ADMINISTRADORR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)
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- Afonso Nunes Arantes
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1 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADORR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga Guimarães - Inst. Central 1.º Sec. Comércio J2 Processo n.º 4958/15.7T8GMR Nuno Albuquerque Lamela III - Tinturaria e Acabamentos Têxteis, Ldª / t8gmr;
2 Índice ÍNDICE INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE COMISSÃO DE CREDORES O ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA DATAS DO PROCESSO ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCIA A ACTIVIDADE CAUSAS DA INSOLVÊNCIA ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA SITUAÇÃO DA EMPRESA DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO DIMENSÃO DA EMPRESA ENQUANTO SOCIEDADE ACTIVAA
3 6.2. LOCALIZAÇÃO E OU TRANSMISSÕES EFECTUADAS A FAVOR DE TERCEIROS NOS ÚLTIMSO TRÊS ANOS DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE)
4 1. INTRODUÇÃO Pelo credor Caixa Económica Montepio Geral foi requerida a insolvência da devedora Lamelaa III Tinturaria e Acabamentos Têxteis, Ldª, tendo sido proferida sentença em 18 de novembro de Nos termos do art.º 155.º do CIRE, o administrador da elaborar um relatório contendo: insolvência deve a) A análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º; b) A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos aos autos pelo devedor; c) A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os credores nos diversos cenários figuráveis; d) Sempre que se lhe afigure conveniente a aprovaçãoo de um plano de insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do mesmo; e) Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para a tramitação ulterior do processo. Ao relatório devem ser anexados o inventário e a lista provisória de credores. Assim, nos termos do seu relatório. art.º 155.º do CIRE, vem o administrador apresentar o O Administrador da Insolvência 4
5 2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE 2.1. IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE SOCIEDADE NIPC SEDE MATRICULA OBJECTO SOCIAL CAPITAL SOCIAL Gerente Sócio Quota % Sócio Quota % FORMA DE OBRIGAR Lamela III - Tinturaria e Acabamentos Têxteis, Ldª Rua Dr. Pereira Reis, Lugar de Azenhas Novas, Caldas de Vizela São João, Vizela Conservatória do Registo Civil, Predial, Comercial de Vizela Tinturaria e acabamentos de têxteis ,00 João Jorge Almeida Pereira de Lima João Jorge Almeida Pereira de Lima 4.500,00 90 % Maria Balbina Castro Azevedo Carvalho 500,00 10 % Assinatura de um gerente COMISSÃO DE CREDORES Não nomeada 5
6 2.3. O ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA Nuno Albuquerque NIF/NIPC: Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado Braga Telef: nunoalbuquerque@nadv.pt Site para consulta: ; 2.4. DATAS DO PROCESSO Declaração de Insolvência Data e hora da prolação: pelas 14h45m Publicado no portal Citius 23/11/2015 Fixado em 30 dias o prazo para reclamação de créditos. Assembleia de Credores art.º 155.º CIRE: pelas 10h15m 3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS Dispõe a alínea c) do n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor deve juntar, entree outros, documento em que se explicita a actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos últimos três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o que entenda serem as causas da situação em que se encontra. 6
7 Após ser notificadaa a devedora, nos termos dos art.ºs 29.º, n.º 2 e 83.º do CI RE, para proceder à entrega ao signatário dos documentos referidos no n.º 1 do artigo 24.º do CIRE, a mesma não procedeu à entrega nem apresentação de qualquer documento. O Administrador da insolvência diligenciou junto da repartição de finanças de modo a consultar a identificação do Técnico Oficial de Contas registado da sociedade, sendo possível aferir que a insolvente tem a sua actividade encerrada desde o ano de 2005 e o único TOC que esteve regis tado, João Teixeira Guimarães, faleceu em Assim, por falta de elementos e colaboração da Gerência, não é possível efectuar uma análise contabilística da sociedade EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS O Administrador da I nsolvência realizou as diligências necessárias à averiguação da actividade da insolvente nos últimos anos, no entanto, e pese embora as diligências e esforços efectuados pelo signatário (deslocações à sede da insolvência e contactos com o mandatário da insolvente), não foram facul tados quaisquer demonstrações financeiras ou informações sobre a sociedade. Certo é que pelas informações prestadas pela Autoridade Tribu tária a devedora tem a sua actividade encerrada desde o ano de 2005 e não tem qualquer contabilista registado. 7
8 3.3. ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCIA A ACTIVIDADE A sociedade tem a sua sede registada em instalações, sitas na Rua Doutor Pereira Reis, Caldas de Vizela São João, Vizela. Após deslocação à Rua Dr. Pereira Reis e questionados os moradores sobre a localização das instalações da sociedade Lamela III - Tinturaria e Acabamentos Têxteis, Ldª, pelos mesmos foi transmitido que não conheciam qualquer empresa com o nome LAMELA e que o único edifício fabril existente na mencionada rua se encontra em ruínas e sem qualquer actividade fabril há vários anos. Confirmado o código pos tal presente no edital da insolvência e após buscas no endereço eletrónico dos CTT, estee identifica uma outra morada (Rua das Bocas). Questionada uma comerciante próxima do local, a mesma confirmou que o código postal identificava a mencionada Rua das Bocas e que nunca ouviu falar da empresa Lamela. Assim, pese embora as diligências efectuadas e os pedidos de informação efectuados, nomeadamente junto do mandatário da devedora, não foi possível obter qualquer informação e, consequentemente, localizar qualquer es tabelecimento onde a sociedade desenvolvesse actividade CAUSAS DA INSOLVÊNCIA A empresa não se apresentou voluntariamente à insolvência. 8
9 As conclusões que infra se enunciam sobre as causas da insolvência resultam da análise efectuada à informação colocada à disposição do Administrador de I nsolvência (petição inicial), bem como das diligências efectuadas por este. A devedora foi constituída em 1996; Actualmente tem como sócios João Jorge Almeida Pereira de Lima e Maria Balbina Castro Azevedo Carvalho, casados entre si; No âmbito das diligências efectuadas paraa apreensão de bens e dos elementos documentais referentes à devedora, o Administrador da I nsolvência deslocou-se à sede identificada na sentença de declaração da insolvência e certidão permanente, não sendo possível localizar fisicamente o local; O Administrador da insolvência por diversas vezes tentou contactar, sem sucesso, os responsáveis da sociedade, quer pelo envio de cartas quer através do mandatário constituído da Lamela, não sendo disponibilizados quaisquer documentos explicativos da situação de insolvência e contabilísticos; Consul tada a certidão permanente foi possível constatar que a sociedade nunca depositou contas na Conservatória do Registo Comercial; Após diligenciar junto da repartição de finanças de forma a consul tar a identificação do Técnico Oficial de Contas registado da sociedade, foi possível aferir que a empresa tem a sua actividade encerrada para efeitos fiscais desde o ano de 2005 e o único TOC que teve registado, João Teixeira Guimarães, faleceu em
10 No âmbito do processo de falência da sociedade Kebirtêxteis, Tecel. Tint. e Acab., S.A., processo esse que, actualmente corre termos na Comarca do Porto - Santo Tirso I nst. Central 1º Sec. Comércio J4 - Proc. Falência n.º 348/14.7T8STS, foram apreendidos e arrolados diversos bens, designadamente bens móveis descritos no auto de arrolamento efectuado em , cuja sociedade ora insolvente reclamou ser proprietária dos mesmos, tendo por sentença já transitada em julgado sido-lhe reconhecida a propriedade desses bens. Em 22 de Janeiro de 2014 e 28 de Julho de 2014, na pessoa do sócio gerente, João Jorge Almeida Pereira de Lima, foram restituídos à sociedade Lamela III - Tinturaria e Acabamentos Têxteis, Ldª os referidos bens cfr descritivo infra no pontoo 6.2. Pese embora as diligências efectuadas não foi possível saber o exacto paradeiro actual dos referidos bens; De acordo com informações recolhidas pelo administrador de insolvência, os referidos bens terão sido comprados, por valor que se desconhece, pela sociedade FERMIINOVA IV, Ldª, sendo que a vendedora dos mesmos não foi a insolvente mas sim um outra sociedade denominada 2M2 TÊXTEI S-TI TURARIA E ACABAMENTOS TÊXTEIS, Ldª, com o NUIPC e sede na Rua da Zona I ndustrial E.T.E.L, s/n, freguesia de Bairro, concelho de V.N de Famalicão; A sociedade 2M2 TÊXTEIS-TITURARIA E ACABAMENTOS TÊXTEIS, Ldª foi registada na Cons. Reg. Comercial em e tem o capital social regis tado de ,00 e tem como sócios Domingos Fernando Sousa Ribeiro, titular de uma quota no valor nominal de ,00 e Mafalda Isabel 10
11 Azevedo Pereira de Lima, titular de uma quota no valor nominal de 3.750,00; Os referidos Domingos Fernando Sousa Ribeiro e Mafalda Isabel Azevedo Pereira de Lima são, respectivamente, cunhado e irmã do sócio da Insolvente, Joãoo Jorge Almeida Pereira de Lima. Não foi possível apurar as causas reais da insolvência devido à fal ta de documentação contabilística e colaboração dos responsáveis da sociedade. 4. ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE FINANCEIRA DOCUMENTOS INFORMAÇÃO No relatório apresentado ao abrigo do art.º 155.º do CIRE, deve o Administrador da insolvência efectuar uma análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de con tas e de informação financeira juntos pelo devedor. Em termos gerais, a contabilidade tem de transmitir uma imagem verdadeira e apropriada da realidade económica e financeira da sociedade e tem de ser compreensível para o conjunto de entidades com as quais se relaciona, nomeadamente investidores, empregados, mutuantes, fornecedores, clientes, Estado e outros. Nos termos do art.º 115.º do CSC, as sociedades comerciais são obrigadas a dispor de contabilidade organizada nos termos da lei 11
12 comercial e fiscal e não são permitidos atrasos na execução da contabilidade superiores a 90 dias. Após diligências junto da repartição de finanças no sentido de consul tar qual a identificação do Técnico Oficial de Contas da sociedade, foi possível aferir que a empresa tem a sua actividade encerrada para efeitos fiscais desde o ano de 2005 e o único TOC que teve registado, João Teixeira Guimarães, faleceu em Assim, por fal ta de elementos, não é possível análise contabilística da sociedade. efectuar uma SITUAÇÃO DA ESCRITURAÇÃO COMERCIAL Não se encontram depositadas na Conservatória do Registo Comercial, conforme determinado por lei, quaisquer contas referentes à sociedade. 12
13 5. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA 5.1. SITUAÇÃO DA EMPRESA A empresa não se apresentou voluntariamente à insolvência, sendo que das informações pres tadas pelas Finanças resulta que a devedora tem a sua actividade encerrada junto da Autoridade Tributária desde o ano de 2005 e que o único TOC que esteve registado, João Teixeira Guimarães, faleceu em O signatário deslocou-se ao local onde se encontra registada a sede da devedora, sito na Rua Doutor Pereira Reis, Caldas de Vizela São João, Vizela e questionados diversos moradores sobre a localização da sociedade Lamela III - Tinturaria e Acabamentos Têxteis, Ldª es tes transmitiram que não conhecem qualquer empresa com o nome LAMELA e que o único edifício fabril existente na mencionada rua se encontra em ruínas. 13
14 5.2. DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA Tendo em conta as informações supra referidas, apenas se poderá concluir pela impossibilidade de manutenção da actividade da insolvente. Nada foi junto aos autos que permita sustentar a inversão daquela situação. Assim sendo, entende-se por inexequível um qualquer plano de recuperação CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES O signatário encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente deslocações à sede da insolvente, junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e Repartição de Finanças, não tendo sido localizados quaisquer bens sujeitos a registo. Contudo, relativamente aos bens móveis restituídos no âmbito do processo de falência da sociedade Kebirtêxteis, Tecel. Tint. e Acab., S.A., processo esse que, actualmente corre termos na Comarca do Porto - Santo Tirso Inst. Central 1º Sec. Comércio J4 - Proc. Falência n.º 348/14.7T8STS, encontra-se o Administrador da Insolvência a averiguar a sua localização e as exactas condições em que os mesmos foram transmitidos a favor de 14
15 terceiros em período anterior à declaração da insolvência cfr. informação supra no ponto 3.4. Assim, considerandoo que: 1. De acordo com a percepção recolhida pelo Administrador de I nsolvência, e tendo em atenção as análises já referidas, e explicitadas acima, não nos parece que a Insolvente tenha qualquer capacidade económica ou financeira de poder vir a solver os seus compromissos; 2. É notória a situação de insolvência e a insuficiência de valores activos face ao Passivo acumulado; 3. Não havendo por parte dos Credores ou qualquer legitimado in tenção de apresentação de um Plano de Insolvência: o Adminis trador da I nsolvência propõe, nos termos do art.º 156.º do CIRE: a) O encerramento definitivo do estabelecimento; b) O início da liquidação do activo que venha a ser apreendido para a massa insolvente; c) A notificação da AT autoridade tributária e aduaneira Serviço de Finanças -, para que, proceda oficiosamente à cessação imediata da actividade da I nsolvente, em sede de IVA e de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas (I.R.C.), de acordo com do nº 3, do art. 65º do C.I.R.E. (com a redacção da Lei nº 16/2012, de 20 de Abril). 15
16 6. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 6.1. DIMENSÃO DA EMPRESA ENQUANTO SOCIEDADE ACTIVA Por fal ta de elementos não é possível efectuar uma análise susten tada e efectiva daquelas que terão sido as causas da insolvência nem, com rigor, qual a dimensão da empresa enquan to sociedade activa LOCALIZAÇÃO E OU TRANSMISSÕES EFECTUADAS A FAVOR DE TERCEIROS NOS ÚLTIMSO TRÊS ANOS No âmbito do processo de falência da sociedade Kebirtêxteis, Tecel. Tin t. e Acab., S.A., processo esse que, actualmente corre termos na Comarcaa do Porto - Santo Tirso Inst. Central 1º Sec. Comércio J4 - Proc. Falência n.º 348/14.7T8STS, foram apreendidos e arrolados diversos bens, designadamente bens móveis descritos no auto de arrolamento efectuado em , cuja sociedade ora insolvente reclamou ser proprie tária dos mesmos, tendo por sentença transitada em julgado sido reconhecida a propriedade desses bens. Em 22 de Janeiro de 2014 e 28 de Julho de 2014, na pessoa do sócio geren te, João Jorge Almeida Pereira de Lima, foram restituídos à sociedade Lamela III - Tinturaria e Acabamentos Têxteis, Ldª os seguintes bens, nomeadamente: 16
17 Secadeira a automática gás da marca Santex, modelo CH 9555, n.º 4026, um controlador de humidade da marca MAHLO computorizado; tingir Jusa Flow modelo AT3 com o n.º 170 de 1995; tingir Jusa Flow modelo ATl com o n.º 210 de 1998; tingir Jusa Flow modelo ATI com o n.º 119 de 1991; tingir Jusa Flow modelo AT/2 com o n.º 212 de 1998; tingir Jusa Flow modelo AT/5 com o n.º 226 cor metalizada; tingir Then modelo Faerberessel com o n.º do ano de 1990; Máquina do compactar malha aberta, com detetor de metais automático; abrir malha Weiss modeloo Sem-RTE, n-.º , 1994; revistar Jamo sem modelo n.º 1998; Ramola de 5 campos Bruckner Modelo Trockentechink Stu ttgart, sem modelo ano de fabrico mais ou menos 1965; Samford Heliot Modelo HC2O Piens n.º 43 ano de 1994; Calandra weiss modelo DR_PE n.º de 1990; virar malha Guedinox sem número, modelo e ano; preparar malha Weiss modelo AT n.º ; Secadeira Ruckh modelo HTD2000Vn.º ano de 1990; 17
18 Espremedor Weiss modelo ATM Vem ano de 1990; Calandra Weiss modelo DR_PE n.º , 1987; Espremedor Weiss modelo ATM VE n.º ; Balança SE Kg 4 células de visor (nota: falta o display); Balança 2000 A de 2000 Kg; Caldeira monobloco LGI/10 e demais equipamento; Caldeira especial para termo fluido tipo LM20; Máquina de estam par rotativa Reggiani Tipo Renoir 240/9/8, com secador; Estação de tratamento de águas com fornecimento de uma unidade de filtração e clarificação; Duas secretarias em madeira com 2 blocos gavetas (nota: existe); Três secretarias brancas e sete cadeiras; Fax Samsung F400; Mexedor de expeçante n.º , mexedor de tintas n.º , filtro de tintas n.º ; Mesa de amostras mod. Silk B2495; 25 carros para carregar malha em chapa e 41 carros para malha fabricados na empresa; Máquina Compct Flow (Jet) para tingir JAP 600 Kg; Não foram até momento localizados quaisquer dos bens supra identificados, sendo expectável que os mesmos tenham sido alienados a terceiros. Com efeito, de acordo com informações recolhidas pelo administrador de insolvência, os referidos bens terão sido comprados, por valor que se desconhece, pela sociedade 18
19 FERMIINOVA I V, Ldª ª, sendo que a vendedora dos mesmos não foi a ora insolvente mas sim um outra sociedade denominada 2M2 TÊXTEI S-TI TURARI A E ACABAMENTOS TÊXTEIS, Ldª, com o NUIPC e sede na Rua da Zona Industrial E.T.E.L, s/n, freguesia de Bairro, concelhoo de V.N de Famalicão. A sociedade 2M2 TÊXTEI S-TI TURARI A E ACABAMENTOS TÊXTEIS, Ldª foi registada na Cons. Reg. Comercial em e tem o capital social regis tado de ,00 e tem como sócios Domingos Fernando Sousa Ribeiro, titular de uma quota no valor nominal de ,00 e Mafalda Isabel Azevedo Pereira de Lima, titular de uma quota no valor nominal de 3.750,00. Os referidos Domingos Fernando Sousa Ribeiro e Mafalda Isabel Azevedo Pereira de Lima são, respectivamente, cunhado e irmã do sócio da Insolvente, João Jorge Almeida Pereira de Lima. A confirmarem-se estes factos, haverá que esclarecer se a venda não visou mais do que enganar e prejudicar os credores, fazendo com que esses bens não in tegrassem o respectivo património, evitando possíveis arrestos ou apreensões judiciais ou, pelo menos, dificul tando-se quaisquer iniciativas que, visando, esses objec tivos, fossem tomadas pelos credores da insolvente. De fac to, todos os actos supra referidos, na falta do devido esclarecimento quanto às suas concretas condições, poderão vir a ser actos passíveis de ser resolvidos em benefício da massa insolvente, nos te rmos dos n.ºs 1 e 2 do art.º 120.º e art.º 123.º do CIRE. 19
20 6.3. DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA Caso disponha de elementos que justifiquem a abertura do incidente de qualificação da insolvência, na sentença que declarar a insolvência, o juiz declara aberto o incidente de qualificação, com caráter pleno ou limitado cfr. al. i) doa rt.º 36.º do CIRE. Nos presen tes autos a sentença que decretou a insolvência não foi declarado, desde logo, aberto aquele incidente. Assim, nos termos do n.º 1 do art.º 188.º do CIRE, até 15 dias após a realização da assembleia de apreciação do relatório, o administrador da insolvência ou qualquer interessado deverá alegar, fundamentadamente, por escrito, em requerimento autuado por apenso, o que tiver por convenientee para efeito da qualificação da insolvência como culposa e indicar as pessoas que devem ser afetadas por tal qualificação, cabendo ao juiz conhecer dos factos alegados e, se o considerar oportuno, declarar aberto o incidente de qualificação da insolvência, nos 10 dias subsequentes. Para o efeito, regista-se, desde já a inexistência de colaboração por parte da gerência e ausência de elementos referentes à devedora. 20
21 7. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) BENS MÓVEIS Secadeira a automática a gás da marca Santex, modelo CH 9555, n.º 4026, um controlador de humidade da marca MAHLO computorizado; tingir Jusa Flow modelo AT3 com o n.º 170 de 1995; tingir Jusa Flow modelo ATl com o n.º 210 de 1998; tingir Jusa Flow modelo ATI com o n.º 119 de 1991; tingir Jusa Flow modelo AT/2 com o n.º 212 de 1998; tingir Jusa Flow modelo AT/5 com o n.º 226 cor metalizada; tingir Then modelo Faerberessel com o n.º do ano de 1990; Máquina do compactar malha aberta, com detetor de metais automático; abrir malha Weiss modeloo Sem-RTE, n-.º , 1994; revistar Jamo sem modelo n.º 1998; Ramola de 5 campos Bruckner Modelo Trockentechink Stu ttgart, sem modelo ano de fabrico mais ou menos 1965; Samford Heliot Modelo HC2O Piens n.º 43 ano de 1994; Calandra weiss modelo DR_PE n.º de 1990; virar malha Guedinox sem número, modelo e ano; preparar malha Weiss modelo AT n.º ; 21
22 Secadeira Ruckh modelo HTD2000Vn.º ano de 1990; Espremedor Weiss modelo ATM Vem ano de 1990; Calandra Weiss modelo DR_PE n.º , 1987; Espremedor Weiss modelo ATM VE n.º ; Balança SE Kg 4 células de visor (nota: falta o display); Balança 2000 A de 2000 Kg; Caldeira monobloco LGI/10 e demais equipamento; Caldeira especial para termo fluido tipo LM20; Máquina de estam par rotativa Reggiani Tipo Renoir 240/9/8, com secador; Estação de tratamento de águas com fornecimento de uma unidade de filtração e clarificação; Duas secretarias em madeira com 2 blocos gavetas (nota: existe); Três secretarias brancas e sete cadeiras; Fax Samsung F400; Mexedor de expeçante n.º , mexedor de tintas n.º , filtro de tintas n.º ; Mesa de amostras mod. Silk B2495; 25 carros para carregar malha em chapa e 41 carros para malha fabricados na empresa; Máquina Compct Flow (Jet) para tingir JAP 600 Kg; Nota: Bens objectoo de restituição à insolvente, no âmbito do processo de falência da sociedade Kebirtêxteis, Tecel. Tint. e Acab., S.A., processo esse que, actualmente corre termos na Comarca do Porto - Santo Tirso Inst. Central 1º Sec. Comércio 22
23 J4 - Proc. Falência n.º 348/14.7T8STS, tendo por sentença transitada em julgado sido reconhecida à insolvente o direito de propriedade dessess bens. Em 22 de Janeiro de 2014 e 28 de Julho de 2014, na pessoa do sócio gerente, João Jorge Almeida Pereira de Lima, foram esses bens restituídos à sociedade Lamela III - Tinturaria e Acabamentos Têxteis, Ldª, não tendo ido possível apurar a sua localização. 8. LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE) Em anexo 23
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