Programa de Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programa de Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos"

Transcrição

1

2 BNDES PMAT Programa de Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos As informações contidas nesta publicação estão baseadas nas Normas Operacionais das Linhas de Financiamento e Programas do BNDES em vigor. Essas condições podem ser alteradas a qualquer tempo. As atualizações estarão disponíveis no site do BNDES. Para conhecê-las, acesse regularmente < Atualizada em dezembro de Portal do BNDES:

3

4 Sumário Introdução... 5 Condições financeiras do programa BNDES PMAT... 7 Elaboração de um projeto de melhoria de gestão municipal... 9 Aprovação e contratação das operações de crédito Liberação de recursos e acompanhamento de operações Glossário Exemplo de formulário de apresentação de sumário de projeto (PMAT Automático)... 35

5

6 Introdução O objetivo desta cartilha é auxiliar os municípios interessados na elaboração e execução de projetos no âmbito do BNDES PMAT, desde o pedido à contratação e o acompanhamento do financiamento pelo BNDES, em todas as formas de apoio disponíveis do PMAT. Em agosto de 2013, o BNDES reformulou o Programa BNDES PMAT Automático 1 e a Linha de Financiamento BNDES PMAT Não Automático (Finem), 2 que se destinam a projetos de melhoria da eficiência, qualidade e transparência da gestão pública municipal. Tais projetos visam à modernização da administração tributária e melhoria da qualidade do gasto público, proporcionando aos municípios uma gestão eficiente de recursos, em especial, por meio do aumento das receitas e da redução do custo unitário dos serviços com administração geral, saúde e educação. Atualmente, o PMAT é operacionalizado das seguintes formas: Tipo de investimento Valor Modalidade PMAT adequada Formas de apoio (a) Máquinas e equipamentos Sem limite BNDES PMAT Automático Máquinas e Equipamentos (b) Projetos de investimento Até R$ 20 milhões BNDES PMAT Automático Investimento Indireta via instituição financeira credenciada* Indireta via instituição financeira credenciada (c) Projetos de investimento Acima de R$ 10 milhões BNDES PMAT Não Automático (Finem) Direta (via BNDES) ou indireta (via instituição financeira credenciada) * Lista de instituições financeiras credenciadas: < Os principais critérios para se definir a modalidade de apoio financeiro são o valor do financiamento e a forma de operacionalização, já que os processos de aprovação, contratação e liberação de recursos no âmbito do BNDES PMAT Automático tendem a ser mais ágeis do que os processos no âmbito da linha BNDES PMAT Não Automático (Finem). Isso se justifica pela maior simplificação, padronização e restrição às ações financiáveis (limitam-se a um rol de ações predefinidas) do programa automático. Além disso, há maior proximidade física entre a instituição financeira credenciada responsável pela operação e o município. Por outro lado, pedidos apresentados no âmbito da linha BNDES PMAT Não Automático (Finem), tanto na forma direta como na indireta, se beneficiam de maior flexibilidade em relação às ações financiáveis e da possibilidade de financiamento a projetos mais estruturados. 1 Criado em 3 de novembro de 2010, o Programa BNDES PMAT Automático está normatizado na Circular 31/2013, de 26 de setembro de 2013, publicada em substituição à Circular 001/2011, de 5 de janeiro de Linha de Financiamento criada em 1997, destinada inicialmente ao financiamento de projetos de modernização da administração tributária, a qual sofreu gradativas ampliações de escopo, ao longo de sua existência, passando a abranger ações destinadas à melhoria do gasto público e ao aumento da eficiência em diversas áreas de atuação do município, em especial na administração geral, financeira e patrimonial e na gestão dos serviços públicos de saúde, educação e assistência social. Mais informações no endereço: < 5

7

8 Condições financeiras do programa BNDES PMAT Atualmente, as principais condições financeiras de cada modalidade do BNDES PMAT são: BNDES PMAT Automático Prazo O prazo de financiamento é de até 8 anos, incluído o prazo de carência de até dois anos. Garantias As garantias exigíveis são compostas por cotas-parte do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e/ou receitas provenientes do ICMS ou ICMS Exportação. Custo A taxa de juros é a soma de: Custo financeiro Remuneração do BNDES Remuneração da instituição financeira credenciada TJLP 0,9% a.a Negociada entre o cliente e a instituição financeira BNDES PMAT Não Automático (Finem) Prazo O prazo de financiamento é de até oito anos 3, incluído o prazo de carência de até dois anos. Garantias As garantias exigíveis são cotas-parte do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e/ou receitas provenientes do ICMS ou ICMS Exportação. Custo A taxa de juros é a soma de: Custo financeiro Remuneração do BNDES Taxa de risco de crédito do BNDES (cobrada apenas nas operações diretas) Remuneração da instituição financeira credenciada (cobrada apenas nas operações indiretas) TJLP 0,9% a.a. 1% a.a. Negociada entre o cliente e a instituição Custo total: TJLP+0,9%a.a.+(taxa de risco de crédito ou remuneração da instituição credenciada) 3 Para os projetos apresentados pelos cem municípios considerados prioritários pelo BNDES, caracterizados no Grupo do G100, o prazo total de financiamento poderá ser de até dez anos, incluindo até dois anos de carência. A lista do G100 está disponível na página do BNDES PMAT Não Automático (Finem) no Portal do BNDES: < 7

9

10 Elaboração de um projeto de melhoria de gestão municipal As operações do BNDES PMAT estão descontingenciadas, ou seja, são aprovadas pela Secretaria do Tesouro Nacional, independentemente do limite global de crédito imposto pela Resolução 2.827/2001 do Conselho Monetário Nacional (CMN). Mas é importante destacar que os recursos da linha BNDES PMAT Não Automático (Finem) e do Programa BNDES Automático destinam-se exclusivamente a financiar projetos voltados à melhoria da gestão municipal. Portanto, não se trata de um limite de crédito desvinculado para os municípios, sendo necessária a apresentação de um projeto detalhado com foco na modernização da gestão para aprovação e contratação da colaboração financeira. Um projeto é um conjunto de atividades e ações integradas, planejadas com o objetivo de transformar a situação atual em uma nova situação desejada. Logo, deve conter o maior detalhamento possível das atividades propostas para expor o que se pretende fazer, por que se quer fazer e quais resultados se espera alcançar. Para maior agilidade na análise do pedido de financiamento pelo BNDES ou pela instituição financeira credenciada, é essencial que o projeto apresente todas as informações necessárias de forma clara, objetiva e organizada. Grupo Especial de Trabalho Um projeto requer a mobilização de diversos recursos desde sua fase inicial de planejamento até a execução. Antes de tudo, é fundamental definir os recursos humanos que serão alocados nos pontos estratégicos do projeto. Para a concessão de apoio financeiro no âmbito do BNDES PMAT (exceto no caso do subprograma BNDES PMAT Automático Máquinas e Equipamentos) é exigida a constituição de um Grupo Especial de Trabalho para liderar os esforços do projeto. Desde sua criação até o encerramento de suas atividades, tal grupo deverá ser composto por, no mínimo, 40% de servidores efetivos do município. As principais atribuições do grupo são, entre outras: atuar como interlocutor perante o BNDES ou a instituição financeira credenciada, conforme o caso; apresentar pedido de liberação de recursos; acompanhar e orientar os órgãos executores na preparação da documentação necessária para a liberação dos recursos e para a prestação de contas; reunir a documentação apresentada pelos órgãos executores; encaminhar a documentação prévia para liberação dos recursos; acompanhar e orientar os órgãos executores quando da comprovação dos gastos, nos termos exigidos pelo BNDES; preparar a documentação financeiro-contábil exigida pelo BNDES; 9

11 elaborar relatório de desempenho; encaminhar cópias dos documentos fiscais, notas de empenho, de liquidação e comprovantes de pagamentos das despesas realizadas com os recursos oriundos das linhas de financiamento do BNDES; apresentar, nas hipóteses cabíveis, a regularidade fundiária e licitatória das intervenções realizadas com os recursos oriundos das linhas de financiamento do BNDES; apresentar a Licença de Instalação (LI) ou Licença de Operação (LO) das intervenções, quando for necessário o licenciamento ambiental ou a manifestação do órgão competente dispensando tal licenciamento; apresentar, quando solicitado, outros documentos exigidos por disposição legal ou regulamentar julgados necessários pelo BNDES para comprovação das despesas. A constituição do Grupo Especial de Trabalho deverá ser comprovada por meio de um ato administrativo emitido pela autoridade municipal competente, devidamente publicado no veículo oficial de imprensa do município. Etapas da elaboração do projeto Para auxiliar na elaboração do projeto, são propostas algumas reflexões e etapas fundamentais: Por que desenvolver o projeto? Para que desenvolver o projeto? Como executar o projeto? Quanto vai custar o projeto? Quanto tempo será necessário para executar o projeto? Como pagar o projeto? Quais são os resultados esperados? Cada uma dessas etapas está detalhada e exemplificada a seguir e poderá servir como referência para os municípios interessados em elaborar um projeto de melhoria da sua gestão. No fim desta cartilha, é apresentado um modelo de sumário para apresentação de projeto, que poderá ser utilizado, caso a instituição financeira concorde previamente, apenas para operações no âmbito do PMAT Automático. 10

12 Etapa 1: Por que desenvolver o projeto? Levantamento dos principais problemas da gestão municipal A primeira etapa para a elaboração de um projeto consiste na identificação dos problemas existentes na gestão municipal e das oportunidades de melhoria para a solução de tais deficiências. O quadro a seguir apresenta exemplos de problemas recorrentes nos municípios, de forma a auxiliar o gestor municipal a identificar algumas ações que poderão ser incluídas nos projetos. Área de Intervenção Administração Tributária, Orçamentária e Financeira Cadastro Mobiliário e/ou Imobiliário desatualizado, o que dificulta a cobrança justa de tributos municipais e ausência de um Sistema de Informações Georreferenciadas (SIG) e/ou de um cadastro multifinalitário atualizado. Esses instrumentos de gestão auxiliam no controle urbano e no ordenamento territorial, bem como na elaboração e execução de políticas públicas. Ausência de: sistema integrado de arrecadação, processos administrativos tributários, processos de cobrança administrativa e judicial da dívida ativa. Isso dificulta a gestão e captação de recursos pelo município. Falta de integração entre as bases de dados de cobrança e de recebimentos do município, o que aumenta a possibilidade de inconsistência entre os valores. Código Tributário e/ou da Planta Genérica de Valores do Município desatualizados, que não refletem a realidade do município e prejudicam a base de arrecadação dos tributos. Falta de conhecimento técnico atualizado dos servidores em temas tributários, o que diminui o potencial da equipe técnica. Falta de equipamentos adequados de apoio à fiscalização, o que dificulta a fiscalização tributária. Inexistência de um portal da transparência das contas públicas (exigência da Lei Complementar 131, de 27 de maio de 2009), com riscos de sanções, pelo não cumprimento do prazo, de acordo com a referida legislação. Além disso, sua existência aumenta a credibilidade externa. Não atendimento à convergência das normas da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, o que gera atraso no cumprimento da Lei Complementar 131/2009. Gestão e Controle de Processos Ausência de sistemas de controle de protocolo, o que dificulta a rápida localização de documentos. Falta de um processo organizado de documentos da prefeitura e das secretarias municipais, como um sistema de digitalização e/ou arquivo central virtual, o que acarreta desperdício de tempo e espaço físico. Utilização excessiva de documentos em papel nos processos internos, o que, além de sobrecarregar os arquivos e o ambiente de trabalho, dificulta o manuseio dos processos. Atendimento ao Cidadão/Contribuinte Carência de alternativas de atendimento remoto ao cidadão, como telefone, ou portal do município, o que torna necessário o deslocamento dos cidadãos para atendimento presencial. Infraestrutura física inadequada, pessoas pouco capacitadas tecnicamente e protocolo deficiente na Central de Atendimento ao Cidadão, o que causa demora no atendimento, formação de filas e insatisfação dos cidadãos. Demora na abertura de empresa ou na emissão de alvarás, o que desestimula a atividade formal e dificulta o desenvolvimento econômico da região. Inexistência de um posto de atendimento eficiente e específico para pessoa jurídica, o que dificulta o acesso às informações e o andamento das atividades empresariais. 11

13 Gestão de Recursos Humanos Inexistência de um mecanismo de controle eficiente de frequência dos servidores municipais, como ponto biométrico, catracas ou sistemas informatizados de controle de ponto, o que dificulta o controle da frequência e a adequada gestão de alocação de pessoal. Falta de capacitação técnica dos servidores, o que compromete a realização de trabalhos de forma mais eficiente. Além disso, os servidores capacitados se sentem mais valorizados e aptos para realizarem suas tarefas. Falta de identificação da lotação dos funcionários por parte da área de Recursos Humanos. Necessidade de realização de recadastramento dos funcionários do município para melhor controle da alocação de pessoal e para a avaliação da adequação dos pagamentos que estão sendo realizados, de forma a reduzir riscos de gastos públicos indevidos ou em duplicidade. Ausência de um sistema eficiente de administração de recursos humanos que possibilite melhor gestão da folha de pagamentos e benefícios, dos processos de seleção e de recrutamento de servidores. Administração Geral Inexistência de um sistema de informações integrado municipal. Falta de uma rede interligada de conectividade municipal. Falta de controles integrados de atividades; inexistência de procedimentos formais e padronizados; e falta de pessoal capacitado o que gera gastos desnecessários para o município e retrabalho entre as secretarias. Deficiência e demora na realização de processos licitatórios, o que gera maior risco de impugnação dos processos realizados, orçamentos defasados e falta de estoque, além de prejudicar o andamento das atividades. Instalações físicas de trabalho inadequadas e obsolescência de móveis e equipamentos de informática, o que contribui para a desmotivação dos funcionários. Administração da Saúde Carência de dados e informações referentes ao sistema de saúde municipal e à saúde da população, o que dificulta a alocação eficiente de recursos físicos e financeiros. Inexistência de sistema integrado de marcação de consultas e exames, internações e prontuário eletrônico. Esse tipo de sistema, além de agilizar na prestação de serviço de saúde à população, otimiza o atendimento e os recursos físicos disponíveis e reduz o risco de gastos com a realização de procedimentos desnecessários ou em duplicidade. Falta de senha eletrônica e totens de atendimento. Esse tipo de equipamento agiliza o atendimento nos postos de saúde e reduz filas. Ausência de controle de produtos, materiais e inventários (material geral hospitalar, equipamentos, mobiliário), o que dificulta a alocação de recursos físicos e financeiros, assim como a identificação de itens obsoletos, quebrados ou entregues à assistência técnica. Ausência de controle da farmácia, o que dificulta a compra de medicamentos e correlatos de forma otimizada e a apuração dos custos com material hospitalar, além de aumentar o risco de compras desnecessárias, de falta de estoque e de existência de produtos fora da validade em estoque. Utilização excessiva de documentos em papel, que podem ser substituídos por sistemas próprios e pela digitalização de documentos. Administração da Educação Falta de um sistema de controle de frequência de alunos, professores e funcionários nas escolas municipais e na Secretaria de Educação. Esse tipo de informação auxilia na gestão da educação e na melhor alocação de recursos físicos e financeiros. Carência de informações agregadas necessárias para gestão eficiente da educação no âmbito municipal como: evasão escolar, desempenho dos alunos, índices de reprovação, entre outros. Utilização excessiva de documentos em papel na Secretaria de Educação, podendo ser substituídos por sistemas de gestão e de digitalização de documentos. Ausência de controle de compra e estoque de produtos, materiais e inventários (material escolar, equipamentos e mobiliário), o que gera o risco de falta de estoque e/ou de compras desnecessárias e pode causar perdas financeiras para o município. Esse tipo de informação auxilia na melhor alocação de recursos físicos e financeiros. 12

14 Cabe destacar que essa listagem é apenas exemplificativa. O próprio município deve identificar seus problemas de gestão. A identificação das deficiências deverá servir de base para a definição dos objetivos do projeto a ser elaborado. Etapa 2: Para que desenvolver o projeto? Definição dos objetivos do projeto A partir dos problemas identificados pelo gestor, são definidos os objetivos que servirão de guia em todas as fases de elaboração do projeto. Os objetivos devem ser concretos e viáveis e deverão ser alcançados por meio do conjunto de atividades e ações a serem desenvolvidas durante o projeto. Alguns exemplos de objetivos de projetos de modernização da gestão municipal comuns em diferentes municípios são: (i) aumento da arrecadação própria municipal; (ii) redução dos custos da administração pública; (iii) agilidade nos processos internos; (iv) melhoria do atendimento ao cidadão; e (v) melhoria da gestão da saúde e da educação. Etapa 3: Como executar o projeto? Definição das ações planejadas Com base nos problemas identificados pelo gestor e nos objetivos traçados, devem começar a ser delineadas as ações planejadas para o alcance dos objetivos definidos. As ações devem ser escolhidas considerando sua viabilidade técnica e financeira, os benefícios esperados, o aspecto legal, o impacto social e econômico e demais pontos julgados necessários. Os normativos do BNDES PMAT Automático definem um rol de ações financiáveis no âmbito do programa. Essas ações podem servir de base para projetos financiados na linha BNDES PMAT Não Automático (Finem), mas, nessa modalidade, o gestor tem maior flexibilidade de planejamento e poderá incluir ações não elencadas em tal rol de ações, desde que estejam no escopo da linha de financiamento no âmbito do BNDES PMAT Não Automático (Finem). A seguir, uma lista detalhada das ações financiáveis pelo BNDES PMAT Automático: a. Cadastro Mobiliário e/ou Imobiliário/Multifinalitário Elaboração de cadastro multifinalitário; Recadastramento mobiliário e imobiliário (revisão de Planta Genérica de Valores; realização de aerofotogrametria; georreferenciamento). Dúvidas sobre algum termo? Consulte o Glossário. Exemplos de investimentos: Esta ação inclui os seguintes investimentos, entre outros: contratação de consultorias especializadas para a atualização da planta genérica de valores; serviços de obtenção de imagens digitais; sistemas de informações georreferenciadas; treinamento de servidores para a atualização do cadastro mobiliário, imobiliário e multifinalitário. Exemplos de resultados esperados: Por meio dos investimentos de elaboração ou atualização do cadastro multifinalitário, o gestor terá controle das necessidades de cada bairro ou região do município, melhorando a efetividade das políticas públicas, bem como do ordenamento urbano e territorial. Além disso, essas informações também contribuem para uma arrecadação própria do município mais justa, principalmente de IPTU e ISS. 13

15 b. Gestão e Controle de Processos Informatização de protocolo de administração e de atendimento; Arquivamento e digitalização de documentos; Levantamento e definição tanto de processos do atendimento quanto de todos os processos do município, incluindo secretarias e prefeitura. Exemplos de investimentos: Esta ação inclui aquisição de equipamentos de informática, sistemas de controle de documentos, adequação de espaço físico para a constituição de um arquivo central e contratação de serviços para arquivamento e digitalização de documentos. Nesse tipo de ação, estão englobados investimentos como a contratação de consultoria para levantamento e mapeamento dos processos atuais, incluindo fluxo de informações e documentação, acompanhado das propostas de melhoria a serem implementadas. Exemplos de resultados esperados Maior agilidade nos processos e atividades executadas nas secretarias municipais e prefeitura. Melhor controle da documentação e facilidade em sua localização, reduzindo os riscos de eventuais perdas e a necessidade de espaço para arquivamento da documentação física. Melhoria nos processos internos e redução de retrabalhos, o que possibilita que as atividades sejam executadas mais rapidamente e de maneira eficiente. c. Atendimento ao Cidadão/Contribuinte Estruturação de central de atendimento presencial e remota (telefone ou ); Informatização do processo de atendimento ao contribuinte (painel digital; totens de atendimento; criação de página na internet com interatividade); Criação de estrutura para atendimento especializado a pessoas jurídicas (por exemplo: abertura de empresa; emissão de alvará e licenças); Implantação do projeto Cadastro Sincronizado Nacional (CadSinc). Para saber o que é o CadSinc, consulte o Glossário. Exemplos de investimentos: A ação inclui melhoria da infraestrutura da Central de Atendimento ao Contribuinte e à pessoa jurídica, com a realização de obras civis, aquisição de móveis, equipamentos de informática, treinamento de servidores, e a estruturação de formas de atendimento alternativo, como a criação de uma página virtual ou de uma central de telefonia, entre outros investimentos. Exemplos de resultados esperados: Redução de filas e maior agilidade e integração no atendimento ao cidadão. 14

16 d. Administração Tributária e/ou Financeira Implantação do projeto Cadastro Sincronizado Nacional (CadSinc); Informatização de arrecadação, processos administrativos tributários, dívida ativa, cobrança administrativa e judicial, nota fiscal eletrônica e estruturação, revisão ou atualização de legislação tributária e aquisição de equipamentos de apoio à fiscalização tributária. Exemplos de investimentos: A ação inclui a melhoria da infraestrutura física, por meio da realização de reformas, aquisição de equipamentos de informática, sistemas de gestão tributária, treinamento de servidores na área tributária, equipamentos para fiscalização como veículos, tablets, entre outros. Exemplos de resultados esperados: Maior agilidade e eficiência nos processos referentes à administração tributária e aumento da arrecadação própria em decorrência da melhor fiscalização. e. Sistema de Gestão Integração de órgãos da Administração Pública, incluindo a interligação da prefeitura com secretarias, escolas, postos de saúde, entre outros; Implantação de sistema de gestão municipal; Rede de conectividade; Implantação ou reestruturação de data center; Informatização da gestão da saúde; Informatização da gestão da educação. Exemplos de investimentos: A ação inclui aquisição de equipamentos de informática, fibra ótica, contratação de consultoria para implantação da rede, sistemas de gestão integrada, treinamento de servidores na área de gestão. Exemplos de resultados esperados: Maior transparência das contas públicas municipais por meio da utilização de tecnologia de informação e comunicação; redução de custos e racionalização no uso de recursos; e dinamização da prestação de serviços públicos ao cidadão, assim como a integração de informações entre as secretarias, evitando retrabalhos. Capacidade de geração de dados referentes à educação e saúde, como evasão escolar, desempenho dos alunos, número de internações, atendimentos nas unidades de saúde etc. Maior agilidade e eficiência nos processos da administração municipal em geral e nos serviços de saúde e educação. 15

17 f. Projeto Cidades Digitais Implantação do Projeto Cidades Digitais, de acordo com regras e diretrizes definidas pelo Ministério das Comunicações, em consonância com as normas do Sistema BNDES. Exemplos de investimentos: Instalação de uma rede metropolitana (infovia) baseada em fibra óptica, com a interligação de órgãos públicos locais e acesso público aos cidadãos em áreas específicas; implantação de aplicativos de e-gov nas áreas financeira, de tributação, educação e saúde; bem como a capacitação dos servidores municipais para o uso e gestão da rede. Mais detalhes podem ser encontrados no endereço < Exemplos de resultados esperados: Maior transparência das contas públicas municipais por meio da utilização das tecnologias de informação e comunicação; redução de custos; racionalização no uso de recursos e dinamização da prestação de serviços públicos ao cidadão. g. Gestão de Recursos Humanos Informatização e levantamentos dos processos relativos a recursos humanos (folha de pagamento e benefícios; controle de frequência; recrutamento, seleção e contratação). Exemplos de investimentos: A ação inclui, por exemplo, a contratação de consultoria para o levantamento de todo o processo relativo à gestão de recursos humanos, implementação de sistemas de gestão de pessoal e melhoria de infraestrutura pela aquisição de equipamentos de informática e mobiliário, entre outros. Exemplos de resultados esperados: Controle eficiente da frequência dos servidores municipais e dos processos de seleção e recrutamento de servidores, melhor gestão da folha de pagamentos e benefícios e melhor alocação de pessoal. Itens financiáveis pelo PMAT É importante destacar que todos os investimentos realizados no âmbito do PMAT obrigatoriamente devem estar relacionados à melhoria da gestão, sendo vedada a aplicação dos recursos nas atividades-fim, com exceção da atividade de administração tributária. Nesse sentido, após a identificação das ações a serem objeto de financiamento, o gestor deverá selecionar ainda quais itens passíveis de apoio financeiro farão parte de cada ação, conforme previstos nas normas do PMAT. Os itens estão elencados a seguir: obras civis, montagem e instalações; máquinas e equipamentos novos produzidos no país, 4 listados a seguir: 4 No caso do BNDES PMAT Automático, as máquinas e equipamentos deverão constar no Credenciamento de Fabricantes Informatizado (CFI) do BNDES. Já no caso do BNDES PMAT Não Automático (Finem), a exigência é de que estes constem dos cadastros do BNDES. 16

18 - equipamentos de informática: microcomputadores, estabilizadores, nobreaks, impressoras, roteadores, scanners, hubs, switchs, thin clients, projetores multimídia, servidores, notebooks, antenas de rádio transmissão, estações rádio base; - equipamentos de apoio à operação e à fiscalização: radiocomunicadores, leitoras de cartão, totens de atendimento e controles de frequência de pessoal; e - bens de informática e automação, abarcados pela Lei (Lei de Informática), de 23 de outubro de 1991, que cumpram o Processo Produtivo Básico (PPB) e possuam tecnologia nacional na forma da Portaria MCT 950, de 12 de dezembro de 2006, ou da que venha a substituí-la. móveis e utensílios; softwares nacionais, passíveis de apoio no âmbito do subprograma BNDES Prosoft Comercialização do programa BNDES Prosoft; motocicletas e automóveis de passeio, desde que exclusivamente voltados para atividades de fiscalização da área de administração tributária, em quantidade total limitada ao número de servidores públicos efetivos que, comprovadamente, exerçam a função de fiscal; capacitação técnica e gerencial de servidores públicos efetivos do beneficiário; serviços técnicos especializados; serviços de tecnologia da informação, incluindo a customização de softwares e com criação e atualização de cadastros, podendo incluir georreferenciamento, aerofotogrametria e demais gastos correlatos. Existem itens que não são objeto de financiamento pelo BNDES PMAT e, portanto, não podem fazer parte do projeto a ser elaborado. Os itens não financiáveis são os seguintes: obras civis, montagem, instalações e reaparelhamento de escolas, unidades de saúde e de assistência; aquisição ou arrendamento de bens imóveis e benfeitorias; aquisição de máquinas e equipamentos usados; despesas com manutenção de atividades e de custeio da administração municipal, inclusive com pessoal ativo e inativo, bem como gastos com programas de desligamento de servidores; gastos com cursos de graduação e pós-graduação; gastos com desapropriação ou aquisição de terrenos; gastos com pavimentação e iluminação pública; e construção de sede. 5 5 No âmbito do BNDES PMAT Não Automático (Finem) Indireto Não Automático e Direto, que englobam projetos de maior abrangência e mais estruturados, poderá ser financiada a construção de sede administrativa municipal, desde que não isoladamente, e comprovados os ganhos a serem auferidos com esse investimento, além de sua importância em uma proposta mais ampla de melhoria da gestão do município. 17

19 Etapa 4: Quanto vai custar o projeto? Orçamento do projeto O município precisará fazer um detalhamento de tudo que vai gastar em cada uma das ações escolhidas e apresentar um orçamento o mais detalhado e próximo possível da realidade. As fontes utilizadas no orçamento podem variar conforme o tipo de investimento, sendo as seguintes as mais comuns: (i) preços obtidos em licitações de municípios vizinhos; (ii) pesquisas de mercado, geralmente na internet; e (iii) orçamento elaborado por empresas fornecedoras do produto/serviço a ser orçado. Tal base de referência será verificada durante a análise para a concessão do crédito. Como sugestão, o orçamento pode ser apresentado em forma de tabelas, da seguinte forma: Ação 1 Obras civis e instalações Descrição Unidade Quantidade Valor unitário Valor total Montagens Descrição Unidade Quantidade Valor unitário Valor total Móveis e utenstílios Descrição Unidade Quantidade Valor unitário Valor total Máquinas e equipamentos Descrição Unidade Quantidade Valor unitário Valor total Veículos Descrição Unidade Quantidade Valor unitário Valor total Softwares nacionais Descrição Unidade Quantidade Valor unitário Valor total Capacitação técnica e gerencial Descrição Unidade Quantidade Valor unitário Valor total Serviços técnicos especializados Descrição Unidade Quantidade Valor unitário Valor total Ação 2 (mesma estrutura) Ação 3 (mesma estrutura) 18

20 A partir do orçamento dos itens, o município deve construir o Quadro de Usos e Fontes (QUF) do projeto. O QUF é um quadro que resume o projeto, descrevendo os itens com os quais os recursos serão utilizados, além de cada um de seus valores, e as fontes financeiras que serão utilizadas para executar o projeto. Abaixo, segue um exemplo de QUF de um projeto de PMAT: Exemplo de Quadro de Usos e Fontes (QUF) R$ mil (valores fictícios) Itens Total % Usos - Obras civis, montagens e instalações 300 9% - Máquinas e equipamentos nacionais % - Móveis e utensílios 150 4% - Softwares nacionais 93 3% - Veículos 75 2% - Capacitação técnica e gerencial 128 4% - Serviços técnicos especializados % - Serviços de tecnologia da informação % Total % Fontes Sistema BNDES % Recursos próprios % Total % Etapa 5: Quanto tempo será necessário para executar o projeto? Cronograma de execução física e financeira O cronograma de execução física indica o prazo de realização para cada uma das ações do projeto, enquanto o cronograma de execução financeira define os gastos em determinado intervalo de tempo. No caso de projetos do BNDES PMAT, o cronograma de execução financeira geralmente é trimestral. O prazo para liberação dos recursos do financiamento é de 24 meses após a contratação da operação. Os gastos deverão estar alinhados com a execução física, isto é, os gastos de um período devem corresponder à ação a ser executada. Dessa forma, para que haja sincronia entre a execução física e financeira, pode ser elaborado um único cronograma de execução, denominado físico-financeiro, que agrega as duas informações em uma única planilha. 19

21 Exemplo de Cronograma de Execução Física Ano 1 Ano 2 1º tri 2º tri 3º tri 4º tri 1º tri 2º tri 3º tri 4º tri Ação 1 Cadastro Imobiliário Ação 2 Atendimento ao Cidadão Ação 3 Administração Tributária Ação 4 Sistema de Gestão Ação 5 Projeto Cidade Digitais Exemplo de Cronograma de Execução Financeira R$ mil (valores fictícios) Ações Ano 1 Ano 2 1º tri 2º tri 3º tri 4º tri 1º tri 2º tri 3º tri 4º tri Total Ação 1 Cadastro Imobiliário Ação 2 Atendimento ao Cidadão Ação 3 Administração Tributária Ação 4 Sistema de Gestão Ação 5 Projeto Cidades Digitais Total Fontes Sistema BNDES Recursos próprios Etapa 6: Como pagar o projeto? Fontes de recursos O município poderá apresentar o projeto ao BNDES e pleitear um financiamento dentro das condições do programa BNDES PMAT Automático ou da linha de financiamento BNDES PMAT Não Automático (Finem). Esse financiamento limita-se a 90% do valor do projeto, sendo que os demais 10% deverão ser de contrapartida e pagos com recursos próprios do município ou outras fontes de recursos. Mais detalhes sobre os trâmites de apresentação de um projeto no BNDES no âmbito do PMAT são apresentados mais adiante. Etapa 7: Quais são os resultados esperados? Elaboração do Quadro de Resultados/Quadro Lógico O município deve determinar indicadores para mensurar o desempenho do projeto em relação aos seus objetivos. Esses indicadores constituem o Quadro de Resultados (QR) do projeto, que auxilia na: (i) avaliação dos fatores que contribuem para o êxito das operações, assim como dos limites para que seus objetivos sejam alcançados; (ii) elaboração e monitoramento de indicadores de economicidade, eficiência, eficácia e efetividade; (iii) compreensão das relações entre atividades, investimentos, produtos e objetivos da operação. 20

22 O QR deve ser acompanhado e atualizado durante a execução do projeto e após sua conclusão. Para fins de comparação, o QR deve conter a situação atual de cada indicador e a meta a ser atingida ao fim do projeto. No caso de projetos enquadrados no âmbito da linha BNDES PMAT Não Automático (Finem), é feito um trabalho conjunto entre o município e o BNDES com a instituição financeira credenciada, conforme o caso, para a determinação dos melhores indicadores para acompanhamento do projeto. Tais indicadores são classificados em dois tipos: os obrigatórios, constantes em todos os projetos do PMAT; e os específicos, determinados conforme a especificidade dos objetivos de cada projeto. A seguir, apresentam-se os exemplos de Quadros de Resultados de projetos no âmbito do BNDES PMAT Automático e do BNDES PMAT Não Automático (Finem). Exemplo de Quadro de Resultados Programa BNDES PMAT Automático Indicadores Descrição Lógica da intervenção Situação atual Meta Receita de IPTU Receita de ISS Receita da Dívida Ativa Tempo de espera Prazo para solução Nº de softwares e sistemas implantados para melhoria da gestão Nº de equipamentos adquiridos Arrecadação própria do IPTU em R$ Arrecadação própria do ISS em R$ Arrecadação própria de recuperação da Dívida Ativa em R$ Tempo médio de espera na Central de Atendimento Prazo médio para solução de demandas dos cidadãos nos processos apoiados Número de softwares e sistemas implantados para melhoria da gestão Número de equipamentos adquiridos Aumentar receitas Aprimorar atendimento Melhoria da gestão / Tecnologia da Informação Equipamentos Nº de pessoas treinadas Número de pessoas treinadas, informado pelo beneficiário Qualificação do corpo funcional Nº de estudos e projetos realizados implementados Número de estudos e projetos realizados e implementados Estudos e projetos Nº de processos otimizados Número de processos otimizados, informados pelo beneficiário Melhoria de processos 21

23 Exemplo de Quadro Lógico Linha BNDES PMAT Não Automático (Finem) Lógica Indicador Tipo Situação atual Meta Fonte Alvo estratégico Número de empregos gerados Número de empregos diretos gerados pelo projeto Obrigatório Objetivo dos projetos Eficiência da arrecadação Obrigatório Capacidade de arrecadação ampliada Receita de IPTU R$ Receita de ISS R$ Receita de ICMS R$ Obrigatório Obrigatório Obrigatório Receita da Dívida Ativa R$ Obrigatório Eficiência no atendimento ao contribuinte Número de guias geradas mensalmente nos totens de atendimento Tempo máximo para conclusão de um atendimento minutos Específico Específico Produtos e serviços entregues Qualificação do corpo funcional Nº de servidores capacitados Específico Aquisição de equipamentos Nº de equipamentos adquiridos Específico Tecnologia da Informação Nº de softwares e/ou sistemas implantados para melhoria da gestão Específico Atividades relativas ao projeto Licenciamento ambiental % Projeto licenciado Obrigatório Execução física do projeto conforme planejado % Realização física do projeto Obrigatório Execução financeira do projeto conforme planejado % Realização financeira do projeto Obrigatório Licitação % Projeto licitado Específico 22

24 Aprovação e contratação das operações de crédito Uma vez elaborado o projeto, o município deverá buscar as fontes de recursos para executá-lo, entre as quais estão o programa BNDES PMAT Automático e a linha de financiamento BNDES PMAT Não Automático (Finem), de acordo com o valor do apoio financeiro. Os trâmites operacionais de aprovação e contratação de uma operação do PMAT com o BNDES ou uma instituição financeira credenciada ao Banco são detalhados nesta seção. Programa BNDES PMAT Automático O financiamento será realizado por uma instituição financeira credenciada pelo BNDES, que será responsável por orientar o interessado sobre todo o processo de obtenção do crédito e negociará as condições da operação, como valores totais do projeto e do financiamento, taxas de juros, prazos e garantias. O BNDES PMAT Automático destina-se ao apoio financeiro a projetos com valor de financiamento de até R$ 20 milhões e está dividido em dois subprogramas: (i) Investimento e (ii) Máquinas e Equipamentos. Adiante será apresentado o processo de avaliação e contratação de projeto no âmbito desses subprogramas. Subprograma BNDES PMAT Automático Máquinas e Equipamentos Destina-se a financiar máquinas e equipamentos, descritos ao final da Etapa 3 da lista de itens financiáveis apresentada anteriormente. Essas aquisições devem estar relacionadas a um projeto de modernização ou melhoria dos serviços públicos. Fase 1: Apresentação do projeto à instituição credenciada O município deverá apresentar à instituição credenciada um projeto de modernização no qual as máquinas e equipamentos objeto da solicitação de apoio financeiro estejam inseridos. O projeto não precisa ser encaminhado ao BNDES, mas deverá ser arquivado no dossiê da operação pela instituição financeira. Fase 2: Análise da documentação do MIP pela instituição e encaminhamento do pedido de habilitação ao BNDES Por ser um ente público, a aprovação do pedido de financiamento do município deve ser autorizada pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Para tanto, o município, sob orientação da instituição financeira escolhida, deverá reunir a documentação elencada no Manual de Instrução de Pleitos (MIP) para envio à STN. Além disso, o chefe do Poder Executivo Municipal deverá assinar uma declaração em conjunto com a instituição financeira afirmando que os bens a serem adquiridos são parte de projeto de investimento para a melhoria da administração das receitas e/ou da gestão fiscal e/ou financeira e/ou patrimonial do município, e que serão destinados, exclusivamente, ao cumprimento dos objetivos do programa 23

25 BNDES PMAT Automático. Nessa declaração, devem constar ainda a qual(is) ação(ões) o projeto está vinculado, conforme apresentado na Etapa 3 da seção Etapas da Elaboração do Projeto desta cartilha. O município deverá ainda promulgar e publicar, em seu veículo oficial de imprensa, lei municipal que autorize a contratação da operação em todos os seus termos e condições, bem como a constituição da garantia [Cotas-parte do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e/ou receitas provenientes do ICMS ou ICMS Exportação]. De posse da documentação do projeto de modernização para envio à STN, da declaração conjunta e de outros documentos eventualmente exigidos pela instituição financeira, o município deve encaminhar ao BNDES o pedido de habilitação. A habilitação, etapa necessária apenas para o subprograma BNDES PMAT Máquinas e Equipamentos, atesta que as máquinas e os equipamentos requeridos pelo projeto estão englobados pela política operacional do BNDES. Essa etapa não se confunde com a aprovação do projeto, que, no caso desse subprograma, ocorre após a autorização da STN. Fase 3: Autorização da Secretaria do Tesouro Nacional Após o recebimento da habilitação do BNDES, a instituição financeira assina com o município o Pedido de Verificação de Limites e Condições, de que trata a Portaria 396, de 2 de julho de 2009, do Secretário do Tesouro Nacional, alterada pela Portaria STN n 138/2010, de 3 de março de Em seguida, a instituição envia à STN o pedido assinado e toda a documentação prevista no MIP, nos termos da Lei Complementar 101, de 4 de maio de 2000, e das resoluções nos 40/2001 e 43/2001 do Senado Federal e alterações posteriores. Fase 4: Aprovação da operação no BNDES e contratação Uma vez recebida a autorização da STN, a instituição financeira credenciada encaminha a operação para o BNDES para aprovação. Aprovada a operação e atendidas todas as prévias à contratação determinadas pela equipe jurídica do BNDES, a instituição financeira e o município poderão celebrar o Contrato de Financiamento Mediante Abertura de Crédito, formalizando a colaboração financeira. Subprograma BNDES PMAT Automático Projetos de Investimento Fase 1: Apresentação do projeto à instituição financeira O município deverá apresentar à instituição financeira credenciada um projeto de acordo com o rol de ações predefinidas pelo BNDES, descritas no item 3, etapa 3, da seção Etapas da Elaboração do Projeto nesta cartilha. A instituição financeira informará ao município qual a documentação necessária, analisará a possibilidade de concessão do crédito e negociará as condições e garantias. A proposta de financiamento deverá ser encaminhada pela instituição ao BNDES. Fase 2: Análise da documentação do MIP pela instituição financeira e encaminhamento da operação para aprovação do BNDES Por ser um ente público, a aprovação do pedido de financiamento do município deve ser autorizada pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Para tanto, o município, sob orientação da instituição financeira credenciada escolhida, deverá reunir a documentação elencada no Manual de Instrução de Pleitos (MIP) para envio à STN. 24

26 Além disso, o município deverá promulgar e publicar, em seu veículo oficial de imprensa, lei municipal que autorize a contratação da operação em todos os seus termos e condições, bem como a constituição da garantia (Cotas-parte do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e/ou receitas provenientes do ICMS ou ICMS Exportação). De posse de toda a documentação, incluindo o ato administrativo que constituiu o Grupo de Trabalho e outros documentos eventualmente exigidos pela instituição financeira, o município deve encaminhar ao BNDES o pedido de financiamento para aprovação, seguindo os trâmites usuais de operações automáticas. Fase 3: Autorização da Secretaria do Tesouro Nacional Após a aprovação do BNDES, a instituição financeira assina com o município o Pedido de Verificação de Limites e Condições, de que trata a Portaria 396, de 2 de julho de 2009, da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), alterada pela Portaria STN 138/2010, de 3 de março de Em seguida, a instituição financeira envia à STN o pedido assinado e toda a documentação prevista no MIP, nos termos da Lei Complementar 101, de 4 de maio de 2000, e das resoluções 40/2001 e 43/2001 do Senado Federal e alterações posteriores. Fase 4: Contratação Uma vez emitida a aprovação pela STN e atendidas todas as prévias à contratação, a instituição financeira e o município poderão celebrar o Contrato de Financiamento Mediante Abertura de Crédito, formalizando a colaboração financeira. Linha de financiamento BNDES PMAT Não Automático (Finem) Conforme já abordado na introdução desta cartilha, a linha de financiamento BNDES PMAT Não Automático (Finem) se divide em duas modalidades de apoio: direta e indireta não automática. Apoio direto A modalidade direta diferencia-se da indireta não automática pela ausência da atuação de uma instituição financeira credenciada ao BNDES. Os trâmites básicos de aprovação e contratação de uma operação direta estão detalhados a seguir: Fase 1: Apresentação do projeto ao BNDES O município interessado deverá encaminhar o projeto de modernização da gestão sob forma de Consulta Prévia, conforme o Roteiro de Informações disponível no Portal do BNDES: < gov.br/consultaprevia>. A Consulta Prévia deve ser acompanhada dos seguintes documentos: a. Ficha Cadastral de Ente Público município; b. Ficha Cadastral de Pessoa Física prefeito e secretários municipais responsáveis pelo projeto. 25

27 Fase 2: Análise pelo BNDES Uma vez protocolado o projeto no BNDES e constatada sua aderência aos normativos do PMAT, a Área de Crédito do BNDES elaborará a Classificação de Risco e o Relatório Cadastral do Município com base na documentação encaminhada. Além disso, o projeto será analisado pela equipe técnica e jurídica da Área de Infraestrutura Social, que, caso necessário, solicitará informações adicionais para a condução de sua análise. Finalizada a análise técnica e jurídica, a operação será encaminhada à Diretoria do BNDES para avaliação do pleito de aprovação. Fase 3: Autorização pela Secretaria do Tesouro Nacional Após a aprovação pela Diretoria, o município deverá encaminhar ao BNDES a documentação listada no Manual de Instrução de Pleitos (MIP), aprovado por portaria da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), que regulamenta os procedimentos de instrução dos pedidos de verificação de limites e condições. A documentação será analisada e encaminhada pelo BNDES à STN, que poderá aprovar ou não a operação de crédito, conforme as exigências da Lei Complementar 101, de 4 de maio de 2000 [Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)] e as resoluções 40/2001 e 43/2001 do Senado Federal. Fase 4: Contratação da operação Uma vez emitida a aprovação pela STN e atendidas todas as exigências prévias à contratação constantes no normativo interno do BNDES e informadas previamente ao município, o contrato do apoio financeiro poderá ser celebrado entre o município e o BNDES. Apoio indireto não automático Na modalidade indireta não automática, o pedido de financiamento é feito por meio de uma instituição financeira credenciada ao BNDES. O processo de aprovação e contratação de uma operação na modalidade indireta não automática cumpre as seguintes etapas: Fase 1: Apresentação do projeto à instituição financeira credenciada O município interessado deverá apresentar o projeto de modernização da gestão a uma das instituições financeiras credenciadas ao BNDES. Fase 2: Análise pela instituição financeira A instituição financeira informará ao município qual a documentação necessária, analisará a possibilidade de concessão do crédito e negociará as condições e garantias. A proposta deverá ser encaminhada pela instituição ao BNDES conforme o Roteiro para Elaboração de Proposta de Operação Indireta Não Automática. 6 Fase 3: Análise pelo BNDES A equipe técnica e jurídica da Área de Infraestrutura Social do BNDES analisa a proposta, podendo solicitar ou não informações adicionais ou alterações no projeto, caso necessário. Uma vez finalizada essa análise, a operação será encaminhada para a Diretoria do BNDES para apreciação do pedido de financiamento e repasse à instituição financeira credenciada. 6 Modelo disponível em < 26

28 Fase 4: Autorização pela Secretaria do Tesouro Nacional Após a aprovação pela Diretoria do BNDES, o município deverá encaminhar para a instituição financeira a documentação listada no Manual de Instrução de Pleitos (MIP), aprovado por portaria da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), que regulamenta os procedimentos de instrução dos pedidos de verificação de limites e condições. A documentação deverá ser analisada e encaminhada pela instituição financeira à STN, que poderá aprovar ou não a operação de crédito, conforme as exigências da Lei Complementar 101, de 4 de maio de 2000 [Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)], e das resoluções 40/2001 e 43/2001 do Senado Federal. Fase 5: Contratação da operação Uma vez emitida a aprovação pela STN e atendidas todas as exigências prévias à contratação, o contrato do apoio financeiro poderá ser celebrado entre o município e a instituição financeira. 27

29

30 Liberação de recursos e acompanhamento de operações Os trâmites de liberação de recursos e acompanhamento das operações também dependem da forma de apoio financeira na qual o projeto se enquadra. Linha de financiamento BNDES PMAT Não Automático (Finem) Apoio direto Liberação de recursos Contratada a operação, o munícípio poderá solicitar o desembolso dos recursos para executar o projeto. As liberações são feitas em parcelas e que uma liberação depende da comprovação da aplicação dos desembolsos anteriores. Para solicitar o desembolso, o beneficiário deverá encaminhar ao BNDES ofício requerendo liberação, com o valor solicitado e listagem dos itens que serão adquiridos, acompanhado dos respectivos orçamentos, e, juntamente com a documentação prévia à liberação, determinada no Contrato de Financiamento. O BNDES analisará a solicitação de desembolso e a documentação encaminhada. Uma vez atendidas todas as prévias, a liberação dos recursos será realizada. Acompanhamento da operação Para o acompanhamento do projeto por parte do BNDES, o beneficiário deverá encaminhar Relatório de Desempenho, conforme periodicidade determinada no Contrato de Financiamento. A partir dos relatórios enviados, a equipe técnica do BNDES realizará a verificação física dos investimentos realizados e a respectiva comprovação financeira, incluindo a contrapartida (por meio do processo de pagamento, como notas de empenho e notas fiscais) do projeto. Os modelos de relatório de desempenho deverão fornecidos pela equipe técnica do BNDES. Os modelos de solicitação de desembolso deverão ser fornecidos pela equipe técnica do BNDES. 29

O que é o PMAT e qual o seu objetivo

O que é o PMAT e qual o seu objetivo BNDES PMAT O que é o PMAT e qual o seu objetivo É uma modalidade de financiamento do BNDES, que tem como objetivo auxiliar na modernização da administração tributária e a melhoria da qualidade do gasto

Leia mais

III Seminário de Gestão e. Arrecadação Municipal

III Seminário de Gestão e. Arrecadação Municipal III Seminário de Gestão e iza Arrecadação Municipal Modernização dos Instrumentos de Arrecadação Fontes de Financiamento para Fazendas Públicas Municipais. Temas abordados no evento: 1. Alternativas de

Leia mais

XII Congresso Catarinense de Municípios

XII Congresso Catarinense de Municípios XII Congresso Catarinense de Municípios Linha de Financiamento para Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos - BNDES PMAT e BNDES PMAT Automático O que é o PMAT?

Leia mais

Agência do Paraná. Prospecção a novos negócios Curitiba, Região Metropolitana e Litoral

Agência do Paraná. Prospecção a novos negócios Curitiba, Região Metropolitana e Litoral Agência do Paraná Prospecção a novos negócios Curitiba, Região Metropolitana e Litoral O BRDE Região de atuação: MS - PR - SC - RS Criado em 1961 pelos governos do PR, SC e RS Primeiro agente do BNDES

Leia mais

PMAT Gestão Municipal e Simplificação dos Procedimentos de Licenciamento

PMAT Gestão Municipal e Simplificação dos Procedimentos de Licenciamento PMAT Gestão Municipal e Simplificação dos Procedimentos de Licenciamento PMAT Ambiente de Negócios PMAT Ambiente de negócios Implantação da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas Capacitação de Servidores

Leia mais

Linha de Financiamento para a Modernização da Gestão Tributária e dos Setores Sociais Básicos

Linha de Financiamento para a Modernização da Gestão Tributária e dos Setores Sociais Básicos BNDES PMAT Linha de Financiamento para a Modernização da Gestão Tributária e dos Setores Sociais Básicos Encontro Nacional de Tecnologia da Informação para os Municípios e do Software Público Brasileiro

Leia mais

Ass.: Programa BNDES de Modernização da Administração Tributária e de Gestão dos Setores Sociais Básicos Automático BNDES PMAT Automático

Ass.: Programa BNDES de Modernização da Administração Tributária e de Gestão dos Setores Sociais Básicos Automático BNDES PMAT Automático CIRCULAR SUP/AOI Nº 23/2015-BNDES Rio de Janeiro, 16 de junho de 2015 Ref.: Produtos BNDES Automático e BNDES Finame Ass.: Programa BNDES de Modernização da Administração Tributária e de Gestão dos Setores

Leia mais

LEI Nº 3.921, de 25 de novembro de 2014

LEI Nº 3.921, de 25 de novembro de 2014 1 LEI Nº 3.921, de 25 de novembro de 2014 Autoriza o Poder Executivo Municipal a contratar financiamento do PMAT Programa de Modernização da Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos, do BNDES,

Leia mais

CIRCULAR Nº 64/2009. Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009. Ref.: BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL

CIRCULAR Nº 64/2009. Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009. Ref.: BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL CIRCULAR Nº 64/2009 Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL O Superintendente da Área de Operações Indiretas, consoante Resolução do BNDES, COMUNICA

Leia mais

BNDES PMAT AUTOMÁTICO. Finalidade:

BNDES PMAT AUTOMÁTICO. Finalidade: BNDES PMAT BNDES PMAT AUTOMÁTICO Finalidade: Apoiar projetos de investimentos voltados à melhoria da eficiência, qualidade e transparência da gestão pública, visando a modernização da administração tributária

Leia mais

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Novembro 2009 DEPARTAMENTO REGIONAL NORDESTE - DENOR O que apoiamos Projetos de investimento em indústria, comércio e serviços aumento da capacidade

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO 1/5 NORMA INTERNA : 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e orientar o fluxo das operações de crédito, bem como avais e garantias oferecidas para as operações de crédito; 1.2) Atender legalmente os dispositivos

Leia mais

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 11/2015-BNDES Rio de Janeiro, 16 de abril de 2015. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento

Leia mais

Apresentação da linha de Financiamento do BNDES para Modernização da Administração Tributária e de Gestão dos Setores Sociais Básicos - BNDES PMAT e

Apresentação da linha de Financiamento do BNDES para Modernização da Administração Tributária e de Gestão dos Setores Sociais Básicos - BNDES PMAT e Apresentação da linha de Financiamento do BNDES para Modernização da Administração Tributária e de Gestão dos Setores Sociais Básicos - BNDES PMAT e BNDES PMAT Automático O que é o PMAT e qual o seu objetivo

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos

Leia mais

Orientações para o Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural

Orientações para o Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural Orientações para o Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural 1. Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural no bioma Amazônia... 2 2. Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

A Transferência de Recursos do OGU foi Simplificada. Conte com a parceria da CAIXA nos projetos do seu município.

A Transferência de Recursos do OGU foi Simplificada. Conte com a parceria da CAIXA nos projetos do seu município. A Transferência de Recursos do OGU foi Simplificada. Conte com a parceria da CAIXA nos projetos do seu município. As novas regras e o papel da CAIXA na transferência de recursos da União. A CAIXA na Transferência

Leia mais

EDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013

EDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013 EDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013 QUEM SOMOS Legal Instituição Financeira do Estado de São Paulo, vinculada a Secretaria

Leia mais

Entenda o PNAFM MAXCITY / UNYLEYA. Melhores Cidades

Entenda o PNAFM MAXCITY / UNYLEYA. Melhores Cidades Entenda o PNAFM MAXCITY / UNYLEYA Melhores Cidades MAXCITY Consultoria nasceu com o objetivo de ajudar as Prefeituras a: Captarem recursos junto ao BID. Sugerir, criar e viabilizar projetos de investimentos.

Leia mais

Guia para Comprovação de Investimentos

Guia para Comprovação de Investimentos Guia para Comprovação de Investimentos 1 2 4 5 Introdução Acompanhamento na Fase de Análise ETAPA 1 Comprovação Financeira ETAPA 2 Comprovação Física ETAPA Comprovação Jurídica ETAPA 4 Liberação Penalidades

Leia mais

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Objetivo - Contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional de software

Leia mais

IN 105 ATENDIMENTO AO CLIENTE 001. Atividade Autoridade Responsabilidade

IN 105 ATENDIMENTO AO CLIENTE 001. Atividade Autoridade Responsabilidade IN 105 ATENDIMENTO AO CLIENTE 001 1 OBJETIVO Estabelecer as orientações e procedimentos para prestar o atendimento ao cliente que procura algum dos serviços ou produtos que compõe o portfólio e/ou o atendimento

Leia mais

Linha de Financiamento do BNDES para Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos - BNDES PMAT e BNDES PMAT

Linha de Financiamento do BNDES para Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos - BNDES PMAT e BNDES PMAT Linha de Financiamento do BNDES para Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos - BNDES PMAT e BNDES PMAT Automático BNDES PMAT Apresentação do Programa O que é o

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da

Leia mais

PRFEITURA MUNICIPAL DE MANAUS

PRFEITURA MUNICIPAL DE MANAUS PRFEITURA MUNICIPAL DE MANAUS ADMINISTRAÇÃO: AMAZONINO ARMANDO MENDES SECRETARIA DE FINANÇAS E CONTROLE INTERNO SECRETÁRIO: ALFREDO PAES DOS SANTOS Atual Estágio de Execução do Programa de Modernização

Leia mais

Ass.: Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação PROSOFT Comercialização

Ass.: Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação PROSOFT Comercialização CARTA-CIRCULAR Nº 37/2007 Rio de Janeiro, 30 de agosto de 2007 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação PROSOFT

Leia mais

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios

Leia mais

CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM

CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM 1- ATRAVÉS DA REDESIM PORTAL REGIN 1.1 -SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO MUNICIPAL ( EMPRESA SEM REGISTRO NA JUCEB) PASSO 1: PEDIDO DE VIABILIDADE DE INSCRIÇÃO A empresa

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

Ass.: Programa de Financiamento à Aquisição de Veículos de Transporte Escolar PROESCOLAR

Ass.: Programa de Financiamento à Aquisição de Veículos de Transporte Escolar PROESCOLAR CARTA-CIRCULAR Nº 36/2007 Rio de Janeiro, 20 de agosto de 2007 Ref.: FINAME Ass.: Programa de Financiamento à Aquisição de Veículos de Transporte Escolar PROESCOLAR O Superintendente da Área de Operações

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado

Leia mais

PROJETO DE GESTÃO DE APOIO À SAÚDE

PROJETO DE GESTÃO DE APOIO À SAÚDE PROJETO DE GESTÃO DE APOIO À SAÚDE maio/2015 CONSULTORIA DE PROJETOS Consultoria nasceu com o objetivo de ajudar as Prefeituras a: Captarem recursos junto ao BID. Criarem e viabilizarem projetos de investimentos.

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO...3 PREENCHIMENTO DO PEDIDO DE VIABILIDADE E BUSCA PRÉVIA (CONSULTA PRÉVIA)...5 CONSULTA PEDIDO DE VIABILIDADE...13.

ÍNDICE APRESENTAÇÃO...3 PREENCHIMENTO DO PEDIDO DE VIABILIDADE E BUSCA PRÉVIA (CONSULTA PRÉVIA)...5 CONSULTA PEDIDO DE VIABILIDADE...13. Página 1 / 15 ÍNDICE APRESENTAÇÃO...3 PREENCHIMENTO DO PEDIDO DE VIABILIDADE E BUSCA PRÉVIA (CONSULTA PRÉVIA)...5 CONSULTA PEDIDO DE VIABILIDADE...13 Página 2 / 15 APRESENTAÇÃO O que é: O Sistema de Registro

Leia mais

Ass.: Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica PROFARMA - Produção

Ass.: Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica PROFARMA - Produção CARTA-CIRCULAR Nº 65/2005 Rio de Janeiro, 08 de novembro de 2005 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica PROFARMA - Produção O Superintendente

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Dayan Giubertti Margon Julia Sasso Aliguieri

Leia mais

PMAT. Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações. Manual. Desenvolvido pelo BNDES AS/DEGEP

PMAT. Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações. Manual. Desenvolvido pelo BNDES AS/DEGEP PMAT Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações Manual 1 Índice 1. O que é o Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações PMAT... 3 2. Acessando o sistema pela primeira vez Download... 3 3. Fluxogramas

Leia mais

Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira

Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira CONHECENDO O FNDE O FNDE é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação. Sua missão é prestar

Leia mais

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da

Leia mais

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte BCON Sistema de Controle de Vendas e Estoque Declaração de escopo Versão 1.0 Histórico de Revisão Elaborado por: Filipe de Almeida do Amaral Versão 1.0 Aprovado por: Marcelo Persegona 22/03/2011 Time da

Leia mais

CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba

CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba 1 OBJETIVO 1.1 Realizar, em 2013, apoio financeiro para viabilizar a execução de serviços em inovação e tecnologia

Leia mais

Unidade de Coordenação do PROFAZ/ES

Unidade de Coordenação do PROFAZ/ES Governo do Estado do Espírito Santo Secretaria de Estado da Fazenda do Espírito Santo Subsecretaria de Estado da Receita Subsecretária do Tesouro Estadual Subsecretário de Estado para Assuntos Administrativos

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

Programa de Melhoria do Ensino das. Programa IES

Programa de Melhoria do Ensino das. Programa IES Programa de Melhoria do Ensino das Instituições de Educação Superior Programa IES 01 de Setembro de 2009 1. OBJETIVO Apoiar a melhoria da qualidade do ensino das Instituições de Educação Superior. 2. BENEFICIÁRIOS

Leia mais

O PASSO A PASSO PARA A OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS

O PASSO A PASSO PARA A OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS O PASSO A PASSO PARA A OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS OVERVIEW Este treinamento tem como objetivo oferecer aos participantes uma ampla visão de quais os passos para se obter financiamento para implementar

Leia mais

PROGRAMA PROREDES BIRD

PROGRAMA PROREDES BIRD ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PROGRAMA PROREDES BIRD TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL PARA APOIO TÉCNICO À GESTÃO DOS PROJETOS DE RESTAURAÇÃO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007. INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

Novos Prefeitos e Prefeitas 2013

Novos Prefeitos e Prefeitas 2013 Novos Prefeitos e Prefeitas 2013 Curso de Prefeitos Eleitos 2013 a 2016 ARDOCE Missão Ser um banco competitivo e rentável, promover o desenvolvimento sustentável do Brasil e cumprir sua função pública

Leia mais

Universidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Ciências Humanas e Exatas Curso de Administração Campus VI

Universidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Ciências Humanas e Exatas Curso de Administração Campus VI A) Área de Administração Geral ÁREAS E ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO O estagiário desta área de interesse deverá participar de atividades essenciais de uma empresa, tais como: marketing, produção,

Leia mais

Manual de Credenciamento para Emissão de NF-e

Manual de Credenciamento para Emissão de NF-e Manual de Credenciamento para Emissão de NF-e Versão 1.6 Abril/2011 Manaus/AM Sumário Apresentação... 2 Requisitos... 3 Credenciamento... 4 Fase de Homologação... 5 o Fase de Testes... 5 o Fase de Emissão

Leia mais

Experiências Nacionais Bem Sucedidas com Gestão de Tributos Municipais Ênfase no IPTU

Experiências Nacionais Bem Sucedidas com Gestão de Tributos Municipais Ênfase no IPTU Experiências Nacionais Bem Sucedidas com Gestão de Tributos Municipais Ênfase no IPTU O Papel dos Tributos Imobiliários para o Fortalecimento dos Municípios Eduardo de Lima Caldas Instituto Pólis Marco

Leia mais

Francisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra

Francisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,

Leia mais

Criado em 1952, o BNDES é uma empresa pública federal, sendo o principal instrumento de financiamento de longo prazo da economia brasileira

Criado em 1952, o BNDES é uma empresa pública federal, sendo o principal instrumento de financiamento de longo prazo da economia brasileira BNDES Criado em 1952, o BNDES é uma empresa pública federal, sendo o principal instrumento de financiamento de longo prazo da economia brasileira Missão: Promover o desenvolvimento sustentável e competitivo

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO EDITAL N.º01/2015 O Conselho Municipal do Idoso CMI, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal N.º 3.548 de 24 de março de 2009, torna público que está disponibilizando recursos oriundos

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

A seguir são definidos os critérios, condições e procedimentos operacionais a serem observados no Programa.

A seguir são definidos os critérios, condições e procedimentos operacionais a serem observados no Programa. Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI N 39/2014-BNDES Rio de Janeiro, 12 de setembro de 2014 Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para Composição de Dívidas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 7 DE 23 DE ABRIL DE 2010

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 7 DE 23 DE ABRIL DE 2010 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 7 DE 23 DE ABRIL DE 2010 Estabelece as normas para que os Municípios, Estados e o Distrito Federal

Leia mais

DECRETO N 026 de 28 de março de 2012. O Prefeito de Capão do Leão, Estado do Rio Grande do Sul no uso de suas atribuições: DECRETA

DECRETO N 026 de 28 de março de 2012. O Prefeito de Capão do Leão, Estado do Rio Grande do Sul no uso de suas atribuições: DECRETA DECRETO N 026 de 28 de março de 2012 Institui o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para o atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade Aplicada ao

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013

INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013 INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013 Dispõe sobre o dever de verificação da adequação dos produtos, serviços e operações ao perfil do cliente. O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA COMISSÃO DE VALORES

Leia mais

Ass.: Programa de Melhoria do Ensino das Instituições de Educação Superior - Programa IES

Ass.: Programa de Melhoria do Ensino das Instituições de Educação Superior - Programa IES CIRCULAR Nº 94/2009 Rio de Janeiro, 27 de agosto de 2009 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa de Melhoria do Ensino das Instituições de Educação Superior - Programa IES O Superintendente da Área de Operações

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GUIA PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO BÁSICO DE T.I. Elaborado com base na Lei 8.666/93 e suas alterações, Lei 10.520/02, Decreto de execução orçamentária anual e Decreto

Leia mais

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009 BH COPA 2014 Agenda Resumo Institucional Os Projetos que Apoiamos Formas de Atuação Condições de Financiamento Fechamento Agenda Resumo

Leia mais

Incluir Usuário/Definir Perfil, Elaborar e Enviar Proposta/Plano de Trabalho para análise do Concedente

Incluir Usuário/Definir Perfil, Elaborar e Enviar Proposta/Plano de Trabalho para análise do Concedente MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO DEPARTAMENTO DE SUPORTE À GESTÃO DO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO Portal dos Convênios SICONV Incluir Usuário/Definir Perfil, Elaborar e Enviar

Leia mais

GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR

GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR Orientação Técnica n 006/2014 Assunto: Procedimento Relativo à Gestão da Frota do Município do Recife Legislação: Instrução

Leia mais

Secretaria para Assuntos Estratégicos

Secretaria para Assuntos Estratégicos Secretaria para Assuntos Estratégicos DO DESAFIO A REALIDADE Nosso desafio: 399 municípios conectados por uma internet rápida, que oportuniza a aproximação da gestão pública com o cidadão. O projeto Rede399

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE TRIBUTAÇÃO M A N U A L D A NOTA FISCAL AVULSA ÍNDICE 1. Acesso ao Portal do Sistema...6 2. Requerimento de Acesso para os novos usuários...6 2.1 Tipo

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O

Leia mais

PROPOSTA COMERCIAL PARA ABERTURA DE EMPRESA

PROPOSTA COMERCIAL PARA ABERTURA DE EMPRESA PROPOSTA COMERCIAL PARA ABERTURA DE EMPRESA PROPOSTA DE ABERTURA DE EMPRESA INDIVIDUAL / SOCIEDADE / EIRELI É com grande satisfação que agradecemos a oportunidade de apresentarmos nossa proposta comercial,

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014 PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014 Regulamenta a Lei Complementar n 975/2013 que dispõe sobre a criação do Programa ISS Tecnológico, que institui benefícios

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

Recursos e Fontes de Financiamento

Recursos e Fontes de Financiamento Recursos e Fontes de Financiamento Recursos e Fontes de Financiamento A disponibilidade de recursos financeiros para a implementação do Plano Local de HIS é fundamental para a concretização dos objetivos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO - SAMAS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS

ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO - SAMAS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO - SAMAS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS Capitulo I - Objetivo. Artigo 1º - O presente regulamento

Leia mais

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto (PGP)

Plano de Gerenciamento do Projeto (PGP) 1.JUSTIFICATIVA A administração pública vem nos últimos anos sofrendo mudanças estruturais em sua forma de atuação, saindo de um modelo patrimonialista e burocrático para um modelo gerencial, focando nos

Leia mais

Orientações para o. Alexandre Lages Cavalcante Controlador Geral do Estado. Juliana Barros da Cruz Oliveira Superintendente de Controle Financeiro

Orientações para o. Alexandre Lages Cavalcante Controlador Geral do Estado. Juliana Barros da Cruz Oliveira Superintendente de Controle Financeiro Orientações para o Controle de Convênios Alexandre Lages Cavalcante Controlador Geral do Estado Juliana Barros da Cruz Oliveira Superintendente de Controle Financeiro Maio/2010 Devolução de recursos de

Leia mais

Apresentação PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES

Apresentação PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES Apresentação 1 PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES v. 1.0 2 Introdução ão: Com a necessidade de manter os bens o maior tempo possível em uso, torna-se importante um acompanhamento eficiente de sua

Leia mais

Saiba tudo sobre o esocial

Saiba tudo sobre o esocial Saiba tudo sobre o esocial Introdução Com a criação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), o Governo propiciou maior controle e agilidade na fiscalização das informações contábeis e fiscais

Leia mais

Roteiro de procedimentos para elaboração de propostas de pesquisa CEBRAP

Roteiro de procedimentos para elaboração de propostas de pesquisa CEBRAP Roteiro de procedimentos para elaboração de propostas de pesquisa CEBRAP 1 Objetivo Este roteiro tem como objetivo estabelecer critérios e procedimentos necessários à padronização das prospecções, dos

Leia mais

RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012.

RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. Altera o Regulamento de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas da Secretaria Municipal de Fazenda. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso das atribuições

Leia mais

Apresentação. Módulos integrantes

Apresentação. Módulos integrantes Apresentação O Sistema de Informações Gerenciais de Acompanhamento de Projetos (SIGAP) tem por objetivo organizar informações referentes ao acompanhamento da execução de projetos de cooperação técnica

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP

PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP Ministério Público do Estado do Paraná PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP ALEXANDRE GOMES DE LIMA SILVA CURITIBA - PR 2012-2013 Ministério

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/9 1 - DOS OBJETIVOS 1.1 Regulamentar os procedimentos para a concessão de incentivos à empresas industriais, comerciais e de serviços no Município com base na Legislação Municipal e no artigo 174 da

Leia mais

ÍNDICE. Manual do COMPRASNET Versão 1 Jan/2002 2

ÍNDICE. Manual do COMPRASNET Versão 1 Jan/2002 2 ÍNDICE ÍNDICE...2 1. Introdução...3 2. Navegando pela área de livre acesso...4 3. Navegando pela área de ACESSO SEGURO...6 A. Instalando o Certificado de Segurança...6 B. Fazendo Cadastramento nos Serviços

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta as linhas de crédito dos Programas de Geração de Emprego e Renda na área Urbana - PROGER Urbano Investimento. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo

Leia mais

Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB

Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB Secretaria de Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia - SERHMACT Fundação de Apoio à Pesquisa - FAPESQ Setembro/Outubro de 2013 TECNOVA

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/15 A Coordenadoria do Sistema de Controle Interno do Município, considerando: - O volume de recursos recebidos pelo Município a título de repasse de outros entes da Federação via Convênio ou Contrato

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais