RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

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1 2015 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca do Porto V. N. Gaia Instância Central 2.ª Secção de Comércio J2 Processo n.º 736/14.9T8STS Deolinda Ribas Susana Margarida Ochôa Pereira

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE COMISSÃO DE CREDORES A ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA DATAS DO PROCESSO ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS CAUSAS DA INSOLVÊNCIA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO DA APENSAÇÃO DE ACÇÕES / EXECUÇÕES DA APREENSÃO DE BENS IMÓVEIS E BENS MÓVEIS SUJEITOS A REGISTO DA APREENSÃO DO VENCIMENTO DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA DO PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE... 15

3 8. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º CIRE) RELAÇÃO PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 154º CIRE)... 24

4 1. INTRODUÇÃO A devedora Susana Margarida Ochôa Pereira apresentou-se à insolvência, tendo sido proferida sentença em 15 de Dezembro de Nos termos do art.º 155.º do CIRE, o administrador da insolvência deve elaborar um relatório contendo: a) A análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º; b) A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos aos autos pelo devedor; c) A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os credores nos diversos cenários figuráveis; d) Sempre que se lhe afigure conveniente a aprovação de um plano de insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do mesmo; e) Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para a tramitação ulterior do processo. Ao relatório devem ser anexados o inventário e a lista provisória de credores. Assim, nos termos do art.º 155.º do CIRE, vem a administradora apresentar o seu relatório. A Administradora da insolvência

5 2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE 2.1. IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE Nome Susana Margaria Ochôa Pereira NIF Morada Estado Civil Travessa do Veloso, 34, 2.ª Traseiras, Porto Solteira 2.2. COMISSÃO DE CREDORES Não nomeada 2.3. A ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA Deolinda Ribas NIF/NIPC: Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado Braga Telef: dribas@nadv.pt 2.4. DATAS DO PROCESSO Data e hora da prolação da sentença: pelas 13:00 horas Publicado no portal Citius 19 de Dezembro 2014 Fixado em 30 dias o prazo para reclamação de créditos. Assembleia de Credores art.º 155.º CIRE: pelas 09:15 horas

6 3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS Dispõe a alínea c) do n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor deve juntar, entre outros, documento em que se explicita a actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos últimos três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o que entenda serem as causas da situação em que se encontra. A devedora procedeu, de acordo com o disposto no nº 1 do artigo 24º do CIRE, à junção dos seguintes documentos: a) Pedido de exoneração do passivo restante; b) Assento de nascimento; c) Certificado de registo criminal; d) Comprovativo de pagamento de renda; e) Comprovativo da situação de desemprego; f) Citação de penhora; g) Relação de credores; h) Relação de acções e execuções pendentes; i) Relação de bens; j) Declaração de IRS dos anos de 2011, 2012 e 2013.

7 3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS A insolvente encontra-se desempregada desde há cerca de 16 meses, na sequência de um processo de despedimento colectivo levado a cabo pela entidade patronal Novabase Digital TV Engenharia de Sistemas para TV Interactiva, S. A CAUSAS DA INSOLVÊNCIA As conclusões que infra se enunciam sobre as causas da insolvência resultam da análise efectuada à inf ormação colocada à disposição da Administradora de Insolvência (petição inicial e documentos fornecidos), bem como das diligências efectuadas por esta. Deste modo, indicam-se os motivos justificativos da actual situação de insolvência da devedora: A insolvente vive em união de facto com Marco António Ferreira Correia, numa habitação arrendada, despendendo a título de renda o valor mensal de 375,00; A requerente encontra-se desempregada desde há cerca de 16 meses, na sequência de um processo de despedimento colectivo levado a cabo pela entidade patronal Novabase Digital TV Engenharia de Sistemas para TV Interactiva, S. A. ;

8 O seu companheiro também se encontra desempregado desde há cerca de 6 meses; Em 2008, a insolvente adquiriu um veículo automóvel de marca Ford, modelo Focus, de matrícula ZP, que, segundo diz, foi adquirido para auxiliar o irmão, Bruno José Ochôa Pereira, sendo o veículo utilizado por este; Dado o incumprimento do pagamento das prestações mensais do crédito automóvel e a situação de desemprego da insolvente, verifica-se a impossibilidade de cumprir com as suas obrigações vencidas. 4. CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA No relatório apresentado ao abrigo do art.º 155.º do CIRE, deve a Administradora da insolvência efectuar uma análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos pelo devedor. Contudo, o presente dispositivo não tem aplicação porquanto não sendo a insolvente comerciante, não está obrigad a legalmente a ter contabilidade organizada. No que se refere à informação financeira prestada pela devedora e que se encontra descrita em termos de activos e passivos, foram entregues as declarações de IRS dos anos de 201 1, 2012 e 2013, das quais resulta, o seguinte:

9 I R S Valores declarados Rendimento Cat. A/H 0, , ,51 Rendimento Cat. B , ,64 0,00 Rendimentos capitais 0,00 0,00 0,00 Mais valias alineação onerosa imóveis Alienação onerosa de partes sociais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Juros de retenção poupança 0,00 0,00 0,00 5. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA Tendo em conta o supra referido, designadamente, a circunstância de a insolvente não ser no momento comerciante, nem ter sido referenciada qualquer empresa de que aquela seja titular, não tem, por isso, aplicabilidade o presente dispositivo.

10 6. CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES A assembleia de credores de apreciação do relatório delibera sobre o encerramento ou prosseguimento do processo de Insolvência. Decorre do artigo 1.º do CIRE, que o processo de insolvência tem como escopo a liquidação do património de um devedor insolvente e a repartição do produto obtido pelos credores. Estão sujeitos a apreensão no processo de insolvência todos os bens integrantes da massa insolvente, a qual abrange todo o património do devedor à data da declaração de insolvência, bem como os bens e direitos que el a adquira na pendência do processo. A signatária encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e Repartição de Finanças, tendo sido possível localizar o veículo automóvel infra descrito no inventário. Veículo automóvel de marca Ford, modelo Focus, do ano de 2005, a gasóleo com 1560cc de cilindrada, de cinzenta, com a matrícula ZP, com o valor de liquidação de ,00 Sucede que o veículo em causa tem registada uma reserva de propriedade a favor de Sofinloc - Instituição Financeira de Crédito, S.A., estando ainda em dívida o valor reclamado no

11 montante de ,75, ou seja, um montante muito superior ao valor de liquidação. Consequentemente, entende a signatária não existir qualquer interesse para a massa no cumprimento do contrato de aquisição daquele veículo, devendo optar-se pelo seu não cumprimento e subsequente entrega do veículo à titular da reserva de propriedade. Não existindo, como não existem, quaisquer bens susceptíveis de apreensão, o cenário possível que se apresenta para os credores é, pois, no sentido do encerramento nos termos e para os efeitos das als.d)e e) do nº 1 do artº 230º do CIRE. Assim, considerando que: 1. é notória a situação de insolvência e a inexistência de qualquer activo na titularidade da insolvente susceptível de apreensão; 2. não foi apresentado Plano de Pagamentos; 3. foi requerido pela devedora a exoneração do passivo restante, beneficiando esta do deferimento do p agamento de custas nos termos do nº 1 do artº 248º do CIRE. In casu, excluindo o nº 6 do artº 232º a aplicação da tramitação prevista nos nºs 1 a 5 daquele artº 232º que se refere ao Encerramento por insuficiência da massa insolvente (todos os artigos mencionados do CIRE). a signatária, enquanto Administradora de Insolvência nomeada nos autos, propõe que se delibere que deverá ser declarado o encerramento por insuficiência de bens da massa insolvente no

12 despacho inicial a proferir no incidente de exoneração do passivo restante, nos termos e para os efeitos conjugados dos artºs 230º nº 1 als d) e e), 232º nº 6 e 248ºnº, todos do CIRE.

13 7. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 7.1. DA APENSAÇÃO DE ACÇÕES / EXECUÇÕES Nas acções / execuções pendentes contra a insolvente não se discute qualquer questão cuja decisão que venha a ser proferida possa afectar a massa insolvente (no sentido de lhe acrescentar ou retirar bens ou valor), pelo que não se requer a apensação das mesmas. Igualmente no que se reporta aos processos executivos, o respectivo pedido de apensação apenas se justificará em caso de dificuldade de apreensão - para a massa insolvente - dos bens penhorados no âmbito desses processos, o que, até ao momento, não se verifica, pelo que não se requer a apensação dos mesmos DA APREENSÃO DE BENS IMÓVEIS E BENS MÓVEIS SUJEITOS A REGISTO Das diligências efectuadas no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel, tendo sido possível localizar o veículo automóvel infra descrito no inventário. Verificou-se que o veículo em questão tem um registo de propriedade a favor de Sofinloc - Instituição Financeira de

14 Crédito, S.A. e que o valor em dívida a esta instituição de crédito é de , DA APREENSÃO DO VENCIMENTO No relatório apresentado nos termos do disposto no artigo 155.º do CIRE, deve ser feita menção quanto à apreensão (montante apreendido) ou não do vencimento da insolvente pessoa singular e, no caso de não apreensão, deverá constar, de forma sucinta, a justificação para a não apreensão. Ora, verifica-se que, no caso concreto, a insolvente encontra-se desempregada e não aufere quaisquer rendimentos ou subsídio, pelo que não existe qualquer montante passível de ser apreendido DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA Caso disponha de elementos que justifiquem a abertura do incidente de qualificação da insolvência, na sentença que declarar a insolvência, o juiz declara aberto o incidente de qualificação, com carácter pleno ou limitado cfr. al. i) do art.º 36.º do CIRE. Nos presentes autos a sentença que decretou a insolvência não declarou aberto aquele incidente.

15 Assim, nos termos do n.º 1 do art.º 188.º do CIRE, até 15 dias após a realização da assembleia de apreciação do relatório, a administradora da insolvência ou qualquer interessado deverá alegar, fundamentadamente, por escrito, em requerimento autuado por apenso, o que tiver por conveniente para efeito da qualificação da insolvência como culposa e indicar as pessoas que devem ser afectadas por tal qualificação, cabendo ao juiz conhecer dos factos alegados e, se o considerar oportuno, declarar aberto o incidente de qualificação da insolvência, nos 10 dias subsequentes. Sem prejuízo, regista-se, desde já a inexistência de indícios que sejam do conhecimento da administradora e passíveis de determinar a qualificação da insolvência como culposa DO PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE A insolvente veio requerer a exoneração do passivo restante, nos termos do disposto no art.º 235º e ss do CIRE. Deve, nos termos do n.º 4 do art.º236.º do CIRE, a administradora da insolvência pronunciar-se sobre o requerimento. É possível delinear a seguinte factualidade com interesse para a emissão do presente parecer, face aos elementos documentais constantes do processo (petição inicial e informaç ões prestadas pelo Requerente, sentença que decretou a insolvência bem como a relação provisória de credores apresentada nos termos dos artºs 154.º e 155º CIRE):

16 1. A insolvente vive em união de facto com Marco António Ferreira Correia, numa habitação arrendada, despendendo a título de renda o valor mensal de 375,00; 2. A requerente encontra-se desempregada desde há cerca de 16 meses, na sequência de um processo de despedimento colectivo levado a cabo pela entidade patronal Novabase Digital TV Engenharia de Sistemas para TV Interactiva, S. A. ; 3. O seu companheiro também se encontra desempregado desde há cerca de 6 meses; 4. Em 2008, a insolvente adquiriu um veículo automóvel de marca Ford, modelo Focus, de matrícula ZP, que, segundo diz, foi adquirido para auxiliar o irmão Bruno José Ochôa Pereira, sendo o veículo utilizado por este; 5. Dado o incumprimento do pagamento das prestações mensais do crédito automóvel e a situação de desemprego da insolvente, verifica-se a impossibilidade de cumprir com as suas obrigações vencidas; 6. Os seus credores e respectivos créditos são os seguintes: Credor Fundamento Montante Data Constituição Data Vencimento Autoridade Tributária e Aduaneira IRS vencido em 11/09/2012; IVA vencido em 20/11/2012 e coimas e outros encargos administrativos 425, Instituto da Segurança Social, I.P. NIPC Contribuições referentes aos meses de Novembro de 2009 a Março de ,

17 Instituto da Segurança Social, I.P. NIPC Juros vencidos após a data da declaração da insolvência 20, PT Comunicações, S.A. NIPC Facturação 859, Sofinloc - Instituição Financeira de Crédito, S.A. NIPC Livrança , Encontra-se pendentes contra a requerente o processo de execução n.º 141/11.9TBMDL (Ex. 2.º Juízo do Tribunal Judicial de Mirandela); 8. A requerente, de acordo com as informações constantes da certidão de registo criminal, não foi condenada por sentença transitada em julgado por algum dos crimes previstos e punidos nos artigos 227.º a 229.º do Código Penal nos 10 anos anteriores à data da entrada em juízo do pedido de declaração da insolvência ou posteriormente a esta data. 9. Apresentou-se à insolvência em 28 de Outubro de 2014, a qual foi decretada por sentença proferida no dia 15 do mês de Dezembro. *-* Isto dito: Dispõe o disposto no art.º 235 do CIRE, que se o devedor for uma pessoa singular, pode ser-lhe concedida a exoneração dos créditos sobre a insolvência que não forem integralmente pagos

18 no processo de insolvência ou nos cinco anos posteriores no encerramento deste. Os critérios de aplicação deste instituto estão previstos nos art.ºs 237.º segs. do CIRE. Não sendo aprovado e homologado na assembleia de apreciação do relatório qualquer plano de insolvência, cumprir-se-á dessa forma o requisito da alínea c) do art.º 237.º. Quanto aos requisitos estabelecidos no art.º 238º (aplicáveis por força do art.º 237º., alínea a) do CIRE), o pedido foi deduzido conjuntamente com a apresentação à insolvência, pelo que nos termos do art.º 236, n.º 1, ele mostra-se tempestivo. Nada consta nos autos ou foi apurado pela administradora de insolvência quanto a ter a devedora fornecido informações falsas a que se refere a alínea b) ou ter beneficiado anteriormente desta exoneração do passivo restante (alínea c)). A aplicação do disposto na alínea d) do nº 1 do artigo 238.º do CIRE pressupõe a verificação de uma das seguintes situações: o devedor não cumprir o dever de apresentação à insolvência, com prejuízo para os credores, ou se não existir esse dever, se se tiver abstido dessa apresentação nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência, com prejuízo para os credores e sabendo, ou não podendo ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica.

19 Estando em apreciação um pedido que foi formulado por pessoas singulares, não está a insolvente obrigada a apresentar-se à insolvência no prazo estabelecido no art. 18, nº 1 do CIRE, tal como flui do nº 2 deste mesmo preceito, pelo que não se cuida de verificar a verificação em concreto da parte inicial da alínea d). No que se reporta aos demais requisitos desta alínea d), de preenchimento cumulativo, são os seguintes: que o devedor/requerente não se apresente à insolvência nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência; que desse atraso resulte um prejuízo para os credores; que o devedor soubesse, ou pelo menos não pudesse ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. Carvalho Fernandes e João Labareda sobre esta matéria escrevem que para além da não apresentação à insolvência, a relevância deste comportamento do devedor, para efeito de indeferimento liminar, depende ainda, em qualquer destas hipóteses, de haver prejuízo para os credores e de o devedor saber ou não poder ignorar, sem culpa grave, que não existe «qualquer perspectiva séria da melhoria da sua situação económica». Está aqui em causa apurar se a não apresentação do devedor à insolvência se pode justificar por eles estarem razoavelmente convictos de a sua situação económica poder melhorar em

20 termos de não se tornar necessária a declaração de insolvência [ ] Importa, pois, verificar se a apresentação do requerente à insolvência se verificou nos seis meses seguintes à verificação desta situação e, em caso negativo, se desse facto advieram prejuízos para os credores. Ora, o conceito de prejuízo pressuposto na alínea d) do nº 1 do artigo 238 do CIRE consiste num prejuízo diverso do simples vencimento dos juros, que são consequência normal do incumprimento gerador da insolvência, tratando-se assim dum prejuízo de outra ordem, projectado na esfera jurídica do credor em consequência da inércia da insolvente (consistindo, por exemplo, no abandono, degradação ou dissipação de bens no período que dispunha para se apresentar à insolvência). Entende-se que o simples acumular do montante de juros não integra o conceito de prejuízo a que se refere o art. 238, nº 1, al. d) do CIRE. [ ]. Com efeito, a mora resultante do atraso no pagamento, em abstracto, contribui sempre para o avolumar da dívida, designadamente em virtude dos juros que lhe estão associados, em especial quando estamos perante dívidas a instituições financeiras. Ora, sendo a insolvência uma situação de impossibilidade de cumprimento de obrigações vencidas (cfr. art. 3, nº 1 do CIRE), lógica é a constatação de que estas vencem juros (cfr. arts. 804 e segs. do Cód. Civil), o que se traduz no au mento quantitativo do passivo do devedor.

21 Não pode, pois, considerar-se que o conceito normativo de prejuízo previsto na alínea d) do nº 1 do art. 238 do CIRE inclua no seu âmbito o típico, normal e necessário aumento do passivo em decorrência do vencimento dos juros incidentes sobre o crédito de capital, sob pena de se estar a esvaziar de sentido útil a referência legal a tal requisito (prejuízo de credores). É que se tivesse sido essa a finalidade da lei, bastaria ter estabelecido o indeferimento liminar do pedido de exoneração do passivo restante quando o devedor se abstivesse de se apresentar à insolvência no período de seis meses posterior à verificação dessa situação. Terá, assim, que se entender que o simples decurso do tempo (seis meses após a verificação da situação de insolvência) não é suficiente para se poder considerar preenchido o requisito aqui em análise, uma vez que tal representaria, estar a valorizar -se um prejuízo que sempre estaria ínsito nesse decurso e que seria comum a todas as situações de insolvência, o que não se mostra compatível com o estabelecimento do prejuízo dos credores como requisito autónomo do indeferimento liminar do incidente. Tratando-se o prejuízo dos credores de um requisito autónomo deste indeferimento liminar, acrescerá o mesmo aos demais requisitos, surgindo, por isso, como um pressuposto adicional, que traz exigências distintas das pressupostas pelos outros, não podendo considerar-se preenchido por circunstâncias que já estão contidas num desses outros requisitos. Neste contexto, terá que se dar ênfase particular à conduta do devedor, devendo apurar-se se este se pautou pela licitude,

22 honestidade, transparência e boa-fé, no que respeita à sua situação económica, só se justificando o indeferimento liminar caso se conclua pela negativa. Ao estabelecer, como pressuposto do indeferimento liminar do pedido de exoneração, que a apresentação extemporânea do devedor à insolvência haja causado prejuízo aos credores, a lei visa os comportamentos que façam diminuir o acervo patrimonial do devedor, que onerem o seu património ou mesmo aqueles que originem novos débitos, a acrescer aos que integravam o passivo que estava já impossibilitado de satisfazer. São estes comportamentos desconformes ao proceder honesto, lícito, transparente e de boa-fé, os quais, a verificarem-se na conduta do devedor, impedem que a este seja reconhecida a possibilidade, preenchidos os demais requisitos do preceito, de se libertar de algumas das suas dívidas, para dessa forma lograr a sua reabilitação económica. Como tal, o que se sanciona são os comportamentos que impossibilitem, dificultem ou diminuam a possibilidade de os credores obterem a satisfação dos seus créditos, nos termos em que essa satisfação seria conseguida caso tais comportamentos não ocorressem. Face à matéria fáctica que atrás se considerou relevante, nada foi apurado no sentido que aponte para que a insolvente não tenha adotado uma atitude de licitude, honestidade, transparência e boa-fé no que respeita à sua situação económica. Por outro lado, igualmente não foi trazido aos autos qualquer elemento que aponte no sentid o da culpa do devedor na criação

23 ou agravamento da situação de insolvência está também preenchida a alínea e) do art.º 238.º. Não consta, ainda, que a devedora tivesse sido condenado por sentença transitada em julgado por algum dos crimes previstos e punidos nos artigos 227.º a 229.º do Código Penal nos 10 anos anteriores à data da entrada em juízo do pedido de declaração da insolvência ou posteriormente a esta data alínea f) do n.º 1 do artº 238.º do CIRE. Por último, não resulta que o devedor tenha violado qualquer dos deveres de informação, apresentação ou colaboração previstos no CIRE alíneas i) e g) do artº 238.º Os pressupostos formais previstos no CIRE estão preenchido s e não há elementos que levem a signatária a emitir parecer que pudesse concluir pelo indeferimento do pedido. Assim, sendo tendo em conta que nada há que aponte no sentido de terem mantido uma conduta contrária ao Direito, emite -se parecer no sentido que deve ser concedido à insolvente a possibilidade de após o período de cinco an os previsto no artº. 239, n.º 2 do CIRE, se exonere dos compromissos que até então não lhe seja possível saldar.

24 8. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º CIRE) Veículo automóvel de marca Ford, modelo Focus, do ano de 2005, a gasóleo com 1560cc de cilindrada, de cinzenta, com a matrícula ZP, com o valor de liquidação ,00 Nota: O veículo tem registada uma reserva de propriedade a favor da sociedade Sofinloc - Instituição Financeira de Crédito, S.A., sendo o valor do crédito desta sociedade de , RELAÇÃO PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 154º CIRE) Em anexo

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