Museu Municipal Sede Vila Franca de Xira Municipal

Documentos relacionados
Cira. Arqueologia N.º 5

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E DE GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º Ano

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CUBA Escola Básica Integrada c/ Jardim de Infância Fialho de Almeida, Cuba Ano Lectivo 2007/2008

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ANO História e Geografia de Portugal

Primeiro Período. Segundo Período GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação

Serviço Educativo Municipal de Paredes. PERCURSOS PELA HISTÓRIA Planificação

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL- 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO

ESCOLA: Dr. Solano de Abreu DISCIPLINA: HISTÓRIA ANO: 7º ANO LETIVO 2013/2014 ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Análise de informação do manual

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS TEMPO. Identificar e localizar os elementos geométricos da esfera terrestre numa rede cartográfica;

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º CICLO

ANEXO V PREÇO UNITÁRIO (R$) DEPENDENTES LEGAIS anos , , anos , , anos ,95 2.

FORMAÇÃO DA ARQUITETURA NA PENÍNSULA IBÉRICA. Antecedentes Históricos e Arquitetônicos Arquitetura e Urbanismo 3º período TH-2

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 528, DE 25 DE MARÇO DE Altera os valores constantes da tabela do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física.

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS

H I S T Ó R I A P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O. DISCIPLINA: História ANO: 7 TURMAS: B, C e D ANO LECTIVO: 2011/

Triénio 2017_2019 CONSELHO DE SUPERIOR. Secção de voto de BRAGANÇA:

Descobrir. Atlas e friso cronológico. ano. Descobrir HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL OFERTA * * AO ALUNO HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

Leitura e escrita de números - milhões. Leitura e escrita de números - milhões Duzentos e quatro milhões, dois mil e trezentos e três.

ESCOLA SECUNDÁRIA DR SOLANO ABREU ABRANTES. PERÍODO LECTIVO 1. Tratamento de informação / Utilização de Fontes. AULAS PREVISTAS

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 528, DE 25 DE MARÇO DE 2011

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL / MÉDIO PRAZO HISTÓRIA 7.º ANO ANO LETIVO 2017/2018

Planificação Anual de História e Geografia de Portugal 5º Ano (Ano letivo: 2017/2018)

ATIVIDADES ESTRATÉGIAS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BONFIM ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

Conceitos Domínios a trabalhar Experiências de aprendizagem Sugestões de recursos Hominização

Disciplina: História Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de:

Ano Lectivo 2014/ ºCiclo 7 ºAno. 7.º Ano 1º Período. Domínios / subdomínios Ojetivos Gerais / Metas Competências Específicas Avaliação

Conceitos Domínios a trabalhar Experiências de aprendizagem Sugestões de recursos Avaliação Aulas

Relatório Individual das Provas de Aferição

O período de investimento decorre entre e

Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar. Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2017/ História 7º/8º Ano

PERFIL DE APRENDIZAGENS 5ºANO

ANO LETIVO 2016 / DISCIPLINA: História e Geografia de Portugal ANO: 5.º F

PROJECTO DE LEI N.º 374/VIII ELEVAÇÃO DA VILA DE AGUALVA-CACÉM A CIDADE. Exposição de motivos

GABINETE DE ARQUEOLOGIA

ÍNDICE. 1. A História no tempo e no espaço. 2. A Península Ibérica. 3. Portugal: a Monarquia. 4. Portugal: a República

LISTA DE PERMUTAS DE TERRENOS COM O MUNICÍPIO E DE VENDA DE TERRENOS MUNICIPAIS, RESPETIVAS LOCALIZAÇÕES E VALORES - ANO 1998 A 2013

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

1. A Geografia cultural europeia de Quatrocentos e Quinhentos

ÍNDICE. Conjuntos de unidades...7 Leitura de números...8 Leitura em linguagem corrente...8 Leitura por ordens e por classes...8

Os portos na origem dos centros urbanos

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

Departamento de Ciências Sociais e Humanas. Critérios Específicos 2017/18. História e Geografia de Portugal 5º e 6º ano

Departamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ano PCA

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS

FICHA DE DADOS ESTATÍSTICOS DE PLANO DIRECTOR MUNICIPAL N.º 5 da Portaria n.º 138/2008, de 2 de Fevereiro

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada/JI da Quinta do Conde. Departamento de Ciências Humanas e Sociais

Monção: O Minho visto de cima

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO PRETO DA EVA/AM EXTRATOS DE CONTRATOS

Disciplina: História e Geografia de Portugal

TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

Plano Curricular de Estudo do Meio 4.º Ano - Ano Letivo 2017/2018

Historial da Estação Arqueológica

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

Informação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º Ano. Turmas 5º1 5º2 5º3. 1º Período 38 aulas 38 aulas 38 aulas

A Gruta artificial das Lapas (Torres Novas): Necrópole de transição do final do IV para o início do III milénio a.c.

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 078/2012 MTR /10/2012 FUNDO DA MARINHA MERCANTE A S S U N T O

TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

Escola Secundária Dr. José Afonso

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROF. PAULA NOGUEIRA - OLHÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAS E HUMANAS PROGRAMA CURRICULAR HISTÓRIA 7º ANO

ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA - 7º Ano

Volume páginas 1.ª edição1995 Vários Apoios 500 exemplares. Volume páginas 1.ª edição1993 Vários Apoios 500 exemplares

O Douro no Garb al-andalus A região de Lamego durante a presença árabe

Agrupamento de Escolas de Santo André Departamento de Ciências Sociais e Humanas Ano letivo 2017/2018

Encargos Financeiros 1º Semestre de Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da FGV DIREITO SP (FGVLAW)

A FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS. Professor: Eustáquio

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL ANO LETIVO 2011/2012 5º ANO Nº DE AULAS PREVISTAS 1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

A Europa na época das Grandes Navegações

RESULTADO DE JULGAMENTO DA LICITAÇÃO TERMO DE HOMOLOGAÇÃO DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 02/2018 PP

JUNTA DE FREGUESIA DE CARVALHAL BENFEITO ACTA N.º 10/2017

CISS Serviço Educativo Municipal de Paredes. Centro de Interpretação da Senhora do Salto. Planificação

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARAGOJIPE CNPJ: / EXTRATO DE CONTRATO

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JANEIRO/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) REGIME NÃO PRESENCIAL

MATRIZ DE PROVA DE EXAME - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JUNHO/2017

RESUMO DA PLANIFICAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 9ª REGIÃO ESTADO DO PARANÁ CREF9/PR

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE ABRIL/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL

A fotogra a mais antiga de Silves 1880

Departamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ano

Presencial. Praça Deputado Henrique Brito, 344, Centro - Carinhanha - Bahia

Guia da atividade 1º ciclo

Ano Letivo 2018/2019 _2_ºCiclo _6_ºAno

Prefeitura Municipal de Livramento de Nossa Senhora publica:

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Ciências Sociais e Humanas Disciplina: História -7º ano

Prefeitura Municipal de Tremedal publica:

Departamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ano PCA

RESULTADO DE JULGAMENTO DA LICITAÇÃO TERMO DE ADJUDICAÇÃO DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 02/2018 PP

Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico História e Geografia de Portugal 2º Ciclo Ano Lectivo 2007/2008

PLANIFICAÇÃO DE HISTÓRIA - 7º ANO

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL

Transcrição:

Museu Municipal Sede Vila Franca de Xira Municipal Rua Serpa Pinto, nº65-2600-263 Vila Franca de Xira Telefone: 263280 350 museumunicipal@cm-vfxira.pt www.cm-vfxira.pt/pages/1254 GUIÃO PICTOGRÁFICO

Do Tejo à Montanha, da Montanha às Lezírias 2 EUROPA PRIMEIROS POVOADORES REMONTAM Na Europa os primeiros povoadores remontam MIL E QUINHENTOS MILHÕES ANOS TERRITÓRIO VILA FRANCA DE XIRA a 1,5 milhões de anos. No território de Vila Franca CONHECEM-SE ONZE JAZIGOS ARQUEOLÓGICOS 11 Conhecem-se onze jazigos arqueológicos DESTE PERIODO deste período. PRIMEIRAS COMUNIDADES PRODUTORAS DE ALIMENTOS COMEÇARAM As primeiras comunidades produtoras de alimentos começaram

3 3 Do Tejo à Montanha, da Montanha às Lezírias DESENVOLVER-SE SETE MIL ANOS 7000 a desenvolver-se há cerca de 7000 anos. ESTE PERIODO CHAMOU-SE NEOLITICO RUTURA COM ATÉ CERCA A este período chamou-se de neolítico, APRESENTA UMA 1 pois apresentou uma rutura com MODO DE VIDA DOS CAÇADORES DESENVOLVE-SE o modo de vida dos caçadores e desenvolve-se até cerca IV a.c. do IV milénio a.c.

3 4 70 anos investigação arqueológica em VFX ESTA FASE REGISTA DESTACANDO-SE DOMESTICAÇÃO DE ANIMAIS IMPORTANTES Esta fase, regista importantes TRANSFORMAÇÕES transformações, destacando-se a domesticação de animais, INTRODUÇÃO PRATICAS PRODUÇÃO DE AGRICOLAS CERÂMICAS UTENSILIOS Introdução de práticas agrícolas, produção de cerâmicas e de utensílios PEDRA POLIDA em pedra polida. MAIS IMPORTANTE A mais importante ocupação desta OCUPAÇÃO DESTA

5 FASE CORRESPONDE DETETADA ESCAVAÇÕES NÃO REFEITOS DESTRUIÇÃO ASSISTE-SE 26 fase corresponde à detetada em escavações SITIO DA MOITA DA LADRA VIALONGA Não refeitos da destruição, assiste-se INICIO SÉCULO XIX INVASÕES FRANCESAS no sítio da Moita da Ladra, Vialonga no início do século XIX às invasões francesas MONUMENTOS FUNERÁRIOS MEGALÍTICOS ENCONTRAM-SE Os monumentos funerários megalíticos encontram-se ATESTADOS SÍTIO CASAL DO PENEDO MONTE DE SERVES atestados pelos sítios do Casal do Penedo e Monte de Serves. SIMULTAMENTE COM ESTES MONUMENTOS Simultaneamente com estes monumentos,

25 Do Tejo à Montanha, da Montanha às Lezírias ATÉ NOSSOS DIAS Do Tejo à Montanha, da Montanha às Lezírias ESTÁ ATESTADA UMA FASE INICIAL 1 6 até aos nossos dias. UM NOVEMBRO MIL SETECENTOS E CINQUENTA E 1 1755 CINCO TODA está atestada uma fase inicial UTILIZAÇÃO GRUTA PEDRA FURADA 1 Novembro 1755 toda REGIÃO FORTEMENTE ABALADA TERRAMOTO de utilização da gruta da Pedra Furada PERIODO CALCOLÍTICO BEM REPRESENTADO a região é fortemente abalada pelo terramoto, O período calcolítico encontra-se bem representado, DESTRÓI MUITO VALIOSO PATRIMÓNIO ESPAÇOS FUNERÁRIOS COMO MONUMENTOS MEGALITICOS que destrói muito do valioso património ARQUITETÓNICO quer por espaços funerários, assim como a utilização dos monumentos megalíticos, E POVOADOS arquitetónico. e povoados.

7 Do Tejo à Montanha, da Montanha às Lezírias 24 IDADE DO BRONZE FINAL CORRESPONDE UMA ETAPA 1 SECULO XVII ASSISTE-SE GRANDE DINAMISMO A Idade do Bronze Final corresponde a uma etapa No século XVII, assiste-se a um grande dinamismo DESENVOLVE CERCA MIL DUZENTOS E CINQUENTA a.c. AO NUCLEO ALVERCA VILA FRANCA DE XIRA POVOS 1250a.C. que se desenvolve entre cerca de 1250 a.c. ao dos núcleos de Alverca, Vila Franca, Povos SÉCULO IX a.c. COM AUMENTO POVOAMENTO CASTANHEIRA ASSISTINDO-SE CONSTRUÇÃO VASTO século IX a.c., com o aumento do povoamento, e Castanheira, assistindo-se à construção de vasto PRODUÇÃO METALURGICA E AFIRMAÇÃO COMÉRCIO PATRIMÓNIO CIVIL RELIGIOSO INFELIZMENTE da produção metalúrgica e afirmação do comércio SEGUNDA METADE SÉCULO VIII a.c. NAVEGADORES património civil e religioso que infelizmente NÃO CHEGOU GRANDE PARTE Em meados da segunda metade do século VIII a.c. os navegadores não chegou em grande parte

23 Do Tejo à Montanha, da Montanha às Lezírias 8 POVOS FROTA LEVOU BARTOLOMEU DIAS ORIENTAIS PASSARAM FORMA SISTEMÁTICA LITORAL OCIDENTAL PORTUGUÊS em Povos a frota que levou Bartolomeu Dias DOBRAR CABO BOA ESPE- RANÇA a dobrar o Cabo da Boa Esperança em 1488 MIL QUATROCEN- TOS E OITENTA E OITO 1488 PARTIR SÉCULO XVI ASSISTE-SE CONCELHO orientais passaram a frequentar de forma sistemática o litoral ocidental português AMPLA NAVEGABILIDADE TORNA RIO TEJO A ampla navegabilidade torna o Rio Tejo EIXO CONDUTOR ESTABELECIMENTO PRIMEIROS A partir do século XVI, assiste-se no concelho eixo condutor do estabelecimento dos primeiros VILA FRANCA DE XIRA AUMENTAR GRANDES PROPRIEDADES AGRICOLAS AGLOMERADOS URBANOS COLOCADOS ESPAÇOS ANCORDOUROS de Vila Franca de Xira ao aumentar as grandes propriedades agrícolas, VERDADEIROS PALÁCIOS aglomerados urbanos, colocados em espaços de ancoradouros NATURAIS COM FACILIDADES NIVEL sendo estas verdadeiros palácios. naturais e com Facilidades a nível

9 Do Tejo à Montanha, da Montanha às Lezírias 22 FIXAÇÃO PORTUÁRIA BENS ALIMENTARES COMO ESCOAMENTO MATÉRIAS-PRIMAS de fixação portuária. de bens alimentares, como no escoamento de matérias-primas, PRESENÇA EVIDENCIA MATERIAIS MUNDO E CONSTRUÇÃO NAVAL A presença de evidências materiais do mundo FENICIO REVESTE-SE UM INTERESSE 1 e na construção naval. MIL QUATROCENTOS E OITENTA E SETE 1487 D. JOÃO II MANDOU ARMAR fenício, reveste-se de um interesse PERMITIR PRIMEIRA VEZ VALE DO TEJO Em 1487 D. João II mandou armar ESQUADRA RIO TEJO FRENTE POVOS por permitir pela primeira vez no Vale do Tejo, ESTUDAR PRIMEIROS CONTATOS INTERAÇÃO uma esquadra nas águas do Tejo frente a Povos E VILA FRANCA DE XIRA MESMA ALTURA CONSTRÓI-SE estudar os primeiros contatos e interações e Vila Franca, na mesma altura constrói-se

21 Do Tejo à Montanha, da Montanha às Lezírias 10 RECEBERAM NOVA CARTA FORAL MERCADORES VINDOS MEDITERRANEO ORIENTAL receberam nova carta de Foral dos mercadores vindos do mediterrânio oriental ÂMBITO REFORMA PROMOVIDA D. MANUEL I CONQUISTA CAMPANHA MILITAR ROMANA COLOCA no âmbito da reforma promovida por D. Manuel I A conquista da campanha militar romana, coloca COM COMEÇO PERÍODO DESCOBERTAS VALE DO TEJO CENTO E TRINTA E OITO a.c. 138 a.c. ESFERA ROMA Com o começo do período das descobertas o Vale do Tejo em 138 a. C na esfera de Roma. EXPANSÃO MARITIMA PORTOS RIO TEJO NESTA FASE INICIAL PRESENÇA ASSISTE-SE e expansão marítima, os portos do Tejo GANHARAM RELEVÂNCIA AUMENTANDO APOIO Nesta fase inicial da presença assiste-se ABANDONO ALGUNS POVOADOS AGRICOLAS ganharam relevância, aumentando quer o apoio ao abandono de alguns povoados agrícolas

11 Do Tejo à Montanha, da Montanha às Lezírias 20 ESTAÇÃO MONTE DOS MOSTROU SÉCULO I a. C. ALHANDRA ALVERCA RECEBEU CONFIRMAÇÃO ARQUEOLÓGICA CASTELINHOS A estação arqueológica de Monte dos Castelinhos mostrou que em meados do século I a.c. a Alhandra e a Alverca, recebeu a confirmação CONSTRUÇÃO RAIZ ESTABELECIMENTO COM CONCELHO MIL TREZENTOS E CINQUENTA E SETE TEMOS QUATRO 1357 4 a construção de raiz de um estabelecimento com de concelho 1357, temos assim 4 MAIS DEZ HECTARES PRESENÇA NOVAS CONCELHO MEDIEVAIS Com mais de 10 hectares, a presença de novas concelhos medievais, FORMAS CONTRUIR E UTILIZAR ALVERCA ALHANDRA VILA FRANCA DE XIRA POVOS formas de construir e utilizar Alverca, Alhandra, Vila Franca de Xira e Povos ESPAÇO ENCONTRAVAM-SE BEM MOLDADAS MIL QUINHENTOS E DEZ 1510 VILA FRANCA DE XIRA POVOS CASTANHEIRA o espaço encontravam-se bem moldadas Em 1510, Vila Franca de Xira, Povos e Castanheira

19 Do Tejo à Montanha, da Montanha às Lezírias 12 ALGUNS ANOS MAIS TARDE VESTIGIOS ARQUITETONICOS DESTES EDIFICIOS Alguns anos mais tarde VOLTA DOAR D. FROILA nos vestígios arquitetónicos destes edifícios SÍTIO IERABRIGA ERA NÚCLEO volta a ser doado a D. Froila Hermiges O sítio de Ierabriga era o núcleo MIL DUZENTOS E SEIS 1206 PASSANDO DOAÇÃO ORDEM DO TEMPLO MAIS IMPORTANTE ÉPOCA ROMANA DEVENDO Em 1206, passando por doação à ordem do templo MIL DUZENTOS E CATORZE 1214 em 1214. MIL DUZENTOS E TRÊS 1203 BISPO D. SOEIRO DE LISBOA Em 1203, o Bispo D. Soeiro de Lisboa atribui o foral ATRIBUI FORAL mais importante em época romana devendo TER ASSUMINDO UM PAPEL 1 ter assumido um papel RELEVANTE relevante de cariz urbano. CARIZ URBANO

13 Do Tejo à Montanha, da Montanha às Lezírias 18 VILA FRANCA DE XIRA POSSUI ACERVO FORAL CASTELO POVOS FOI O museu de Vila Franca de Xira possui no seu acervo CONJUNTO INVULGAR ÂNFORAS ÉPOCA ROMANA O Foral do castelo de Povos foi ATRIBUIDO D. SANCHO I MIL CENTO E ALTURA um conjunto invulgar de ânforas de época romana, PROVENIENTES RECOLHAS REALIZADAS PESCADORES NOVENTA E CINCO 1195 atribuído por D. Sancho I em 1195, Altura VALE DO TEJO ESTAVA POUCO SEGURO Provenientes de recolhas efetuadas por pescadores RIO TEJO em que o Vale do Tejo estava ainda pouco seguro. COM CONQUISTA LISBOA D. AFONFO HENRIQUES no rio Tejo. SEGUIU-SE UM PERÍODO INSTABILIDADE 1 Logo após a conquista de Lisboa, D. Afonso Henriques, DOA VILA DE CIRA CRUZADOS INGLESES Seguiu-se um período de instabilidade doa da Vila de Cira aos cruzados ingleses.

17 Do Tejo à Montanha, da Montanha às Lezírias 14 ISLÂMICO ALGUMA RELEVÂNCIA ÂMBITO DECORRENTE INVASÕES ESTAS INICIARAM-SE GERMÂNICAS islâmico alguma relevância no âmbito decorrente das invasões germânicas, estas iniciaram-se NOVAS ESTRATÉGIAS DEFESA QUATROCENTOS E NOVE d.c. 409 d.c. COM IRRUPÇÃO ALANOS novas estratégias de defesa. COM RECONQUISTA CRISTÃ MIL CENTO E QUARENTA E SETE 1147 Com a reconquista cristã em 1147 CAEM CASTELOS LINHA DO TEJO ENTRANDO durante 409 d.c. com a irrupção dos Alanos, SUEVOS VÂNDALOS PENINSULA IBÉRICA Suevos e dos Vândalos na Penínsulas Ibérica QUATROCENTOS E SESSENTA d.c. 460 d.c. EXÉRCITO VISIGÓTICOS INFLIGEM DESTRUIÇÕES caem os castelos da linha do Tejo, Entrando ESFERA NOVO REINO DE Em 460 d.c., o exército dos visigóticos infligem destruições VALE DO TEJO PORTUGAL no Vale do Tejo na esfera do novo reino de Portugal

15 Do Tejo à Montanha, da Montanha às Lezírias 16 SETECENTOS E ONZE d.c. 711 d.c. COM EXPEDIÇÃO ÁRABE MONTE SR. BOA MORTE SÍTIO PERIODO Em 711 d.c., com a expedição árabe PENINSULA IBÉRICA VEIO DERROTA REINO VISIGÓTICO O Monte do Sr. da Boa Morte é o sítio do período ISLÂMICO TEMOS MAIS DADOS na Península Ibérica, veio a derrota do reino visigótico. SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS FORAM DETETADOS islâmico para a qual temos mais dados LOCALIZAÇÃO ASSUME CONTROLO RIO TEJO Os sítios arqueológicos onde foram detetados DADOS CRONOLÓGICOS ISLÂMICOS RESUMEM-SE A sua localização assume um claro controlo do rio Tejo ESTRADA ROMANA PASSAVA SOPÉ dados de cronologia islâmica resumem-se OITO 8 e da estrada romana que passava no sopé. ESTA REGIÃO ASSUMIU PERIODO a oito. Esta região assumiu assim no período