administradores precisam implantar uma solução que abranja toda a infraestrutura. Precisam poder visualizar rápida e facilmente o status atual de todos os pontos dentro da infraestrutura, para resolver os problemas conhecidos e para localizar tendências e fazer correções antes que surjam problemas. Melhor prática nº 2: automatizar o monitoramento das VMs Considerando a natureza dinâmica dos ambientes virtualizados, os negócios precisam automatizar o máximo possível. Isso é vital tanto para minimizar o esforço administrativo como para garantir que o monitoramento das informações seja constante e significativo. Os recursos essenciais necessários para automatizar o monitoramento em ambientes virtualizados são os seguintes: Detecção automatizada. Os recursos físicos e virtuais podem mudar com frequência. Por exemplo, quando há falha em um blade, o HA pode migrar o processamento para novos locais. Para cumprir os requisitos de desempenho e de eficiência, as organizações de TI precisam automatizar o monitoramento da aplicação e da desativação de VMs. O vmotion pode mover uma VM para uma nova máquina. Usando um portal de autoatendimento, um usuário pode iniciar uma nova instância de servidor virtual. Nesses casos e em outros, as soluções de monitoramento precisam descobrir automaticamente os convidados e detectar, registrar e aplicar o monitoramento apropriado a eles, conforme são colocados online. Monitoramento automatizado e sem agente por meio de modelos de diretivas. Quando os recursos são detectados, as empresas precisam usar modelos para automatizar a diretiva aplicada a eles. Esses modelos devem atribuir a configuração de monitoramento de itens comuns, 7

Para monitoramento com base em agente, os administradores precisam integrar os coletores de dados de monitoramento apropriados e sua configuração com imagens gold master das VMs ou por meio da integração com sistemas de provisionamento e CMDBs incluindo CPU, disco, memória e rede, e serem capazes de aplicá-los pelo tipo e características da imagem. Por exemplo, uma empresa pode configurar um modelo de monitoramento para servidores de email que especifique um limite de recurso de rede de 60%. Por outro lado, um servidor de banco de dados pode especificar um limite de 90%. Esses modelos devem ser usados para alertas e para gerenciamento de desempenho ou para dados históricos e de tendência. Configuração e implantação automatizadas de monitoramento com base em agente. Quando o monitoramento com base em agente é necessário, por exemplo, para monitorar processos do servidor web em uma instância de máquina virtual ou para implantar monitoramento detalhado em novos servidores de banco de dados, as organizações precisam configurar e implantar coletores de dados com base em agente automaticamente. Para isso, os administradores precisam integrar coletores de dados de monitoramento apropriados e sua configuração com imagens gold master da VM ou por meio da integração com sistemas de provisionamento e CMDBs (Bancos de Dados de Gerenciamento da Configuração) que criarão as instâncias de VMs dinamicamente. Exibição automatizada. As organizações também precisam garantir que painéis e relatórios sejam populados automaticamente com dados precisos e significativos. Por exemplo, os dados de uma determinada instância precisam estar associados corretamente aos grupos certos de servidores físicos e outros recursos. Além disso, se uma VM for encerrada intencionalmente, por exemplo, devido a uma manutenção programada ou a uma diretiva estar sendo implementada, o relatório precisa de inteligência para distinguir essa ocorrência de uma interrupção não planejada, de forma que uma grande quantidade de alarmes falsos não seja gerada. Melhor prática nº 3: correlacionar recursos físicos e virtuais Para serem realmente efetivos para identificar e prevenir problemas e interrupções, os administradores precisam utilizar recursos para correlacionar o monitoramento das camadas físicas e virtuais. Alguns dos requisitos-chave são descritos a seguir: 8

Correlação entre o host ESX e as VMs associadas. Uma organização pode ter oito hosts virtuais em execução em um servidor blade físico, e um administrador pode ver que os usuários estão tendo problema para colocar os aplicativos em execução nesses sistemas. Em casos como esse, os administradores precisam verificar se o problema está sendo provocado no host, por exemplo, devido a suas placas de rede estarem desativadas ou identificar se surgiu um problema específico em uma única VM. Correlação com as camadas físicas subjacentes ao host ESX. O desempenho do host ESX depende de várias camadas físicas, incluindo armazenamento físico, como SANs (storage area networks, redes de área de armazenamento), dispositivos de rede, conectividade de fibra, energia, resfriamento e mais. A correção efetiva e o controle dos recursos exigem que os administradores sejam capazes de avaliar rapidamente o status atual de todos esses elementos. Correlação com VMs e aplicativos residentes. Os administradores precisam ter visibilidade do desempenho dos aplicativos residentes na VM, incluindo servidores de email, bancos de dados, aplicativos empacotados e assim por diante, que podem se estender por várias máquinas virtuais. A exibição e a correlação de problemas precisam utilizar uma visão integrada que abranja todo o aplicativo e as VMs e a infraestrutura subjacentes. Com esses recursos, os administradores podem estar bem equipados para criar diretivas mais sofisticadas que melhorem o desempenho e maximizem a utilização dos recursos físicos: Subutilização. Um administrador pode definir uma diretiva para que o proprietário de um recurso seja notificado automaticamente se 2% ou menos de uma VM for utilizada por um período de dois dias. Dessa maneira, o proprietário do recurso poderá determinar se deve desativar essa VM para que os recursos não sejam reservados desnecessariamente. Compromissos excessivos. Se uma VM residente em um host físico estiver utilizando 90% dos recursos disponíveis da rede, outras VMs que compartilhem esses recursos da rede não terão o desempenho desejado. Nesses casos, os administradores precisam ser alertados automaticamente, para que possam determinar se há um problema e, se houver, localizá-lo. Por exemplo, um problema de software pode estar criando altos volumes de tráfego de rede, o uso e o tráfego podem ter um pico devido a atividades inesperadas ou o compromisso contínuo necessário para essa VM pode não ter sido previsto corretamente. Com base nessa compreensão, o administrador pode tomar ação corretiva, como corrigir um problema ou migrar outras VMs para outras máquinas físicas. Melhor prática nº 4: manter o reconhecimento com o vmotion, o HA e o DRS Conforme mencionado anteriormente, o vmotion, o HA e o DRS são veículos dentro de ambientes VMware que automatizam a migração de recursos. A seguir apresentamos alguns exemplos práticos: Servidor de email. O administrador de servidor de uma organização pode configurar uma diretiva no DRS especificando que, se a VM que executa o servidor de email atingir ou superar 50% de utilização de CPU, a alocação dessa VM mudará de uma para três CPUs. Além disso, a diretiva pode especificar que, se a utilização voltar para 25%, a alocação deve voltar para uma CPU. Banco de dados. Para bancos de dados que residem na VM, que processam cargas de trabalho críticas, o administrador pode dedicar apenas uma ou duas VMs a um host físico. Nesse ambiente, se a utilização de CPU ou de rede aumentar acima do limite especificado, o administrador poderá definir uma diretiva usando o vmotion para mover a VM para outra máquina física que tenha mais CPUs e largura de banda disponíveis. 9

Falha no blade. Se houver uma falha no ventilador de um chassis, provocando uma falha no blade, o VMware HA migrará as cargas de trabalho desse blade para outros recursos. Para monitorar esses ambientes efetivamente, os administradores precisam utilizar soluções de monitoramento que tenham um reconhecimento integrado e sincronizado dessas tecnologias de automação. Quando o vmotion, o HA e o DRS automatizam a transição de uma VM ou processo para outra máquina física, o endereço IP é alterado. Outra coisa que pode ser alterada é o endereço MAC. Por exemplo, quando as organizações usam ferramentas, como a solução Scalent da Dell, as cargas de trabalho podem ser migradas rapidamente entre máquinas virtuais e físicas. Para monitorar esses ambientes de maneira efetiva, os administradores precisam garantir que o monitoramento seja atualizado de maneira automática e direta para refletir essas alterações. Além disso, as soluções de monitoramento precisam ser capazes de reter a continuidade e o histórico do monitoramento, para que os administradores possam acompanhar e avaliar melhor esses problemas ao longo do tempo e definir melhores diretivas. Em ambientes virtualizados, é importante que os administradores configurem limites com porcentagens em vez de figuras numéricas específicas. Por exemplo, o vmotion pode mudar uma VM de uma máquina onde 2 GB de memória são atribuídos a ela para outra máquina onde 8 GB são atribuídos. Nesse cenário, se um administrador definir um limite de utilização de memória de 700 MB no sistema com menos recursos, isso resultará em subutilização depois da mudança. A definição de limites com base em uma base porcentual garante uma diretiva ótima, independentemente de em qual máquina a VM está sendo executada. Melhor prática nº 5: monitoramento totalmente integrado com o restante da infraestrutura Como o monitoramento desempenha uma função central crítica, é vital que os negócios integrem ao máximo o monitoramento em sua infraestrutura de TI. Isso é chave para utilizar os investimentos em infraestrutura existentes e para monitorar as visões o máximo possível. Em muitas organizações, essa integração precisa começar com a infraestrutura de gerenciamento. Normalmente, as organizações têm aplicativos existentes de central de serviços, CMDBs e outros investimentos em ferramentas de gerenciamento da infraestrutura de TI, e quanto mais o monitoramento da virtualização puder ser integrado com esses aplicativos, melhor e mais eficientemente as operações de TI poderão ser executadas. Por exemplo, o monitoramento da virtualização deve ser integrado com o fluxo de trabalho de tickets de TI padrão da organização em um aplicativo de central de serviços existente, de forma que sejam necessárias alterações mínimas no procedimento operacional. A integração com o CMDB permite que as alterações nos requisitos de monitoramento sejam mantidas e implementadas centralmente, permitindo implantação e atualizações automatizadas das configurações com suporte. Além disso, essa integração precisa ser ativada em todas as camadas da pilha da solução de monitoramento, incluindo as camadas de dados, de barramento de mensagens e de apresentação. Por exemplo, na camada de apresentação, um negócio pode ter painéis em seu aplicativo de central de serviços e desejar extrair dados de monitoramento do ambiente de virtualização para popular partes desses painéis, permitindo o gerenciamento mais eficiente da atribuição de tickets e dos esforços de correção. 10

A seguir apresentamos oportunidades adicionais para a integração do monitoramento com áreas adicionais na infraestrutura de TI: Ferramentas de gerenciamento de provisionamento, de mudanças e de configuração. Para simplificar a administração, uma organização pode desejar ter as configurações do monitoramento atribuídas usando o CMDB e o sistema de provisionamento ou dentro de imagens finais da VM. Identidade e controles de acesso. Se uma empresa estiver usando o Microsoft Active Directory para gerenciar identidades e permissões de usuários, poderá desejar garantir que o gerenciamento seja efetivamente integrado com esse ambiente. Por exemplo, apenas um grupo específico de administradores de sistema podem ser autorizados a acessar os dados de monitoramento em aplicativos Oracle Financials. Ferramentas de gerenciamento do ciclo de vida. Uma organização pode desejar aplicar ferramentas de gerenciamento do ciclo de vida a seu ambiente virtualizado, de forma que, por exemplo, possa impor uma diretiva que Suporte ao ambiente personalizado É importante que a integração do monitoramento se estenda para sistemas e plataformas personalizados. Muitas organizações veem a TI como parte da base de sua margem competitiva, seja em termos da escala, da eficiência, da capacidade ou dos recursos entregues por seu ambiente de TI. Nesses casos, os negócios podem executar muito desenvolvimento personalizado ou adotar mais produtos especializados ou de tipos nicho. Exemplos desses tipos de abordagem são abundantes: Um serviço público pode precisar de uma maneira de monitorar medidores inteligentes implantados nos sites dos clientes. Uma empresa pode optar por usar uma ferramenta de gerenciamento de energia que seja específica a um tipo de sistema de rack de servidores para dar suporte ao ambiente virtualizado. Uma organização pode desenvolver um aplicativo personalizado, que é executado em um banco de dados Oracle, o que significa que a integridade e o desempenho do aplicativo precisam ser monitorados e correlacionados com o desempenho do aplicativo de banco de dados. Uma grande empresa pode desenvolver seu próprio portal de gerenciamento específico da infraestrutura para fornecer recursos sob demanda dentro de um farm de servidores VMware e exibir os dados de monitoramento aos usuários em um painel personalizado, que apresenta informações sobre contas e status dos servidores. Nesses casos, a integração dos recursos personalizados ou especializados junto com o ambiente virtualizado e a infraestrutura de TI mais ampla pode ser um esforço crítico. Com essa finalidade, os negócios precisam utilizar soluções de monitoramento que ofereçam flexibilidade de integração, por exemplo, por meio de APIs padrão, e a habilidade de desenvolver coletores de dados personalizados. torne uma determinada VM obsoleta quando ela estiver abaixo de uma determinada porcentagem de utilização por um determinado período de tempo. Se esse for o caso, o monitoramento precisa estar ciente dessa diretiva aplicada, para que as definições de monitoramento e de alerta associadas possam ser desprogramadas. Ambientes de segurança. O monitoramento e os dados gerados precisam ser integrados com as diretivas e os ambientes de segurança de uma organização, incluindo a aderência aos padrões de transmissão de dados. 11

Melhor prática nº 6: acompanhar e comunicar o valor de TI e da virtualização Atualmente, é mais importante do que nunca que as equipes de TI acompanhem, meçam e demonstrem seu valor. Isso é verdadeiro por dois motivos-chave: Primeiro, do ponto de vista da equipe de TI, a natureza automatizada e sob demanda dos ambientes virtualizados pode ser uma benção e uma maldição: embora os usuários possam perceber os benefícios, eles podem ficar ainda mais isolados dos responsáveis por manter e entregar essas soluções. Consequentemente, poderão se perguntar sobre a contribuição de TI e a importância das funções da equipe dentro da empresa. Em segundo lugar, as organizações precisam cada vez mais comparar os méritos relativos de serviços de TI internos e hospedados externamente, como os recursos virtualizados em uma nuvem pública. Um executivo de negócio pode descobrir fácil e rapidamente qual é o custo mensal de uma oferta de hospedagem de servidor com base na nuvem. Para tomar as melhores decisões para seus negócios, os executivos precisam compreender o custo de hospedagem de um tipo de serviço comparável ou de uma infraestrutura interna. Portanto, a TI precisa ter em mãos informações precisas e oportunas sobre o custo e o valor da infraestrutura interna virtualizada. Embora o VMware tenha recursos de cobrança reversa internos, o uso desses recursos é muito complexo e eles não estão integrados com o ambiente de monitoramento ou ligados ao uso dos sistemas físicos. Consequentemente, apenas com esses recursos internos, será quase impossível obter uma figura completa do uso dos recursos e do custo de determinados serviços. Para avaliar com discernimento o custo e o valor de ambientes virtualizados, as empresas precisam ter o uso correlacionado com os servidores físicos, dentro e fora do ambiente virtual. Além disso, as organizações precisam ligar o uso de recursos com grupos ou aplicativos específicos. Esses recursos são essenciais para compreender com precisão o custo real de manter um ambiente virtualizado para um determinado aplicativo, serviço ou unidade de negócios. CA Nimsoft Monitor: otimizando o desempenho e a eficiência em ambientes virtualizados O CA Nimsoft Monitor for VMware oferece recursos de monitoramento sofisticados, abrangentes e eficientes que permitem que as organizações garantam o mais alto nível de serviço de disponibilidade e de desempenho de suas infraestruturas virtualizadas de TI. O CA Nimsoft Monitor oferece os recursos e as características que tornam a implantação das melhores práticas de monitoramento práticas e eficientes, utilizando totalmente os benefícios de desempenho, agilidade e custos das infraestruturas virtualizadas. Com o CA Nimsoft Monitor, as equipes de TI podem... Obter uma figura completa e centralizada da infraestrutura. O CA Nimsoft Monitor pode monitorar VMs, hosts ESX, vcenter e outros elementos dentro da infraestrutura do VMware. Além disso, o CA Nimsoft Monitor monitora os aplicativos que são executados no ambiente virtualizado e pode fornecer visões precisas do desempenho que os usuários finais experimentam nesses aplicativos de negócios virtualizados. 12

Automatizar o monitoramento das VMs. O CA Nimsoft Monitor oferece vários recursos de automação que o tornam especialmente adequado para ambientes VMware virtualizados. Como resultado, as empresas podem minimizar o esforço administrativo e, ao mesmo tempo, utilizar informações de monitoramento contínuas e significativas. O CA Nimsoft Monitor pode automatizar a detecção, o monitoramento sem agentes por meio de modelos de diretivas, a configuração e a implantação de monitoramento com base em agente e a exibição. Correlacionar recursos físicos e virtuais. Com o CA Nimsoft Monitor, os administradores podem monitorar e gerenciar não apenas a infraestrutura principal da virtualização, mas todos os sistemas físicos dos quais o ambiente virtualizado depende, incluindo equipamento de rede e plataformas de servidor. O CA Nimsoft Monitor pode correlacionar efetivamente o host ESX e as VMs associadas com as camadas físicas subjacentes do host ESX e com as VMs e os aplicativos residentes. Manter reconhecimento com o vmotion, o HA e o DRS. Por meio de sua integração robusta com ambientes VMware, o CA Nimsoft Monitor fornece recursos para detectar automaticamente quando o vmotion, o HA e o DRS adicionam ou removem recursos do ambiente virtualizado, e para manter efetivamente a continuidade do monitoramento, mesmo quando os endereços IP ou MAC de um determinado serviço são alterados. Integrar totalmente o monitoramento com o restante da infraestrutura. O CA Nimsoft Monitor oferece APIs e recursos de personalização que permitem que as organizações maximizem a integração, em todas as camadas do monitoramento, incluindo dados, barramento de mensagens, operações e a camada de apresentação. Com o CA Nimsoft Monitor, os dados de eventos e limites podem ser compartilhados por meio da integração direta com o SMS, email, central de serviços e aplicativos CMDB. Além disso, o CA Nimsoft Monitor apresenta kits de desenvolvimento de software em várias linguagens de programação, incluindo Perl, C/C++, script VB/VB,.NET e Lua, que permitem o desenvolvimento eficiente de coletores de dados personalizados. Acompanhar e comunicar o valor da TI e da virtualização. Oferecendo uma visão coesa do monitoramento e do uso de recursos, em todo o cenário físico e virtual de TI, o CA Nimsoft Monitor permite que as equipes de TI acompanhem e relatem precisamente o uso, o custo e o valor da infraestrutura virtualizada. Com todos esses recursos, o CA Nimsoft Monitor dá aos administradores as visões coesas de que precisam para identificar e resolver problemas mais rapidamente, e para gerenciar mais proativamente seu ambiente, de forma que possam se proteger melhor contra interrupções e degradações do desempenho. Conclusão Para monitorar e gerenciar efetivamente seus ambientes virtualizados, as equipes de TI precisam de uma solução completa de monitoramento, que ofereça uma visão centralizada de todas as camadas físicas, virtuais e de aplicativos e que automatize a detecção e a implantação do monitoramento. Oferecendo cobertura abrangente de toda a infraestrutura física e virtualizada de TI e a inteligência e automação necessárias para coletar e apresentar eficientemente essas informações de monitoramento, o CA Nimsoft Monitor fornece os recursos de que as equipes de TI precisam para utilizar melhores práticas de monitoramento e obter desempenho, disponibilidade e valor ótimos em suas infraestruturas de TI. Para obter mais informações, visite ca.com/nimsoft. 13

A CA Technologies (NASDAQ: CA) fornece soluções de gerenciamento de TI que ajudam os clientes a gerenciar e proteger ambientes de TI complexos a fim de oferecer suporte a serviços de negócios ágeis. As organizações aproveitam as soluções de software e de SaaS da CA Technologies para acelerar a inovação, transformar a infraestrutura e proteger dados e identidades, desde o data center até a nuvem. Saiba mais sobre a CA Technologies em www.ca.com/br. Copyright 2012 CA. Todos os direitos reservados. One CA Plaza, Islandia, N.Y. 11749. Nimsoft é marca comercial ou registrada da CA. Todas as demais marcas comerciais, nomes comerciais, marcas de serviço e logotipos mencionados aqui pertencem às suas respectivas empresas. CS2901_0912