Gregor Mendel (1822-1884) Experiência de Mendel. Experiência de Mendel



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Características facilmente obseráeis e distintas entre si Características facilmente obseráeis e distintas entre si Forma da Semente Forma da Semente Cor da Semente Forma da agem Cor da agem Cor da Flor Posição da Flor Tamanho da Planta LISA RUGOSA Cor da Semente Forma da agem Cor da agem Cor da Flor Posição da Flor Tamanho da Planta AMARELA ERDE http://www.biologia.seed.pr.go.br/modules/galeria/uploads/2/normal_4caracteres.jpg http://www.biologia.seed.pr.go.br/modules/galeria/uploads/2/normal_4caracteres.jpg Características facilmente obseráeis e distintas entre si Características facilmente obseráeis e distintas entre si Forma da Semente LISA Forma da Semente ERDE Cor da Semente Forma da agem Cor da agem Cor da Flor Posição da Flor Tamanho da Planta ONDULADA Cor da Semente Forma da agem Cor da agem Cor da Flor Posição da Flor Tamanho da Planta AMARELA http://www.biologia.seed.pr.go.br/modules/galeria/uploads/2/normal_4caracteres.jpg http://www.biologia.seed.pr.go.br/modules/galeria/uploads/2/normal_4caracteres.jpg

Características facilmente obseráeis e distintas entre si Forma da Semente Cor da Semente Forma da agem Cor da agem Cor da Flor Posição da Flor Tamanho da Planta BRANCA PÚRPURA http://www.biologia.seed.pr.go.br/modules/galeria/uploads/2/normal_4caracteres.jpg Características facilmente obseráeis e distintas entre si Forma da Semente Cor da Semente Forma da agem Cor da agem Cor da Flor Posição da Flor Tamanho da Planta AXIAL TERMINAL http://www.biologia.seed.pr.go.br/modules/galeria/uploads/2/normal_4caracteres.jpg Características facilmente obseráeis e distintas entre si ALTA Forma da Semente Cor da Semente Forma da agem Cor da agem Cor da Flor Posição da Flor Tamanho da Planta BAIXA http://www.biologia.seed.pr.go.br/modules/galeria/uploads/2/normal_4caracteres.jpg Teoria principal de Mendel Se uma planta tem semente amarela, ela dee possuir algum elemento ou fator responsáel por essa cor. O mesmo ocorreria com a planta de semente erde, que teria um fator para essa cor. http://thumbs.dreamstime.com/x/erilhas-erdes-e-amarelas-do-split-7164129.jpg

PRIMEIRO EXPERIMENTO Primeira Etapa Isolou Plantas Puras Selecionou sementes amarelas que só originassem sementes amarelas e sementes erdes que só produzissem sementes erdes Obserou os resultados da autofecundação ao longe de seis gerações (dois anos) http://gracieteolieira.pbworks.com/f/1352755866/mendel1.jpg PRIMEIRO EXPERIMENTO Primeira Etapa Isolou Plantas Puras Analisaa grande número de descendentes e, se nenhum deles produzisse sementes de cor diferente da do indiíduo original, concluía que se trataa de uma planta pura. Autofecundação http://www.colegioweb.com.br/wp-content/uploads/18574.jpg PRIMEIRO EXPERIMENTO Segunda Etapa Cruzou parte masculina de uma planta de semente amarela e a feminina de uma de semente erde Chamada Parental ou P Todas as erilhas da geração seguinte foram amarelas Chamada Primeira geração ou F1 PRIMEIRO EXPERIMENTO Segunda Etapa Indiíduos híbridos descendiam de pais com características diferentes O que aconteceu com o fator ERDE????? http://www.biologianet.com/upload/conteudo/images/2015/01/experiencia-mendel.jpg http://www.biologianet.com/upload/conteudo/images/2015/01/experiencia-mendel.jpg

PRIMEIRO EXPERIMENTO Terceira Etapa Cruzou a geração F1 entre si (os híbridos) Obserou que 25% das sementes filhas eram erdes e 75% amarelas O fator erde reapareceu Conclusões de Mendel 1. Cada organismo possui um par de fatores responsáel pelo aparecimento de determinada característica 2. Os fatores são recebidos dos indiíduos paterno e materno: cada um contribui com apenas um fator de cada par 3. Apenas uma das característica se manifesta (a outra fica escondida ) 4. Os fatores não se misturam cada gameta possui apenas um dos fatores (exemplo: ou o amarelo ou o erde) 75% 25% Primeira Lei de Mendel: Cada caráter é condicionado por um par de fatores que se separam na formação dos gametas, nos quais ocorrem em dose simples. http://www.biologianet.com/upload/conteudo/images/2015/01/experiencia-mendel.jpg Interpretação atual da Primeira Lei de Mendel Teoria principal de Mendel Se uma planta tem semente amarela, ela dee possuir algum elemento ou fator responsáel por essa cor. O mesmo ocorreria com a planta de semente erde, que teria um fator para essa cor. Interpretação atual da Primeira Lei de Mendel Teoria principal de Mendel Esse fator seriam os genes alelos, que localizam-se na mesma posição (lócus gênico) e controlam o mesmo tipo de característica. http://thumbs.dreamstime.com/x/erilhas-erdes-e-amarelas-do-split-7164129.jpg http://www.lgqma.uff.br/monitorias/gabriela/alelo.jpg

Interpretação atual da Primeira Lei de Mendel Teoria principal de Mendel Alelo rugoso é recessio: Atualmente sabe-se que a característica se manifesta de maneira dominante ou recessia e são representados por letras maiúsculas e minúsculas, respectiamente. Forma da Semente Cor da Semente Forma da agem Cor da agem Cor da Flor Posição da Flor Tamanho da Planta LISA RUGOSA http://www.biologia.seed.pr.go.br/modules/galeria/uploads/2/normal_4caracteres.jpg Alelo erde é recessio: Forma da Semente Cor da Semente Forma da agem Cor da agem Cor da Flor Posição da Flor Tamanho da Planta AMARELA ERDE http://www.biologia.seed.pr.go.br/modules/galeria/uploads/2/normal_4caracteres.jpg Alelo ondulado é recessio: Forma da Semente Cor da Semente Forma da agem Cor da agem Cor da Flor Posição da Flor Tamanho da Planta LISA ONDULADA http://www.biologia.seed.pr.go.br/modules/galeria/uploads/2/normal_4caracteres.jpg

Alelo amarelo é recessio: Alelo branco é recessio: Forma da Semente Cor da Semente ERDE Forma da Semente Cor da Semente Forma da agem Cor da agem Cor da Flor Posição da Flor Tamanho da Planta AMARELA Forma da agem Cor da agem Cor da Flor Posição da Flor Tamanho da Planta BRANCA PÚRPURA http://www.biologia.seed.pr.go.br/modules/galeria/uploads/2/normal_4caracteres.jpg http://www.biologia.seed.pr.go.br/modules/galeria/uploads/2/normal_4caracteres.jpg Alelo terminal é recessio: Alelo baixo é recessio: Forma da Semente Cor da Semente AXIAL TERMINAL Forma da Semente Cor da Semente ALTA BAIXA Forma da agem Cor da agem Cor da Flor Posição da Flor Tamanho da Planta Forma da agem Cor da agem Cor da Flor Posição da Flor Tamanho da Planta http://www.biologia.seed.pr.go.br/modules/galeria/uploads/2/normal_4caracteres.jpg http://www.biologia.seed.pr.go.br/modules/galeria/uploads/2/normal_4caracteres.jpg

Exercício Extra ATÉ 3 PONTOS Desenharas 7 características das erilhas de Mendel, descreendoas suas duas ariações e colocandoas representações dos alelos dominantes e recessios Forma da Semente PARA ENTREGAR ATÉ DIA Cor da Semente Forma da agem Cor da agem Cor da Flor Posição da Flor Tamanho da Planta 16/10/2015 (MÁXIMO!!!!!) DESENHAR E ESCREER À MÃO IMPRESSÕES NÃO SERÃO CORRIGIDAS!!!! Interpretação da Experiência de Mendel PRIMEIRO EXPERIMENTO Primeira Etapa Isolou Plantas Puras Amarelas originando apenas amarelas e erdes originando apenas erdes Resultados por seis gerações (dois anos) Análise de um grande número de descendentes PRIMEIRO EXPERIMENTO Primeira Etapa Isolou Plantas Puras PRIMEIRO EXPERIMENTO Primeira Etapa Isolou Plantas Puras Autofecundação Autofecundação http://www.colegioweb.com.br/wp-content/uploads/18574.jpg http://www.colegioweb.com.br/wp-content/uploads/18574.jpg

PRIMEIRO EXPERIMENTO Segunda Etapa Cruzou amarelas puras com erdes puras: Geração Parental Descendentes amarelos híbridos: Geração F1 PRIMEIRO EXPERIMENTO Segunda Etapa http://www.biologianet.com/upload/conteudo/images/2015/01/experiencia-mendel.jpg http://www.biologianet.com/upload/conteudo/images/2015/01/experiencia-mendel.jpg Genótipo e Fenótipo Genótipo: conjunto de genes que um indiíduo possui em suas células Fenótipo: conjunto de características morfológicas ou funcionais de um indiíduo Defina o genótipo e o fenótipo das erilhas a seguir: Genótipo e Fenótipo Qual o genótipo e o fenótipo das erilhas a seguir? Heterozigota Homozigota Homozigota Fenótipo: Amarela Genótipo: Fenótipo: Amarela Genótipo: Fenótipo: erde Genótipo:

Genes e Meiose Alelos Alelos Genes e Meiose Alelo Heterozigoto Duplicado Metáfase II Formação de duas células Metáfase II Separação das cromátides irmãs Alelo Alelo Separação dos cromossomos homólogos Metáfase II Alelos Alelos Metáfase II Alelo Formação de quatro células gaméticas (haplóides) com apenas um cromossomo de cada par de homólogos Fonte: Linhares e Gewandsznajder 2008. Biologia. Editora Ática. Fonte: Linhares e Gewandsznajder 2008. Biologia. Editora Ática. Genes e Meiose Genes e Meiose Que gametas esses indiíduos de erilha podem formar? Amarelo heterozigoto: Gametas ou Gametas Amarelo homozigoto: Em cada par de cromossomos homólogos (genes alelos), um em sempre do pai e outro em sempre da mãe. No exemplo da cor de erilhas, se o indiíduo for heterozigoto, poderá formar gametas ou gametas. erde: Apenas gametas Apenas gametas Fonte: Linhares e Gewandsznajder 2008. Biologia. Editora Ática.

Conceitos Fundamentais em Genética Genes Alelos: Pares de genes responsáeis pela mesma característica. Homozigotos ou Puros: Possuem par de alelos idênticos para determinada característica. Heterozigotos ou Híbridos: Possuem par de alelos diferentes para determinada característica. Alelos Dominantes: Característica que se manifesta, mesmo que ocorra indiidualmente, dominando sobre a outra. É representado por letra maiúscula. Alelos Recessios: Característica que se manifesta apenas em homozigoze, ou seja, quando ocorre em duplicidade. É representado por letra minúscula. Exemplo 1 Cruzamento entre erilhas amarelas heterozigóticas entre si. Erilhas Amarelas Heterozigóticas: Produzem Gametas ou Gametas Exemplo 1 Cruzamento entre erilhas amarelas heterozigóticas entre si. Erilhas Amarelas Heterozigóticas: Produzem Gametas ou Gametas Exemplo 1 Cruzamento entre erilhas amarelas heterozigóticas entre si. Erilhas Amarelas Heterozigóticas: Produzem Gametas ou Gametas

Exemplo 1 Cruzamento entre erilhas amarelas heterozigóticas entre si. Erilhas Amarelas Heterozigóticas: Produzem Gametas ou Exemplo 1 Cruzamento entre erilhas amarelas heterozigóticas entre si. Erilhas Amarelas Heterozigóticas: Produzem Gametas ou Gametas Gametas Exemplo 1 Cruzamento entre erilhas amarelas heterozigóticas entre si. Gametas Exemplo 1 Cruzamento entre erilhas amarelas heterozigóticas entre si. Gametas Genótipos Possíeis ou ou Fenótipos Possíeis Amarelo ou erde Proporção Genotípica 1de 4 = ¼ = 0,25 * 100 = 25% 2de 4 = 2/4 = 0,50 * 100 = 50% 1de 4 = ¼ = 0,25 * 100 = 25% Proporção Genotípica = 1: 2: 1

Exemplo 1 Cruzamento entre erilhas amarelas heterozigóticas entre si. Gametas Exemplo 2 Cruzamento entre erilhas amarelas heterozigóticas com erilhas erdes. Erilhas Amarelas Heterozigóticas: Produzem Gametas ou Erilhas erdes: Produzem Gametas Proporção Fenotípica Amarela 3de 4 = 3/4 = 0,75 * 100 = 75% erde 1de 4 = ¼ = 0,25 * 100 = 25% Gametas (Amarela) (erde ) Proporção Fenotípica = 3: 1 Exemplo 2 Cruzamento entre erilhas amarelas heterozigóticas com erilhas erdes. Exemplo 2 Cruzamento entre erilhas amarelas heterozigóticas com erilhas erdes. Gametas (Amarela) (erde ) Gametas (Amarela) (erde )

Exemplo 2 Cruzamento entre erilhas amarelas heterozigóticas com erilhas erdes. Gametas (Amarela) (erde ) Exemplo 2 Cruzamento entre erilhas amarelas heterozigóticas com erilhas erdes. Gametas (Amarela) (erde ) Proporção Genotípica 1de 2 = 1/2 = 0,50 * 100 = 50% 1de 2 = 1/2 = 0,50 * 100 = 50% Proporção Genotípica = 1: 1 Proporção Fenotípica Amarela 1de 2 = 1/2 = 0,50 * 100 = 50% erde 1de 2 = 1/2 = 0,50 * 100 = 50% Proporção Fenotípica = 1: 1 Exemplo 1 Cruzamento entre erilhas amarelas heterozigóticas entre si. Exemplo 3 Cruzamento entre erilhas amarelas heterozigóticas com erilhas amarelas homozigóticas. Exemplo 2 Cruzamento entre erilhas amarelas heterozigóticas com erilhas erdes. Exemplo 3 Cruzamento entre erilhas amarelas heterozigóticas com erilhas amarelas homozigóticas. Exemplo 4 Cruzamento entre erilhas amarelas homozigóticas com erilhas erdes. Exemplo 5 Cruzamento entre erilhas erdes entre si. Exemplo 6 Cruzamento entre erilhas amarelas homozigóticas entre si. Erilhas Amarelas Heterozigóticas: Produzem Gametas ou Erilhas Amarelas Homozigóticas: Produzem Gametas Gametas (Amarela Het) (Amarela Hom)

Exemplo 3 Cruzamento entre erilhas amarelas heterozigóticas com erilhas amarelas homozigóticas. Exemplo 3 Cruzamento entre erilhas amarelas heterozigóticas com erilhas amarelas homozigóticas. Gametas (Amarela Het) (Amarela Hom) Gametas (Amarela Het) (Amarela Hom) Exemplo 3 Cruzamento entre erilhas amarelas heterozigóticas com erilhas amarelas homozigóticas. Gametas (Amarela Het) (Amarela Hom) Exemplo 3 Cruzamento entre erilhas amarelas heterozigóticas com erilhas amarelas homozigóticas. Gametas (Amarela Het) (Amarela Hom) Proporção Genotípica 1de 2 = 1/2 = 0,50 * 100 = 50% 1de 2 = 1/2 = 0,50 * 100 = 50% Proporção Genotípica = 1: 1

Exemplo 3 Cruzamento entre erilhas amarelas heterozigóticas com erilhas amarelas homozigóticas. Gametas (Amarela Het) (Amarela Hom) Exemplo 4 Cruzamento entre erilhas amarelas homozigóticas com erilhas erdes. Erilhas Amarelas Homozigóticas: Produzem Gametas Erilhas erdes: Produzem Gametas Proporção Fenotípica Amarela 2de 2 = 2/2 = 1,00 * 100 = 100% Proporção Fenotípica = 2 : 0 Gametas (Amarela Hom) (erde) Exemplo 4 Cruzamento entre erilhas amarelas homozigóticas com erilhas erdes. Exemplo 4 Cruzamento entre erilhas amarelas homozigóticas com erilhas erdes. Gametas (Amarela Hom) (erde) Gametas (Amarela Hom) (erde)

Exemplo 4 Cruzamento entre erilhas amarelas homozigóticas com erilhas erdes. Gametas (Amarela Hom) (erde) Exemplo 5 Cruzamento entre erilhas erdes entre si. Erilhas erdes: Produzem Gametas Proporção Genotípica 1de 1 = 1/1 = 1,00 * 100 = 100% Proporção Genotípica = 1: 0 Proporção Fenotípica Amarela 1de 1 = 1/1 = 1,00 * 100 = 100% Proporção Fenotípica = 1: 0 Gametas (erde) (erde) Exemplo 5 Cruzamento entre erilhas erdes entre si. Exemplo 5 Cruzamento entre erilhas erdes entre si. Gametas (erde) (erde) Gametas (erde) (erde) Proporção Genotípica 1de 1 = 1/1 = 1,00 * 100 = 100% Proporção Genotípica = 1: 0 Proporção Fenotípica erde 1de 1 = 1/1 = 1,00 * 100 = 100% Proporção Fenotípica = 1: 0

Exemplo 6 Cruzamento entre erilhas amarelas homozigóticas entre si. Exemplo 6 Cruzamento entre erilhas amarelas homozigóticas entre si. Erilhas Amarelas Homozigóticas: Produzem Gametas Gametas (erde) (erde) Gametas (erde) (erde) Exemplo 6 Cruzamento entre erilhas amarelas homozigóticas entre si. Gametas (erde) (erde) Proporção Genotípica 1de 1 = 1/1 = 1,00 * 100 = 100% Proporção Genotípica = 1 : 0 Proporção Fenotípica Amarela 1de 1 = 1/1 = 1,00 * 100 = 100% Proporção Fenotípica = 1 : 0 Problemas de monoibridismo Exemplo 1 Em cobaias (porquinhos-da-índia), pêlos curtos dominam pêlos longos. Qual o resultado (genótipo e fenótipo) do cruzamento entre um macho de pêlo curto e híbrido e uma fêmea de pêlo longo? Pêlo curto dominante (L) Pêlo longo recessio (l) Macho de pêlo curto e híbrido: Ll Produz Gametas L e l Fêmea de pêlo longo: ll Produz gametas l

Problemas de monoibridismo Exemplo 1 Em cobaias (porquinhos-da-índia), pêlos curtos dominam pêlos longos. Qual o resultado (genótipo e fenótipo) do cruzamento entre um macho de pêlo curto e híbrido e uma fêmea de pêlo longo? Problemas de monoibridismo Exemplo 1 Em cobaias (porquinhos-da-índia), pêlos curtos dominam pêlos longos. Qual o resultado (genótipo e fenótipo) do cruzamento entre um macho de pêlo curto e híbrido e uma fêmea de pêlo longo? Gametas (Macho) (Fêmea) Gametas (Macho) (Fêmea) L l l Problemas de monoibridismo Exemplo 1 Em cobaias (porquinhos-da-índia), pêlos curtos dominam pêlos longos. Qual o resultado (genótipo e fenótipo) do cruzamento entre um macho de pêlo curto e híbrido e uma fêmea de pêlo longo? Problemas de monoibridismo Exemplo 1 Em cobaias (porquinhos-da-índia), pêlos curtos dominam pêlos longos. Qual o resultado (genótipo e fenótipo) do cruzamento entre um macho de pêlo curto e híbrido e uma fêmea de pêlo longo? Gametas (Macho) (Fêmea) L l Gametas (Macho) (Fêmea) L l l Ll l Ll ll Proporção Genotípica Ll 1de 2 = ½ = 0,50 * 100 = 50% ll 1 de 2 = ½ = 0,50 * 100 = 50% Proporção Genotípica = 1: 1

Problemas de monoibridismo Exemplo 1 Em cobaias (porquinhos-da-índia), pêlos curtos dominam pêlos longos. Qual o resultado (genótipo e fenótipo) do cruzamento entre um macho de pêlo curto e híbrido e uma fêmea de pêlo longo? Gametas (Macho) (Fêmea) l Ll ll Proporção Fenotípica Pêlo longo 1de 2 = ½ = 0,50 * 100 = 50% Pêlo curto 1 de 2 = ½ = 0,50 * 100 = 50% L l Problemas de monoibridismo Exemplo 2 Qual o resultado do cruzamento entre duas cobaias híbridas para o tipo de pêlo, considerando que pêlo curto domina pêlo longo. Pêlo curto dominante (L) Pêlo longo recessio (l) Ambas de pêlo curto e híbrido: Ll Produz Gametas L e l Proporção Fenotípica = 1: 1 Problemas de monoibridismo Exemplo 2 Qual o resultado do cruzamento entre duas cobaias híbridas para o tipo de pêlo, considerando que pêlo curto domina pêlo longo. Problemas de monoibridismo Exemplo 2 Qual o resultado do cruzamento entre duas cobaias híbridas para o tipo de pêlo, considerando que pêlo curto domina pêlo longo. Gametas L l Gametas L l L L LL l l

Problemas de monoibridismo Exemplo 2 Qual o resultado do cruzamento entre duas cobaias híbridas para o tipo de pêlo, considerando que pêlo curto domina pêlo longo. Problemas de monoibridismo Exemplo 2 Qual o resultado do cruzamento entre duas cobaias híbridas para o tipo de pêlo, considerando que pêlo curto domina pêlo longo. Gametas L l Gametas L l L LL L LL Ll l Ll l Ll Problemas de monoibridismo Exemplo 2 Qual o resultado do cruzamento entre duas cobaias híbridas para o tipo de pêlo, considerando que pêlo curto domina pêlo longo. Problemas de monoibridismo Exemplo 2 Qual o resultado do cruzamento entre duas cobaias híbridas para o tipo de pêlo, considerando que pêlo curto domina pêlo longo. Gametas L l L LL Ll l Ll ll Gametas L l L LL Ll l Ll ll Proporção Genotípica LL 1de 4 = ¼ = 0,25 * 100 = 25% Ll 2de 4 = 2/4 = 0,50 * 100 = 50% ll 1 de 4 = ¼ = 0,25 * 100 = 25% Proporção Genotípica = 1: 2: 1 Proporção Fenotípica Pêlo curto 3de 4 = 3/4 = 0,75 * 100 = 75% Pêlo longo 1 de 4 = ¼ = 0,25 * 100 = 25% Proporção Fenotípica = 3: 1

Problemas de monoibridismo Exemplo 3 Um casal de pele normal tem um filho albino. Qual o caráter dominante e qual o genótipo dos pais? 1. Traduzimos o enunciado do problema em um esquema, indicando com os símbolos quadrado (homem) e círculo (mulher) todos os indiíduos no cruzamento e mencionando apenas o seu fenótipo. Problemas de monoibridismo Exemplo 3 Um casal de pele normal tem um filho albino. Qual o caráter dominante e qual o genótipo dos pais? 2. Passamos à pesquisa do caráter dominante. Se um casal com fenótipos iguais possui pelo menos um filho com fenótipo diferente, então o fenótipo do casal corresponde ao caráter dominante. Nesse caso, descobrimos que o fenótipo normal é dominante Normal Normal Normal Normal Dominante Albino Albino Recessio Problemas de monoibridismo Exemplo 3 Um casal de pele normal tem um filho albino. Qual o caráter dominante e qual o genótipo dos pais? 3. Colocamos os genótipos nos símbolos, começando com o caráter recessio, pois sabemos que é sempre homozigoto. Como cada um desses em de cada um dos pais, podemos colocar um gene recessio em cada um dos pais. Problemas de monoibridismo Exemplo 3 Um casal de pele normal tem um filho albino. Qual o caráter dominante e qual o genótipo dos pais? 4. Como cada um desses em de cada um dos pais, podemos colocar um gene recessio em cada um dos pais. Normal Normal Normal Normal A A Aa Aa aa Albino aa Albino

Exercícios Genética Em Sala 2 Pontos 1. Determine as proporções genotípicas e fenotípicas resultantes dos seguintes cruzamentos, considerando que a é o gene para albinismo. a) AA x AA b) aa x aa c) AA x aa d) Aa x aa e) Aa x Aa 2. Sabendo que a falta de melanina (albinismo) depende de um gene recessio a, qual o resultado do cruzamento entre uma pessoa de pele normal, filha de pai albino, e uma pessoa albina? 3. No cruzamento entre dois ratos de pelagem preta nasceu um filhote de pelagem branca. Qual a característica dominante e a recessia? Exercícios Genética Parte 1 3 Pontos 1) Como eram as gerações P, F1 e F2 na experiência de Mendel? 2) Enuncie a primeira lei de Mendel. 3) O que são genes alelos? 4) Diferencie fenótipo de genótipo. 5) Que tipo de gametas os indiíduos AA, Aa e aa podem produzir? 6) Sabendo a característica rugosa é recessia, utilize o quadro de Punnet para realizar os cruzamentos, definindo a proporção genotípica e fenotípica dos seguintes indiíduos: a. Erilha rugosa com erilha lisa heterozigótica b. Erilha rugosa com erilha lisa homozigótica c. Erilha lisa heterozigótica entre si d. Erilha lisa homozigótica entre si e. Erilha lisa heterozigótica com erilha lisa homozigótica f. Erilha rugosa entre si Caracteres hereditários e adquiridos Características hereditárias: Características do indiíduo resultante da ação dos genes. Caracteres hereditários e adquiridos Características hereditárias: Características do indiíduo resultante da ação dos genes. Cor de olho Tipo de cabelo http://s.glbimg.com/po/tt/f/original/2012/11/26/resultado_final1.jpg http://2.bp.blogspot.com/- o26ttpzcoeq/oxubxu24pi/aaaaaaaabxo/n8a48zlklp0/s1600/tipos%2bde%2bcacho.png

Caracteres hereditários e adquiridos Características adquiridas: Características do indiíduo proocadas inteiramente por fatores ambientais. Caracteres hereditários e adquiridos Características adquiridas: Características do indiíduo proocadas inteiramente por fatores ambientais. Coelho himalaia Todo branco assim que nasce, mas as extremidades ficam pretas Chapinha Adquirido Natural Hereditário http://www.podagaita.com/wp-content/uploads/2014/10/opcoes-de-alisamento-para-cadatipo-de-cabelo-6.jpg Coelho himalaia A pigmentação nas extremidades ocorre porque a enzima só atua em temperaturas abaixo de 34ºC. Como na maior parte do corpo a temperatura é maior que 34ºC, a enzima não atua. http://www.coelhos.com.br/fotos_racas/noa_zelandia_branco.jpg http://www.oocities.org/coelho_tec/parte/him2.gif Caracteres hereditários e adquiridos Fenocópia Características adquiridas: Características do indiíduo proocadas inteiramente por fatores ambientais. Quando o ambiente age no organismo de tal forma que seu fenótipo simule o efeito de um gene em particular, mesmo que o organismo não tenha o gene em questão. Experimento Ao se colocar um saco de gelo na região onde nasce pêlo branco, começa a nascer pêlo preto porque atia a ação da enzima. http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:and9gcqx453zapnuatpo4op8emjtd91uuycmzuk_h3t7 TbeTmi6j6 Fenocópia na cor de pele Ao se bronzear, uma pessoa de pelo branca está fazendo uma fenocópia de uma pessoa de pele negra. http://belezatual.com/images/bronzeadoartificial.jpg

Monoibridismo no ser humano A transmissão de algumas características humanas obedece à primeira lei de Mendel, o que significa que elas são condicionadas por um par de alelos. Lobo de Orelha Monoibridismo no ser humano A transmissão de algumas características humanas obedece à primeira lei de Mendel, o que significa que elas são condicionadas por um par de alelos. Capacidade de enrolar a língua Preso Solto Recessio Dominante pp Pp ou PP http://www.brasilescola.com/upload/e/orelha.jpg https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/68/earlobes_free_attached.jpg Capaz Incapaz Dominante Recessio II ou Ii ii http://reistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2012/08/011_wiki_198.jpg Monoibridismo no ser humano A transmissão de algumas características humanas obedece à primeira lei de Mendel, o que significa que elas são condicionadas por um par de alelos. Polidactilia dedos extras Monoibridismo no ser humano A transmissão de algumas características humanas obedece à primeira lei de Mendel, o que significa que elas são condicionadas por um par de alelos. Braquidactilia dedos curtos Polidáctilo Dominante NN ou Nn Normal Recessio nn https://doctorsmagazine.files.wordpress.com/2011/12/polidactilia.jpg http://www.hojeeuposso.com.br/media/team/2014/0131/13912015273949.jpg Braquidáctilo Dominante NN ou Nn Normal Recessio nn http://gepoteriko.pbworks.com/f/4_imagen_cmi.jpg http://2.bp.blogspot.com/y4f5ldghiu/tadrnl6nu3i/aaaaaaaaauo/m1p8ji4cpxc/s1600/pre maturo+em+mao+de+bebe+nao+se+pega.jpg

Monoibridismo no ser humano A transmissão de algumas características humanas obedece à primeira lei de Mendel, o que significa que elas são condicionadas por um par de alelos. Albinismo falta de melanina UNIITELINOS: Gerados a partir da mesma fecundação. A célula-zigoto diide-se em duas, origininando dois indiíduos geneticamente idênticos. Gêmeos FRATERNOS: Gerados a partir da fecundação de dois óulos e dois espermatozóides diferentes. Serão formadas duas células-zigotos que originarão dois indiíduos geneticamente diferentes. Normal Dominante AA ou Aa Albino Recessio aa http://www.pragmatismopolitico.com.br/wp-content/uploads/2013/06/albinos-africa.jpg http://www.mulherebeleza.com/img/fotos/gemeos%20uniitelinos%20ou%20identicos%206.jpg http://www.professorinteratio.com.br/diersos/trab_inter18/imagens/gemeos_biitelinos.jpg Gêmeos Casamento Consanguíneo Casamentos entre parentes próximos (irmãos ou primos de primeiro grau) aumentam a probabilidade de gerarem filhos defeituosos (com doenças genéticas). Por quê???? Muitas doenças hereditárias condicionadas por genes recessios (apenas manifestam-se em dose dupla) Genes que possuímos poucos causam anomalias recessios e raros Genes para anomalias em heterozigose possuímos os genes para as anomalias, mas não a manifestamos Probabilidade no casal casais parentes têm maior probabilidade de possuírem os genes defeituos para as mesmascaracterísticas por possuírem genótipos muito semelhantes Quanto maior o parentesco, maiores as chances de encontro desses genes em seus filhos.

Casamento Consanguíneo Genealogia ou Heredograma Representações gráficas dos dados de uma família, com relação à incidência de determinado traço http://diariodebiologia.com/files/2010/06/heredograma_casamento_consa.jpg http://www.sobiologia.com.br/figuras/genetica/heredograma2.gif Genealogia ou Heredograma CONENÇÕES Análise de uma Genealogia Os indiíduos representados em preto do heredograma a seguir possuem uma doença genética, enquanto os outros são saudáeis. Analise o heredograma e responda: a) Qual dos dois caracteres (doença ou normalidade) é condicionado por um gene dominante? Como chegamos a essa conclusão? b) Qual é o genótipo de cada indiíduo apresentado? http://4.bp.blogspot.com/-tgw6hqwzp5i/tm0wwytxdwi/aaaaaaaaato/hxbtgim5jo0/s1600/9- c5375cfac1.jpg

Análise de uma Genealogia Os indiíduos representados em preto do heredograma a seguir possuem uma doença genética, enquanto os outros são saudáeis. Analise o heredograma e responda: Análise de uma Genealogia Os indiíduos representados em preto do heredograma a seguir possuem uma doença genética, enquanto os outros são saudáeis. Analise o heredograma e responda: a) Qual dos dois caracteres (doença ou normalidade) é condicionado por um gene dominante? Para descobrir o gene dominante e o recessio com segurança, dee-se encontrar um casal que tenha o mesmo fenótipo com um filho de fenótipo diferente. a) Qual dos dois caracteres (doença ou normalidade) é condicionado por um gene dominante? Obserando o heredograma, obsera-se que o casal 7 e 8 são de fenótipos iguais e a filha 11 é diferente. Análise de uma Genealogia Os indiíduos representados em preto do heredograma a seguir possuem uma doença genética, enquanto os outros são saudáeis. Analise o heredograma e responda: Análise de uma Genealogia Os indiíduos representados em preto do heredograma a seguir possuem uma doença genética, enquanto os outros são saudáeis. Analise o heredograma e responda: a) Qual dos dois caracteres (doença ou normalidade) é condicionado por um gene dominante? Isso mostra que o casal tem o gene para a doença, mas não a manifesta, proando que a doença é causada por um par de gene recessio. b) Qual é o genótipo de cada indiíduo apresentado? Como descobrimos que a doença é recessia, usamos a letra D e iniciamos colocando o genótipo das pessoas portadoras da doença.

Análise de uma Genealogia Os indiíduos representados em preto do heredograma a seguir possuem uma doença genética, enquanto os outros são saudáeis. Analise o heredograma e responda: Análise de uma Genealogia Os indiíduos representados em preto do heredograma a seguir possuem uma doença genética, enquanto os outros são saudáeis. Analise o heredograma e responda: dd dd dd dd dd b) Qual é o genótipo de cada indiíduo apresentado? Como descobrimos que a doença é recessia, usamos a letra D e iniciamos colocando o genótipo das pessoas portadoras da doença. dd b) Qual é o genótipo de cada indiíduo apresentado? Em seguida, colocamos uma letra maiúscula (dominante) nos outros indiíduos, pois sabemos que os que são normais possuem pelo menos um alelo dominante. Deixamos um espaço para colocar o outro alelo. Análise de uma Genealogia Os indiíduos representados em preto do heredograma a seguir possuem uma doença genética, enquanto os outros são saudáeis. Analise o heredograma e responda: Análise de uma Genealogia Os indiíduos representados em preto do heredograma a seguir possuem uma doença genética, enquanto os outros são saudáeis. Analise o heredograma e responda: dd dd dd dd Dd Dd Dd dd b) Qual é o genótipo de cada indiíduo apresentado? Olhando agora para os indiíduos que são recessios, podemos preer o genótipo dos seus pais ou dos seus filhos. b) Qual é o genótipo de cada indiíduo apresentado? Indiíduo 2 só pode doar o d para os seus filhos 5, 6 e 7 dd

Análise de uma Genealogia Os indiíduos representados em preto do heredograma a seguir possuem uma doença genética, enquanto os outros são saudáeis. Analise o heredograma e responda: Análise de uma Genealogia Os indiíduos representados em preto do heredograma a seguir possuem uma doença genética, enquanto os outros são saudáeis. Analise o heredograma e responda: dd dd dd dd Dd Dd Dd Dd Dd Dd Dd Dd Dd Dd b) Qual é o genótipo de cada indiíduo apresentado? Indiíduo 3 só pode doar o d para os seus filhos 8 e 9 dd b) Qual é o genótipo de cada indiíduo apresentado? Indiíduo 11 filho do 7 e 8, que já descobrimos que são heterozigotos dd Para os outros indiíduos não temos certeza se são heterozigotos ou homozigotos. Herança sem dominância Características para as quais os dois alelos não apresentam relação de dominância ou de recessiidade. Ambos os alelos se manifestam. Genes desse tipo são chamados de co-dominantes. Exemplo 1 Cruzamento entre plantas marailha (Mirabilis sp) Exemplo 1 Cruzamento entre plantas marailha (Mirabilis sp) Exemplo 2 Cruzamento entre bois da raça Shorthorn http://blogdoenem.com.br/wp-content/uploads//sites/2/2013/11/flores-genetica.png http://beefpoint.wpengine.netdna-cdn.com/wpcontent/uploads/2013/10/1235295_363679367097257_187589359_n.jpg http://blogdoenem.com.br/wp-content/uploads//sites/2/2013/11/flores-genetica.png

Exemplo 1 Cruzamento entre plantas marailha (Mirabilis sp) Exemplo 1 Cruzamento entre plantas marailha (Mirabilis sp) Proporção Genotípica: 1 de 4 = ¼ = 25% B 2 de 4 = 2/4 = 50% BB 1 de 4 = ¼ = 25% 1 : 2 : 1 Proporção Fenotípica: ermelha 1 de 4 = ¼ = 25% Rosa 2 de 4 = 2/4 = 50% Branca 1 de 4 = ¼ = 25% 1 : 2 : 1 http://blogdoenem.com.br/wp-content/uploads//sites/2/2013/11/flores-genetica.png http://blogdoenem.com.br/wp-content/uploads//sites/2/2013/11/flores-genetica.png Exemplo 2 Cruzamento entre bois ermelhos e brancos Exemplo 3 Cruzamento entre bois malhados heterozigotos Gametas B B http://blogdoenem.com.br/wp-content/uploads//sites/2/2013/11/acas-lei-mendel.png http://blogdoenem.com.br/wp-content/uploads//sites/2/2013/11/acas-lei-mendel.png

Exemplo 3 Cruzamento entre bois malhados heterozigotos Exemplo 3 Cruzamento entre bois malhados heterozigotos Gametas B Gametas B B B B http://blogdoenem.com.br/wp-content/uploads//sites/2/2013/11/acas-lei-mendel.png http://blogdoenem.com.br/wp-content/uploads//sites/2/2013/11/acas-lei-mendel.png Exemplo 3 Cruzamento entre bois malhados heterozigotos Exemplo 3 Cruzamento entre bois malhados heterozigotos Gametas B B Gametas B B B B B B BB Proporção Genotípica: 1 de 4 = ¼ = 25% B 2 de 4 = 2/4 = 50% BB 1 de 4 = ¼ = 25% 1 : 2 : 1 Proporção Fenotípica: ermelho 1 de 4 = ¼ = 25% Malhado 2 de 4 = 2/4 = 50% Branco 1 de 4 = ¼ = 25% 1 : 2 : 1 http://blogdoenem.com.br/wp-content/uploads//sites/2/2013/11/acas-lei-mendel.png http://blogdoenem.com.br/wp-content/uploads//sites/2/2013/11/acas-lei-mendel.png

Genes Letais Acontece quando não ocorre a proporção fenotípica de 3 : 1. A proporção acaba sendo de 2 : 1. Exemplo Cruzamento entre camundongos heterozigotos para cor de pelo. A cor amarela (gene K) domina sobre a cor agouti (k). Gametas K k Genes Letais Acontece quando não ocorre a proporção fenotípica de 3 : 1. A proporção acaba sendo de 2 : 1. Exemplo Cruzamento entre camundongos heterozigotos para cor de pelo. A cor amarela (gene K) domina sobre a cor agouti (k). Gametas K k K K KK k k Genes Letais Acontece quando não ocorre a proporção fenotípica de 3 : 1. A proporção acaba sendo de 2 : 1. Exemplo Cruzamento entre camundongos heterozigotos para cor de pelo. A cor amarela (gene K) domina sobre a cor agouti (k). Gametas K k Genes Letais Acontece quando não ocorre a proporção fenotípica de 3 : 1. A proporção acaba sendo de 2 : 1. Exemplo Cruzamento entre camundongos heterozigotos para cor de pelo. A cor amarela (gene K) domina sobre a cor agouti (k). Gametas K k K KK K KK Kk k Kk k Kk

Genes Letais Acontece quando não ocorre a proporção fenotípica de 3 : 1. A proporção acaba sendo de 2 : 1. Exemplo Cruzamento entre camundongos heterozigotos para cor de pelo. A cor amarela (gene K) domina sobre a cor agouti (k). Gametas K k K KK Kk k Kk kk Genes Letais Exemplo Cruzamento entre camundongos heterozigotos para cor de pelo. A cor amarela (gene K) domina sobre a cor agouti (k). Gametas K k K KK Kk k Kk kk Proporção Genotípica Esperada: KK1 de 4 = ¼ = 25% Kk 2 de 4 = 2/4 = 50% kk 1 de 4 = ¼ = 25% 1 : 2 : 1 Genes Letais Exemplo Cruzamento entre camundongos heterozigotos para cor de pelo. A cor amarela (gene K) domina sobre a cor agouti (k). Gametas K k K KK Kk k Kk kk Proporção Fenotípica Esperada: Amarelo3 de 4 = 3/4 = 75% Agouti 1 de 4 = ¼ = 25% 3 : 1 Genes Letais O pesquisador francês Lucien Claude Cuénot, ao realizar ários cruzamentos, erificou que a proporção fenotípica era sempre de 2 : 1 e não de 3 : 1. Então ele fez as seguintes obserações: 1. Confirmou que o gene para cor amarela era dominante 2. Todos os camundongos amarelos pareciam ser heterozigotos, já que eles sempre tinham filhos agoutis 3. O cruzamento entre heterozigotos sempre produz dois dominantes para um recessio, quando são normalmente esperados três para um

Genes Letais Ele chegou então à conclusão de que os camundongos com dois genes K não sobreiem. Eles se formam na hora da fecundação, mas não chegam a nascer. Genes Letais Exemplo 1 Cruzamento entre camundongos heterozigotos para cor da pelagem, sabendo que o gene K (cor amarela) domina sobre o gene k (cor agouti) e que o gene KK em homozigose prooca a morte do indiíduo. Essa hipótese foi confirmada pela descoberta de mais ou menos ¼ de embriões mortos no útero de fêmeas heterozigotas que foram fecundadas por machos heterozigotos. Descobriu-se, então, que alguns genes, quando em homozigose dominante causam a morte do indiíduo portador e são chamados de genes letais. Proporção Genotípica: Kk2 de 3 = 2/3 = 67% kk1 de 3 = 1/3 = 33% Proporção Fenotípica: Amarelo2 de 3 = 2/3 = 67% Aguti1 de 3 = 1/3 = 33% 2: 1 2: 1 http://www.uel.br/pessoal/rogerio/genetica/respostas/figuras/gene_letal.png Genes Letais Exemplo 2 Ao realizar cruzamentos entre indiíduos heterozigotos para braquidactilia erificou-se que a proporção fenotípica esperada era de 2 : 1. Como podemos explicar esse resultado? Esse é um proáal caso de gene letal, pois não está seguindo a proporção 3 : 1. Realizando os cruzamentos, erifica-se que os indiíduos homozigotos dominantes para braquidactilia morrem antes de nascer. Alelos Múltiplos - Polialelia Determinado gene pode sofrer ao longo do tempo diersas mutações e originar ários genes alelos. Um gene original A, também chamado de gene selagem(primeiro a aparecer na natureza), pode sofrer duas, três ou mais mutações diferentes e originar uma série de múltiplos alelos que controlam o mesmo caráter fenômeno chamado de polialelia. Pelagem dos coelhos Tipo sanguíneo http://www.sobiologia.com.br/figuras/genetica/alelosmultiplos.jpg http://static.minilua.com/wp-content/uploads/2015/10/conoscere-sangue.jpg

Polialelia na pelagem dos coelhos Alelos Múltiplos - Polialelia Gene C selagem (marrom) sofreu mutação e originou três genes: c ch chinchila (cinza) c h himalaia (branco com extremidades pretas) c a albino (totalmente branco) Alelos Múltiplos - Polialelia GENÓTIPOS e FENÓTIPOS na Pelagem de Coelhos Selagem Chinchila Himalaia Albino Ordem de dominância C c ch c h c a C domina todos os outros alelos c ch domina c h e c a c h domina c a c a só se manifesta se estier em dose dupla C C Cc ch Cc h Cc a c ch c ch c ch c h c ch c a c h c h c h c a Ordem de dominância C c ch c h c a c a c a http://2.bp.blogspot.com/- 1EPqiB6DyDg/TnRx62AkwI/AAAAAAAAAs/xpdctebiBtA/s640/coelhos.jpg Sistema ABO de grupos sanguíneos Polialelia no tipo sanguíneo Alelos Múltiplos - Polialelia Alelos Múltiplos - Polialelia Sistema ABO de grupos sanguíneos Polialelia no tipo sanguíneo Na espécie humana existem quatro tipos sanguíneos no sistema ABO: tipo A, tipo B, tipo AB e tipo O, relacionados à presença de certos antígenos na membrana dos glóbulos ermelhos. Tipo A: apresentam um antígeno chamado aglutinogênio A Tipo B: apresentam um antígeno chamado aglutinogênio B Tipo AB: apresentam um antígeno chamado aglutinogênio A e B Tipo O: não apresentam nenhum antígeno Os antígenos não glicoproteínas cuja presença é controlada por uma série de genes alelos localizados no par do cromossomo 9. http://www.sobiologia.com.br/figuras/corpo/abo.jpg

Sistema ABO de grupos sanguíneos Polialelia no tipo sanguíneo Alelos Múltiplos - Polialelia Alelos Múltiplos - Polialelia GENÓTIPOS e FENÓTIPOS no tipo sanguíneo Gene I A : determina a formação do aglutinogênio A Gene I B : determina a formação do aglutinogênio B Gene i: não forma essas substâncias Ordem de dominância I A = I B i I A = I B são codominantes (os dois se manifestam) I A = I B i dominam sobre o gene i Tipo A Tipo B Tipo A B Tipo O I A I A I A i I B I B I B i I A I B Ordem de dominância I A = I B i i i http://malharbem.com.br/wp-content/uploads/2014/02/dts3.jpg Alelos Múltiplos - Polialelia Antígeno (Aglutinogênio) nas hemácias e Anticorpo (Aglutinina) no plasma Alelos Múltiplos - Polialelia Antígeno (Aglutinogênio) nas hemácias e Anticorpo (Aglutinina) no plasma Pessoa do Tipo A possui aglutinogênio A e aglutinina anti-b Pessoa do Tipo B possui aglutinogênio B e aglutinina anti-a Pessoa do Tipo AB possui aglutinogênio A e B e não possui nenhuma aglutinina Pessoa do Tipo O não possui nenhum aglutinogênio e possui aglutinina anti-a e anti-b http://desconersa.com.br/wp-content/uploads/2015/09/mksher.png

Alelos Múltiplos - Polialelia Antígeno e Anticorpo Antígeno moléculas estranhas a um organismo que nele penetram Anticorpo proteínas que neutralizam os antígenos introduzidos no organismo O anticorpo encaixa-se no antígeno, como um esquema de chaefechadura. Cada anticorpo combate um antígeno específico. No caso dos grupos sanguíneos os anticorpos (aglutininas do plasma) encaixam-se nos aglutinogênios (antígenos das hemácias) para destruí-los. Antígeno Anticorpo Alelos Múltiplos - Polialelia Aglutinação Quando um determinado anticorpo encaixa-se no antígeno ocorre aglutinaçãodas hemácias. Elas formam um aglomerado de hemácias que obstruem asos sanguíneos e causam problemas circulatórios. Algum tempo depois esses aglomerados são destruídos por glóbulos brancos, podendo ocorrer desde uma pequena reação alérgica até lesões graes, podendo lear à morte. http://images.slideplayer.com.br/6/1705417/slides/slide_55.jpg http://www.prof2000.pt/users/csilana/aglutin.jpg Alelos Múltiplos - Polialelia Sistema ABO e transfusão sanguínea Quando uma pessoa recebe uma transfusão sanguínea, pode ocorrer uma reação alérgica entre as aglutininas que ele possui e os aglutinogênios do sangue que ela receber. Doador Receptor Essa reação alérgica ai proocar aglutinação, que promoerão o entupimento de artérias e eias e lear à morte. Alelos Múltiplos - Polialelia Exemplo 1 Que tipos sanguíneos uma pessoa de sangue do tipo A pode receber? Aglutinogênio A Aglutinina anti-b Como a pessoa do tipo A tem a aglutinina anti-b, ela não pode receber nenhum tipo de sangue que contenha aglutinogênio B. Os sangues que possuem aglutinogênio B são os do tipo B e os do tipo AB. Portanto, ela pode receber o sangue de pessoas do tipo A e do tipo O, pois não possuem aglutinogênio do tipo B. http://images.slideplayer.com.br/6/1705417/slides/slide_55.jpg http://www.prof2000.pt/users/csilana/aglutin.jpg http://malharbem.com.br/wp-content/uploads/2014/02/dts3.jpg

Alelos Múltiplos - Polialelia Exemplo 2 Que tipos sanguíneos uma pessoa de sangue do tipo B pode receber? Como a pessoa do tipo B tem a aglutinina anti-a, ela não pode receber nenhum tipo de sangue que contenha aglutinogênio A. Os sangues que possuem aglutinogênio A são os do tipo A e os do tipo AB. Alelos Múltiplos - Polialelia Exemplo 2 Que tipos sanguíneos uma pessoa de sangue do tipo AB pode receber? Como a pessoa do tipo AB não tem nenhuma aglutinina, ela não ai ter reação alérgica com nenhum tipo de sangue recebido. Portanto, ela pode receber o sangue de pessoas do tipo A, B, AB e do tipo O. Aglutinogênio B Aglutinina anti-a Portanto, ela pode receber o sangue de pessoas do tipo B e do tipo O, pois não possuem aglutinogênio do tipo A. Aglutinogênio A e B Aglutinina nenhum http://malharbem.com.br/wp-content/uploads/2014/02/dts3.jpg http://malharbem.com.br/wp-content/uploads/2014/02/dts3.jpg Alelos Múltiplos - Polialelia Exemplo 3 Que tipos sanguíneos uma pessoa de sangue do tipo AB pode receber? Como a pessoa do tipo O tem os dois tipos de aglutininas, ela não pode receber sangue de tipos que possuem aglutinogênios A, B ou os dois. Portanto, ela pode receber o sangue de apenas de pessoas do tipo O. Alelos Múltiplos - Polialelia Aglutinogênio nenhum Aglutinina Anti-A e Anti-B Pode receber de: Ae O Pode doar para: Ae AB Pode receber de: Be O Pode doar para: Be AB Pode receber de: AB, A, Be O Pode receber de: O Pode doar para: Pode doar para: AB A, B, AB e O DOADOR UNIERSAL RECEPTOR UNIERSAL http://malharbem.com.br/wp-content/uploads/2014/02/dts3.jpg http://malharbem.com.br/wp-content/uploads/2014/02/dts3.jpg

Sistema Rh de grupo sanguíneo Pesquisadores descobriram, ao estudar o sangue do macaco Rhesusque haia outro tipo de antígeno que fazia a aglutinação sanguínea. Esse outro antígeno foi nomeado fator- Rh e o anticorpo produzido foi chamado anti-rh. Sistema Rh de grupo sanguíneo Indiíduos cujo sangue se aglutina na presença do anticorpo anti-rh são denominados Rh + e os que não se aglutinam são chamados Rh -. Na realidade, o sistema Rh é mais complexo. Foram descobertos três antígenos diferentes: C, D e E, podendo aparecer no indiíduo isolada ou simultaneamente. No entanto, apenas as pessoas com antígeno D são consideradas Rh +, estando presente na população com mais frequência. Por isso pode-se utilizar tanto a letra D como a letra R para representar o genótipo do Rh dos indiíduos. http://www.sobiologia.com.br/figuras/corpo/fatorrh.jpg GENÓTIPOS e FENÓTIPOS no sistema Rh Ordem de dominância Rr ou D d Sistema Rh de grupo sanguíneo Rh + Rh - RR Rr ou DD Dd https://drshaila.files.wordpress.com/2014/04/rh-blood-group-system.jpg rr ou dd Sistema Rh de grupo sanguíneo Eristroblastose fetal ou doença hemolítica do recém-nascido (DHRN) Ocorre quando uma mãe Rh-produz anticorpos anti-rh e as transmite ao seu filho durante a gestação ou nascimento, acarretando na destruição das hemácias da criança, ocasionando anemia profunda, que pode até lear à morte. O recém-nascido adquire icterícia (pele amarelada) deido ao acúmulo de bilirrubina, produzida no fígado após a destruição das hemácias. Em resposta, o sangue produz noas hemoglobinas (chamadas eritroblastos) e a doença é chamada eritroblastose fetal pelo fato de haer muitos eritroblastos em circulação no sangue do recém-nascido. http://ignette4.wikia.nocookie.net/infomedica/images/c/cc/figura62.jpg/reision/latest?cb=2 0101201231509&path-prefix=pt-br

Sistema Rh de grupo sanguíneo Eristroblastose fetal ou doença hemolítica do recém-nascido (DHRN) Sistema Rh e transfusão sanguínea Sistema Rh de grupo sanguíneo 1.Pai Rh + 2.Mãe Rh - tem o primeiro filho Rh +. Antígenos do feto ão para o sangue da mãe 3.Em resposta aos antígenos do feto, a mãe produz anticorpos anti-rh http://diariodebiologia.com/files/2011/03/eritrosblastose.jpg 4.Em uma segunda graidez, os anticorpos anti-rh da mãe atraessarão a placenta e atacarão as hemácias do feto Além do tipo sanguíneo ABO dee ser obserado o tipo do Rh (positio ou negatio) da pessoa doadora e receptora. Rh + pode receber Rh + ou Rh - Rh - só pode receber de Rh - http://www.fiocruz.br/biosseguranca/bis/lab_irtual/imagens_2/bolsa_sangue.jpg http://www.yourstylishlife.com/wp-content/uploads/2015/07/not-from-our-planet-people-with- Rh-Negatie-Blood-Type-Are-Clairoyant-They-Hae-Lower-Temperature-And-Excess-Ribs.jpg Alelos Múltiplos - Polialelia Exemplo 1 Que tipos sanguíneos uma pessoa de sangue do tipo B+ pode receber? Pode receber de B+, B-, O+ ou O- Alelos Múltiplos - Polialelia Exemplo 2 Que tipos sanguíneos uma pessoa de sangue do tipo A- pode receber? Pode receber de A-ou O- http://rl.zcache.com.br/eu_sou_tipo_de_sangue_positio_de_b_cartao_de_isitar5efd935bc1e645c7878fff67fea50cbc_i579t_8byr_1024.jpg http://rl.zcache.com.br/eu_sou_tipo_de_sangue_negatio_de_a_cartao_de_isitar00251aed631a4e6f9e2eca1b93977d8c_i579t_8byr_1200.jpg?iew_padding=%5b0%2c4523809523809 52%2C0%2C0%2C452380952380952%2C0%5D

Sistema MN de grupo sanguíneo Outro sistema sanguíneo é o MNporque foram descobertos outros antígenos nas hemácias, independentes dos antígenos do sistema ABO ou Rh. GENÓTIPOS e FENÓTIPOS no sistema MN Sistema Rh de grupo sanguíneo Indiíduos cujo sangue possuem o antígeno m são do grupo M Indiíduos cujo sangue possuem o antígeno n são do grupo N Indiíduos cujo sangue possuem os antígeno m e n são do grupo MN Em geral nesse sistema não há muita importância nas transfusões de sangue, pois erificou-se que mesmo que ela receba sangue diferente do seu sistema MN, não haerá reações alérgicas significatias. O Sistema MN tem mais alor para a medicina legal, relacionadas aos casos de identificação sanguínea em crimes ou testes de paternidade, por exemplo. Tipo M MM Produz antígenos m Antígeno m Antígeno n Tipo N NN Produz antígenos n Ordem de dominância (Co-Dominância) M= N Tipo MN MN Produz antígenos m en Exercício Extra Até 10 Pontos Prazo máximo: 13 de noembro 1. Elabore cinco heredogramas da sua família, incluindo, no mínimo, ocê, seus pais e seus irmãos. Coloque o fenótipo e o genótipo de cada membro da sua família para cada uma das características a seguir. ocê dee fazer um heredograma para cada característica. a) Lobo de orelha b) Capacidade de enrolar a língua c) Polidactilia d) Braquidactilia e) Albinismo f) Tipo sanguíneo 2. Pesquise e responda a seguinte pergunta: Qual o seu tipo sanguíneo e que tipos de sangue ocê pode receber se precisar fazer uma transfusão sanguínea? Genética e Probabilidades A probabilidade de um acontecimento pode ser definido como o número de resultados faoráeis a esse acontecimento diidido pelo número de resultados possíeis. Exemplo 1 Qual a probabilidade de sortear o número 2 em um dado de 0 a 6? Número total de possibilidades? Números 1, 2, 3, 4, 5, e 6: 6 possibilidades Número total de possibilidades do número 2? Número 2: 1 possibilidade Diisão das possibilidades do eento pelo total de possibilidades? 1/ 6= 0.17 * 100 = 17% 3. Elabore uma lista com cinco características hereditárias e cinco características adquiridas que OCÊ possui.

Genética e Probabilidades A probabilidade de um acontecimento pode ser definido como o número de resultados faoráeis a esse acontecimento diidido pelo número de resultados possíeis. Exemplo 2 Uma mulher está gráida. Qual a probabilidade dessa criança ser uma menina? Número total de possibilidades? Menino ou menina: 2 possibilidades Número total de possibilidades de ser menina? Menina: 1 possibilidade Diisão das possibilidades do eento pelo total de possibilidades? 1/ 2= 0.50* 100 = 50% Genética e Probabilidades Regra do E e do OU: No caso de cálculo de probabilidades combinadas, utilizamos as seguintes regras: Regra do E: Multiplicam-se as probabilidades Regra do OU: Somam-se as probabilidades Exemplo 3 Um casal deseja ter dois filhos. Qual a chance dos dois filhos serem MENINOS? Cálculo de cada um dos eentos 1º Filho: Menino ½ 2º Filho: Menino ½ Queremos saber a probabilidade do primeiro filho ser menino E do segundo também serem meninos = multiplicação ½ * ½ = ¼ = 0.25*100 = 25% Genética e Probabilidades Regra do E e do OU: No caso de cálculo de probabilidades combinadas, utilizamos as seguintes regras: Regra do E: Multiplicam-se as probabilidades Regra do OU: Somam-se as probabilidades Exemplo 4 Ao se jogar um dado, qual a probabilidade de sair um número 6 ou um número 2? Cálculo de cada um dos eentos 1ª Possibilidade: Número 6 1/6 2ª Possibilidade: Número 2 1/6 Queremos saber a probabilidade de sair o número 6OU o número 2 1/6+ 1/6= 2/6 = 0.33*100 = 33% Genética e Probabilidades Regra do E e do OU: No caso de cálculo de probabilidades combinadas, utilizamos as seguintes regras: Regra do E: Multiplicam-se as probabilidades Regra do OU: Somam-se as probabilidades Exemplo 5 Um casal heterozigoto para albinismo deseja ter um filho do sexo masculino? Qual a probabilidade desse filho ser albino? 1ª Condição: Albino Pais heterozigotos 2ª Condição: Menino