RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

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1 2016 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca do Porto V. N. Gaia - Inst. Central 2.ª Sec. Comércio J2 Processo n.º 2103/16.0T8VNG Nuno Albuquerque Well Pharma, S. A

2 Índice ÍNDICE INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE IDENTIFICAÇÃO DA REQUERENTE ESTRUTURA JURÍDICA E OBJECTO SOCIAL CAPITAL SOCIAL, SÓCIOS E ADMINISTRAÇÃO COMISSÃO DE CREDORES O ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA DATAS DO PROCESSO ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCIA A ACTIVIDADE CAUSAS DA INSOLVÊNCIA ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA SITUAÇÃO DA EMPRESA DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 16 2

3 6.1. DA APREENSÃO DE BENS DIMENSÃO DA EMPRESA ENQUANTO SOCIEDADE ACTIVA ANÁLISE COMPARATIVA DOS ACTIVOS EXISTENTES DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE)

4 1. INTRODUÇÃO Devido à não aprovação do plano de revitalização apresentado no âmbito do processo especial de revitalização a que a devedora Well Pharma, S. A. se submeteu, foi declarada a insolvência da devedora, tendo sido proferida sentença de declaração de insolvência em 7 de abril de Nos termos do art.º 155.º do CIRE, o administrador da insolvência deve elaborar um relatório contendo: a) A análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º; b) A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos aos autos pelo devedor; c) A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os credores nos diversos cenários figuráveis; d) Sempre que se lhe afigure conveniente a aprovação de um plano de insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do mesmo; e) Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para a tramitação ulterior do processo. Ao relatório devem ser anexados o inventário e a lista provisória de credores. Assim, nos termos do art.º 155.º do CIRE, vem o administrador apresentar o seu relatório. O Administrador da Insolvência 4

5 2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE 2.1. IDENTIFICAÇÃO DA REQUERENTE SOCIEDADE Well Pharma, S.A. NIPC SEDE Rua Dr. Eduardo Santos Silva, 449, 1.º, Porto MATRICULA Conservatória do Registo Comercial do Porto 2.2. ESTRUTURA JURÍDICA E OBJECTO SOCIAL Natur. Jurídica OBJECTO SOCIAL Sociedade anónima Promoção e comércio por grosso de medicamentos; importação de medicamentos e/ou matérias-primas para fabrico de medicamentos. CERTIDÃO PERMANENTE: código de acesso CAE Principal R3 - Comércio por grosso de produtos farmacêuticos 2.3. CAPITAL SOCIAL, SÓCIOS E ADMINISTRAÇÃO CAPITAL SOCIAL PRES. CONS. ADMINISTRAÇÃO ,00 (Quinhentos mil euros) António Manuel Pinheiro Vieira FORMA DE OBRIGAR Com intervenção do Presidente do Conselho de Administração COMISSÃO DE CREDORES Não nomeada 5

6 2.5. O ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA Nuno Albuquerque NIF/NIPC: Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado Braga Telef: nunoalbuquerque@nadv.pt 2.6. DATAS DO PROCESSO Declaração de Insolvência: Data e hora da prolação: pelas 10h00m Publicado no portal Citius 14 de abril de 2016 Fixado em 30 dias o prazo para reclamação de créditos. Assembleia de Credores art.º 155.º CIRE: pelas 14h30m 3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS Dispõe a alínea c) do n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor deve juntar, entre outros, documento em que se explicita a actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos últimos três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o que entenda serem as causas da situação em que se encontra. Após ser notificada a devedora, nos termos dos art.ºs 29.º, n.º 2 e 83.º do CIRE, para proceder à entrega ao signatário dos documentos referidos no n.º 1 do artigo 24.º do CIRE, foram disponibilizados os seguintes documentos: 6

7 a) Certidão Permanente; b) Relação de bens; c) Relatório de contas dos anos de 2012 e 2013; d) IES do ano de 2014; e) Balancete acumulado de EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS Em referência à actividade a que a sociedade se tenha dedicado nos últimos três anos de actividade e tendo por base os elementos facultados pela insolvente a mesma dedicou-se à promoção e comércio por grosso de medicamentos; importação de medicamentos e/ou matérias-primas para fabrico de medicamentos. CAE Principal farmacêuticos R3 - Comércio por grosso de produtos A explicitação da actividade da empresa nos últimos três anos resulta, de uma forma mais rigorosa, de uma análise à informação contabilística disponível da sociedade. Assim, é possível verificar a evolução do volume de negócios da insolvente e dos respectivos custos e perdas. 7

8 EVOLUÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS Ano (Balancete) Volume de Negócios , ,84 592,82 0,00 Tendo em conta os valores constantes da Tabela supra, constata-se que esta sociedade não realizou vendas no ano de 2015 e apresenta uma abrupta descida do respectivo volume de negócios no ano de EVOLUÇÃO DOS CUSTOS E PERDAS Rubricas (Balancete) CMV FSE Custos com o Pessoal , ,89 267, , , , , , , ,22 0,00 Outros Custos Perdas Totais e , , , , , , , Em relação ao valor das rubricas correspondentes à classe de custos e perdas, entre os anos 2012 e 2014, estes sofreram um a diminuição de cerca de 48 %. 8

9 RESULTADOS LÍQUIDOS Ano Total ( ,38) ( ,70) ( ,50) Os resultados líquidos referentes aos exercícios económicos de 2012 a 2014 são negativos, verificando-se a ausência de rentabilidade da sociedade insolvente. Balanços Históricos Activos Não Correntes (até Setembro) Activos Fixos Tangíveis Activos intangíveis , , , , , , , ,33 Total , , , ,32 Verifica-se que o saldo da rubrica de Activos Fixos Tangíveis tem vindo a diminuir no período em análise apenas devido às depreciações. 9

10 Existências/Inventários Ano Total , , ,90 Foram localizados os bens infra descritos no inventário, sendo que se tratam de medicamentos com o prazo de validade expirado. Dívidas de Terceiros/Clientes Ano (Balancete) Total , , , ,22 Verifica-se que o saldo da rúbrica de inventários apresenta um valor residual. Passivo Ano Total , , ,82 O passivo da insolvente tem um valor significativo e é superior ao activo. Assim, é notória a situação de insolvência da sociedade. 10

11 3.3. ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCIA A ACTIVIDADE A sociedade tem a sede registada na Rua Dr. Eduardo Santos Silva, º, Porto, sendo estas instalações propriedade de uma sociedade do grupo, não sendo cobrado qualquer valor a título de renda. A insolvente utilizava também o armazém sito no Parque industrial de Mortágua, Lote 2, Mortágua propriedade da sociedade FHC Farmacêutica, S.A., não dispendendo quaisquer valores pela sua utilização CAUSAS DA INSOLVÊNCIA Indicam-se os motivos justificativos que foram possíveis apurar da actual situação de insolvência da sociedade, elencadas na petição inicial: A insolvente recorreu a um Processo Especial de Revitalização, cujo despacho foi publicado no portal Citius, em 4 de setembro de 2015 e correu termos com o nº 7479/15.4T8VNG no Comarca do Porto, V. N. Gaia - Inst. Central 2.ª Sec. Comércio J2; No âmbito do Processo Especial de Revitalização não foi possível alcançar aprovação do plano de recuperação, tendo sido convertido o processo especial de revitalização em processo de insolvência. 11

12 A devedora iniciou a sua actividade em abril de 2008, não tendo logrado obter resultados líquidos positivos nos últimos exercícios económicos; A insolvente não apresenta quaisquer vendas desde e não tem trabalhadores ao serviço; Encontra-se em incumprimento generalizado das suas obrigações vencidas, não sendo espectável a sua recuperação. Assim, os acontecimentos supra expostos, levaram a que a insolvente se visse totalmente impossibilitad a de cumprir com as suas obrigações. 4. ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA No relatório apresentado ao abrigo do art.º 155.º do CIRE, deve o Administrador da insolvência efectuar uma análi se do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos pelo devedor. A contabilidade da empresa foi processada, sob a responsabilidade técnica da Contabilista Certificada, com o NIF Em termos gerais, a contabilidade tem de transmitir uma imagem verdadeira e apropriada da realidade económica e financeira da sociedade e tem de ser compreensível para o conjunto de 12

13 entidades com as quais se relaciona, nomeadamente investidores, empregados, mutuantes, fornecedores, clientes, Estado e outros. Nos termos do art.º 115.º do CSC, as sociedades comerciais são obrigadas a dispor de contabilidade organizada nos termos da lei comercial e fiscal e não são permitidos atrasos na execução da contabilidade superiores a 90 dias. Da análise dos documentos juntos relativos aos exercícios de 2012 a 2014, verifica-se que a contabilidade da sociedade satisfaz os princípios de natureza comercial e fiscal e permitem apurar, àquela data, a respectiva verdadeira posição financeira. EXACTIDÃO DO BALANÇO APRESENTADO De acordo com o que foi verificado, concluímos que foram adoptados os procedimentos contabilísticos que decorrem do SNC Sistema de Normalização Contabilística. SITUAÇÃO DA ESCRITURAÇÃO COMERCIAL As contas dos exercícios de 2013 e 2014 foram depositadas na Conservatória do Registo Comercial, conforme determinado por lei. 13

14 5. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA 5.1. SITUAÇÃO DA EMPRESA A empresa não se encontra a laborar. Não sendo expectável a recuperação, a curto prazo, da crise em que a sociedade se encontra mergulhada e sendo actualmente deficitária a actividade desenvolvida pela requerida, a esta só lhe resta aderir ao pedido da insolvência DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA Após recolhas de elementos sobre a sociedade e informações recolhidas, não foi possível reunir condições para vir a ser apresentado um Plano de Insolvência. Assim, tendo em conta as informações supra referidas, apenas se poderá concluir pela impossibilidade de manutenção da empresa. Nada foi junto aos autos que permita sustentar a inversão daquela situação. Assim sendo, entende-se por inexequível um qualquer plano de recuperação. 14

15 5.3. CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES A assembleia de credores de apreciação do relatório delibera sobre o encerramento ou manutenção em actividade do estabelecimento ou estabelecimentos compreendidos na massa insolvente. Actualmente a insolvente não possui qualquer estabelecimento. O signatário encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel, tendo sido localizados os bens móveis e imóveis infra descritos no inventário. O cenário possível que se apresenta para os credores é, pois, no sentido da liquidação do activo. Assim, considerando que: 1. De acordo com a percepção recolhida pel a Administradora de Insolvência, e tendo em atenção as análises já referidas, e explicitadas acima, não nos parece que a Insolvente tenha qualquer capacidade económica ou financeira de poder vir a solver os seus compromissos; 2. É notória a situação de insolvência e a insuficiência de valores activos face ao Passivo acumulado; 3. Não havendo por parte dos Credores ou qualquer legitimado intenção de apresentação de um Plano de Insolvência; 15

16 a Administradora da Insolvência propõe, nos termos do art.º 156.º do CIRE: a) O encerramento definitivo do estabelecimento onde a insolvente prestava a sua actividade; b) O início da liquidação do activo que venha a ser apreendido para a massa insolvente; c) A notificação da AT autoridade tributária e aduaneira Serviço de Finanças -, para que, proceda oficiosamente à cessação imediata da actividade da Insolvente, em sede de IVA e de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas (I.R.C.), de acordo com do nº 3, do art. 65º do C.I.R.E. (com a redacção da Lei nº 16/2012, de 20 de Abril), sendo que tal cessação deverá ser reportada à data de declaração da insolvência, ou seja, 7 de abril de OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 6.1. DA APREENSÃO DE BENS O signatário encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel, tendo sido localizados os bens móveis e imóveis infra descritos no inventário. 16

17 Foi igualmente localizada a transmissão do veículo automóvel de matrícula 14-HB-98 no dia Questionado o representante da insolvente, este veio esclarecer que esta viatura foi vendida à empresa Conquistador Fabrica de Tintas e Vernizes, Ldª em , tendo junto a fatura comprovativa, sendo que a nova proprietária não procedeu de imediato à alteração do registo de propriedade. No que reporta ao inventário da insolvente, a mesma é constituída pelos seguintes medicamentos: 27 unidades de Amlodipina, Amlodipina Orexene, Comprimido 10 mg; 101 unidades de Amlodipina, Aml odipina Orexene, Comprimido 5 mg; unidades de Irbosartan, Irbesartan Labur, Comprimido, 150 mg; unidades de Irbesartan, Irbesartan Labur, Comprimido 300 mg; unidades de Lansoprazol, Belmural, Cápsula gastrorresistente 30 mg; unidades de Losartan + Hidroclorotiazida, Losartan + Hidrociorotiazida Rominguer, Comprimido revestido por película 100 mg + 25 mg; unidades de Losartan + Hidroclorotiazida, Losartan + Hidroclorotiazida Rominguer, Comprimido revestido por pelí cula 50 mg mg; unidades de Meioxicam, Meloxicam Dortex, Comprimido 15 mg; 17

18 786 unidades de Rabeprazol, Stom, Comprimido gastrorresistente 10 mg; unidades de Rabeprazol, Stom, Comprimido gastrorresistente 20 mg; unidades de Sertralina, Ainim, Comprimido revestido por pelicula 100 mg; unidades de Sertralina, Ainim, Comprimido revestido por película 50 mg; 299 unidades de Sinvastalina Simvasim 20, Comprimido revestido por película 20 mg; Ocorre que todos estes medicamentos se encontram fora do seu prazo de validade, não podendo assim ser comercializados e, por consequência, não têm qualquer valor comercial. Foram também localizadas as seguintes marcas regis tadas em nome da insolvente: Verba n.º 1: MARCA NACI ONAL BELMURAL VERBAL Verba n.º 2: MARCA NACI ONAL SI MVASIM VERBAL Verba n.º 3: MARCA NACIONAL ZALAX VERBAL Verba n.º 4: MARCA NACIONAL CUVE VERBAL

19 Verba n.º 5: MARCA NACIONAL MORFEU VERBAL Verba n.º 6: MARCA NACI ONAL WELLPHARMA MI STO Verba n.º 7: MARCA NACIONAL AFTER VERBAL Verba n.º 8: MARCA NACIONAL A-PEN VERBAL Valor a determinar Verba n.º 9: MARCA NACIONAL C-PEN VERBAL Verba n.º 10: MARCA NACIONAL CREUL VERBAL Verba n.º 11: MARCA NACI ONAL CREVAR VERBAL Verba n.º 12: MARCA NACIONAL CUT VERBAL Verba n.º 13: MARCA NACIONAL DEPEX VERBAL Verba n.º 14: MARCA NACI ONAL D-TOPI C VERBAL Verba n.º 15: MARCA NACI ONAL ESTACOL VERBAL Valor a determinar Verba n.º 16: MARCA NACI ONAL HIGHCOL VERBAL

20 Verba n.º 17: MARCA NACI ONAL I NFAMOX VERBAL Verba n.º 18: MARCA NACIONAL PHARMASYS MISTO Verba n.º 19: MARCA NACIONAL IRBTAN VERBAL Verba n.º 20: MARCA NACIONAL IRBTAN PLUS VERBAL ---- Verba n.º 21: MARCA NACI ONAL I BROX VERBAL Verba n.º 22: MARCA NACIONAL IBROX PLUS VERBAL Valor a determinar Verba n.º 23: MARCA NACI ONAL LEVOXI NA VERBAL Verba n.º 24: MARCA NACIONAL STOM VERBAL Verba n.º 25: MARCA NACI ONAL CORAZOL VERBAL Verba n.º 26: MARCA NACIONAL SMAILE VERBAL Verba n.º 27: MARCA NACI ONAL NEWFEN VERBAL Verba n.º 28: MARCA NACI ONAL DORMBEM VERBAL

21 Verba n.º 29: MARCA NACI ONAL KETHRI T VERBAL Verba n.º 30: MARCA NACIONAL K-STOM VERBAL Verba n.º 31: MARCA NACIONAL OMEX VERBAL Valor a determinar Verba n.º 32: MARCA NACIONAL KOIX VERBAL Verba n.º 33: MARCA NACI ONAL PROKET VERBAL Verba n.º 34: MARCA NACI ONAL CUTLESS VERBAL Verba n.º 35: MARCA NACIONAL ACAMOX VERBAL Verba n.º 36: MARCA NACI ONAL ZI BROX VERBAL Verba n.º 37: MARCA NACI ONAL PLAKGO VERBAL Verba n.º 38: MARCA NACIONAL AINIM VERBAL Valor a determinar Verba n.º 39: MARCA NACI ONAL LENDRUS VERBAL Verba n.º 40: MARCA NACIONAL ROMINGUER VERBAL

22 Verba n.º 41: MARCA NACIONAL MAGRICELL VERBAL ---- Verba n.º 42: MARCA NACI ONAL SMAI LE VERBAL Valor a determinar Verba n.º 43: MARCA INTERNACIONAL E1 WELLPHARMA VERBAL Valor a determinar 6.2. DIMENSÃO DA EMPRESA ENQUANTO SOCIEDADE ACTIVA Nos últimos exercícios económicos em que a sociedade elaborou a declaração modelo 22 de IRC, ou seja, 2012 a 2014 e em que se manteve como sociedade activa, teve um volume de negócios de ( ,38), ( ,70) e ( ,50), respetivamente ANÁLISE COMPARATIVA DOS ACTIVOS EXISTENTES Activos Fixos Tangíveis e Intangíveis Foram localizados os bens infra descritos no inventário. Clientes /outras contas a receber (créditos sobre terceiros) O valor da rúbrica de clientes apresenta um residual. valor 6.4. DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA 22

23 Caso disponha de elementos que justifiquem a abertura do incidente de qualificação da insolvência, na sentença que declarar a insolvência, o juiz declara aberto o incidente de qualificação, com caráter pleno ou limitado cfr. al. i) do art.º 36.º do CIRE. Nos presentes autos a sentença que decretou a insolvência não foi declarado, desde logo, aberto aquele incidente. Assim, nos termos do n.º 1 do art.º 188.º do CIRE, até 15 dias após a realização da assembleia de apreciação do relatório, a administradora da insolvência ou qualquer interessado deverá alegar, fundamentadamente, por escrito, em requerimento autuado por apenso, o que tiver por conveniente para efeito da qualificação da insolvência como culposa e indicar as pessoas que devem ser afetadas por tal qualificação, cabendo ao juiz conhecer dos factos alegados e, se o considerar oportuno, declarar aberto o incidente de qualificação da insolvência, nos 10 dias subsequentes. 7. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) Verba n.º 1: MARCA NACI ONAL BELMURAL VERBAL Verba n.º 2: MARCA NACI ONAL SI MVASIM VERBAL

24 Verba n.º 3: MARCA NACIONAL ZALAX VERBAL Verba n.º 4: MARCA NACIONAL CUVE VERBAL Verba n.º 5: MARCA NACIONAL MORFEU VERBAL Verba n.º 6: MARCA NACI ONAL WELLPHARMA MI STO Verba n.º 7: MARCA NACIONAL AFTER VERBAL Verba n.º 8: MARCA NACIONAL A-PEN VERBAL Valor a determinar Verba n.º 9: MARCA NACIONAL C-PEN VERBAL Verba n.º 10: MARCA NACIONAL CREUL VERBAL Verba n.º 11: MARCA NACI ONAL CREVAR VERBAL Verba n.º 12: MARCA NACIONAL CUT VERBAL Verba n.º 13: MARCA NACIONAL DEPEX VERBAL Verba n.º 14: MARCA NACI ONAL D-TOPI C VERBAL

25 Verba n.º 15: MARCA NACI ONAL ESTACOL VERBAL Valor a determinar Verba n.º 16: MARCA NACI ONAL HIGHCOL VERBAL Verba n.º 17: MARCA NACI ONAL I NFAMOX VERBAL Verba n.º 18: MARCA NACIONAL PHARMASYS MISTO Verba n.º 19: MARCA NACIONAL IRBTAN VERBAL Verba n.º 20: MARCA NACIONAL IRBTAN PLUS VERBAL ---- Verba n.º 21: MARCA NACI ONAL I BROX VERBAL Verba n.º 22: MARCA NACIONAL IBROX PLUS VERBAL Valor a determinar Verba n.º 23: MARCA NACI ONAL LEVOXI NA VERBAL Verba n.º 24: MARCA NACIONAL STOM VERBAL Verba n.º 25: MARCA NACI ONAL CORAZOL VERBAL Verba n.º 26: MARCA NACIONAL SMAILE VERBAL

26 Verba n.º 27: MARCA NACI ONAL NEWFEN VERBAL Verba n.º 28: MARCA NACI ONAL DORMBEM VERBAL Verba n.º 29: MARCA NACI ONAL KETHRI T VERBAL Verba n.º 30: MARCA NACIONAL K-STOM VERBAL Verba n.º 31: MARCA NACIONAL OMEX VERBAL Valor a determinar Verba n.º 32: MARCA NACIONAL KOIX VERBAL Verba n.º 33: MARCA NACI ONAL PROKET VERBAL Verba n.º 34: MARCA NACI ONAL CUTLESS VERBAL Verba n.º 35: MARCA NACIONAL ACAMOX VERBAL Verba n.º 36: MARCA NACI ONAL ZI BROX VERBAL Verba n.º 37: MARCA NACI ONAL PLAKGO VERBAL Verba n.º 38: MARCA NACIONAL AINIM VERBAL Valor a determinar 26

27 Verba n.º 39: MARCA NACI ONAL LENDRUS VERBAL Verba n.º 40: MARCA NACIONAL ROMINGUER VERBAL ---- Verba n.º 41: MARCA NACIONAL MAGRICELL VERBAL ---- Verba n.º 42: MARCA NACI ONAL SMAI LE VERBAL Valor a determinar Verba n.º 43: MARCA INTERNACIONAL E1 WELLPHARMA VERBAL Valor a determinar 8. LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE) Em anexo 27

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