COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA

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2 COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA

3 O órgão público federal que aderiu ao Projeto Esplanada Sustentável PES, será considerado sustentável no tema Coleta Seletiva Solidária (Decreto 5.940/06), se alcançar 90% das ações previstas neste Plano de Ações. O objetivo da Coleta Seletiva Solidária é avaliar a qualidade da utilização dos recursos e materiais adquiridos pelos órgãos e garantir, segundo o Decreto, a destinação dos resíduos recicláveis produzidos nos prédios dos órgãos públicos federais para as associações e cooperativas dos catadores.

4 1 Constituir a Comissão da Coleta Seletiva Solidária devidamente publicada. A Comissão de Coleta Seletiva Solidária é responsável, segundo o decreto, pela implantação e supervisão da separação dos resíduos recicláveis descartados, na fonte geradora, bem como a sua destinação para as associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis. A comissão ainda deve apresentar semestralmente, o Relatório de Avaliação Semestral á Secretaria Executiva do Comitê Interministerial para Inclusão Social e Econômica dos Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis CIISC. Sugerimos que no ato da constituição da Comissão seja feita uma campanha interna mostrando o que é a Coleta Seletiva Solidária solicitando às pessoas que se identifiquem com o tema, ou tenham formação na área e queiram fazer parte da Comissão, se manifestem.

5 2 Realizar Diagnóstico. A Comissão de Coleta Seletiva Solidária deve realizar o diagnóstico identificando as fontes de geração de resíduos (copas, salas, impressoras, etc.), a quantidade de pessoas (funcionários, servidores, população flutuante, etc.) e os tipos de resíduos, a logística de recolhimento nas dependências do prédio, tamanho e tipos de recipientes, locais de instalação dos recipientes e o local para o armazenamento dos resíduos. Verificada possibilidade de transporte dos materiais para as cooperativas e associações de catadores. Identificação das cooperativas e associações de catadores que atendam aos critérios estabelecidos pelo decreto. Avaliar o efeito da Coleta Seletivo como economia para o prédio.

6 3 Estruturar Planejamento. Esta fase diz respeito à estruturação de providências para a implementação da Coleta Seletiva e podemos subdividir em duas fases que podem ser desenvolvidas concomitantemente. a)logística b)sensibilização

7 3.1 Logística Definir o fluxo e a periodicidade do recolhimento. Armazenamento adequado dos resíduos, levando em consideração a natureza, o volume e o período de recolhimento. Compra de balança (caso não seja possível a compra da balança, verificar outro método para que seja estimada a quantidade de material enviado para a cooperativa ou associação. Avaliar a qualidade da Coleta Seletiva observando o material que está sendo enviado para as cooperativas e associações de catadores, de forma a garantir o uso racional dos materiais (Reduzir, Reutilizar, Reciclar) e diminuir progressivamente a quantidade de rejeitos.

8 3.2 Sensibilização É processo contínuo com resultados perceptíveis a médio e longo prazos. Mudança de hábitos e atitudes. Sugestões: Realizar evento de lançamento da Coleta Seletiva solidária. Produzir materiais como: cartazes, folders, boletins, vídeos, etc. Utilizar os sistemas de comunicação interna (intranet, s). Realização de concursos culturais. Utilização de grupos musicais, teatro, concursos de pintura sobre o tema envolvendo servidores e seus familiares, etc.. Mostra de Cinema exibindo filmes ligados ao tema (Lixo Extraordinário, Estamira, Boca do Lixo, etc..)

9 3.2 Sensibilização Realizar Palestras. Realizar visitas com servidores e funcionários da limpeza à cooperativa. Apresentar os resultados do diagnóstico. Solicitar das cooperativas, o rateio dos recursos provenientes da venda do material para então veicular nos meios de comunicação internos. Adoção, adaptação e distribuição da Cartilha da Coleta Seletiva Solidária, disponibilizada, eletronicamente pela SE/CIISC.

10 4 Assinatura do Termo de Compromisso com as Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis. Após a estruturação da Coleta Seletiva, a Comissão deverá assinar o Termo de Compromisso - TC, com uma associação e cooperativa de catadores. Para tanto sugerimos os seguintes passos: Definir os Termo de Compromisso. Chamamento Público. Escolha da (as) cooperativas.

11 Termo de Compromisso (Modelo) Instrumento de comprovação da relação entre o órgão público e a associação ou cooperativa de catadores. O modelo permite adaptações que respondam às várias necessidades regionais do país. No TC deve constar dados como periodicidade da coleta, a prestação de contas, por parte da cooperativa, quanto à partilha dos recursos advindos da venda do material. Segundo artigo 3º do decreto 5.940/06, parágrafo IV apresentem o sistema de rateio entre os associados e cooperados. Podem assinar o mesmo TC vários órgãos que funcionem no mesmo prédio.

12 Chamamento público. Convidar as associações e cooperativas para realizar o recolhimento dos resíduos recicláveis. Sugerimos o contato direto com as associações e cooperativas. Além disso, entendemos que seja necessária a publicação em jornal de grande circulação, o envio de carta registrada e outras formas que garantam a legalidade do ato administrativo.

13 Acordo entre as Cooperativa ou Associação. Art. 4 o As associações e cooperativas habilitadas poderão firmar acordo, perante a Comissão para a Coleta Seletiva Solidária, a que se refere ao art. 5 o, para partilha dos resíduos recicláveis descartados. Observar que o Decreto preza pelo acordo e consenso entre as cooperativas. 1 o Caso não haja consenso, a Comissão para a Coleta Seletiva Solidária realizará sorteio, em sessão pública, entre as respectivas associações e cooperativas devidamente habilitadas, que firmarão termo de compromisso com o órgão ou entidade, com o qual foi realizado o sorteio, para efetuar a coleta dos resíduos recicláveis descartados regularmente. 2 o Na hipótese do 1 o, deverão ser sorteadas até quatro associações ou cooperativas, sendo que cada uma realizará a coleta, nos termos definidos neste Decreto, por um período consecutivo de seis meses, quando outra associação ou cooperativa assumirá a responsabilidade, seguida a ordem do sorteio. 3 o Concluído o prazo de seis meses do termo de compromisso da última associação ou cooperativa sorteada, um novo processo de habilitação será aberto.

14 5 Relatórios de Avaliação Semestral Segundo o Decreto, as Comissões de Coleta Seletiva devem encaminhar à SE/CIISC, o Relatório de Avaliação Semestral. coletaseletiva@mds.gov.br Os Relatórios devem ser enviados a princípio, no mês de junho correspondendo ao período de janeiro a maio e em dezembro para o período de julho a novembro. Atualmente o referido relatório encontra-se no formato Google docs, e o link será disponibilizado pela SE/CIISC para os participantes do PES.

15 6 Monitoramento À Comissão de Coleta Seletiva caberá realizar o acompanhamento permanente das rotinas de seleção, coleta, armazenamento e destinação dos resíduos e avaliar a qualidade da Coleta Seletiva. Enviar o Relatório de Avaliação Semestral para a SE/CIISC. Divulgação dos resultados da Coleta Seletiva para a comunidade do prédio. Avaliação de avanços e dificuldades da Coleta.

16 Premiação Os órgãos federais que alcançarem a meta estabelecida de implementação, serão agraciados com o selo Amigo do Catador (selo criado pelo Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR, como reconhecimento das ações desenvolvidas pelos órgãos e entidades para o desenvolvimento e organização dos catadores).

17 Relatório Final Ao final da implementação da Coleta Seletiva Solidária será enviado ao Ministério Público Federal, relatório contendo informações sobre os resultados alcançados pelo PES quanto à aplicação do Decreto 5.940/06 para que os procedimentos e boas práticas sejam difundidos para outros órgãos públicos federais.

18 Cronograma: JUNHO Constituição da Comissão da Coleta Seletiva e envio do relatório para a SE/CIISC. JULHO De 02 a 13 de junho - Diagnóstico De 16 de julho a 17 de agosto - Compra do material. AGOSTO De 13 a 31 de agosto - Chamamento Público para as cooperativas e associações de Catadores de Materiais Recicláveis. Assinatura do Termo de Compromisso. SETEMBRO Acompanhamento.

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