Planos de Gestão de Logística Sustentável para Instituto Nacional de Tecnologia (PLS INT/RJ)



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Transcrição:

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Instituto Nacional de Tecnologia / RJ Comissão Gestora dos Planos de Gestão de Logística Sustentável Planos de Gestão de Logística Sustentável para Instituto Nacional de Tecnologia (PLS INT/RJ) Rio de Janeiro - RJ Agosto de 2013 Página 1

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Roussef VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA Michel Miguel Elias Temer Lulia MINISTRO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Marco Antonio Raupp SECRETÁRIO EXECUTIVO Luiz Antonio Rodrigues Elias COMISSÃO GESTORA DOS PLANOS DE GESTÂO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL Marcio Leocadio de Sant Anna (Presidente) - Titulares Andréia Ingrid Michele do Nascimento (Vice-Presidente) - NUDS Júlio Cezar Augusto da Silva - DVDI Fabrício dos Santos Dantas - DIEN Cláudio Maris Ferreira - DCAP Maurício de Almeida - DSUP José Gabriel Pires de Amorim - DIGP Carolina Schutt Torrescasana - DITI Eduardo Cesar Guimarães - DORF Maria Betânia Maracajá Porto - DLCC Página 2

Documento elaborado pela Comissão Gestora dos Planos de Gestão de Logística Sustentável - CGPGLS, em resposta à Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 10, de 12 de novembro de 2012 e à Portaria MCTI nº 14, de 28 de dezembro de 2012, sendo averbado pelo MCTI em 01 de outubro de 2013 Página 3

Sumário 1 Introdução 2 Termos Básicos 3 Inventário de Bens e Materiais do INT 4. Práticas de Sustentabilidade e de Racionalização do Uso de Material e Serviços 4.1 Material de Consumo 4.1.1 Papel 4.1.2 Copos Descartáveis 4.1.3 Impressão e Reprografia 4.1.4 Outros Materiais de Consumo 4.2 Equipamentos e Materiais Permanentes 4.3 Energia Elétrica 4.4 Água e Esgoto 4.5 Coleta Seletiva 4.6 Qualidade de Vida no Ambiente de Trabalho e Apoio Administrativo 4.7 Compras e Contratações Sustentáveis 4.7.1 Telefonia Fixa e Móvel 4.7.2 Vigilância 4.7.3 Obras e Manutenção Predial 4.7.4 Limpeza 4.7.5 Tecnologia da Informação - TI 4.7.6 Transporte/Combustíveis e Lubrificantes 5 Responsabilidades 5.1 Avaliação do PLS 5.2 Relatório de Acompanhamento Anual do PLS 6 Ações de Divulgação, Conscientização e Capacitação 7 Referências e Normativos 8 Anexos Página 4

1 Introdução Este documento apresenta os Planos de Gestão de Logística Sustentável - PLS do Instituto Nacional de Tecnologia - INT, elaborado em resposta à Instrução Normativa nº 10, de 12 de novembro de 2012, da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (IN SLTI/MP nº 10/2012), e à Portaria nº 14, de 28 de fevereiro de 2013, do INT. (Portaria INT nº 14/2013). A IN SLTI/MP nº 10/2012 estabelece regras para elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentável referidos no art. 16 do Decreto nº 7.746, de 5 de junho de 2012 (Decreto nº 7.746/2012), abaixo transcrito: Art. 16. A administração pública federal direta, autárquica e fundacional e as empresas estatais dependentes deverão elaborar e implementar Planos de Gestão de Logística Sustentável, no prazo estipulado pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, prevendo, no mínimo: I atualização do inventário de bens e materiais do órgão e identificação de similares de menor impacto ambiental para substituição; II práticas de sustentabilidade e de racionalização do uso de materiais e serviços; III responsabilidades, metodologia de implementação e avaliação do plano; e IV ações de divulgação, conscientização e capacitação. Por meio da Portaria INT nº 14/2013, foi instituída, no âmbito da Administração do INT, a Comissão Gestora do Plano de Gestão de Logística Sustentável CGPGLS com a atribuição de elaborar, monitorar e revisar os PLS do INT. É importante destacar que a adoção de práticas de sustentabilidade e a racionalização de gasto fazem parte da agenda contemporânea tanto das organizações públicas como privadas. Objetivo Geral O objetivo geral do PLS INT é estabelecer diretrizes e um conjunto de programas para a inserção de atributos de sustentabilidade na gestão da logística do Instituto Nacional de Tecnologia. Página 5

Objetivos Específicos Os objetivos específicos do PLS INT são: promover a boa gestão de recursos e eficiência do gasto público, considerando atributos de sustentabilidade, reduzindo custos e combatendo desperdícios; aprimorar estruturas e sistemas de serviços das edificações construídas, reformadas e utilizadas pelo INT; e estruturar o sistema de licitações para consecução da melhor contratação (aquisição de bens e contratação de serviços) para o serviço público e para a sociedade, conforme o interesse pelo desenvolvimento nacional sustentável. Princípios da Sustentabilidade Ambiental As seguintes diretrizes e práticas de sustentabilidade deverão ser observadas na gestão e iniciativas de logística e contratações: atendimento ao princípio dos 5 R s (Repensar, Reduzir, Recusar, Reutilizar e Reciclar); promoção e adoção de práticas do Consumo Sustentável e do pensamento em ciclo de vida; atendimento às normas ligadas a sustentabilidade e sistemas de gestão socioambiental; e opção pela ação que melhor se adeque aos requisitos de sustentabilidade. Planos de Gestão de Logística Sustentável PLS Ações de outros projetos afins tornam-se parte integrante do PLS INT. Nominalmente as seguintes: Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica - Procel (SPE/MME), Agenda Ambiental na Administração Pública - A3P (SAIC/MMA), Coleta Seletiva Solidária (SG/PR), Projeto Esplanada Sustentável - PES (SOF/MP) e Contratações Públicas Sustentáveis (SLTI/MP). O público-alvo prioritário deste documento é composto por gestores e técnicos responsáveis pela coordenação, planejamento, implementação, monitoramento, avaliação e revisão de projetos e ações de logística sustentável do INT. Secundariamente, este documento serve como referencial para os demais servidores e prestadores de serviço do Órgão. Página 6

O portfólio de programas deste Plano de será apresentado no capítulo seguinte e contempla diversas questões exploradas no conceito de logística sustentável proposto na IN SLTI/MP nº 10/2012. Os programas preveem a elaboração de ações que deverão observar os princípios da sustentabilidade ambiental, sendo que algumas já estão em estágios mais avançados de planejamento e outras, inclusive, se encontram em fase de implementação. Este PLS deverá ser revisto anualmente pelo seu Comitê Gestor, de forma que tanto as ações eventuais como novas iniciativas e projetos sejam agregados e concatenados ao Plano. Página 7

2 Termos Básicos Para os fins deste documento, considera-se: - planos de Gestão de Logística Sustentável - PLS: ferramenta de planejamento com objetivos e responsabilidades definidas, ações, metas, prazos de execução e mecanismos de monitoramento e avaliação, que permite ao órgão ou entidade estabelecer práticas de sustentabilidade e racionalização de gastos e processos na Administração Pública; - logística sustentável: processo de coordenação do fluxo de materiais, de serviços e de informações, do fornecimento ao desfazimento, que considera a proteção ambiental, a justiça social e o desenvolvimento econômico equilibrado; - critérios de sustentabilidade: parâmetros utilizados para avaliação e comparação de bens, materiais ou serviços em função do seu impacto ambiental, social e econômico; - práticas de sustentabilidade: ações que tenham como objetivo a construção de um novo modelo de cultura institucional, visando à inserção de critérios de sustentabilidade nas atividades da Administração Pública; - práticas de racionalização: ações que tenham como objetivo a melhoria da qualidade do gasto público e contínua primazia na gestão dos processos; - coleta seletiva: coleta de resíduos sólidos previamente segregados conforme sua constituição ou composição; - coleta seletiva solidária: coleta dos resíduos recicláveis descartados, separados na fonte geradora, para destinação às associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis; - resíduos recicláveis descartados: materiais passíveis de retorno ao seu ciclo produtivo, rejeitados pelos órgãos ou entidades da Administração Pública; - material de consumo: todo material que, em razão de sua utilização, perde normalmente sua identidade física e/ou tem sua utilização limitada há dois anos; - material permanente: todos os bens e materiais que, em razão de sua utilização, não perdem sua identidade física, mesmo quando incorporados a outros bens, tendo durabilidade superior a dois anos; Página 8

- inventário físico financeiro: relação de materiais que compõem o estoque onde figuram a quantidade física e financeira, a descrição e o valor do bem; - compra compartilhada: contratação para um grupo de participantes previamente estabelecidos, na qual a responsabilidade de condução do processo licitatório e gerenciamento da ata de registro de preços será de um órgão ou entidade da Administração Pública ou privada. Página 9

3 Inventário de Bens e Materiais do INT A Gestão Patrimonial é um processo de fundamental importância para uma gestão eficaz e eficiente dos bens públicos. A Administração Pública tem o dever de aprimorar continuamente o nível de qualidade de seus meios patrimoniais e a preservar o meio ambiente, satisfazendo o interesse público e com um olhar voltado para a sustentabilidade ambiental. O grande desafio é, portanto, conciliar o atendimento das demandas do INT e a preservação ambiental. É imprescindível compreender que as medidas voltadas a garantir o desenvolvimento sustentável não surgiram para prejudicar ou impedir o crescimento e o desenvolvimento econômico, devendo ser tratadas como mais uma meta a ser atingida, no propósito de adotar práticas competitivas com a finalidade de agregar valores sustentáveis aos seus produtos e serviços. Objetivando atender exigência legal é necessário manter registros que permitam identificar os bens do imobilizado, o valor original e os posteriores acréscimos ao custo, reavaliações e baixas parciais. Para isso, o controle patrimonial e os inventários totais ou parciais auxiliam na preservação e gestão de forma a adquirir uma conotação mais ampla que possa ser caracterizada como administração patrimonial. Nos termos da Instrução Normativa n 205, de 08 de abril de 1998, da Secretaria de Administração Pública da Presidência da República (IN SEDAP/PR nº 205/1998), o inventário físico é o instrumento de controle para a verificação dos saldos de estoques nos almoxarifados e depósitos, e dos equipamentos e materiais permanentes, em uso no órgão ou entidade, que irá permitir, dentre outros: a análise do desempenho das atividades do encarregado do almoxarifado por meio dos resultados obtidos no levantamento físico; o levantamento da situação dos materiais estocados no tocante ao saneamento dos estoques; o levantamento da situação dos equipamentos e materiais permanentes em uso e das suas necessidades de manutenção e reparos; e a constatação de que o bem móvel não é necessário naquela unidade. Nos termos da IN SEDAP/PR nº 205/1998, MATERIAL é a designação genérica de equipamentos, componentes, sobressalentes, acessórios, veículos em geral, matériasprimas e outros itens empregados ou passíveis de emprego nas atividades das organizações públicas federais, independente de qualquer fator, bem como, aquele oriundo Página 10

de demolição ou desmontagem, acondicionamentos, embalagens e resíduos economicamente aproveitáveis. Para que se tenha uma eficiente logística sustentável é necessário desenvolver um processo de coordenação do fluxo de materiais, serviços e informações, considerando a proteção ambiental, a justiça social e o desenvolvimento econômico equilibrado. É fundamental pensar na logística não somente como ferramenta de redução de custos, mas como importante instrumento para uma estratégia de gestão pública socialmente responsável. Assim, para uma melhor transparência da gestão patrimonial pública, apresenta-se o Inventário de Material de Consumo referente ao exercício de 2012 no INT(anexo II) e o Inventário de Material Permanente referente ao exercício de 2012 (anexo III). Página 11

4 Práticas de Sustentabilidade e de Racionalização do uso de Material e Serviços 4.1 Material de Consumo 4.1.1 Papel Na condição de grande consumidora de papel, a Administração Pública brasileira deve assumir uma colocação de liderança e promover, por meio de exemplos, as transformações necessárias para uma gestão pública sustentável e de alto desempenho. O papel é um instrumento que, nos dias atuais não pode ainda ser dispensado, porém seu consumo pode ser diminuído e reutilizado. Assim, para contribuir com a economia, reaproveitamento e reutilização do papel, o INT vem adotando medidas sustentáveis. Com algumas medidas adotadas os resultados já podem ser vistos no âmbito deste Instituto. 4.1.1.1 Objetivo: substituir gradativamente o uso do papel A4 branco considerado tradicional por papel A4 oriundo de madeira certificada, alcançando ao final do exercício de 2013 a proporção de 100% do papel oriundo de madeira certificada, tendo como referência o histórico de consumo dos últimos 2 (quatro) anos e reduzir a quantidade de papéis impressos por unidade no Órgão em no mínimo 3% até o final de 2014. 4.1.1.2 Meta geral: implantar gradativamente a utilização do uso do papel oriundo de madeira certificada em todos os setores/unidades do INT e conscientizar os servidores/usuários quanto à utilização moderada de documentos impressos. 4.1.1.3 Ações implantadas: utilização de papel oriundo de madeira certificada para impressão. 4.1.1.4 Iniciativas: dar preferência ao uso de mensagens eletrônicas (e-mail) na comunicação evitando o uso do papel; substituir gradativamente o uso de documento impresso por documento digital; revisar os documentos antes de imprimir e imprimi-los somente se necessário; monitorar o consumo de papel para impressão e cópias; Página 12

realizar campanhas de sensibilização para redução do consumo de papel; Adotar frente/verso como opção padrão para as impressoras do INT; implantar um Sistema de Gerenciamento Eletrônico de Documentos - GED,e promoção de compra compartilhada. 4.1.1.5 Histórico do consumo físico e financeiro de papel A4 no INT no período de 2012 a 2013 (até julho): A Tabela 1 fornece a quantidade física correspondente à utilização de papel no ano de 2012 no INT e o consumo de papel neste período, bem como o total já consumido até o mês de julho de 2013 e a previsão de consumo para o restante do ano de 2013: Tabela 1 - PAPEL P/ EXPEDIENTE A4 Ano Quantidade Consumida OBS 2012 406 resmas* - 2013 190 resmas* Até 31/07/2013 2013 400 resmas Projeção Consumo Anual (*) resmas com 500 folhas Fonte: Divisão de Suprimentos DSUP/INT Página 13

4.1.1.6 Plano de Meta Unidade Envolvida Responsável Data início Data fim Substituir Papel no Formato A4 e A3 tradicional por oriundo de madeira certificada Substituição em 100% COGA DSUP G. Goes M. Marta T. Gamba E. Sallibi Promover campanha para dar preferência ao uso de mensagens eletrônicas na comunicação, evitando o uso desnecessário do papel Reduzir a impressão de papel DIR DCOM D. Manfredi J. Pereira JAN/2014 contínua Substituir gradativamente o uso de documento impresso por documento digital Reduzir a impressão de papel DIR DCOM D. Manfredi J. Pereira JAN/2014 contínua Promover campanha para revisar os documentos antes de imprimir, e imprimir somente o necessário para evitar o desperdício de papel com impressões erradas Diminuir desperdício de papel DIR DCOM D. Manfredi J. Pereira JAN/2014 contínua Monitorar quantitativamente os serviços de impressão. Elaborar processo para divulgação do consumo de papel de impressão e das impressões realizadas mês a mês (valor e quantidade) 100% dos equipamentos monitorados DITI G. Goes R. Castro OUT/2013 contínua Realizar campanhas de sensibilização para redução do consumo de papel Diminuir desperdício de papel DIR DCOM D. Manfredi J. Pereira JAN/2014 contínua Adotar frente/verso como opção padrão para as impressoras do INT 100% dos equipamentos configurados DITI G. Goes R. Castro OUT/2013 ABR/2014 Implantar um Sistema de Gerenciamento Eletrônico de Documentos - GED. Diminuir desperdício de papel DITI G. Goes R. Castro JUL/2014 DEZ/2014 Promoção de Compra Compartilhada Multiplicador de Sustentabilidade COGA CGRJ DSUP DLCC M. Marta C.Alberto E.Sallibi M.Betânia JAN/2014 contínua Página 14

4.1.1. Indicadores Papel Nome do Indicador Descrição Apuração Consumo de Papel Certificado formato A3 Quantidade de folhas de papel certificado utilizadas Mensal e Anual Consumo de Papel Certificado formato A4 Quantidade de folhas de papel certificado utilizadas Mensal e Anual 4.1.1.8 Previsão de Recursos para 2014 Papel A4 Ano Recursos (R$) OBS 2012 3.625,98-2013 3.572,00-2014 3.464,84 Redução de 3% a 2013 4.1.1.9 Identificação de Riscos Não observados. Página 15

4.1.2 Copos Descartáveis 4.1.2.1 Objetivo: reduzir o consumo de copos descartáveis. 4.1.2.2 Meta Geral: redução de, no mínimo, 3% no consumo de copos descartáveis até o final de 2014. 4.1.1.3 Ações implantadas: Não há. 4.1.2.4 Iniciativas: dar preferência para os copos produzidos com materiais que propiciem a reutilização ou a reciclagem, visando a minimizar impactos ambientais adversos; realizar campanhas de sensibilização para conscientizar os servidores a reduzirem o consumo de copos descartáveis; e promoção de compra compartilhada. 4.1.2.5 Histórico do consumo físico e financeiro de copos descartáveis no INT no período de 2012 a 2013 (até julho): A Tabela 2 fornece a quantidade física correspondente à utilização de copo descartável no ano de 2012 no INT e o consumo de copo descartável neste período, bem como o total já consumido até o mês de julho de 2013 e a previsão de consumo para o restante do ano de 2013: Tabela 2 - COPO DESCARTÁVEL CAFÉ Ano Quantidade Consumida OBS 2012 638 centos - 2013 367 centos Até 31/07/2013 2013 630 centos Projeção Consumo Anual Fonte: Divisão de Suprimentos DSUP/INT Página 16

Tabela 2.1 - COPO DESCARTÁVEL ÁGUA Ano Quantidade Consumida OBS 2012 1.093 centos - 2013 612 centos Até 31/07/2013 2013 1.050 centos Projeção Consumo Anual Fonte: Divisão de Suprimentos DSUP/INT 4.1.2.6 Plano de Meta Unidade envolvida Responsável Data início Data fim Aquisição de copos produzidos com materiais que propiciem a reutilização ou a reciclagem, visando a minimizar impactos ambientais adversos Substituição em 100% COGA DSUP M. Marta E. Sallibi OUT/2013 DEZ/2014 Campanhas de sensibilização para conscientizar os servidores a reduzirem o consumo de copos descartáveis Diminuir o desperdício de copos descartáveis DIR DCOM D. Manfredi J. Pereira JAN/2014 contínua Elaborar processo para divulgação do consumo de copos descartáveis mês a mês Diminuir o desperdício de copos descartáveis COGA DSUP M. Marta E. Sallibi OUT/2013 contínua Promoção de Compra Compartilhada Multiplicador de Sustentabilidade COGA CGRJ DSUP DLCC M. Marta C.Alberto E.Sallibi M.Betânia JAN/2014 contínua Página 17

4.1.2.7 Indicadores Copo Descartável Nome do Indicador Descrição Apuração Consumo de Copo Descartável para café Quantidade de copos descartáveis consumidos Mensal e Anual Consumo de Copo Descartável para água Quantidade de copos descartáveis consumidos Mensal e Anual 4.1.2.8 Previsão de Recursos para 2014 Copo Descartável Café Ano Recursos (R$) OBS 2012 510,40-2013 504,00-2014 488,88 Redução de 3% a 2013 Copo Descartável Água Ano Recursos (R$) OBS 2012 1.945,54-2013 1.869,00-2014 1.812,93 Redução de 3% a 2013 4.1.2.9 Identificação de Riscos Não observados. Página 18

4.1.3 Impressão, Cartuchos e Reprografia 4.1.3.1 Objetivo: promover o uso adequado dos materiais relacionados à impressão, cartuchos e reprografia. 4.1.3.2 Meta geral: diminuir o número de impressão, cartuchos e reprografia em 3% até o final de 2014 comparado a 2013. 4.1.1.3 Ações implantadas: serviço de outsourcing; normatização o acesso ao serviço de impressão monocromático e policromático; inclusão de frases que induzam a práticas sustentáveis e /ou consumo consciente na assinatura digital dos servidores, como Antes de imprimir, pense em sua responsabilidade e compromisso com o Meio Ambiente, Pense bem antes de imprimir, entre outras, e emissão de relatório de gastos com impressão, cartuchos e reprografia 4.1.3.4 Iniciativas: tornar padrão fonte que economize tinta durante a impressão em todos os computadores; reduzir o uso de impressoras individuais ainda existentes; reduzir o uso de cartuchos individuais ainda existentes,e promover campanha de uso racional da reprografia. 4.1.3.5 Histórico do consumo físico e financeiro de impressões, cartuchos e reprografia no INT de 2012 a 2013 (até julho): As Tabelas de 3 a 3.2 fornecem a quantidade física correspondente à utilização de impressões, cartuchos e reprografia no ano de 2012 no INT e a utilização de impressões, cartuchos e reprografia neste período, bem como o total já utilizado até o mês de julho de 2013 e a previsão de consumo para o restante do ano de 2013: Página 19

Tabela 3 - QUANTIDADE DE IMPRESSÕES: P & B Ano Quantidade de Impressões Observação 2012 1.344.767-2013 734.716 Até 31/07/2013 2013 1.469.432 Projeção Consumo Anual Fonte: Divisão de Tecnologia da Informação DITI/INT Tabela 3A - QUANTIDADE DE IMPRESSÕES: Colorida Ano Quantidade de Impressões Observação 2012 93.517-2013 57.039 Até 31/07/2013 2013 114.078 Projeção Consumo Anual Fonte: Divisão de Tecnologia da Informação DITI/INT Tabela 3.1 - CARTUCHOS Ano Quantidade Consumida OBS 2012 232-2013 Ø Até 31/07/2013 2013 Ø Projeção Consumo Anual Fonte: Divisão de Suprimentos DSUP/INT Página 20

Tabela 3.2 - QUANTIDADE DE REPROGRAFIA Papel Formato A4 Ano Quantidade de Reprografia OBS 2012 788 resmas* - 2013 898 resmas* Até 31/07/2013 2013 1540 resmas * Projeção Consumo Anual (*) resmas com 500 folhas Fonte: Divisão de Suprimentos DSUP/INT Papel Formato A3 Ano Quantidade de Reprografia OBS 2012 52 resmas* - 2013 10 resmas* Até 31/07/2013 2013 20 resmas * Projeção Consumo Anual (*) resmas com 500 folhas Fonte: Divisão de Suprimentos DSUP/INT Página 21

4.1.3.6 Plano de Meta Unidade Envolvida Responsável Data início Data fim Serviço de outsourcing Reduzir a impressão e reprografia DITI R.Castro Normatização o acesso ao serviço de impressão monocromático e policromático Reduzir a impressão e reprografia DITI R.Castro Inclusão de frases que induzam a práticas sustentáveis e /ou consumo consciente na assinatura digital dos servidores, como Antes de imprimir, pense em sua responsabilidade e compromisso com o Meio Ambiente, Pense bem antes de imprimir, entre outras 100% dos equipamentos configurados DITI R.Castro Emissão de relatório de gastos com impressão, cartuchos e reprografia Reduzir impressão, cartucho e reprografia DITI R,Castro Parcialmente contínua Tornar padrão fonte que economize tinta durante a impressão em todos os computadores 100% dos equipamentos configurados DITI R,Castro OUT/2013 ABR/2014 Reduzir o uso de impressoras individuais ainda existentes Substituição pelo serviço de outsourcing DITI R,Castro OUT/2013 DEZ/2014 Reduzir o uso de cartuchos em impressoras individuais ainda existentes Substituição pelo serviço de outsourcing DITI R,Castro OUT/2013 DEZ/2014 Promover campanha para uso racional de impressões, cartuchos individuais e reprografia Reduzir impressão, cartucho e reprografia DIR DCOM D.Manfredi J.Pereira JAN/2014 contínua Página 22

4.1.3.7 Indicadores Impressão, Cartuchos e Reprografia Nome do Indicador Descrição Apuração Serviços de outsourcing Ampliação dos Serviços de outsourcing Anual Impressoras Individuais Substituição pelo serviço de outsourcing Anual Aquisição de cartuchos para impressoras individuais Quantidade de cartuchos adquiridos para impressoras individuais Anual Reprografia Quantidade de reprografias realizadas Anual 4.1.3.8 Previsão de Recursos para 2014 IMPRESSÃO: P & B Ano Recursos (R$) OBS 2012 45.856,55-2013 50.107,64-2014 48.604,41 Redução de 3% a 2013 Fonte: Divisão de Tecnologia da Informação DITI/INT IMPRESSÃO: Colorida Ano Recursos (R$) OBS 2012 25.249,59-2013 30.801,06-2014 29.877,03 Redução de 3% a 2013 Fonte: Divisão de Tecnologia da Informação DITI/INT Página 23

CARTUCHOS Ano Recursos (R$) OBS 2012 5.839,32-2013 Ø - 2014 5.664,14 Redução de 3% a 2012 REPROGRAFIA Papel Formato A4 Ano Recursos (R$) OBS 2012 6.792,56-2013 13.274,80-2014 12.876,55 Redução de 3% a 2013 (*) resmas com 500 folhas Papel Formato A3 Ano Recursos (R$) OBS 2012 1.015,20-2013 340,00-2014 329,80 Redução de 3% a 2013 (*) resmas com 500 folhas 4.1.3.9 Identificação de Riscos Não observados. Página 24

4.1.4 Outros Materiais de Consumo 4.1.4.1 Objetivo: otimizar o processo de aquisição, disponibilização e uso de material de consumo, incluindo os critérios de sustentabilidade. 4.1.4.2 Meta geral: adquirir pelo menos 60% dos materiais de consumo do Órgão com atributos sustentáveis até final de 2015. 4.1.4.3 Ações implantadas: doar materiais que não possam ser reaproveitados no órgão; e identificar e distribuir materiais ociosos para reaproveitamento nos setores que necessitam; 4.1.4.4 Iniciativas: atualização do inventário de material de consumo; levantamento dos itens de consumo sustentáveis já cadastrados no INT; elaboração de manual de gestão materiais de consumo; promoção de compras compartilhadas; criação de grupo de trabalho para buscar novos itens de consumo sustentáveis; e relatório mensal de consumo dos itens sustentáveis. Página 25

4.1.4.5 Plano de Meta Unidade Envolvida Responsável Data início Data fim Doar materiais que não possam ser reaproveitados no órgão; Redução de itens para compra futura COGA DSUP M. Marta E.Sallibi Identificar e distribuir materiais ociosos para reaproveitamento nos setores que necessitam Redução de itens para compra futura COGA DSUP M. Marta E.Sallibi Atualização do inventário de material de consumo 100% do material de consumo COGA DSUP M. Marta E.Sallibi Levantamento dos itens de consumo sustentáveis já cadastrados no INT 100% do material já cadastrado COGA DSUP M. Marta E.Sallibi Elaboração de manual de gestão materiais de consumo Controle de consumo de itens sustentáveis COGA DSUP M. Marta E.Sallibi Parcialmente Promoção de compras compartilhadas Multiplicador de Sustentabilidade COGA CGRJ DSUP DLCC M. Marta C.Alberto E.Sallibi M.Betânia MAR/2014 Criação de grupo de trabalho para buscar novos itens de consumo sustentáveis Ampliar consumo de material sustentável DIR D.Manfredi JAN/2014 Relatório mensal de consumo dos itens sustentáveis Controle de consumo de itens sustentáveis COGA DSUP M. Marta E.Sallibi MAR/2014 Página 26

4.1.4.6 Indicadores Outros Materiais de Consumo Nome do Indicador Descrição Apuração Materiais de consumo com atributos sustentáveis Ampliação de Aquisição de materiais de consumo com atributos sustentáveis Anual 4.1.4.7 Identificação de Riscos Falta de opções no mercado de matérias que atendam critérios de sustentabilidade ambiental. Página 27

4.2 Equipamentos e Materiais Permanentes 4.2.1 Objetivo: otimizar o processo de aquisição e uso de material permanente, incluindo os critérios de sustentabilidade. 4.2.2 Meta geral: adquirir pelo menos 5% dos equipamentos e materiais permanentes Órgão com atributos sustentáveis até final de 2015. 4.2.3 Ações implantadas: aquisição de eletrodomésticos e eletroeletrônicos, como geladeiras, bebedouros, arcondicionado tipo split e de janela, todos com o selo PROCEL tipo A; desfazimento por meio de doação, observado o interesse público, de bens antieconômicos com o objetivo de tornar o bem útil, atendendo ao interesse público e social e com o objetivo de liberar espaço físico no depósito do Patrimônio do INT; 4.2.4 Iniciativas: atualização do inventário de equipamentos e material permanente; levantamento dos itens de permanentes sustentáveis já cadastrados no INT; seguir as diretrizes da Portaria nº 2 do MPOG, de 16 de março de 2010, e da IN nº 01 do MPOG de 20 de janeiro de 2010, que tratam da Tecnologia da Informação - TI Verde; substituição gradativa do mobiliário antigo do INT por móveis fabricados em material MDF ou MDP; elaboração de manual de gestão equipamentos e materiais permanentes; promoção de compras compartilhadas; criação de grupo de trabalho para buscar novos itens de equipamentos e materiais permanentes sustentáveis; e relatório anual de equipamentos e materiais permanentes sustentáveis. Página 28

4.2.5 Plano de Meta Unidade Envolvida Responsável Data início Data fim Aquisição de equipamentos de materiais permanentes com o selo PROCEL, Tipo A Ampliar itens com eficiência energética COGA DSUP DITI M. Marta E.Sallibi R.Castro Desfazimento por meio de doação Promoção de reaproveitamento de equipamentos e materiais permanentes COGA DSUP M. Marta E.Sallibi Atualização do inventário de 100% dos equipamentos e materiais permanentes equipamentos e materiais permanentes COGA DSUP M. Marta E.Sallibi Levantamento dos equipamentos e materiais permanentes sustentáveis já cadastrados no INT 100% dos equipamentos e materiais permanentes já cadastrados COGA DSUP M. Marta E.Sallibi TI Verde 100% de adequação aos equipamentos a TI Verde DITI R.Castro Substituição de mobiliário 100% de substituição CODT COGA DSUP DVDI P.Gustavo M. Marta E.Sallibi M.Cristina MAR/2014 DEZ/2015 Elaboração de manual de gestão materiais Controle de equipamentos e material permanente COGA DSUP M. Marta E.Sallibi Parcialmente Promoção de compras compartilhadas Multiplicador de Sustentabilidade COGA CGRJ DSUP DLCC M. Marta C.Alberto E.Sallibi M.Betânia MAR/2014 Criação de grupo de trabalho para buscar novos equipamentos e materiais permanentes sustentáveis Ampliar a aquisição de equipamentos e materiais permanentes sustentáveis DIR D.Manfredi JAN/2014 Relatório anual de equipamentos e materiais permanentes sustentáveis Controle de equipamentos e materiais permanentes sustentáveis COGA DSUP M. Marta E.Sallibi MAR/2014 Página 29

4.2.6 Indicadores Equipamentos e Materiais Permanentes Nome do Indicador Descrição Apuração Equipamentos e Materiais Permanentes com atributos sustentáveis Ampliação de Aquisição de equipamentos e materiais permanentes com atributos sustentáveis Anual 4.2.5.7 Identificação de Riscos Falta de opções no mercado de matérias que atendam critérios de sustentabilidade ambiental. Página 30

4.3 Energia Elétrica 4.3.1 Objetivo: aumentar a eficiência do consumo de energia elétrica. 4.3.2 Meta geral: até 2015, reduzir em 5% o consumo de energia elétrica em KW/h em comparação a 2012. 4.3.3 Ações implantadas: instalação de temporizadores e sensores de presença nos corredores do INT; substituição das lâmpadas convencionais por lâmpadas com maior eficiência energética; instalação de calhas reflexivas para iluminação; adequar toda a instalação elétrica às normas e padrões exigidos pela legislação e ABNT; revisão do contrato de fornecimento de energia, visando à racionalização em razão da real demanda de energia elétrica do Órgão; monitorar o consumo de energia; e promover campanhas do uso racional de energia elétrica. 4.3.4 Iniciativas: elaborar o projeto elétrico com o diagnóstico das perdas reais; implantar as mudanças sugeridas pelo diagnóstico PROCEL para certificação predial; instalação de temporizadores e sensores de presença para as luminárias dos banheiros; definir normas para uso consciente dos equipamentos de informática; e padronizar os computadores para entrar no módulo de espera após de 15 minutos de não utilização. Página 31

4.3.5 Histórico do consumo físico e financeiro de energia elétrica no INT no período de 2012 a 2013 (até julho): A Tabela 4 fornece o gasto financeiro correspondente ao consumo de energia elétrica no ano de 2012 no INT, bem como o total já consumido e gasto até o mês de julho de 2013 e a previsão de consumo para o restante do ano de 2013: 4.3.6 Plano de Tabela 4 Gasto com de Energia Elétrica Ano R$ OBS 2012 1.211.199,37-2013 643.328,67 Até 31/07/2013 2013 1.286.657,30 Projeção Consumo Anual Fonte: Divisão de Administração Predial e de Engenharia - /INT Meta Unidade Envolvida Responsável Data início Data fim Instalação de temporizadores e sensores nos corredores 50% de instalação até DEZ/2015 NUIP DEZ/2015 Substituição de Lâmpadas 50% de substituição até DEZ/2015 NUIP DEZ/2015 Instalação de calhas reflexivas 50% de instalação até DEZ/2015 NUIP DEZ/2015 Adequação das instalações elétricas Minimização de perdas NUIP Revisão de Contrato Pagamento adequado à demanda NUMA Monitoramento de consumo elétrico Controle de consumo NUMA Promoção de campanha de uso racional de energia elétrica Conscientização de uso racional DIR DCOM D.Manfredi J.Pereira contínua Página 32

4.3.6 Plano de (continuação) Meta Unidade Envolvida Responsável Data início Data fim Elaboração de Projeto Elétrico Minimização de perdas COTA DIEN A.Souto M.Henriques JAN2014 DEZ/2015 Implantação ao modelo de certificação predial Minimização de perdas COTA DIEN A.Souto M.Henriques JAN/2014 contínua Instalação de temporizadores e sensores nos banheiros Redução no consumo de energia elétrica NUIP JAN/2014 DEZ/2015 Normas para os equipamentos de informática 100% de adequação até DEZ/2015 DITI R.Castro JAN/2014 DEZ/2015 Padronização dos computadores no módulo espera 100% de adequação até DEZ/2014 DITI R.Castro JAN/2014 DEZ/2014 4.3.7 Indicadores Energia Elétrica Nome do Indicador Descrição Apuração Consumo de energia elétrica Quantidade de kwh consumidos Mensal e anual Gasto com energia Valor da fatura em reais (R$) Mensal e anual Página 33

4.3.8 Previsão de Recursos para 2014 Energia Elétrica Ano Recursos (R$) OBS 2012 1.211.199,37-2013 1.286.657,30-2014 1.285.370,80 Redução de 1% a 2013 4.3.9 Identificação de Riscos Falta de recursos financeiros para implementação das mudanças necessárias. Página 34

4.4 Água e Esgoto 4.4.1 Objetivo: redução do consumo de água e esgoto. 4.4.2 Meta geral: até 2015, reduzir em 5% o consumo de água em m³ em comparação a 2012. 4.4.3 Ações implantadas: 4.4.4 Iniciativas: substituição de torneiras convencionais nos lavatórios por torneiras com temporizador; estabelecimento de rotina acerca da periodicidade de irrigação de jardins, estipulando períodos padronizados para essa atividade em cada época do ano; monitorar o uso da água; promover campanhas de conscientização para o não desperdício da água; e realizar levantamento e monitorar, periodicamente, a situação das instalações hidráulicas e propor alterações necessárias para redução do consumo. elaborar diagnóstico de demanda e uso da água no INT; e substituição gradual de descargas hidra por bacias sanitárias acopladas com sistema dual flux - ação iniciada em 2012. 4.4.5 Histórico do consumo físico e financeiro de água no INT no período de 2012 a 2013 (até julho): A Tabela 5 fornece o gasto financeiro correspondente ao consumo de água no ano de 2012 no INT, bem como o total já consumido e gasto até o mês de julho de 2013 e a previsão de consumo para o restante do ano de 2013: Tabela 5 Gasto com Água Ano R$ OBS 2012 19.743,84-2013 50.033,95* Até 31/07/2013 2013 100.067,79 Projeção Consumo Anual Fonte: Divisão de Administração Predial e de Engenharia - /INT (*) Instalação de hidrômetro em MAI/2013 Página 35

4.4.6 Plano de Meta Unidade Responsável Responsável Data início Data fim Substituição de torneiras 50% de instalação até DEZ/2015 NUIP DEZ/2015 Irrigação de jardins Minimização de perdas NUIP contínua Monitoramento de uso da água Minimização de perdas NUIP contínua Promoção de campanha de uso racional da água Conscientização de uso racional DIR DCOM D.Manfredi J.Pereira contínua Monitoramento das instalações hidráulicas Minimização de perdas NUIP contínua Elaboração de diagnóstico Minimização de perdas NUIP JAN2014 DEZ/2015 Substituição de descargas Minimização de perdas NUIP JAN2014 DEZ/2015 4.4.7 Indicadores Água e Esgoto Nome do Indicador Descrição Apuração Consumo de água Quantidade de m3 consumidos Mensal e anual Gasto com água Valor da fatura em reais (R$) Mensal e anual Página 36

4.4.8 Previsão de Recursos para 2014 Água e Esgoto Ano Recursos (R$) OBS 2012 19.743,84-2013 100.067,79-2014 99.067,12 Redução de 1% a 2013 4.3.9 Identificação de Riscos Falta de recursos financeiros para implementação das mudanças necessárias. Página 37

4.5 Coleta Seletiva A Coleta Seletiva Solidária é uma ação conjunta do Governo Federal e as Cooperativas de Catadores de Papel. O Decreto nº 5.940, de 25 de outubro de 2006, institui as regras para a destinação adequada dos Resíduos Sólidos produzidos pela Administração Pública. 4.5.1 Objetivo: efetivar as ações de Coleta Seletiva Solidária. 4.5.2 Meta geral: implantar 100% da Coleta Seletiva Solidária, garantindo a sua adoção em todo o INT até 2014. 4.5.3 Ações implantadas: Coleta Seletiva Solidária nos termos do Decreto nº 5.940 de 25 de outubro de 2006, ou outra legislação que a substituir; assinatura de Termo de Cooperação com a(s) Cooperativa(s) vencedora(s) da Chamada Pública; implantar a coleta seletiva de materiais; e conscientizar e sensibilizar por meio de divulgação da Coleta Seletiva no Órgão; 4.5.4 Iniciativas: caracterização dos resíduos e qualidade da separação, entre outros aspectos; divulgar o resultado do diagnóstico para todos os servidores e dirigentes; promover a implantação da Coleta Seletiva observada a Resolução do CONAMA nº 275, de 25 de abril de 2001, ou outra legislação que a substituir; preencher o Relatório Semestral para envio à Secretaria Geral da Presidência da República; Página 38

4.5.5 Histórico de geração de resíduos gerados pelo INT no período de 2013 (até julho): A Tabela 6 fornece a quantidade de resíduos gerada pelo INT no período de 2013 até julho: Tabela 6 Geração de Resíduo (Kg) Período: JAN a JUL/2013 Papel Papel Misto Papelão Plástico Metais Ferrosos Vidro Cartucho de Impressora Resíduos de Reformas de Construção Civil 75,0 0,00 396,00 3,20 0,00 0,00 0,00 0,00 Fonte: Divisão de Administração Predial e de Engenharia - /INT Página 39

4.5.6 Plano de Meta Unidade Envolvida Responsável Data início Data fim Coleta Coletiva nos termos do Decreto 100% adequação ao Decreto CGRJ DLCC Comissão M.Betânia Comissão Assinatura de Termo de Cooperação Assinatura de Termo de Cooperação CGRJ DLCC Comissão M.Betânia Comissão Implantar a coleta seletiva de materiais 100% implantada Divulgação da Coleta Seletiva Conscientizar para a Coleta Seletiva DIR DCOM D.Manfredi J.Pereira Parcialmente Caracterização de Resíduos 100% da caracterização JAN/2014 DEZ/2014 Divulgação de Resultados para o público interno Envio de Relatório Semestral JAN/2014 Implantação da Resolução CONAMA 100% cumprindo com os critérios JAN/2014 DEZ/2014 Envio de Relatório Semestral Envio de Relatório Semestral DIR DCOM D.Manfredi J.Pereira JAN/2014 4.5.7 Indicadores Coleta Seletiva Nome do Indicador Descrição Apuração Total de material reciclável destinado às cooperativas Kg de papel + Kg de papelão + Kg de plástico+ Kg de plástico destinados à reciclagem Semestral Página 40

4.5.8 Identificação de Riscos Falta de recursos financeiros para implementação das mudanças necessárias, engajamento do corpo funcional e espaço físico adequado à correta destinação do resíduos. Página 41

4.6 Qualidade de Vida no Ambiente de Trabalho e Apoio Administrativo 4.6.1 Objetivo: promover a qualidade de vida no ambiente de trabalho realizando dinâmicas e ações, de curto, médio e longo prazos, para desenvolver mudanças com o intuito de alcançar alternativas sustentáveis. Melhorar a qualidade de vida dos servidores e colaboradores do INT, evitando doenças ocupacionais, além de atuar de forma preventiva quanto à saúde e segurança, melhorando o ambiente organizacional. 4.6.2 Meta geral: propiciar que 100% dos servidores e terceirizados estejam em consonância com as práticas sustentáveis até 2015. 4.6.3 Ações implantadas: 1 implementar o espaço do servidor, ambiente coletivo de convivência, com local para descanso em horários adequados; 2 implantar o cine-int nos horários de almoço, uma ou duas vezes por semana; 3 realizar a vacinação periódica dos servidores e colaboradores do INT; 4 criar espaço para lanchonete; 5 adequar os espaços para plena acessibilidade no INT para atender à NBR 9050 da ABNT; 6 realizar eventos voltados para a saúde da mulher; 7 Fiscalização e glosa de valores; e 8 incluir nos Termos de Referência critérios de sustentabilidade. 4.6.4 Iniciativas: inserir a ginástica laboral à rotina institucional para reduzir a tensão dos servidores e colaboradores do INT enquanto cumprem sua jornada, aumentando a motivação e a qualidade do ambiente profissional; realizar campanhas, oficinas, palestras e exposições de sensibilização das práticas sustentáveis para os servidores e colaboradores com divulgação por meio da intranet, cartazes, etiquetas e informativos; Controlar a qualidade do ar e o nível de ruído no ambiente laboral dentro dos níveis exigidos em legislação; disponibilizar profissionais das áreas de psicologia, nutrição e medicina por meio do convênio/parceria; Página 42

4.5.6 Plano de Meta Unidade Envolvida Responsável Data início Data fim Ambiente coletivo de convivência 100% implementado CDHS NUDS A.Lessa J.Branca Cine INT 100% implementado CDHS NUDS A.Lessa J.Branca Vacinação INT 100% implantada CDHS DIGP A.Lessa C.Paes Espaço para lanchonete 100% implementado Acessibilidade 30% implementado CDHS NUDS A.Lessa J.Branca Parcialmente DEZ/2015 Eventos Saúde da Mulher 100% inserido CDHS NUDS A.Lessa J.Branca Fiscalização e glosa de valores Redução de custos Setores Fiscais de Contrato de Apoio Setores Fiscais de Contrato de Apoio TR Sustentável 100% inserido Ginástica Laboral 100% inserido CDHS DIGP A.Lessa C.Paes JUL/2014 DEZ/2015 Eventos Sustentáveis 100% inserido DIR DCOM D.Manfredi J.Pereira JUL/2014 DEZ/2015 Controle da Qualidade do Ar e de Ruído 100% controlado JUL/2014 Profissionais na área de saúde 100% inserido CDHS DIGP A.Lessa C.Paes JUL/2014 Página 43

4.5.7 Indicadores Qualidade de Vida no Ambiente de Trabalho e Apoio Administrativo Nome do Indicador Descrição Apuração Participação dos servidores nos programas e/ou ações voltadas para a qualidade de vida no trabalho (Quantidade de servidores que participaram de programas ou ações de qualidade de vida/ total de servidores da instituição) x 100 Anual 4.5.8 Identificação de Riscos Falta de recursos financeiros para implementação das mudanças necessárias e engajamento do corpo funcional. Página 44

4.7 Compras e Contratações Sustentáveis 4.7.1 Telefonia Fixa e Móvel O INT dispõe dos serviços de ramais, DDD, DDI e telefonia móvel. 4.7.1.1 Objetivo: redução das contas de telefone fixa e móvel. 4.7.1.2 Meta geral: 100% dos usuários com acesso a serviços de comunicação via internet e redução de 10% dos custos totais de telecomunicação per capita em 2014, em comparação a 2012. 4.7.1.2 Ações implantadas: substituição do sistema convencional de telefonia do INT pelo serviço de Voz sobre IP VoIP considerando que o Órgão conta com uma rede capaz de absorver esse serviço, o que irá acarretar em uma significativa redução dos custos com ligações 4.7.1.4 Iniciativas: revisar normas internas e os contratos de telefonia fixa e móvel visando à racionalização em relação ao limite de custeio, à distribuição de aparelhos e ao uso particular dos aparelhos; estudar alternativas de contratação de pacotes econômicos de serviços de telefonia móveis; revisar ramais da telefonia fixa liberados para realizar ligações para celular e de longa distância; e conscientizar os usuários na diminuição das chamadas celulares e interurbanos 4.7.1.5 Histórico de gastos de telefonia fixa e móvel do INT no período de 2012 a 2013 (até julho): As Tabelas de 7 a 7.2 fornecem o gasto de telefonia fixa e móvel do no ano de 2012 até julho de 2013: Página 45

Tabela 7 - Comparativa de gastos 2012/2013 - Intelig - DDD/DDI DE MÓVEL PARA FIXO E MÓVEL Ano Valor Gasto Serviços Valor Contratado Serviços 2012 R$ 3.537,33 R$ 7.998,60 2013 (até JUL/2013) R$ 1.317,56 R$ 14.238,48 Fonte: Divisão de Tecnologia da Informação DITI/INT Tabela 7.1 - Comparativa de gastos 2012/2013 - Intelig - DDD/DDI DE FIXO PARA FIXO E MÓVEL Valor Gasto Serviços Valor Contratado Serviços 2012 R$ 9.161,92 R$ 13.545,83 2013 (até JUL/2013) R$ 12.813,68 R$ 13.545,83 Fonte: Divisão de Tecnologia da Informação DITI/INT Tabela 7.2 - Comparativa de gastos 2012/2013 - Intelig - FIXO/FIXO E FIXO/MÓVEL Valor Gasto Serviços Valor Contratado Serviços 2012 R$ 51.859,22 R$ 315.725,64 2013 (até JUL/2013) R$ 40.596,96 R$ 324.486,76 Fonte: Divisão de Tecnologia da Informação DITI/INT Página 46

4.7.1.6 Plano de Meta Unidade Envolvida Responsável Data início Data fim VOIP 100% de utilização DITI R.Castro DEZ/2014 Norma interna para telefonia fixa e móvel revista Redução de custos DITI R.Castro JAN/2014 JUL/2014 Estudo de alternativas concluído Redução de custos DITI R.Castro JAN/2014 JUL/2014 Ramais revisados Redução de custos DITI R.Castro JAN/2014 JUL/2014 Conscientizar os usuários na diminuição das chamadas celulares e interurbanos. Redução de custos DIR DCOM D.Manfredi J.Pereira MAR/2014 4.7.1.7 Indicadores Telefonia Fixa e Móvel Nome do Indicador Descrição Apuração Gasto por ramal/linha fixa R$ / nº ramais + nº linhas Mensal e anual Gasto por linha móvel R$ / linhas Mensal e anual 4.7.1.8 Identificação de Riscos Infraestrutura de tecnologia da informação, velocidade da banda larga e capacidade técnica insuficientes. Página 47

4.7.2 Vigilância A vigilância é realizada por empresa especializada na prestação dos serviços de vigilância armada e desarmada, a serem executados de forma contínua no INT. Visando a um controle efetivo de toda a movimentação no Edifício Sede, os vigilantes são alocados em pontos estratégicos de entrada e saída de pessoas, veículos e materiais. Dessa forma, é necessário que o contrato seja revisto e reenquadrado de tempos em tempos conforme as necessidades do Instituto. 4.7.2.1 Objetivo: Aumentar a qualidade do serviço prestado e adequar o gasto estipulado em contrato com as práticas sustentáveis adotadas no INT. 4.7.2.2 Meta geral: reduzir em 5% o gasto com serviços de vigilância em 2015 com relação a 2012. 4.7.2.3 Ações implantadas: Adotar segurança eletrônica, sempre que possível, nos pontos de acesso do edifício visando auxiliar a prestação do serviço de vigilância; Fiscalização e glosa de valores; e Elaborar Termo de Referência com adequação dos postos, contendo: Sugerir equilíbrio de gênero nas contratações de pessoal; Critérios de sustentabilidade. 4.7.2.4 Iniciativas: Revisar normas internas e os contratos de vigilância visando ao real dimensionamento dos postos de trabalho. 4.7.2.5 Histórico de gasto com vigilância pelo INT no período de 2012 a 2013 (até junho): A Tabela 8 fornece o gasto com vigilância pelo INT ano período de 2012 no INT até junho de 2013: Página 48

Tabela 8 Gasto com Vigilância Ano R$ OBS 2012 424.236,84-2013 242.244,72 Até 30/06/2013 2013 536.324,76 Projeção Consumo Anual Fonte: Divisão de Administração Predial e de Engenharia - /INT 4.7.2.6 Plano de Meta Unidade Envolvida Responsável Data início Data fim Segurança eletrônica 100% de utilização SESG DEZ/2015 Fiscalização e glosa de valores Redução de custos SESG Elaboração de TR Redução de custos SESG Revisão de Normas Redução de custos SESG JAN/2014 DEZ/2014 Página 49

4.7.2.7 Indicadores Vigilância Nome do Indicador Descrição Apuração Valor inicial do Posto Valor total anual do contrato/ nº postos Anual Valor atual do Posto Valor total anual de repactuação/ Valor total anual de assinatura Anual 4.7.2.8 Previsão de Recursos para 2014 Vigilância Ano Recursos (R$) OBS 2012 424.236,84-2013 484.489,44 + 51.835,32* = 536.324,76-2014 530.961,52 Redução de 1% a 2013 (*) apostilamento 4.7.2.9 Identificação de Riscos Falta de recursos financeiros para implementação das mudanças necessárias. Página 50

4.7.3 Obras e Manutenção Predial A manutenção predial é realizada por meio de contrato com empresa especializada para prestação de serviços continuados de engenharia para operação, manutenção preventiva, corretiva, preditiva e serviços eventuais, com fornecimento de mão de obra, material, peças e componentes de reposição, dos equipamentos e das instalações prediais elétricas. 4.7.3.1 Objetivo: realizar reformas e manutenção predial prevendo maior flexibilidade espacial, conforto ambiental e menor impacto ao meio ambiente. 4.7.3.2 Meta Geral: 100% da manutenção predial, incluindo obras e reformas, deverá seguir diretrizes de sustentabilidade, observando as metas de água, energia elétrica e coleta seletiva solidária, bem como a obtenção de selo verde predial a longo prazo. 4.7.3.3 Iniciativas: Realizar planejamento de obras com a inserção das diretrizes de edificações sustentáveis; Melhorar as rotinas de manutenção predial preventiva objetivando redução de custos na manutenção predial corretiva; Identificar e utilizar materiais duráveis, certificados e sustentáveis, preferencialmente reciclados e de origem de recursos naturais renováveis, nas obras e reformas; Reduzir o desperdício de materiais na manutenção predial e nas reformas e obras; Destinar os resíduos não perigosos de reformas para reutilização e reciclagem; Destinar os resíduos perigosos a empresas especializadas mediante apresentação de comprovante de descarte adequado; e Fiscalização e glosa de valores. Página 51

4.7.3.4 Plano de Meta Unidade Envolvida Responsável Data início Data fim Planejamento de obras realizado 100% de inserção NUIP JAN/2014 Rotinas de manutenção predial preventiva realizadas 100% de inserção NUIP JAN/2014 Materiais duráveis, certificados e sustentáveis utilizados nas obras e reformas 100% de utilização NUIP JAN/2014 Desperdício de materiais na manutenção predial e nas reformas reduzido 100% de redução NUIP JAN/2014 Resíduos não perigosos de reformas destinados para as cooperativas de catadores de material reciclável 100% reutilização e reciclagem NUIP JAN/2014 Resíduos perigosos adequadamente destinados 100% de destinação NUIP JAN/2014 Fiscalização e glosa de valores Redução de custos NUIP JAN/2014 4.7.3.5 Indicadores Obras e Manutenção Predial Nome do Indicador Descrição Apuração Obras Manutenção Predial Número de obras com inserção de diretrizes sustentáveis Número de contratos com inserção de diretrizes sustentáveis Anual Anual Página 52