Osteoporose. Definição de osteoporose. A mais nova NIH Consensus Conference



Documentos relacionados
Osteoporose no Paciente Jovem. R4 André Ricardo Fuck Orientadora: Profª Drª Carolina A. M. Kulak

Osteoporose. Conceito e Diagnóstico SPR- Reciclagem 2010

Reabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose

OSTEOPOROSE: CLASSIFICAÇÃO E DIAGNÓSTICO. Juliana Maia 04/10/11

Insuficiência de Vitamina D desafio diagnóstico!!!


Dra Adriana de O Marinho Reumatologia e Clínica Médica Fone

Osteoporose 2. Definição de Osteoporose 3. Fisiopatologia da Osteoporose 4. Como se faz o diagnóstico de osteoporose 8 Diagnóstico 9

O sistema esquelético ou sistema ósseo é formado por vários ossos, cujo estudo é chamado de osteologia.

Gisele Cristina Gosuen. Universidade Federal de São Paulo CRT em DST, Aids e Hepatites virais

DOENÇAS ÓSSEAS. M. Cristina Marques Fac. Farmácia de Lisboa

Data: 21/06/2013. NTRR 99/2013 Solicitante: Anacleto Falci 2º Juiz de Direito Auxiliar Comarca de Governador Valadares/MG. Numeração:

OSTEOPOROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Bruno Ferraz de Souza Abril de 2018

OSTEOPOROSE. Disciplina de Reumatologia da FML. Prof M Viana Queiroz Prof João Eurico Fonseca Profª Helena Canhão

Dossier Informativo. Osteoporose. Epidemia silenciosa que afecta pessoas em Portugal

PERFIL DOS PACIENTES PORTADORES DA OSTEOPOROSE ATENDIDOS PELO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

Complicações Tardias do HIV Vitamina D e Metabolismo Ósseo

PRIMEIRA FRATURA. FAÇA COM que A SUA SEJA A SUA ÚLTIMA.

OSTEOPOROSE VS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS USANDO A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA QUANTITATIVA

Doença de Paget. Definição:

ANÁLISE CUSTO-UTILIDADE DE ALTERNATIVAS PARA O PROBLEMA DAS FRATURAS DE FÊMUR OSTEOPORÓTICAS NO BRASIL

Osteoporose Prevenção e Tratamento

Posições Oficiais ISCD 2007

3. Cópia dos resultados dos principais exames clínicos e os relacionados à obesidade Hemograma Glicemia Colesterol Triglicérides T3 T4 TSH

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)

Histórico. O Outubro Rosaéum movimento popular dedicado a alertar as mulheres para a importância da prevenção e da detecção precoce do câncer de mama.

OSTEOPOROSE INTRODUÇÃO:

AVANÇOS EM OSTEOPOROSE

OSTEOPOROSE. Doença óssea Metabólica

LEVANTAMENTO DOS FATORES DE RISCO PARA OSTEOPOROSE E QUEDAS EM VISITANTES DO ESTANDE DA LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA DO XVI ECAM

O que é diabetes mellitus tipo 2?

ARTIGO DE ATUALIZAÇÃO ABSTRACT. Keywords Osteoporosis; Bone Density; Male

Etapa 4 - Avaliação. Ex.: 2. Ex.: 3. 1ª Etapa da avaliação: Avaliação de casos clínicos:

TIREÓIDE. O que é tireóide?

Hipogonadismo. O que é Hipogonadismo? Causas 25/02/ Minhavida.com.br

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução

CAMPANHA DE PREVENÇÃO DE FRATURAS NA OSTEOPOROSE FRATURAS NÃO PREVENÇÃO SIM

Vitamina D: é preciso dosar e repor no pré-natal? Angélica Amorim Amato 2013

PREVALÊNCIA DE OSTEOPOROSE E CONDUTA TERAPÊUTICA EM MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA ATENDIDAS POR UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE MANDAGUAÇU - PR

Osteoporose. Disciplina de Fisiopatologia III Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP Departamento de Analises Clínicas e Toxicológicas

Sumário. Data: 13/12/2013 NTRR 258/2013. Medicamento X Material Procedimento Cobertura

INTRODUÇÃO. Diabetes & você

Fraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur

Obesidade grave e cirurgia bariátrica. Indicação cirúrgica e preparação pré-operatória multidisciplinar. Dra Solange Cravo Bettini UFPR

Hipertensão arterial. Casos clínicos. A. Galvão-Teles 22º CURSO NEDO PÓS-GRADUADO DE ENDOCRINOLOGIA ENDOCRINOLOGIA EM CASOS CLÍNICOS

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Modelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas. O caso da depressão. Gustavo Pradi Adam

OSTEOPOROSE: PREVENÇÃO E TRATAMENTO V CURSO DE REVISÃO EM REUMATOLOGIA PARA CLÍNICOS

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Qualidade de vida e funcionalidade das pessoas com insuficiência cardíaca crónica grave

TRIAGEM DE OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA EM PACIENTES DO SEXO FEMININO, ACIMA DE 45 ANOS E QUE JÁ ENTRARAM NA MENOPAUSA

O que fazer perante diminuição da massa óssea

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.

Litíase urinária- Identificação dos grupos de risco e tratamento. Humberto Lopes UFJF II Encontro de Urologia do Sudeste - BH

DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL

ACTONEL,DEPURA E OSSEOPROT PARA RECUPERAÇÃO DE ARTROSCOPIA DE OMBRO

Proteger nosso. Futuro

Distúrbios da glândula tireóide Resumo de diretriz NHG M31 (julho 2013)

DIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS. Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM

NORMA DE BOA PRÁTICA CLÍNICA

A MULHER ATLETA GRUPO DE MEDICINA ESPORTIVA DO I.O.T. WAGNER CASTROPIL

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si

ENDORECIFE 2013 GRADE PRELIMINAR

Proposta Programa Saúde Sob Medida Check up diferenciado ABGS

09/07/2014. Quando avaliar e como manejar Osteopenia e Osteoporose na DPOC. Fernando Lundgren. Osteopenia e Osteoporose na DPOC doença concomitante?

Veículo: Jornal da Comunidade Data: 24 a 30/07/2010 Seção: Comunidade Vip Pág.: 4 Assunto: Diabetes

Sumário. Data: 06/12/2013 NT 245 /2013. Medicamento x Material Procedimento Cobertura

RESPOSTA RÁPIDA 417/2014 Encefalopatia Alcoólica

INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA IMPORTANTE

O que é câncer de estômago?

OSTEOPOROSE. Introdução

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

TEMA: Uso de Calcitriol no hipoparatireoidismo após cirurgia de tireóide

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Alendronato de sódio trihidrat

Qual é a função dos pulmões?

Fármacos que afetam a homeostase mineral dos ossos

Subfertilidade Resumo de diretriz NHG M25 (segunda revisão, abril 2010)

Olhar do especialista


Técnicas utilizadas na prevenção da osteoporose

Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil,

Afecções Ósseas. Faculdade de Medicina Veterinária Diagnóstico por Imagens. Profª Anna Paula Balesdent Prof. Rodrigo Cruz

AVALIAÇÃO DA DENSIDADE MINERAL ÓSSEA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 1

RESPOSTA RÁPIDA 154/2014 Alfapoetina na IRC

VITAMINA K2. Saúde Óssea e Cardiovascular

CLÁUDIO MARES GUIA ANÁLISE DA PREVALÊNCIA DE OSTEOPOROSE E FRATURAS ATRAUMÁTICAS EM MULHERES IDOSAS DA CIDADE DE SÃO SEBASTIÃO - DF

EXERCÍCIO E DIABETES

Élsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21. Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões

Imagem da Semana: Radiografia e Ressonância Magnética (RM)

ASSISTÊNCIA EM MASTOLOGIA

Prof André Montillo

ATIVIDADE FÍSICA E DIABETES. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Hipotiroidismo Canino. Realizado por : Joana Lourenço Vasco Machado

PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS


Transcrição:

Osteoporose Normal Bone Osteoporotic Bone Definição de osteoporose A velha para distinguir osteoporose de osteomalácia: uma quantidade reduziadade osssoque é qualitativamente normal A nova Introduz o conceito de qualidade Óssea: Uma doença sistêmica caracterizada por baixa massa óssea e deterioração da microarquiteturado tecido ósseo com consequenteauemento da fragilidade e susceptibilidade àfratura.* *Consensus Development Conference: Diagnosis, Prophylaxis, and Treatment of Osteoporosis. Am J Med 1991;90:107-110 A mais nova NIH Consensus Conference Osteoporose é uma doença esquelética caracterizada pelo comprometimento da força óssea predispondo ao aumento do risco de fraturas. A força óssea reflete a integração de duas principais características: densidade óssea de qualidade óssea NIH Consensus Development Panel. JAMA 2001;285:785-795 1

Pico de Massa Óssea Pico de massaósseaéa quantidademáximade massaóssea ou densidadeadquiridaduranteuma vida É atingidoquandoéestabilizadoo crescimentoem tamanhoe acumulode conteúdomineral ósseo Cadasítioatingeseu picoem idades diferentes* Trocânter: 14.2 ± 2.0 anos ColoFemoral: 18.5 ± 1.6 anos Coluna: 23.0 ±1.4 anos Determinantes of Pico de Massa Óssea Heredariedade (70%- 80%) Sexo Etnia Outros fatores (20%- 30%) Cálcio Vitamina D Exercicio Esteróides sexuais. Peso corporal C *Lyn Y-C et al, Bone 2003;32:546-553 C O Pico de Massa Óssea 100 O Pico de Massa Óssea 100 90 80 70 60 50 90 80 70 60 50 40 30 Normal Baixo Pico 40 30 Normal Baixo Pico 20 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 20 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 2

DMO Coluna (g/cm 2 ) DXA Mudanças da DMO com a idade 1,2 1,0 0,8 Pico de Massa óssea Platô Mulher branca Perda relacionada à idade (~0.5%-1.0% por ano) Aumento na adolescência 0,6 10 20 30 40 50 60 70 80 90 Idade (Anos) Perda pós-menopausa (~1%-2% por ano) Perda relacionada à idade, novamente Níveis pré-adolescentes Quem é do grupo de risco? 27 milhões de pessoas no Brasil têm mais de 50 anos Nos EUA, menos de 25% das pessoas são diagnosticadas Quatro de cada 5 pacientes são mulheres As mulheres com mais de 50 anos têm um risco de fratura para o resto da vida de cerca de 40% Quantos pessoas são? NHANES III Mediu-se a DMO de mulheres e homens, com mais de 50 anos, de todas as raças Quantos pessoas são? NHANES III Mediu-se DMO de mulheres com 50 anos oumais Porose Penia Normal 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Mulher Homens c/ limítes de H Homens c/ limites de M Porose Penia Normal 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Brancas Negras Hispanicas Todas ANNE C. LOOKER,1 ERIC S. ORWOLL,2 C. CONRAD JOHNSTON, JR.3, ROBERT L. LINDSAY J BoneMinerRes 1997;12:1761-1768 ANNE C. LOOKER,1 ERIC S. ORWOLL,2 C. CONRAD JOHNSTON, JR.3, ROBERT L. LINDSAY J BoneMinerRes 1997;12:1761-1768 3

A massa óssea em idades diferentes NHANES III Mediu-se a DMO de adultos brancos de 50 anos oumais 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Osteoporose Osteopenia 50-59 60-69 70-79 >80 http://www.cdc.gov/nchs/nhanes.htm Número de pessoas com mais de 50 anos no Brasil 4.000.000 3.500.000 3.000.000 2.500.000 2.000.000 1.500.000 1.000.000 500.000 0 Homens Mulheres 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90-94 95-99 >100 IBGE Classificação da Osteoporose Primária Tipo 1: Pós-menopausa Tipo 2: Senil (>70 anos) Secundária Idiopática Juvenil Adulto Causas Secundárias de OP Hipogonadismo em qquer fase da vida, inclusive atraso puberal Doença de Cushing Alcoolismo Insuficiência renal; hipercalciúria com ou sem calculose Hipertireoidismo Hiperparatiroidismo 4

Causas Secundárias de OP Doenças crônicas gastrointestinais, hepáticas ou ressecções cirúrgicas (cir bariátrica): má absorção Doenças reumáticas, particularmente, Artrite reumatóide Mieloma múltiplo Doenças Pulmonares Crônicas Anemias crônicas e hemoglobinopatias Neoplasias Causas Secundárias de OP Medicamentos: anticonvulsivantes como fenitoína, carbamazepina e barbitúricos, uso crônico de corticosteróides, excesso de hormônio tiroidiano (iatrogênico ou na terapia do Ca de Tiróide) Imobilização Deficiências nutricionais, anorexia nervosa Pós-transplante O diagnóstico da osteoporose História Clínica Identificar mulheres de elevado risco de fraturas Anamnese alimentar Atividade física Exposição a luz solar Uso de medicação crônica História de tabagismo e etilismo Amamentação 5

Exame Físico Como evolui a osteoporose? Estatura do paciente Peso Corporal Hipercifose dorsal Abdome Protuso Outras deformidades esqueléticas Sinais físicos de doenças associadas a osteoporose Sintomas? Exame Físico Osteoporose é, na maioria das vezes, uma doença silenciosa... 6

Avaliação Laboratorial I Exames Essenciais Hemograma e VHS Ca, P, Fosfatase Alcalina e creatinina Urina 24 hs: Ca e Creatinina Exames Importantes TSH, PTH, Vitamina D (25-OH-D) Marcadores Ósseos Estudo radiológico São utilizados para avaliar fraturas, principalmente na coluna. São de custo acessível Grande disponibilidade Não servem para o diagnóstico ou monitoramento da osteoporose Estudo radiológico A osteoporose tem diagnóstico? Normal Osteoporose Leve Osteoporose Avançada 7

A Densitometria Óssea Pra quê serve? Mede a Densidade Óssea em várias regiões do corpo Prevê fraturas Baixa exposição radiológica A Densitometria Óssea Éo padrão ouro para o diagnóstico e monitoramento da massa óssea Nossas facilidades O Brasil tem o 2 o maior parque de densitômetros do mundo O Diagnóstico da Osteoporose segundo OMS O Diagnóstico da Osteoporose segundo OMS Até 1 DP = Normal 11 até 2.5 DP = Osteopenia Abaixo de 2.5 DP = Osteoporose Osteopenia Abaixo de 2.5 DP + Fratura(s) por fragilidade = Osteoporose Estabelecida Osteoporose 8

Aonde Medir? Composição óssea nos diferentes sítios e a medida da massa óssea Região Cortical Trabecular Esq. Total 75% 25% Rádio ultra-distal 20% 80% Colo Femural 75% 25% Fêmur Total?????? Trocânter 50% 50% T. Ward ~0% ~100% Col. AP 40% 60% Col. Lateral 10% 90% Calcâneo 15% 85% Coluna Lombar Fêmur Proximal 9

Antebraço Incidência vs Avaliação da Doença: 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Clínicos Endocrinologistas Reumatologistas Ginecologistas 8 15 15 14 % de Pacientes atendidos que foram solicitados exames MSD, 1998 A osteoporose tem tratamento Cuidados com outras epidemias Tem! Começa com uma alimentação balanceada, rica em cálcio, e com exercícios. Deficiência ou Insuficiência de Vitamina D Solicitar 25-OH-D Hiperparatireoidismo Primário Socilitar PTH, Ca e P 10

Tratamento Medicamentoso Tratamentos Disponíveis Alendronato (Fosamax ) 10 mg/dia ou 70 mg/semanal, jejum 30 minutos Epstein S, Cryer B, Ragi S. Disintegration/dissolutionprofiles ofcopies offosamax (alendronate). Curr Med Res Opin 2003;19(8):781-789. Terapia Medicamentosa tem que ser = Risco de Fraturas Risedronato (Actonel ) 5 mg/dia ou 35 mg/semanal, jejum 30 minutos Calcitonina (Miacalcic ) 200 UI/dia, à noite TH ou TE Tratamentos Disponíveis Raloxifeno (Evista ) 60 mg/dia; qualquer horário Teriparatida (Fortéo ) 20 mcg/dia, sc Cuidados Ipriflavona não aumenta a DMO ou reduz o risco de fraturas JAMA, Mar 2001; 285: 1482-1488 Isoflavona não aumenta a DMO ou reduz o risco de fraturas Osteoporos Int, Jun 2003; 14(5): 361-368 Cálcio + Vitamina D 11

CONSENSO BRASILEIRO DE OSTEOPOROSE 2002 Alerta No que se refere à manipulação de drogas para osteoporose, não existe controle de qualidade adequado; portanto, não se recomenda o uso de medicações manipuladas, Obrigado 12