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Transcrição:

2014 RELATÓRIO DO ADMINISTRADORR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal Comarca de Vila Real Peso da Régua - Inst. Local Secção de Competência Genérica J1 Processo n.º 340/14.1TBPRG Nuno Albuquerque Ernesto, Genro e Sobrinho, Ldª. 18-12-2014 http://www.n-insolvencias.com/insolvencias/340/1 14.1TBPRG;

Índice ÍNDICE... 2 1. INTRODUÇÃO... 4 2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE... 5 2.1. IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE... 5 2.2. COMISSÃO DE CREDORES... 5 2.3. O ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA... 5 2.4. DATAS DO PROCESSO... 6 3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª... 6 3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS... 6 3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS. 7 3.3. ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCIA A ACTIVIDADE... 8 3.4. CAUSAS DA INSOLVÊNCIA... 8 4. ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA...... 10 5. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA... 10 5.1. SITUAÇÃO DA EMPRESA... 10 5.2. DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA... 12 5.3. CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES... 12 6. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO... 14 6.1. DIMENSÃO DA EMPRESA ENQUANTO SOCIEDADE ACTIVAA... 14 http://www.n-insolvencias.com/insolvencias/340/14.1tbprg; 2

6.2. DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA... 14 7. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE)... 16 8. LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE)... 16 http://www.n-insolvencias.com/insolvencias/340/14.1tbprg; 3

1. INTRODUÇÃO Pelo credor José Carlos Possidónio Bernardo foi requerida a insolvência da sociedade Ernesto, Genro e Sobrinho, Ldª, tendo sido proferida sentença em 29 de Outubro de 2014. Nos termos do art.º 155.º do CIRE, o administrador da elaborar um relatório contendo: insolvência deve a) A análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º; b) A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos aos autos pelo devedor; c) A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os credores nos diversos cenários figuráveis; d) Sempre que se lhe afigure conveniente a aprovaçãoo de um plano de insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do mesmo; e) Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para a tramitação ulterior do processo. Ao relatório devem ser anexados o inventário e a lista provisória de credores. Assim, nos termos do seu relatório. art.º 155.º do CIRE, vem o administrador apresentar o O Administrador da Insolvência http://www.n-insolvencias.com/insolvencias/340/14.1tbprg; 4

2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE 2.1. IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE SOCIEDADE NIPC SEDE MATRICULA OBJECTO SOCIAL CAPITAL SOCIAL SÓCIO-GERENTE QUOTA SÓCIO QUOTA SÓCIO QUOTA FORMA DE OBRIGAR Ernesto, Genro e Sobrinho, Ldª 500 714 029 Lugar do Rossio, Oliveira, 5040-000 Mesão Frio Conservatória do Registo Comercial de Mesão Frio Comércio e indústria de carpintariaa mecânica 5.000,00 Valdemar Pereira de Gouveia 4.348,50 Maria Olinda Pereira Mesquita Gouveia 434,85 Adelina Maria Pereira Gouveia 216,65 Com a intervenção do sócio Valdemar Pereira de Gouveia. 2.2. COMISSÃO DE CREDORES Não nomeada. 2.3. O ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA Nuno Carlos Lamas de Albuquerque NIF/NIPC: 188049924 Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado 3033 4710-358 Braga Telef: 253 609310 253 609330 917049565-962678733 E-mail: nunoalbuquerque@nadv.pt; Site para consulta: http://www.n-insolvencias.com/insolvencias/340/14.1tbprg; http://www.n-insolvencias.com/insolvencias/340/14.1tbprg; 5

2.4. DATAS DO PROCESSO Declaração de Insolvência: Data e hora da prolação: 29-10-2014 pelas 12h00m Publicado no portal Citius 29 de Outubro de 2014 Fixado em 30 dias o prazo para reclamação de créditos. 3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS Dispõe a alínea c) do n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor deve juntar, entree outros, documento em que se explicita a actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos últimos três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o que entenda serem as causas da situação em que se encontra. Após ser notificada a insolvente, nos termos dos art.º 29.º, n.º 2 e 83.º do CIRE, e deslocação à sede da devedora para proceder à entrega ao signatário dos documentos referidos no n.º 1 do artigo 24.º do CIRE, nenhum documento foi junto. I gualmente o administrador da insolvência diligenciou na tentativa de contactar a TOC da sociedade Sandra Marisa Magalhães Ferreira através de Correio electrónico e telefonemas, mas até ao momento não obteve qualquer resposta e envio de qualquer elemento. http://www.n-insolvencias.com/insolvencias/340/14.1tbprg; 6

Pelo requerente documentos: da insolvência foram jun tos os seguintes a) Requerimento de protecção jurídica; b) Certidão comercial; 3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS Em referência à actividade a que a sociedade se tenha dedicado nos últimos três anos de actividade e tendo por base os elementos que foi possível compilar, a mesma dedicou-se à indústria de carpintaria. CAE Principal 16230-R3 - Fabricação de outras obras de carpintaria para a construção. O Administrador da Insolvência realizou necessárias à averiguação da actividade da últimos três anos. as diligências insolvente nos Contudo, é de salientar que a devedora, pese embora as diligências e esforços efectuados pelo Administrador da Insolvência (deslocações à sede da insolvência e contactos com o gerente), não facultou quaisquer demonstrações financeiras. http://www.n-insolvencias.com/insolvencias/340/14.1tbprg; 7

3.3. ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCIA A ACTIVIDADE A sociedade tem a sua sede regis tada, sito Lugar do Rossio, Oliveira, 5040-000 Mesão Frio. Após deslocação ao local identificado como sendo o antigo estabelecimento da I nsolvente, foi possível verificar que no local já não se encontra a laborar a insolvente, encontrando-se as instalações a ser ocupadas pela sociedade Carpoli - Carpintaria e Tanoaria, Ldª. 3.4. CAUSAS DA INSOLVÊNCIA A empresa não se apresentou voluntariamente à insolvência. As conclusões que infra se enunciam sobre as causas da insolvência resultam da análise efectuada à informação colocada à disposição do Administrador de I nsolvência (petição inicial e documentos fornecidos), bem como das diligências efec tuadas por este. Deste modo, indicam-se os factos que foram possíveis da actual situação de insolvência da devedora: A devedora foi constituída em Novembro de 1989; No âmbito das diligências efectuadas paraa apreensão de bens e dos elementos documentais referentes à devedora, o signatário deslocou-se à sede da insolventee e deparou-se com um armazém, que actualmente está a ser ocupado pela sociedade Carpoli - Carpintaria e Tanoaria, Ldª; http://www.n-insolvencias.com/insolvencias/340/14.1tbprg; 8

Pelo gerentee que se encontra registado na certidão permanente da insolvente, Sr. Valdemar Pereira de Gouveia, foi transmitido o seguinte (sem, contudo, facultar qualquer documento): o Em relação aos equipamentos que a empresa era proprie tária os mesmos foram vendidas para pagar dívidas existentes; o Desenvolviam a actividade de carpintaria e já não laboram há pelo menos seis anos; o O sócio geren te encontra-se na Bélgica a trabalhar há mais ou menos um ano (não foi identificado qual é o suposto gerente atual); o A viatura que consta na base de dados da conservatória a favor da insolvente, foi entregue a uma oficina para reparar, visto que estava acidentada, mas como o valor de reparação era elevado foi para abate; Para além da dívida ao requerente da insolvência, a devedora tem ainda os seguintes credores: Credores Autoridade Tributária e Aduaneira Instituto da Segurançaa Social, I.P. J. Pinto Leitão, S.A. José Carlos Possidónioo Bernardo Fundamento Montante IRC vencido nos anos de 2009 e 2010; IVA vencido em 2008 e coimas e encargos administrativos vencidos nos anos de 2009, 2011 e 2012 60.831,46 44.938,78 Contribuições referentes aos 59.018,07 42.908,58 meses de Abril de 2004 a Outubro de 2008 Facturação 11.185,40 8.012,73 Créditos laborais (sentença condenatória) Capital 25.379,00 16.166,66 Não foi possível apurar outras causas para a insolvência devido à fal ta de documentação contabilística. http://www.n-insolvencias.com/insolvencias/340/14.1tbprg; 9

4. ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE FINANCEIRA DOCUMENTOS INFORMAÇÃO No relatório apresentado ao abrigo do art.º 155.º do CIRE, deve o Administrador da insolvência efectuar uma análise do estado da contabilidade da devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de con tas e de informação financeira juntos pelo devedor. Contudo, não é possível a realização de tal análise uma vez que o signatário não dispõe de informação contabilística relativa à insolvente. 5. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA 5.1. SITUAÇÃO DA EMPRESA A empresa não se apresen tou voluntariamente à insolvência e não se encontra a laborar há pelo menos 6 anos. O signatário deslocou-se ao local onde laborava a insolvente, sita na Lugar do Rossio, Oliveira, Mesão Frio, não sendo possível verificar se no local existem bens da propriedadee da devedora, por se encontrar outra sociedade a laborar. http://www.n-insolvencias.com/insolvencias/340/14.1tbprg; 10

Pelo gerente que se encon tra registado regi stado na certidão permanen te da insolvente, Sr. Valdemar Pereira de Gouveia, Gouveia foi dito que a sociedade não possui quaisquer bens pelo facto de terem sido vendidos há mais de 6 anos. Fotos do local registado como sede da sociedade insolvencias.com http://www.n-insolvencias.com/insolvencias/340/14.1tbprg insolvencias.com/insolvencias/340/14.1tbprg; 11

5.2. DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA Tendo em conta poderá concluir empresa. as informações supra referidas, apenas se pela impossibilidade de manutenção da Nada foi junto aos autos que permita sustentar a inversão daquela situação. Assim sendo, entende-se por inexequível um qualquer plano de recuperação. 5.3. CENÁRIOS CREDORES POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS Actualmente a insolvente não possui qualquer estabelecimento. O signatário encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente através de deslocação à sede da insolvente e contactos com a gerência, bem como junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e Repartição de Finanças, não tendo sido localizados quaisquer bens móveis ou imóveis sujeitos a regis to, à excepção de um veículo automóvel cujo seu valor venal é muito reduzido: Assim, sendo a m assa insolvente é insuficiente para a satisfação das cus tas do processo e das restan tes dívidas da massa insolvente, situação da qual se dá, desde já, conhecimento nos termos e para os efeitos no disposto nos artºs 232.º e 230º, n.º 1, http://www.n-insolvencias.com/insolvencias/340/14.1tbprg; 12

al. d),a fim de, caso assim se entenda, ser declarado encerrado o presente processo de insolvência. Assim, considerandoo que: 1. De acordo com a percepção recolhida pelo Administrador de I nsolvência, e tendo em atenção as análises já referidas e explicitadas acima, afigura-se que a I nsolvente não tem qualquer capacidade económica ou financeira de poder vir a solver os seus compromissos; 2. Não existe por parte dos Credores ou qualquer legitimado intenção de apresentação de um Plano de Insolvência; O Administrador da I nsolvência propõe, nos termos do art.º 156.º do CIRE: a) O encerramento do processo de insolvência por insuficiência da massa (artºs 232.º e 230º, n.º 1, al. d)). b) A notificação da AT -Autoridade Tributária e Aduaneira Serviço de Finanças -, para que, proceda oficiosamente à cessação imediata da actividade da I nsolvente, em sede de IVA e de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas (I.R.C.), de acordo com do nº 3, do art. 65º do C.I.R.E. (com a redacção da Lei nº 16/2012, de 20 de Abril). http://www.n-insolvencias.com/insolvencias/340/14.1tbprg; 13

6. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 6.1. DIMENSÃO DA EMPRESA ENQUANTO SOCIEDADE ACTIVA Uma vez que não foram facultados ao signatário quaisquer documentação da insolvente, não existe informação que permita ao Administrador de I nsolvência poder pronunciar-se quanto ao presente dispositivo. 6.2. DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA Caso disponha de elementos que justifiquem a abertura do incidente de qualificação da insolvência, na sentença que declarar a insolvência, o juiz declara aberto o incidente de qualificação, com carácter pleno ou limitado cfr. al. i) doa rt.º 36.º do CIRE. Nos presen tes autos a sentença que decretou a declarou, desde logo, aberto aquele incidente. insolvência não Assim, nos termos do n.º 1 do art.º 188.º do CIRE, até 15 dias após a realização da assembleia de apreciação do relatório, a administradora da insolvência ou qualquer in teressado deverá alegar, fundamentadamente, por escrito, em requerimento autuado por apenso, o que tiver por convenientee para efeito da qualificação da insolvência como culposa e indicar as pessoas http://www.n-insolvencias.com/insolvencias/340/14.1tbprg; 14

que devem ser afetadas por tal qualificação, cabendo ao juiz conhecer dos factos alegados e, se o considerar oportuno, declarar aberto o incidente de qualificação da insolvência, nos 10 dias subsequentes. Para o efeito, regista-se, desde já a inexistência de colaboração por parte da gerência e ausência de elementos referentes à devedora. http://www.n-insolvencias.com/insolvencias/340/14.1tbprg; 15

7. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) Não foi possível localizar e lograr a apreensão de quaisquer bens pertencentes à insolvente. A sociedade tem registado em seu nome o seguinte veículo automóvel: Veículo autom óvel da marca BEDFORD, do ano de 1986, com a matrícula JM-14-96, no valor de ------------------- 100,00 Nota: veículo não localizado. 8. LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE) Em anexo http://www.n-insolvencias.com/insolvencias/340/14.1tbprg; 16