Apresentação da linha de Financiamento do BNDES para Modernização da Administração Tributária e de Gestão dos Setores Sociais Básicos - BNDES PMAT e



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Transcrição:

Apresentação da linha de Financiamento do BNDES para Modernização da Administração Tributária e de Gestão dos Setores Sociais Básicos - BNDES PMAT e BNDES PMAT Automático

O que é o PMAT e qual o seu objetivo É uma modalidade de financiamento do BNDES, que tem como objetivo auxiliar na modernização da administração tributária e a melhoria da qualidade do gasto público visando proporcionar uma gestão eficiente de recursos, com a melhoria da qualidade e a redução do custo de serviços de prestados à coletividade.

Exemplos de como o PMAT pode ajudar no Fortalecimento da Administração Financeiro Aproveitamento do potencial de arrecadação tributária; Redução da dependência em relação às transferências; Geração de recursos para investimentos. Gestão Capacitação gerencial, normativa e operacional; Acesso às novas tecnologias de informação e comunicação; Integração da infraestrutura administrativa municipal. Focos: cadastros fiscais, arrecadação e cobrança, fiscalização, legislação, contabilidade, patrimônio, estudos econômico-financeiros. Focos: gestão de recursos humanos, licitações e compras, contratos, gestão energética, saúde, educação, atendimento ao cidadão.

Ações Financiáveis Exemplos: Sistema Integrado de Governança Municipal (SIGM); Revisão da Planta Genérica de Valores; Cadastro Imobiliário / Multifinalitário; Sistemas de Informação Georreferenciadas; Implantação de telefonia IP; Equipamentos de Apoio à Fiscalização (rádio comunicadores, leitores de cartão, etc.); Sistemas de gestão nos setores de orçamento, compras, recursos humanos, patrimônio, saúde e educação; Capacitação dos servidores em gerenciamento de projetos.

1. Como apoiamos - PMAT Programa Automático Linha no FINEM OPERAÇÕES INDIRETAS AUTOMÁTICAS: Municípios com até 150 mil habitantes e financiamento inferior a R$ 10 milhões. 5.338 Município OPERAÇÕES INDIRETAS NÃO-AUTOMÁTICAS: - - Municípios com até 150 mil habitantes e financiamento maior ou igual a R$ 10 milhões - Municípios com mais de 150 mil habitantes, e financiamento maior ou igual a R$ 1 milhão Município Agente Financeiro (IFC) OPERAÇÕES DIRETAS: Financiamento de projeto igual ou superior a R$ 10 milhões. Município Agente Financeiro (IFC) /AOI /AS /AS

Principais alterações ocorridas no apoio financeiro pelo PMAT Criação do Programa PMAT Automático (aprovado em novembro de 2010) e reformulação do PMAT FINEM (aprovado em maio de 2011) Simplificação do processo; Para municípios com mais de 50 mil habitantes, aumento do percentual do apoio financeiro de 90% para até 100% de máquinas e equipamentos e 95% para os demais itens; Para municípios acima de 150 mil habitantes, ampliação das áreas de intervenção de educação, saúde e assistência, com a inclusão dos Órgãos e Unidades Municipais + prestadores + de serviços à coletividade; Exclusão do limite de 20% dos investimentos em infraestrutura física; Exclusão do limite do valor de financiamento de R$ 36,00 por habitante, limitado a R$ 60 milhões. Atualmente o único limite é a capacidade de pagamento; Maior abrangência (operacionalização do produto por toda a rede de Agentes Financeiros credenciados no BNDES).

Principais Condições Operacionais Taxa de Juros Operações Indireta Não-Automática e Indireta Automática BNDES PMAT Custo financeiro BNDES Remuneração Básica + + + Remuneração da Instituição Financeira Credenciada TJLP + + Negociada entre o (Taxa de Juros de Longo Prazo) 0,9% a.a Beneficiário e a Instituição Financeira Credenciada Não incide Taxa de Intermediação Financeira

Principais Condições Operacionais Taxa de Juros Operações Diretas BNDES PMAT Custo financeiro BNDES Remuneração Básica + + + TJLP + + (Taxa de Juros de Longo Prazo) 0,9% a.a Taxa de Risco de Crédito 1,0% a.a

Principais Condições Operacionais Prazos CARÊNCIA AMORTIZAÇÃO PRAZO TOTAL até 24 meses 72 meses até 96 meses Participação Máxima do BNDES Aquisição de máquinas e equipamentos Automáticas 100% Indiretas Não-Automáticas e Diretas 90% Demais Itens 95%

Principais Condições Operacionais Garantia Cotas-parte do Fundo de Participação dos Municípios FPM e/ou receitas provenientes do ICMS ou ICMS-Exportação.

Áreas de Intervenção do PMAT Poderão ser financiados projetos de investimentos para o fortalecimento das capacidades gerencial, normativa, operacional e tecnológica da administração municipal, desde que vinculados às áreas abaixo relacionadas: Administração Geral Administração Tributária Administração Financeira e Patrimonial Administração e Gestão das Secretarias, Órgãos e Unidades Municipais prestadoras de serviços à coletividade Também poderão ser financiadas, desde que vinculadas a uma das quatro áreas acima, as seguintes ações: - planejamento, organização e gestão; legislação; - sistemas e tecnologia da informação; - central de atendimento ao cidadão; - cadastros; georreferenciamento; - relações intra e inter institucionais; e integração de informações municipais, tanto na esfera intramunicipal quanto no intercâmbio de informações com os órgãos federais e estaduais.

Itens Apoiáveis São passíveis de financiamento os itens a seguir relacionados, não isoladamente, e desde que associados aos empreendimentos apoiáveis estabelecidos (Áreas e Ações): 1. Obras civis, montagem e instalações; 2. Capacitação Técnica e Gerencial de servidores públicos efetivos; 3. Gastos voltados para Qualidade e Produtividade, Pesquisa e Desenvolvimento, Estudos e projetos de engenharia relacionados ao investimento; 4. Gastos com Atualização e Modernização de Cadastros e Tecnologia da Informação;

Itens Apoiáveis 5. Máquinas e equipamentos novos, aí incluídos os conjuntos e sistemas industriais, produzidos no País e constantes do Credenciamento de Fabricantes Informatizado CFI do BNDES, incluídos: - Equipamentos de informática: microcomputadores, estabilizadores, nobreaks, impressoras, roteadores, scanners, hubs, switchs, thin clients, projetor multimídia, servidores, notebooks, antenas de rádio transmissão, estações rádio base; - Equipamentos de apoio à operação e à fiscalização: rádio-comunicadores, leitoras de cartão, totens de atendimento; e - Bens de informática e automação abarcados pela Lei nº 8.248 (Lei de informática) e que cumpram o Processo Produtivo Básico (PPB) e possuam tecnologia nacional na forma da Portaria MCT nº 950, ou da que venha a substituíla;

Itens Apoiáveis 6. Móveis e utensílios; 7. Softwares nacionais, passíveis de apoio no âmbito do Subprograma BNDES Prosoft Comercialização do Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft, incluindo customização; 8. Motocicletas de até 300 cilindradas e automóveis de passeio com motorização de até 1.000 cilindradas, desde que exclusivamente voltados para atividades de fiscalização da área de administração tributária, em quantidade total limitada a 25% do número de servidores públicos efetivos que, comprovadamente, exerçam a função de fiscal.

Limites dos itens apoiáveis Nas alocações de recursos para o projeto, deverão ser observados os limites de investimento para os seguintes itens apoiáveis: Itens Apoiáveis Limite (%) 1 Capacitação técnica dos Servidores Efetivos 2 Qualidade, produtividade, pesquisas, estudos e projetos de engenharia 3 Atualização e Modernização de Cadastros e Tecnologia da Informação 4 Motocicletas e Automóveis * 25 20 35 10 * Quantidade total limitada a 25% do número de fiscais do Município.

Itens Não Financiáveis Em todas as formas de apoio financeiro do PMAT não são passíveis de financiamento os seguintes itens: Obras civis, montagem, instalações e reaparelhamento de: escolas, unidades de saúde e de assistência; Obras de infraestrutura não voltadas para o alcance do objetivo do Programa; Programas de desligamento de servidores; Aquisição ou arrendamento de bens imóveis e benfeitorias; Aquisição de máquinas e equipamentos usados; Despesas com manutenção de atividades e de custeio da Administração Municipal, inclusive com pessoal ativo e inativo; Gastos com desapropriação ou aquisição de terrenos; e Gastos com pavimentação e iluminação pública.

BNDES PMAT Antes e Depois

Antes e depois do PMAT Antes: Plantas em papel vegetal Plantas após trabalho de Aerofotogrametria e geoprocessamento

Prefeitura Municipal antes do PMAT

Prefeitura Municipal depois do PMAT

Atendimento ao cidadão antes do PMAT

Atendimento ao cidadão depois do PMAT

Onde encontrar informações sobre o PMAT - www.bndes.gov.br Administração Pública

Onde encontrar informações sobre o PMAT - www.bndes.gov.br BNDES PMAT

Obrigado! Atendimento Empresarial - (21) 2172-8888 Operações Indiretas (21) 2172-8800 faleconosco@bndes.gov.br pmat@bndes.gov.br www.bndes.gov.br

Análise de Operações - BNDES PMAT

Documentação Documentação técnica básica: Carta Consulta/Consulta Prévia do Projeto; Relatório de Análise do Agente Financeiro (operações indiretas). Documentos para análise de crédito (operações diretas): Relação dos CNPJ s que integram as Administrações direta e indireta do Município; Fichas Cadastrais (modelo fornecido pelo BNDES) para Pessoa Jurídica (Prefeitura) e Pessoa Física (Prefeito e Secretários de Planejamento/Administração e Fazenda/Finanças).

Documentação Documentação técnica básica: Lei Orgânica do Município; LOA, PPA e LDO; Declaração do Executivo Municipal de todos os CNPJ s das entidades das Administrações Direta e Indireta; Indicação do(s) bem(ns) oferecido(s) em garantia da operação (ou em reserva de meio de pagamento); Série histórica e projeção da receita e do comprometimento do fundo ou tributo a ser vinculado como reserva de meios de pagamento

Documentação Documentação técnica básica (continuação): Para o caso de Obras Civis: Comprovação da regularidade fundiária da área objeto da construção/reforma/ampliação; Apresentação de Licença Prévia ou Licença de Instalação; Declaração assinada pelo Prefeito, na qual o mesmo afirme que as obras a serem executadas no projeto pelo Município estão em completa consonância com o que dispõe as Leis n.ºs 10.048/00 e 10.098/00, bem como o Decreto n.º 5.296/04 (prioridade de atendimento a deficientes).

Documentação Documentação técnica básica (continuação): Certidões e Certificado: MF/SRF: Certidão Negativa de Débito CND ou Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa CND-EM; MF/SRF: Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União ou Certidão Conjunta Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União; MPS/SPS: Certificado de Regularidade Previdenciária CRP; CEF: Certificado de Regularidade do FGTS CRF.

Quadros Informações básicas para análise de Projeto: a) Análise dos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal LRF; b) Série histórica e projeção da garantia oferecida (Quadro de Projeção do FPM); c) Identificação dos principais problemas de gestão, nas áreas contempladas pelo projeto; d) Ações planejadas por área de intervenção; e) Previsão do impacto do projeto na arrecadação própria e indicadores; f) Quadro de Usos e Fontes (QUF); g) Cronograma de execução física das ações do projeto, segundo área de intervenção; h) Cronograma geral de desembolso do projeto.

Quadros a) Análise dos Limites da LRF Análise dos limites da lei de responsabilidade fiscal Data-base: DATA ATUALIZADA Receita corrente líquida (Res. 43. art. 4º) Valor (R$ mil) % da RCL VALOR DA RCL Limite Limites da LRF com pessoal Despesa líquida com pessoal total (art.19) Despesa líquida com pessoal executivo (art.20, inc. III, b) Despesa líquida com pessoal legislativo (art. 20, inc III, a) Receita de operação de crédito (art. 7º, inciso I) Despesa com serviço da dívida (art. 7º, inciso II) Dívida consolidada líquida (art. 7º, inciso III e Res. 40, art. 3, inciso II) Saldo global das garantias concedidas (art. 9º) Rec. Op. De Crédito por Antec. De Receita ARO (art. 10) Limites da Resolução do Senado Federal n.º 43/01 VALORES CORRETOS, E % NO LIMITE VALORES CORRETOS E % NO LIMITE 60 54 6 16 11,5 120 22 7 Despesa de Capital x Op. Crédito (RSF n.º 43, art. 6º) Rec. Op. De Crédito (1) Desp. De Capital (2) (1 2) < 0 Rec. Op. De Crédito - Desp. De Capital Exercício Anterior Rec. Op. De Crédito - Desp. De Capital LOA do exercício em curso RESULTADO NEGATIVO

Quadros b) Projeção do FPM Obs: Devem ser apresentadas as premissas e a memória de cálculo Último ano fechado Último ano de amortização

Quadros b) Série Histórica do FPM Obs: Série Histórica dos últimos 5 anos Último ano fechado

RAn 1. Postulante Caracterização Entender geograficamente a localização do município. Por exemplo, informar a distância entre o Município e sua capital no Google Earth. Uma outra informação pode ser o mapa do estado com a localização do Município; Relacionar a principais atividades econômicas do Município, informadas na Carta Consulta, bem como, as principais fontes de receitas. Apresentar a Receita Corrente e sua composição; Calcular a densidade demográfica com dados do IBGE disponíveis em www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1; Indicar o IDH-M do Município, do seu Estado e do Brasil elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e disponibilizado no site www.pnud.org.br/atlas/tabelas/.

RAn 2. Projeto Descrição e objetivos do projeto Descrever os principais objetivos do Projeto, que devem ser identificados na Carta Consulta. Descrever os principais problemas de gestão das áreas contempladas pelo Projeto. (Exemplo Quadro 1). Descrever as ações Planejadas por Área. (Exemplo Quadro 2). Obs: é necessário fazer menção à data e a Declaração do Município, de que o presente Projeto não implicará em redução do quadro de pessoal.

Identificação dos Principais problemas Principais problemas nas áreas contempladas pelo Projeto (quadro 1)

Ações Planejadas por Área de Intervenção (quadro 2)

RAn 2. Projeto Quadro de Usos e Fontes e Cronograma de Liberações Quadro de Usos e Fontes (Exemplo Quadro 3) O beneficiário deve enviar uma lista detalhada dos itens a serem adquiridos. Verificar se os itens são financiáveis pelo BNDES e se estão classificados corretamente de acordo com as categorias do QUF e dentro dos limites da norma. Preencher o Cronograma de Liberações (Exemplo Quadro 4) Impacto do projeto na arrecadação própria e no gasto público do Município Previsão do Incremento da Receita Impacto Previsto na Arrecadação Própria (Exemplo Quadro 5) Devem ser descritas as premissas, apresentadas pelo Beneficiário, para o cálculo de incremento de cada um dos tributos.

Quadro de Usos e Fontes (quadro 3)

Cronograma geral de desembolso do projeto (quadro 4)

Cronograma de execução física Cronograma de execução física das ações do projeto, segundo área de intervenção (quadro 4) Devem ser indicadas as ações, por área de intervenção, de acordo com os quadros Identificação dos principais problemas de gestão das áreas contempladas pelo projeto e Ações Planejadas por Área de Intervenção. Devem ser informados os prazos para execução das ações, conforme o quadro Identificação dos principais problemas de gestão das áreas contempladas pelo projeto. No exemplo acima, a ação 1 terá prazo de execução de 6 meses e a ação 2 de 10 meses.

Impacto previsto na Arrecadação Própria (quadro 5) (1) Valor Realizado (2) Valor Previsto O quadro deve apresentar apenas o efeito esperado decorrente da implantação do projeto na arrecadação, desconsiderando os efeitos da inflação e do crescimento da economia. Deve ser apresentada a memória de cálculo, além das premissas utilizadas para a elaboração da projeção de cada tributo.

Impacto do projeto na arrecadação própria e no gasto público do Município Indicadores de Eficiência e Dependência (Exemplo Quadro 6) Tributos Ano Base 2010 (1) 4º ano após ano base 2014 (2) Variação % 1) Valor lançado Valor arrecadado Eficiência (%) (a) (b) (b)/(a)=% (c) (d) (d)/(c)=% --- 2) Valor da receita própria Valor total da receita (e) (f) (g) (h) Grau de dependência [1-(e / f)]=% [1-(g / h)]=% --- (1) Valor Realizado (2) Valor Previsto 1) Devem ser indicados os valores apenas dos tributos que podem ser lançados, como o IPTU, e indicar no campo adequado quanto foi realmente arrecadado com estes tributos. 2) Devem ser indicados os valores referentes à receita própria do Município (apenas a arrecadação, sem as transferências) e à receita total (que inclui as transferências), para ser avaliado o grau de dependência das transferências governamentais.

RAn 2. Projeto Previsão da melhoria da qualidade e redução do gasto público Comentar se há previsão de impacto no gasto público como decorrência da implantação do projeto. Aspectos Ambientais e Cumprimento da Legislação Ambiental Verificar se existem investimentos previstos em infraestrutura; Não havendo obras civis, o GAn pode solicitar uma declaração do Município explicando o tipo de investimento, que será avaliada pelo jurídico quanto à necessidade de pronunciamento do órgão ambiental responsável pelo licenciamento; No caso de necessidade de pronunciamento do órgão competente, citar a documentação apresentada e verificar se esta está de acordo com o exigido.

RAn 3. Aspectos Econômico-financeiros Capacidade de Pagamento Verificar se os valores projetados para as transferências oriundas do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), deduzidos dos compromissos assumidos, apresentam margem disponível suficiente para comprovar a efetividade da garantia proposta. Atendimento aos Limites Legais Atualmente, as principais normas que regem as operações de crédito do setor público são: Constituição da República Federativa do Brasil (CRFB); Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) - Lei Complementar 101, de 04/05/2000, e alterações; Resolução do Senado Federal (RSF) nº 40, de 20/12/2001, e alterações; Resolução do Senado Federal (RSF) nº 43, de 21/12/2001, e alterações; Resolução do CMN nº 2.827/01, e alterações; Portaria STN nº 396/09, alterada pela Portaria STN nº 138/2010, de 03/03/2010, e pela Portaria STN nº 323/2010, de 04/06/2010.

RAn 4. Risco de crédito Classificação de Risco (somente para operações Diretas) Verificar a classificação de risco elaborada pela área de crédito e o limite máximo de exposição ao risco de crédito, calculado também pela área de crédito. Garantias Vinculação (ou cessão) de parcelas ou quotas-parte do repasse do Fundo de Participação dos Municípios FPM, na modalidade garantia-reserva (ou reserva) de meio de pagamento, por meio da qual o Município dá em garantia ao BNDES as parcelas ou quotas-parte do FPM, ou de outros recursos que, com idêntica finalidade, venham a substituí-lo. Possibilidade de inscrição do ente público inadimplente no CADIP (Sistema de Registro de Operações de Crédito com o Setor Público).

RAn 5. Aspectos jurídicos Considerações Gerais Normas para a contratação de financiamento com o setor público: Lei Complementar nº 101/00 (Lei de Responsabilidade Fiscal LRF) Resolução nº 40/2001 (e respectivas alterações), do Senado Federal, que dispõe sobre os limites globais para o montante da dívida pública consolidada e da dívida pública mobiliária dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, em atendimento ao disposto no artigo 52, VII, da Constituição Federal. Resolução nº 43/2001 (e respectivas alterações), do Senado Federal, que dispõe sobre as operações de crédito interno e externo dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, inclusive concessão de garantias, seus limites e condições de autorização Resolução CMN nº 2.827/01 (e respectivas alterações), que dispõe sobre as regras de contingenciamento de crédito ao setor público. Portaria nº 396/09, da STN, alterada pela Portaria STN nº 138/2010, de 03/03/2010, e pela Portaria STN nº 323/2010, de 04/06/2010, que versa sobre os procedimentos de formalização de pedidos de contratação de operações de crédito dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, e das respectivas administrações diretas, fundos, autarquias, fundações e empresas estatais dependentes.

RAn 5. Aspectos jurídicos Lei Orgânica Municipal Verificar se a Lei Orgânica enviada prevê a contratação de operação de crédito e a quem compete autorizar esse endividamento. Autorização Legislativa Verificar se a Câmara do Município autorizou a contratação de financiamento junto ao BNDES, por meio de Lei Autorizativa. Previsão Orçamentária A operação é proposta tendo como condição prévia para a utilização de cada parcela dos recursos, a comprovação da inclusão, na Lei Orçamentária Anual (na categoria econômica de Despesas de Capital) e no Plano Plurianual (deverá ser aberto programa especial de trabalho) em vigor do Município, dos investimentos a serem realizados com os recursos provenientes do BNDES.

RAn 5. Aspectos jurídicos Conceito Cadastral Este item se aplica às operações diretas Verificar a análise do relatório cadastral elaborada pela área de crédito. Caso haja apontamentos, deverá ser enviada carta aos responsáveis pelos apontamentos, solicitando esclarecimentos. Informar no relatório o resultado da análise cadastral e as providências em relação aos apontamentos. A Consulta ao Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (CADIN) é obrigatória na fase de Análise, e os apontamentos nele registrados devem ser tratados e avaliados como informações cadastrais. Apresentar o resultado da consulta ao Sistema de Operações de Crédito com o Setor Público CADIP e ao Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal CADIN. Caso haja apontamentos, solicitar esclarecimentos para que a situação seja avaliada, caso necessário em conjunto com o jurídico. Não obstante, constará como condição prévia à contratação da presente operação, a comprovação do adimplemento do Beneficiário junto ao CADIP.

RAn 5. Aspectos jurídicos Conceito Cadastral (continuação) Apresentação de certidões expedidas pelo Tribunal de Justiça do Estado, pelo Tribunal Regional Federal e pelo Tribunal Regional do Trabalho atestando a situação de adimplência do ente federado relativamente ao pagamento de precatórios (EC nº 62, de 09/12/2009 no art. 97 do ADCT). Apresentação de Parecer Jurídico atualizado, emitido pelo órgão jurídico competente do Município, sobre o cumprimento dos requisitos legais aplicáveis à operação de crédito (Resolução CMN nº 3.751/2009 de 30/06/2009, artigo 1º, 4º, inciso IV Manual para Instrução de Pleito - MIP). Em razão das indagações realizadas pela Auditoria do CGU, no final do ano de 2010, constará como condição de utilização de cada parcela do crédito, a comprovação de realização de procedimento licitatório referente à parcela de recursos a ser liberada.

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