Ministério do Planejamento. Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos. Orientações para a Elaboração Quantitativa do PPA 2008-2011



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Orientações para a Elaboração Quantitativa do PPA 2008-2011

Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Paulo Bernardo Silva Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Afonso Oliveira de Almeida Secretaria-Adjunta Nélio Lacerda Vanderlei Departamento de Planejamento de Infra-estrutura Ernesto Carrara Júnior Departamento de Gestão do Plano Plurianual Armando Amorim Simões Departamento de Planejamento de Programas Sociais Débora Nogueira Beserra Departamento de Planejamento de Programas Econômicos e Especiais Denis Sant Anna Barros Equipe Técnica Elaboração do PPA Francisco de Assis de Sousa Lira Eduardo Magalhães Lordello Jorge Luiz Rocha Reghini Ramos Frederico Viana Alves Gustavo Teixeira Amorim Gonçalves Gustavo Viana Machado Tecnologia da Informação Sérgio Mário Gomes da Silva Klarissa de Souza Jerônimo Liane Vitorio Mourão Rejane Rodrigues de Carvalho Roberto Brunori Junior Diagramação e Arte Final Jucildo Augusto da Silva Lima

Orientações para a Elaboração Quantitativa do PPA 2008-2011

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS, BLOCO K FONE: 55 (61) 3429.4080 FAX: 55 (61) 3226.8122 Site: www.planejamento.gov.br CEP: 70040-906 Brasília DF 2007, Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos. Orientações para a Elaboração Quantitativa do PPA 2008-2011: plano plurianual 2008-2011/ Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos. Brasília: MP, 2007. 60 p. 1. Planejamento econômico Manual. I. Título. CDU: 338.26 (035)

Índice 1. Introdução...9 2. Descrição do Processo...11 3. Atores e Perfis dos Usuários do Sistema...13 4. Orientações Gerais...15 4.1 Acesso ao Sistema...15 4.2 A Distribuição dos Limites de Recursos para o Período do Plano...15 4.3 As Fontes de Recursos...16 4.4 Cumulatividade da Meta Física...17 5. Guia Operativo do SIDORNET...19 5.1 Opção Fiscal e Seguridade...20 5.2 Opção Investimento...32 5.3 Opção Limites...32 5.4 Opção Indicadores...39 5.5 Opção Envio...43 5.6 Opção Relatórios...46 6. Análise de Consistência da Proposta...47 6.1 Orientação Estratégica e Alocação de Recursos...37 6.2 Análise das Despesas Correntes e de Capital...39 6.3 Análise por Tipo de Ação...48 6.4 Análise de Projetos...48 6.5 Custo Unitário...51 6.6 Ações com Fontes Não-orçamentárias...52 6.7 Financiamento Externo...52 6.8 Indicadores...53 6.9 Relatórios Disponíveis para a Análise de Consistência...53 6.9.1 Ausência de Programação Física ou Financeira em Projetos...55 6.9.2 Programação Financeira do Projeto Inferior a 60% até o encerramento do Plano..55 6.9.3 Ausência de Programação Física ou Financeira em Atividade e Operações Especiais...56 6.9.4 Projetos...56 6.9.5 Projetos Iniciados sem Continuidade...57 6.9.6 Variação do Custo Unitário Superior a 15%...57 6.9.7 Ausência de Programação Financeira em 2008...59 6.9.8 Atividades e Operações Especiais...59 6.10 Contato...60

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 1. Introdução Após o término da fase qualitativa, os órgãos setoriais serão informados sobre os limites orçamentários referentes à previsão de recursos para o período de 2008 a 2011, especificados por exercício financeiro. Inicia-se então a proposição setorial quantitativa e sua validação, explicadas a seguir. Essa etapa será desenvolvida por intermédio do Sistema de Dados Orçamentários SIDORNET, sistema que integra a funcionalidade de Captação Quantitativa da Proposta 2008 do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social, sob responsabilidade da Secretaria de Orçamento Federal SOF do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão MP, da Proposta 2009, 2010 e 2011 da Elaboração do Plano Plurianual 2008-2011, sob responsabilidade da Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos - SPI/MP; e da Proposta do Orçamento de Investimentos para 2008, sob responsabilidade do Departamento de Controle das Estatais - DEST/MP. A seguir, são apresentadas as principais orientações referentes a esse processo, contemplando os atores da proposição quantitativa e os perfis dos usuários do sistema; a descrição geral do processo; o acesso ao sistema; orientações gerais quanto à distribuição dos limites de recursos para o período do Plano, às fontes de recursos utilizadas ao longo do processo, à cumulatividade das metas físicas; o guia operativo do SIDORNET; e os critérios de análise de consistência da proposta. 9

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 2. Descrição do Processo Uma vez disponibilizado o limite de despesas discricionárias, as SPOAs, ou equivalentes, procederão, na primeira etapa, à distribuição dos valores por programas. Em seguida, na etapa denominada Momento 0 (UOs) no SIDORNET, caberá às UOs alocar os valores físicos e financeiros para as ações de sua responsabilidade. Finalizado esse trabalho, as UOs deverão enviar a programação para a etapa subseqüente, o Momento 10 (Órgão Setorial). Caberá então às Secretarias Executivas, por intermédio das SPOAs, verificar o grau de convergência entre a proposta apresentada pelas UOs e as prioridades setoriais, analisar a consistência da proposta, e proceder aos ajustes necessários e enviar a proposta setorial ao MP. Após o término do preenchimento e envio da proposta setorial, dar-se-á início à validação, na qual caberá ao MP, na etapa denominada Momento 20 (Órgão Central), a análise final de consistência das informações prestadas. compatibilidade com os limites de recursos disponíveis para o conjunto de programas e ações propostas. As instruções As instruções sobre a navegação sobre a navegação e utilização e utilização do SIDORNET do SIDORNET estão estão detalhadas no no item 8 - Guia Operativo item 8 - Guia do Operativo SIDORNET do SIDORNET deste manual. deste manual. MP MP Informa o o Limite Orçamentário para para o o Órgão Setorial Setorial Avalia Avalia e efetua e efetua análise análise de de consistência consistência SE do órgão setorial Recebe a Informação e Repassa a SPOA SPOA Distribui os os Limites, por por PROGRAMA UO UO Aloca os os valores financeiros e e físicos físicos das das AÇÕES AÇÕES SE SE Verifica Verifica e consolida e consolida a a programação, validando validando e e após após enviando enviando a a PROPOSTA PROPOSTA SETORIAL. SETORIAL. [adequada [adequada à política à política e e prioridades prioridades do Ministério] do Ministério] Segue abaixo o cronograma da fase quantitativa de elaboração do PPA 2008-2011: Segue abaixo o cronograma da fase quantitativa de elaboração do PPA 2008-2011: 11

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 3. Atores e Perfis dos Usuários do Sistema Secretaria de Orçamento Federal SOF do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão MP: Estabelece o limite orçamentário referente à previsão de recursos do primeiro ano do exercício financeiro do quadriênio (2008). Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos do MP: Estabelece o limite orçamentário de despesas discricionárias referente à previsão de recursos do segundo, terceiro e quarto anos do exercício financeiro do quadriênio (2009, 2010 e 2011). Subsecretarias de Planejamento, Orçamento e Administração - SPOAs, ou equivalentes: Procedem à distribuição dos valores por programas, segundo os limites estabelecidos para o seu respectivo Órgão. Unidades Orçamentárias UOs: Após a distribuição dos valores pelas SPOAs as UOs efetivam a alocação dos valores físicos e financeiros para as ações de sua responsabilidade. Secretarias Executivas SEs: Uma vez alocados os valores pelas UOs, cabe às Secretarias Executivas verificar o grau de convergência entre as propostas apresentadas pelas UOs e as prioridades do órgão setorial, procedendo aos ajustes necessários, e efetivar o envio da proposta setorial ao MP. A seguir são listados os principais perfis de acesso ao sistema, referentes às equipes setoriais, com suas respectivas funcionalidades: Perfil 530-UO: edita as informações referentes à programação física e financeira no momento 0 (Unidade Orçamentária); envia a programação para o momento 10 (Órgão Setorial); consulta as informações referentes a indicadores e programação física e financeira nos momentos 10 e 20. Perfil 532-SPOA: edita as informações referentes à programação física, à financeira e aos indicadores (previsão para os índices e aba Visualização ), bem como estabelece os limites de despesas discricionárias por programas, no Momento 10 (Órgão Setorial); nos momentos 0 e 20, consulta as informações referentes à programação física, à financeira e aos indicadores. Perfil 534-Secretaria-Executiva: edita as informações referentes à programação física, à financeira e aos indicadores (previsão para os índices), bem como estabelece os limites de despesas discricionárias por programas, no momento 10 (Órgão Setorial); envia a programação do momento 0 para o momento 10, bem como do momento 10 para o 20; nos momentos 0 e 20, consulta as informações referentes à programação física, à financeira e aos indicadores. 13

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 4. Orientações Gerais 4.1 Acesso ao Sistema A captação da proposta quantitativa do período 2008 a 2011 será feita inteiramente pelo SIDORNET no endereço: https://sidornet.planejamento.gov.br/captacao A configuração recomendada para o acesso e execução do Sistema SIDORNET é a seguinte: Computador pessoal Pentium 500 Mhz (ou similar) com 128 MB de memória RAM ou superior; Internet Explorer 6.0 ou superior (não opera com Netscape/Mozila) sem bloqueio de pop-up; Acrobat Reader 5.0 ou superior instalado na máquina; Resolução 800 x 600 ou superior; Acesso à Internet através de um link dedicado em rede local padrão 10/100; Permissão de acesso ao sistema através de uma conta de usuário. O sistema estará disponível para captação da proposta setorial até 03 de agosto de 2007. 4.2 A Distribuição dos Limites de Recursos para o Período do Plano Será encaminhado aos órgãos setoriais, por meio de ofício, o limite de despesas discricionárias para o período 2009-2011, detalhado ano a ano. Esse limite deverá ser distribuído pelas equipes setoriais entre os programas e ações das esferas Fiscal e Seguridade Social sob a responsabilidade do órgão. As equipes setoriais também devem fazer a alocação física e financeira nos programas e ações das despesas correspondentes aos investimentos das estatais (para 2009, 2010 e 2011) e para as ações não orçamentárias (neste caso, para 2008, 2009, 2010 e 2011). Vale observar que tanto os investimentos das estatais como as ações não orçamentárias não se confundem com as despesas discricionárias, não afetando, portanto, o limite distribuído a cada um dos órgãos setoriais. As despesas obrigatórias e financeiras para 2009, 2010 e 2011 também não estão incluídas nos limites orçamentários repassados aos órgãos, sendo que as mesmas serão estimadas e distribuídas entre os programas e ações de forma centralizada pelo Ministério do Planejamento (MP). 15

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 No item 8 Guia Operativo do SIDORNET estão detalhadas as especificidades das telas do sistema para cada um desses tipos de despesa. 4.3 As Fontes de Recursos O setorial, ao realizar a distribuição de recursos entre o conjunto de programas e ações, deve informar a fonte de recursos relacionada ao gasto previsto. As fontes são utilizadas para indicar a espécie de recursos que está financiando as despesas. As fontes utilizadas para o ano orçamentário não são as mesmas utilizadas para os três exercícios subseqüentes, sendo que o orçamento trabalha com um detalhamento maior das fontes. Adicionalmente, as ações orçamentárias possuem fontes distintas em relação às ações não-orçamentárias. Em relação às ações das esferas fiscal e seguridade social, para aos três anos subseqüentes ao orçamento, são utilizados três tipos de fontes: 11000 - Fiscal/Seguridade (Exceto Financiamento Externo): Recursos do Tesouro e recursos federais de outras fontes, primários e não-primários, à exceção de recursos oriundos de operações de crédito externas; recursos contemplados nos limites discricionários repassados aos órgãos; 12000 - Fiscal/Seguridade (Financiamento Externo): Recursos do Tesouro e recursos federais de outras fontes oriundos de operações de crédito externas reembolsáveis, em moeda, bens e/ou serviços 1 ; recursos contemplados nos limites discricionários repassados aos órgãos 2 ; 13000 - Doações Externas: Recursos oriundos de cooperações financeiras externas não-reembolsáveis 3 ; estes recursos não estão incluídos no montante de discricionárias e, por isso, devem ser adicionados aos limites e detalhados pelos órgãos 3 ; Para as ações do orçamento de investimentos das estatais, a única fonte existente é a 20000 Investimento das Estatais. As ações não-orçamentárias são aquelas cujos recursos não integram a Lei Orçamentária Anual. Desta forma, compõem-se de recursos oriundos do setor privado, das agências oficiais de crédito, do terceiro setor, dos incentivos fiscais, dos fundos constitucionais de financiamento 1 Equivalem, no Orçamento, às fontes 148 (Recursos do Tesouro Exercício Corrente Operações de Crédito Externas em Moeda), 149 (Recursos do Tesouro Exercício Corrente Operações de Crédito Externas em Bens e/ou Serviços), 248 (Recursos de Outras Fontes Exercício Corrente Operações de Crédito Externas em Moeda) e 249 (Recursos de Outras Fontes Exercício Corrente Operações de Crédito Externas em Bens e/ou Serviços). 2 Ações para as quais sejam destinados recursos de fontes 12000 e 13000 devem ser vinculadas a contratos de financiamento externo, com ou sem reembolso, com ou sem contrapartida. A contrapartida financeira da União, aliás, deve ser arcada com recursos de fonte 11000 dessa forma, concorre igualmente aos limites discricionários, ainda que seja contrapartida a doações. 3 Equivalem, no Orçamento, às fontes 195 (Recursos do Tesouro Exercício Corrente Doações de Entidades Internacionais) e 295 (Recursos de Outras Fontes Exercício Corrente Doações de Entidades Internacionais). 16

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 regional, dos fundos administrados pelo Governo Federal e dos dispêndios correntes das empresas estatais, bem como de parcerias e contrapartidas de Estados e Municípios, e podem ser identificadas como a seguir 4 : 31000 - Renúncia Fiscal; 32000 - Dispêndio das Estatais; 33100 - Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT); 33200 - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS); 33300 - Fundos Constitucionais; 34000 - Fundo de Arrendamento Residencial (FAR); 32100 - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); 34200 - Caixa Econômica Federal (CEF); 34300 - Banco do Brasil (BB); 34400 - Banco do Nordeste do Brasil (BNB); 34500 - Banco da Amazônia (BASA); 34600 - Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP); 41000 - Estados; 42000 - Municípios; 43000 - Setor Privado. As ações orçamentárias não devem conter recursos não-orçamentários, e vice-versa. Caso haja uma ação em parceria, que tenha participação da União, é necessária a criação de ação não-orçamentária correspondente, que especifique a participação do parceiro. Desta forma, busca-se demonstrar a capacidade do programa em alavancar recursos não-orçamentários na consecução do seu objetivo. Vale ainda reforçar que apenas as fontes 11000 - Fiscal/Seguridade (Exceto Financiamento Externo) e 12000 - Fiscal/Seguridade (Financiamento Externo) afetam o limite de despesas discricionárias destinado a cada um dos órgãos setoriais. 4.4 Cumulatividade da Meta Física A meta física refere-se à quantidade de produto a ser ofertado, de forma regionalizada, por ação, num determinado período. Por sua vez, a cumulatividade ou não da meta física está ligada à característica da ação, ao produto e a unidade de medida da mesma. A meta física deverá ser classificada como cumulativa quando o registro do total for dado pela soma dos dados físicos mês a mês e/ou de um ano para outro. Por exemplo, uma ação de construção de uma estrada, cujo produto seja obra executada e a unidade de medida seja % de execução física, deverá ser classificada como cumulativa, pois o total de 100% de execução física será calculado somando-se as execuções mensais e/ou anuais. 4 Ver o Manual de Elaboração do PPA 2008-2011 para um detalhamento maior dos tipos de ações nãoorçamentárias. 17

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 A meta física será classificada como não-cumulativa quando a soma dos dados físicos mês a mês e/ou ano a ano gerar dupla contagem. Por exemplo, uma ação de auxílio-alimentação aos Servidores MP SE do órgão e Empregados, cujo produto SPOA seja Servidor beneficiado UO e unidade SEde medida Informa o Limite setorial Aloca os valores Verifica e consolida a unidade Orçamentário para tem o característica Órgão Recebe de meta a não-cumulativa, Distribui os pois financeiros o auxílio e será programação, dado, via validando de regra, e Setorial Informação e Limites, por físicos das após enviando a ao(s) mesmo(s) servidor(es) Repassa no a decorrer SPOA dos PROGRAMA meses/anos subseqüentes. AÇÕES PROPOSTA SETORIAL. Avalia e efetua análise de [adequada à política e consistência prioridades do Ministério] O órgão setorial deve fazer a identificação da meta física como cumulativa ou não cumulativa no Sistema Integrado de Dados Orçamentários (SIDORNET), por meio de uma caixa de marcação específica que deve ser acionada (ver figura abaixo). Cabe salientar que a classificação da meta física como cumulativa ou não cumulativa não é aleatória. Portanto, o órgão setorial deve ficar atento ao classificar as metas físicas, pois a marcação equivocada irá provocar distorções na contabilização dos resultados da ação e na formalização do Projeto de Lei do Plano Plurianual. As ações padronizadas já estarão previamente classificadas, conforme suas características. Nestes casos, o campo de cumulatividade estará bloqueado para a alteração do órgão setorial. Caso o setorial queira alterar a marcação original, deve enviar justificativa ao seu contato SPI, o qual analisará a demanda e procederá à alteração, se pertinente. As ações que possuam localizadores com unidade de medida % de execução física serão classificadas como cumulativas e o campo de marcação de não cumulatividade também estará bloqueado para alteração do setorial. 18

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 5. Guia Operativo do SIDORNET O acesso ao sistema se dá através do sítio do Ministério do Planejamento (MP) através do endereço https://sidornet.planejamento.gov.br/captacao ou através de atalho disponível no Portal SOF no endereço https://www.portalsof.planejamento.gov.br/. Após digitar o código do usuário e a senha, o usuário deve clicar em PPA. 19

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 5.1 Opção Fiscal e Seguridade Através dele, obtém-se o detalhamento da Programação relativo aos Programas, Ações e Localizadores de Gasto do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (ações não-orçamentárias estarão disponíveis nesta Opção e na Opção Investimento). Para acessar os campos de inserção dos valores da Proposição Quantitativa é necessário, inicialmente, colocar o ponteiro do mouse sobre um dos 5 retângulos da página referente à opção: Feito isso, abre-se uma janela pop-up com o Programa de Trabalho dos Órgãos associados ao perfil do usuário: Clicando-se sobre determinado Órgão, o detalhamento se expande e apresenta as UOs pertencentes ao Órgão clicado. A figura abaixo ilustra, como exemplo, o detalhamento do Ministério dos Transportes: 20

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 Clicando-se sobre determinada UO, o detalhamento se expande mais um nível, referente ao momento da Programação. Se o momento em que estiver a Programação for o 0 (zero), somente o perfil UO conseguirá alterar o detalhamento. Para os outros perfis aparecerá a mensagem (Consulta). Os perfis SPOA e SE somente conseguirão alterar o detalhamento após a UO ter efetivado o envio de seu momento (explicado posteriormente), ou seja, caso já se esteja no momento 10 (dez). Na figura abaixo, o momento existente é o 10 Órgão Setorial e o perfil do usuário é SPOA, que permite o detalhamento: Clicando neste nível, o detalhamento se expande e passa a apresentar os Programas daquela UO: 21

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 Clicando-se sobre determinado Programa, expande-se para as Ações: Clicando-se sobre determinada Ação, expande-se para o Localizador de Gasto: Clicando-se sobre o Localizador de Gasto, último nível do detalhamento, abre-se a Ficha de Programação : A B C D 22

A Orientações para a Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 Na figura acima, Bo quadro A apresenta C o cabeçalho D da Ficha de Programação, com dados referentes ao Localizador selecionado (Código da UO e Nome do Órgão, Momento da Programação, Código e Nome do Programa, Código e Nome da Ação. Código e Nome do Localizador). Os quadros B, C e D mostram as Lapelas, que, sendo clicadas, possibilitam visualização e inserção de seus respectivos dados (Programação Física, Programação Financeira e Notas do Usuário). Lapela Programação Física A B B1 B2 C Na Figura acima, o quadro A traz o cabeçalho da Programação Física, com o Produto e Unidade de Medida da Ação. O quadro C traz os botões Salvar, Excluir Programação e Espelho. O quadro B traz a caixa de seleção para indicação se a Meta Física é Não Cumulativa, bem como as Programações Físicas dos anos 2008, 2009, 2010, 2011 e o Total 2008-2011. Os quadros representados por B1, abaixo dos valores físicos para os respectivos anos, representam o custo unitário do produto, ou seja, a relação entre o valor financeiro alocado para o ano e a meta física. No quadro acima, o custo unitário para 2009 é de 238.287,02 por pessoa beneficiada (produto). Os quadros representados por B2, entre os valores físicos dos anos, são o cálculo da variação do custo unitário entre um ano e outro. No quadro acima, o custo unitário foi reduzido em 0,71% entre os anos de 2009 e 2010. Nessa lapela o usuário poderá, de acordo com seu perfil e momento em que se encontra a programação, alterar cumulatividade da meta (indicando se ela é Cumulativa ou Não), bem como as Programações Físicas dos anos 2009, 2010 e 2011. A Programação do ano 2008 não pode ser alterada, pois advém do Orçamento do Exercício, salvo para ações não-orçamentárias. O campo Total 2008-2011 também não pode ser preenchido, pois é calculado automaticamente 23

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 com base no somatório dos anos. Uma vez feita a inserção de dados, deve-se clicar no botão Salvar, que gera a seguinte mensagem de confirmação: O Botão Excluir Programação limpa os dados inseridos, retornando os valores a zero. A exclusão da Programação só é concretizada após o Ok na seguinte opção de confirmação: Após o que surge a mensagem de confirmação: 24

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 No caso de Ação sem Produto, A Programação Física inexiste. Sendo assim, aparece a seguinte mensagem na Lapela de Programação Física: O botão Espelho possibilita a geração de um relatório dos dados em arquivo no formato PDF. Clicando-se em Espelho, o sistema disponibiliza as opções Relatório do Órgão, da Unidade, do Programa ou da Ação. O botão Enviar Solicitação emite o relatório selecionado no formato PDF. Vide figura abaixo: 25

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 Lapela Programação Financeira A B Conforme a figura acima, a Lapela Programação Financeira traz uma tabela com o número da Fonte, sua descrição, seu valor no ano 2008 e seu valor nos anos 2009-2011. O usuário pode alterar essa tabela, incluindo novas Fontes e valores, alterando os existentes ou excluindo-os. Na figura acima, A indica a linha a partir da qual, clicando-se duas vezes sobre, detalha-se a Programação Financeira, possibilitando alterar a Fonte e os valores existentes na linha. B indica a linha em branco a partir da qual, clicando-se duas vezes sobre, possibilita-se inserir nova Fonte e valores.o clique sobre A dá origem à janela abaixo: À Exceção da Fonte, todos os outros campos em fundo branco referentes à Programação das Categorias de Despesa listadas para os anos 2009, 2010 e 2011 podem ser alterados. Tendo-se inserido os dados, deve-se clicar no botão Salvar. A tela apresentada para o detalhamento da programação financeira depende do tipo da despesa (se obrigatória, se discricionária, se financeira, se referentes ao orçamento de investimentos das estatais ou se não-orçamentária). 26

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 As despesas obrigatórias e financeiras, que não estão incluídas nos limites orçamentários repassados aos órgãos para 2008, 2009 e 2010 são estimadas e distribuídas entre os programas e ações de forma centralizada pelo Ministério do Planejamento (MP). A tela a seguir ilustra o caso de ações que possuem somente a possibilidade de alocação de recursos discricionários. Neste caso, o setorial deverá selecionar a fonte e inserir os valores financeiros entre as opções: despesas correntes, investimentos e inversões financeiras. Os valores financeiros inseridos pelo órgão no campo Discricionárias serão automaticamente deduzidos do limite total informado pelo Ministério do Planejamento. A tela seguinte ilustra as ações que possuem possibilidade de alocação de recursos discricionários e/ou obrigatórios. Conforme ilustra a figura, existe um campo Obrigatórias e um campo Discricionárias, sendo que apenas os campos referentes às despesas discricionárias estarão disponíveis para edição pelos órgãos setoriais. O preenchimento da parcela obrigatória será realizado de forma centralizada pelo Ministério do Planejamento. 27

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 A tela referente às ações que contém despesas do tipo financeiras possui um campo Financeiras e outro Discricionárias, conforme ilustra figura a seguir, sendo que ambos os campos serão bloqueados para o setorial e os valores financeiros e físicos serão calculados e inseridos de forma centralizada pelo Ministério do Planejamento. Para as ações não-orçamentárias os campos para preenchimento são os referentes ao volume financeiro previsto para 2008, 2009, 2010 e 2011, de acordo com as fontes selecionadas e sem nenhum detalhamento de natureza, enquanto que, para os Investimentos das Estatais, estão disponíveis para preenchimento apenas os anos de 2009, 2010 e 2011, assim como nas demais ações orçamentárias, também sem nenhum detalhamento adicional de natureza. As figuras a seguir ilustram estes dois casos. 28

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 O botão Excluir limpa o detalhamento da Programação da Fonte na janela de fundo verde. Clicando-se nele, aparece a mensagem: Confirmando-se a operação através do Ok, aparece a mensagem de confirmação Proposta excluída com sucesso : Esta Operação exclui uma Proposta em particular, relativa à Fonte que tiver sido selecionada. Para excluir todas as Propostas (o que equivale 29

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 a excluir todo o detalhamento), deve-se clicar no botão Excluir Programação, que gera a seguinte mensagem de confirmação Detalhamento excluído com sucesso : O botão Espelho permite as mesmas funcionalidades já citadas na Lapela Programação Física. Para incluir uma nova fonte, deve-se clicar em qualquer parte da linha em branco da tabela abaixo, apontada em B : B B Feito isso, aparece a seguinte janela: B1 30

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 Nesta nova janela, todos os campos em fundo branco podem ser alterados, desde os referentes ao detalhamento dos anos até o relativo à determinação da Fonte. Deve-se ter o cuidado de preencher os valores anuais somente após se ter escolhido a Fonte, senão os dados serão apagados. Clicando-se sobre a linha em fundo branco referente à Fonte ( B1 ), abre-se uma nova janela, em que aparecem Fontes a serem escolhidas: Feito isso, basta escolher uma das Fontes disponíveis e depois preencher sua programação dos anos 2009, 2010 e 2011. A quantidade de campos a ser preenchida para cada ano varia de acordo com o tipo de despesa da ação (obrigatória, financeira, discricionária ou não orçamentária). Lapela Notas do Usuário Esta Lapela permite que o usuário registre suas notas, após o quê deve clicar em Salvar. Os botões Excluir Programação e Espelho permitem as mesmas funcionalidades já citadas na Lapela Programação Física. 31

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 5.2. Opção Investimento Esta opção disponibiliza as mesmas funcionalidades da Opção Fiscal e Seguridade. Contudo, é restrito para os atores e perfis que lidam com a Elaboração do PPA em ações do Orçamento de Investimento das Empresas Estatais*. Caso um perfil inabilitado tente acessar essa opção, aparece a seguinte mensagem de erro: 5.3. Opção Limites Os perfis UO e SPOA não podem visualizar o conteúdo desta opção, sendo somente disponível para os perfis SE-Secretaria Executiva, Monitor SPI. Caso um perfil inabilitado tente acessar essa opção, aparece a seguinte mensagem de erro: * As ações não-orçamentárias estão disponíveis tanto nesta Opção quanto na Opção Fiscal e Seguridade. 32

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 O perfil SE - Secretaria Executiva tem acesso a essa funcionalidade segundo a tela abaixo: A Neste momento, para se visualizar/atribuir limites aos Programas do seu Órgão*, deve-se clicar no quadrado em fundo branco apontado em A, o que faz aparecer uma nova janela em que se permite a seleção de um Órgão em particular: * O usuário poderá inserir limites para os programas aos quais ele tenha alguma ação. Por exemplo, um usuário do Ministério dos Transportes pode inserir o limite para todas as SUAS ações no programa 0089 Previdência de Inativos e Pensionistas da União, pertencente ao Ministério da Previdência Social. 33

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 Clicando-se em um dos Órgãos, remete-se a uma nova tela com as lapelas Programa, Órgão e Relatório, referentes ao Órgão selecionado: Lapela Programa Lapela Programa Permite a escolha do Programa que terá o limite inserido/atualizado: Permite a escolha do Programa que terá o limite inserido/atualizado: Nesta Lapela, existe uma tabela referente aos Programas e seu respectivo valor captado. Também são apresentados o Limite do Órgão e o Valor Total, que são campos calculados automaticamente pelo sistema. O Valor Total captado não deverá superar o Limite do Órgão. Se isso ocorrer, deverá ser feito ajuste. O botão Excluir limpa os limites já estabelecidos para os programas. 34

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 Para se incluir um novo Programa, deve-se clicar na linha em fundo branco da tabela. Isso fará com que uma nova janela se abra: Nesta nova janela, poder-se-á inserir o novo Programa, depois lançar valores para os anos 2009, 2010 e 2011 e, se for o caso, registrar notas de usuário. O valor do ano 2008 é preenchido pelo sistema automaticamente. Para inserir um novo Programa e em seguida lançar seus valores correspondentes, deve-se primeiramente clicar na linha em fundo branco referente ao Programa. Isto dará origem a uma nova janela, em que se poderá selecionar um dos Programas do Órgão, presentes na lista apresentada: 35

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 Escolhendo-se um dos Programas, volta-se à Janela anterior, já com o nome do Programa preenchido e os campos onde será lançada a captação financeira: A Observe-se que os campos referentes ao Total Lançado para cada ano devem ser preenchidos ( A ). Na linha abaixo deles, está o Total Programado para cada ano, que é preenchido automaticamente pelo sistema. Sempre que o Limite Lançado for inferior ao Programado, o Programado automaticamente ficará em vermelho, indicando que se extrapolou o Limite. Uma vez concluída a inserção de dados, deve-se clicar em Salvar, no alto da janela. O botão Excluir apaga os dados. Clicando-se no botão Salvar, a tabela da Lapela Programa é atualizada e passa a apresentar o novo Programa inserido: 36

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 Para se alterar os valores dos Programas, basta clicar na sua respectiva linha, que se abrirá novamente à tela com os valores lançados para os anos: Lapela Órgão Nesta Lapela, existente dentro da opção Limites, o perfil SE - Secretaria Executiva poderá visualizar a Programação de seu(s) respectivo(s) Órgão(s) a partir da tela abaixo: A A 37

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 Nesta tela, está presente uma tabela com os Órgãos associados ao Perfil, seu código e os respectivos valores dos limites. O sistema carrega automaticamente esses dados dos Órgãos associados ao Perfil, inclusive os limites, sendo possível apenas visualizá-los. Para detalhá-los, deve-se clicar na linha correspondente ao Órgão desejado ( A ), fazendo surgir uma nova janela, correspondente ao limite por Órgão: A Esta nova janela também só permite visualização. Clicando-se em A, dá-se origem à nova janela abaixo, a partir da qual se pode escolher visualizar o detalhamento de outro Órgão associado ao perfil: Escolhendo-se um dos Órgãos, será possível visualizar seu correspondente detalhamento. 38

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 Lapela Relatórios O sistema disponibiliza as opções Espelho da Programação por Órgão ou por Programa. O botão Gerar Relatório emite o relatório selecionado no formato PDF. 5.4. Opção Indicadores O perfil UO não pode visualizar o conteúdo desta opção, sendo somente disponível para os perfis SPOA, SE Secretaria Executiva e Monitor SPI. Caso um perfil inabilitado tente acessar essa opção, aparece a seguinte mensagem de erro: 39

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 Para os perfis SPOA e SE - Secretaria Executiva, a seguinte tela é apresentada: A Nesta tela, clicando-se em qualquer quadrado em fundo branco ( A ), gera-se a abertura de uma nova janela, em que se pode escolher um Programa dentre a lista disponível. 40

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 Clicando-se no Programa desejado, a lista se expande, mostrando os indicadores que integram o Programa: Selecionando-se um indicador em particular, abre-se uma nova janela pertinente ao indicador, com as Lapelas Apuração e Visualização : 41

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 Lapela Apuração No que se refere ao Indicador selecionado, esta Lapela permite que os Perfis SPOA e SE insiram dados para todos os campos de Previsão para os índices (ano 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011). Observe-se que existe uma caixa de marcação em apuração, a ser selecionada quando não existir valor para o indicador e este se encontrar em apuração. Estes valores já foram preenchidos na captação qualitativa, realizada no SIGPlan, mas podem ser alterados nesta fase. O botão Salvar deve ser acionado após a inserção de dados, gerando a seguinte tela de confirmação: 42

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 Lapela Visualização Esta Lapela traz apenas valores a serem visualizados pelo perfil, carregados automaticamente pelo sistema com dados da Programação Qualitativa, que servem de orientação para o preenchimento do Apuração. São eles: Periodicidade do Indicador, Base Geográfica, Fórmula de Cálculo e Notas do Usuário. 5.5. Opção Envio Esta opção está disponível para todos os Perfis. Constitui-se basicamente de duas Lapelas: Valida e Envia, disponíveis após seleção do Órgão/UO, da mesma forma que nas outras opções. 43

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 Lapela Valida Nesta Lapela, o sistema faz uma crítica automática do preenchimento feito pelo usuário nas outras Lapelas, referentemente aos dados físico e financeiro. Existindo ausência de preenchimento, o sistema indica com um x na coluna correspondente ao dado ausente (Físico ou Financeiro). Caso o preenchimento esteja adequado, o sistema indica com um v. Observe-se que a crítica é feita por Programa de Trabalho. O Programa de Trabalho é um código que indica, seqüencialmente e separadamente por pontos, o Momento, Órgão, UO, Programa, Ação, Localizador de Gasto e Esfera. Caso o Programa de Trabalho não tenha nenhuma pendência de preenchimento, o mesmo some desta lapela. São listados nesta tela todos os Programas de Trabalho pertinentes ao Perfil (segundo o momento da captação e sua habilitação), em que é observada a existência de pendência, conforme descrito anteriormente. Clicando-se em um Programa de Trabalho em particular, remete-se à sua correspondente tela de preenchimento para eventual correção dos dados. Lapela Envia Esta Lapela existe para todos os Perfis (exceto SPOA) e se refere ao Envio do conjunto de informações do momento sob responsabilidade do perfil para um momento seguinte. Deve ser acionada após toda Programação listada na Lapela Valida estar ok. Cada perfil só poderá visualizar na Lapela Valida e enviar pela Lapela Envia a Programação que estiver no momento de sua responsabilidade. 44

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 Envio pelo UO: A A Na figura acima, A apresenta o momento a ser enviado. Para o perfil UO, o momento a ser enviado é o 0, que faz com que a informação migre para o momento 10. Para o perfil SE, o momento a ser enviado é o momento 10, que faz com que a informação migre para o momento 20. A operação de Envio se dá pelo botão Enviar, que gera a seguinte mensagem de confirmação: 45

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 Caso existam problemas na Programação que impeçam o envio, o sistema apresenta mensagem de erro correspondente. O caso abaixo ilustra o exemplo em que o usuário tenta fazer o envio para o momento seguinte, porém a operação não é realizada pelo fato do limite ter sido ultrapassado*: 5.6. Opção Relatórios A última opção para Elaboração do PPA no sistema é a de Relatórios. Os relatórios de consistência foram desenvolvidos para auxiliar os usuários na identificação de erros no preenchimento, desde erros de digitação a erros metodológicos. A tela, após seleção do órgão, contém apenas uma lapela. 39000 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Após selecionar o relatório, clicando-se no círculo de seleção, o usuário deve clicar em Gerar Relatório. O mesmo será gerado automaticamente e disponibilizado no formato PDF. 67 O sistema somente impede o envio devido à programação exceder o limite, caso a UO esteja no momento 10. 46

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 6. Análise de Consistência da Proposta A proposta setorial deve: Assegurar alocação com foco nas prioridades de governo; Adequar a escala dos programas: compatibilidade entre volume de recursos alocados nos programas e a dimensão do problema a ser resolvido; Priorizar projetos em andamento (LRF, art. 45) Reduzir a pulverização de recursos (janelas orçamentárias e projetos vagalumes); Assegurar alocação de no mínimo 60% do valor total do projeto no período do Plano; Garantir a consistência dos dados físicos e financeiros entre o ano orçamentário e os três anos subseqüentes; Observar coerência entre o valor alocado ao programa e os valores dos índices dos indicadores; Observar a coerências entre os dados do projeto (data de início e término e valor total físico e financeiro) e a alocação; Manter a coerência das informações referentes às variações do custo unitário (variação máxima desejável de 15%) entre um ano e outro Nesse sentido, a seguir são apresentadas algumas verificações que deverão ser observadas para que seja assegurada a consistência da proposta setorial. 6.1. Orientação Estratégica e Alocação de Recursos As equipes dos órgãos setoriais, no momento da alocação de recursos, deverão observar as prioridades explicitadas nos Objetivos de Governo e Objetivos Setoriais, uma vez que é a alocação de recursos que viabilizará o alcance dos objetivos estratégicos estabelecidos para os setores. Os órgãos setoriais deverão assim observar se a alocação de recursos realizada está alinhada às orientações estratégicas do governo, evitando-se a alocação em programações não prioritárias em detrimento daquelas consideradas essenciais para o alcance dos grandes objetivos estabelecidos para o período do Plano. 6.2. Análise das Despesas Correntes e de Capital O órgão setorial, ao elaborar as propostas do ano orçamentário e anos subseqüentes, deve fazer uma avaliação prévia do montante de recursos orçamentários necessários para garantir tanto o seu funcionamento básico, quanto a oferta de serviços públicos essenciais. 47

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 Nesse sentido, os órgãos devem inicialmente priorizar a alocação de recursos associados às despesas correntes de manutenção básica do órgão, bem como de prestação básica de seus serviços públicos. Depois de garantidos os recursos necessários para o funcionamento dos órgãos e seus serviços públicos, estariam disponíveis os recursos para as despesas de capital (investimentos). O direcionamento de recursos para as despesas de capital sem que tenha ocorrido alocação de recursos suficientes para as despesas de funcionamento pode caracterizar inversão de prioridade, a qual tem sua verificação por meio da apuração do percentual de distribuição de recursos entre as despesas correntes e de capital. O acompanhamento da evolução das despesas correntes e de capital durante a captação das propostas será feito de forma centralizada pelos analistas do Ministério do Planejamento que, quando necessário, enviarão o relatório ao setorial e solicitarão alterações na programação. 6.3. Análise por Tipo de Ação A verificação da distribuição de recursos por tipo de ação (atividades, operações especiais e projetos) complementa a análise de inversão de prioridade. Em princípio, grande parte das atividades e operações especiais, por estarem associadas à manutenção do órgão e a oferta de serviços públicos, deveria ter primazia no processo de alocação. Deve-se observar, no entanto, que as informações de recursos por tipo de ação não devem ser referência precisa sobre o padrão de gasto de cada setorial em virtude das alterações da classificação dos programas ou extinção de programas/ações decorrentes da revisão da programação. O acompanhamento da evolução das despesas por tipo de ação durante a captação das propostas será feito de forma centralizada pelos analistas do MP que, quando necessário, enviarão o relatório ao setorial e solicitarão alterações na programação. 6.4. Análise de Projetos O órgão setorial deve garantir a compatibilidade das metas físicas e financeiras tendo em vista as datas de início e término e o custo total do projeto. As principais inconsistências a serem evitadas referem-se a: Ausência de data de início e término do projeto; Data de início menor ou igual a 2008 sendo que não consta alocação física/ financeira para 2008; Ausência de preenchimento de valor financeiro ou físico em algum ano, dentro do período do Plano, anterior ou igual à data de término do projeto; Existência de valor financeiro ou físico (resíduo) mesmo após a data de término do projeto; Casos em que a unidade de medida da ação seja % de execução e o somatório 48

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 dos campos Realizado até 2006, LOA 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011 do físico for superior a 100%; Casos em que o somatório dos valores financeiros previstos nos campos Realizado até 2006, LOA 2007, 2008 e 2009-2011, for superior ao Custo Total do projeto; Casos em que o financeiro programado até o final do período de vigência do Plano for inferior a 60% do custo total do projeto. Alguns desses casos são identificados pelo próprio sistema, como a programação de valores físicos e financeiros além da data de término, a programação de montantes físicos e financeiros que ultrapassem o total do projeto, e a existência de programação descontínua, todos estes casos bloqueados pelo sistema, conforme as figuras a seguir. 49

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 50

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 Adicionalmente, na lapela relatórios, acessível para os perfis 532 SPOA/Setorial e 534 SE, estarão disponíveis relatórios de inconsistências que mapeiam essas incompatibilidades. O detalhamento do conteúdo desses relatórios encontra-se no item 6 deste documento. Ao identificar alguma destas inconsistências, o órgão setorial deve proceder às alterações/ ajustes necessários no próprio sistema. Ou, quando não tiver perfil de acesso para tal modificação, deverá solicitar a alteração ao Analista Setorial da Secretaria de Planejamento e Investimento Estratégicos (SPI) que é responsável pelo acompanhamento do respectivo órgão setorial. 6.5. Custo Unitário 5 A verificação da variação de custo unitário visa garantir a aderência entre os valores do ano orçamentário e os três anos subseqüentes. O setorial deverá observar uma margem de variação máxima de custo unitário das ações de 15% entre os anos. O SIDORNET está preparado para, já durante o preenchimento da execução física e financeira, informar quando este critério não está sendo respeitado. Na tela abaixo, pode-se observar, destacados pelos retângulos vermelhos, o cálculo dos custos unitários para cada um dos anos, assim como as respectivas variações desses custos unitários entre um ano e outro, destacadas pelas setas. Nos casos em que essa variação é superior a 15%, a mesma encontra-se destacada em vermelho. Adicionalmente, o sistema emite uma mensagem informativa sempre que o usuário solicita o salvamento de uma programação que se encontra nessa situação, conforme pode ser observado na segunda tela abaixo. 6 Nos casos em que for superada a margem de variação de 15%, o setorial deverá reajustar os valores de forma a comportar a variação desejável ou justificar a variação deste valor na lapela de Notas do Usuário. Também nesse caso, conforme poderá ser observado no item 6 deste documento, existe um relatório específico que permitirá o mapeamento de todos os casos em que há variação do custo unitário superior a 15%. 5 O custo unitário é definido pela relação entre a meta financeira e a meta física, sendo sua fórmula de cálculo: ((Custo unitário em n / custo unitário em n-1) 1) *100 6 O sistema não bloqueia o salvamento, tratando-se apenas de um alerta informativo. 51

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 6.6. Ações com Fontes Não-orçamentárias As verificações em relação ao custo unitário e da consistência dos dados físicos e financeiros dos projetos também se aplicam às informações das ações não orçamentárias. 6.7. Financiamento Externo O órgão setorial deve observar se os valores financeiros e metas físicas estão compatíveis com o cronograma de desembolso dos contratos de financiamento externo. Deve-se atentar para os casos em que o valor proposto supera o estabelecido para o quadriênio 2008-2011. 52

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 6.8. Indicadores Deve ser verificado se a proposta de índices esperados e desejado ao final do PPA está condizente com a programação. 6.9. Relatórios Disponíveis para a Análise de Consistência Conforme já apontado, as possíveis inconsistências da proposta setorial quantitativa podem ser mapeadas por meio da consulta a um conjunto de relatórios disponível na aba Relatórios do SIDORNET. Desta forma, para acessar os relatórios, após entrar no ambiente PPA, o usuário deve clicar na lapela Relatórios, conforme figura a seguir: Ao clicar na lapela Relatórios, aparecerá o campo institucional em que o usuário deverá com um clique selecionar o órgão que possui habilitação, conforme figura a seguir. 53

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 Após a seleção do órgão, o usuário deverá clicar sobre a lapela Relatório SPI, conforme figura a seguir. Os relatórios disponíveis para a consulta do usuário são exibidos em seguida. Neste Os relatórios disponíveis para a consulta do usuário são exibidos em seguida. Neste caso, caso, basta que basta o usuário que o clique usuário no clique relatório no que relatório quer consultar que quer e em consultar seguida e no em campo seguida Gerar no campo Gerar Relatório, Relatório, conforme conforme ilustrado. ilustrado. Cabe observar que cada um destes relatórios destina-se à verificação de inconsistências Cabe específicas, observar conforme que será cada detalhado um destes a seguir. relatórios destina-se à verificação de inconsistências específicas, conforme será detalhado a seguir. 54

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 6.9.1 6.9.5 6.9.2 6.9.3 6.9.7 6.9.4 6.9.6 6.1 6.9.8 6.5 6.3 6.2 9.9.1. Ausência de programação física ou financeira em projetos 6.4 6.6 Este relatório aponta todos os casos em que não é prevista execução física 6.7 ou financeira 6.9.1. Ausência (alocação de inferior Programação a R$ 10.000), Física para ou um Financeira projeto no período em Projetos compreendido entre sua data de início e término. 6.8 Este relatório aponta todos os casos em que não é prevista execução física ou financeira (alocação inferior a R$ 10.000), para um projeto no período compreendido entre sua data de início e término. 6.9.2. Programação Financeira do Projeto Inferior a 60% Até o Encerramento do Plano Este relatório de consistência é essencial para que se evite a pulverização dos recursos disponíveis. O relatório será composto de todos os casos em que o somatório dos campos da lapela de programação financeira Executado até 2006, Previsto 2007, 2008 e 2009-2011 for inferior a 60% do Custo Total do Projeto. Essa informação estará traduzida na coluna % a ser Executada até 2011 do relatório. Nos casos em que não for possível cumprir com a alocação mínima apontada, o órgão setorial deverá encaminhar à sua contraparte na SPI, via correio eletrônico, justificativa para análise. 55

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 6.9.3. Ausência de Programação Física ou Financeira em Atividades e Operações Especiais Esse relatório é composto por todas as atividades ou operações especiais que possuem alocação financeira irrelevante (inferior a R$ 10.000) ou não possuem alocação física. Ambos os casos não são desejáveis, para que se garanta a consistência das informações prestadas e se evite a pulverização dos recursos, devendo os órgãos setoriais efetuar as alterações necessárias para adequá-los. 6.9.4. Projetos Este relatório contém as principais informações referentes a todos os projetos da unidade selecionada. Suas colunas são: Unidade Orçamentária ; Programa ; Ação ; Localizador ; Data de início ; Data de término ; Custo Total ; Executado até 2006 ; Previsto 2007 ; Programação Financeira (2008, 2009, 2010 e 2011) e Execução Prevista Pós-2011. Por esse relatório é possível observar, por exemplo: Ausência da data de início e término; Encerramento do projeto antes da data de término prevista; Existência de resíduo de execução prevista para o projeto para após 2011, sendo que a data de término é igual ou anterior a 2011; Ou mesmo, em caso de falha dos bloqueios automáticos apresentados anteriormente, a ocorrência de programação fora do período estimado de vigência do projeto. Uma vez identificada a inconsistência, as alterações necessárias deverão ser executadas. No caso de ajustes nas previsões de valores físicos e financeiros, as próprias equipes dos órgãos setoriais poderão efetivá-los. Caso sejam necessárias alterações dos demais atributos do projeto (data de início, data de término e custo total), as mesmas devem ser solicitadas, via correio eletrônico, ao contato do órgão setorial na SPI, acompanhadas de justificativa. A solicitação será então analisada e, caso pertinente, efetuada pelos próprios técnicos da SPI. 56

Elaboração Quantitativa Plano Plurianual 2008-2011 6.9.5. Projetos Iniciados sem Continuidade Esse relatório será composto por todos os projetos da unidade selecionada que já tenham sido iniciados (somatório do Executado até 2006 e do Previsto para 2007 diferente de zero), mas que não receberam alocação financeira para 2008. Esse critério é especialmente importante para o mapeamento das situações em que os projetos em andamento não estão sendo adequadamente contemplados com alocação de recursos antes do início de novos projetos, conforme orientação da Lei de Responsabilidade Fiscal (art. 45). 6.9.6. Variação do Custo Unitário Superior a 15% A variação do custo unitário é um indicador essencial para se averiguar a consistências das previsões de alocação física e financeira ao longo dos anos, não devendo, salvo justificativa específica, esta variação ser significativa. O relatório é assim formado por todas as ações (desde que possuam produtos associados) cuja variação do custo unitário superou 15% entre alguns dos anos do período do Plano. Nesses casos, as equipes dos órgãos setoriais deverão efetuar as alterações necessárias para garantir a consistência das informações prestadas ou, caso pertinente, encaminhar, via correio eletrônico, justificativa, para análise, ao seu contato na SPI. 57