RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

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1 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga V. N. Famalicão - Inst. Central 2.º Secção Comércio J2 Processo n.º 6343/15.1T8VNF Nuno Albuquerque Gilmondauto Comércio de Automóveis, Ldª

2 Índice ÍNDICE INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE COMISSÃO DE CREDORES...Erro! Marcador não definido O ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA...Erro! Marcador não definido DATAS DO PROCESSO ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCIA A ACTIVIDADE CAUSAS DA INSOLVÊNCIA ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA SITUAÇÃO DA EMPRESA DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO DIMENSÃO DA EMPRESA ENQUANTO SOCIEDADE ACTIVA

3 6.2. ANÁLISE COMPARATIVA DOS ACTIVOS EXISTENTES CAUSAS DE EVENTUAL DIMINUIÇÃO DO ACTIVO DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE)

4 1. INTRODUÇÃO Pelo credor António de Oliveira Ferreira, foi requerida a declaração de insolvência da sociedade Gilmondauto Comércio de Automóveis, Ldª, tendo sido proferida sentença em 18 de setembro de Nos termos do art.º 155.º do CIRE, o administrador da insolvência deve elaborar um relatório contendo: a) A análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º; b) A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos aos autos pelo devedor; c) A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os credores nos diversos cenários figuráveis; d) Sempre que se lhe afigure conveniente a aprovação de um plano de insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do mesmo; e) Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para a tramitação ulterior do processo. Ao relatório devem ser anexados o inventário e a lista provisória de credores. Assim, nos termos do art.º 155.º do CIRE, vem o administrador apresentar o seu relatório. O Administrador da Insolvência 4

5 2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE 2.1. IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE SOCIEDADE NIPC Gilmondauto Comércio de Automóveis, Ldª SEDE Rua Dona Elvira Gomes Barroso, Gilmonde, Barcelos MATRICULA ACTIVIDADE CAPITAL SOCIAL ,90 Gerentes Sócio Quota ,95 % 50 % Sócio Quota ,95 % 50 % Forma de obrigar Conservatória do Registo Comercial de Barcelos Comércio de automóveis novos e usados, compra e venda Sandra Madalena Gonçalves Meira Diogo Alberto Vilas Boas Campos Sandra Madalena Gonçalves Meira Diogo Alberto Vilas Boas Campos Assinatura conjunta de ambos os gerentes 2.2. COMISSÃO DE CREDORES Não nomeada 2.3. A ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA Deolinda Ribas NIF/NIPC: Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado Braga 5

6 Telef: Site para consulta: ; 2.4. DATAS DO PROCESSO Declaração de Insolvência: Data e hora da prolação: pelas 09h00m Publicado no portal Citius 21 de setembro de 2015 Fixado em 30 dias o prazo para reclamação de créditos. Assembleia de Credores art.º 155.º CIRE: pelas 09:30 horas 3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS Dispõe a alínea c) do n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor deve juntar, entre outros, documento em que se explicita a actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos últimos três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o que entenda serem as causas da situação em que se encontra. Após ser notificada a devedora, nos termos dos art.ºs 29.º, n.º 2 e 83.º do CIRE, para proceder à entrega à signatária dos documentos referidos no n.º 1 do artigo 24.º do CIRE, não foram remetidos quaisquer documentos. 6

7 A administradora da insolvência, após várias diligências, logrou entrar em contacto com o TOC da insolvente que disponibilizou os seguintes documentos: a) IES de2012, 2013 e 2014; b) Balancete analítico de junho de 2015; c) Mapa de depreciação; d) Relação de bens do ativo fixo tangível; Pelo requerente da insolvência foram juntos os seguintes documentos: a) Certidão permanente; b) Cópia de letra; 3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS Em referência à actividade a que a sociedade se tenha dedicado nos últimos três anos de actividade e tendo por base os elementos facultados pelo TOC da insolvente a mesma dedicou-se à compra e venda de veículos automóveis. CAE Comércio de veículos automóveis ligeiros A explicitação da actividade da empresa nos últimos três anos resulta, de uma forma mais rigorosa, de uma análise à informação contabilística disponível da sociedade. Assim, é possível verificar a evolução do volume de negócios da insolvente e dos respectivos gastos e perdas. 7

8 EVOLUÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS Ano B al a n c e te 0 6/ Volume de Negócios Tendo em conta os valores constantes da tabela supra, constatase que o volume de negócios da insolvente diminui na ordem dos 58 % entre os anos de 2012 e EVOLUÇÃO DOS GASTOS E PERDAS Rubricas B al a n c e te 0 6/ CMVMC FSE N/D Gastos com o Pessoal Outros Gastos Perdas Totais e N/D Em relação ao valor das rubricas correspondentes à classe de gastos e perdas, entre os anos 2012 e 2014, estes sofreram uma diminuição de cerca de 52 %. 8

9 Não foi possível verificar qual o valor do CMVMC do ano de 2015, uma vez que as contas ainda não se encontram encerradas. RESULTADOS LÍQUIDOS Ano B al a n c e te 0 6/ Total ( ) N/D Verifica-se que os resultados líquidos referentes aos anos de 2012 e 2013 foram positivos nos valores de , 361 respectivamente, apresentando um saldo negativo de , no exercício de Balanços Históricos Activos Fixos Tangíveis Ano B al a n c e te 0 6/ Total Nos exercícios em análise não existem alterações acentuadas no saldo da rubrica de Activos Fixos Tangíveis. De realçar que a rubrica de Activos Fixos Tangíveis têm um peso diminuto no total do ativo da sociedade. 9

10 Inventários Ano B al a n c e te 0 6/ Total A sociedade apresenta ao longo do exercício de 2012 e 2014, inventários substanciais, os quais têm um peso significativo no valor total do activo. Não é possível de momento aferir quais os valores finais das rubricas de inventários registados na contabilidade, uma vez que as contas da sociedade no ano de 2015 não foram encerradas. No entanto, é possível retirar a seguinte informação registada no balancete de junho de 2015, referentes às rubricas de inventário: Rubrica Compras no valor de ,53; Rubrica - 32 Mercadorias (saldo inicia do exercício de 2015) no valor de ,24; Relativamente à localização das mercadorias propriedade da sociedade, pelo gerente da insolvente, Diogo Alberto Vilas Boas Campos, foi transmitido que na esfera da sociedade tinha três veículos automóveis, sendo que na diligência de apreensão de bens apenas apresentou dois veículos. 10

11 Dívidas de Terceiros/Clientes Ano B al a n c e te 0 6/ Total Relativamente às dívidas de terceiros está inscrito na contabilidade, balancete de junho de 2015, um valor de 6.803,50. Importa, contudo, apurar o grau de cobrabilidade dos respectivos créditos, diligências estas que se encontram em curso. Passivo Ano B al a n c e te 0 6/ Total ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCIA A ACTIVIDADE A sociedade tem a sede registada em instalações arrendadas a José Correia Rodrigues Novo, sito na Rua Dona Elvira Gomes Barroso, freguesia Gilmonde, concelho de Barcelos. 11

12 3.4. CAUSAS DA INSOLVÊNCIA A empresa não se apresentou voluntariamente à insolvência. A sociedade apesar de notificada não apresentou qualquer documento indicando as causas da insolvência. Das diligências efectuadas pela signatária, indicam-se os motivos justificativos que foram possíveis apurar da actual situação de insolvência da sociedade: A devedora iniciou a sua actividade em 1993, não tendo logrado obter resultados líquidos positivos no último exercício económico; Apresenta capitais próprios negativos no exercício de 2014, no valor de ,43; Os resultados líquidos referentes aos anos de 2012 e 2013 foram positivos nos valores , 361 respectivamente, apresentando um saldo negativo de , no exercício de O passivo da insolvente nos anos de 2012, 2013 e 2014 foram nos seguintes valores: , e respectivamente. Analisadas as demonstrações financeiras da devedora, verifica-se que é notória a situação de insolvência; Assim, os acontecimentos supra expostos, levaram a que a insolvente se visse totalmente impossibilitada de cumprir com as suas obrigações. 12

13 4. ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA No relatório apresentado ao abrigo do art.º 155.º do CIRE, deve a Administradora da insolvência efectuar uma análise do estado da contabilidade da devedora e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos pela esta. A contabilidade da empresa foi processada, sob a responsabilidade técnica do TOC Sérgio Gonçalves, com o NIF Em termos gerais, a contabilidade tem de transmitir uma imagem verdadeira e apropriada da realidade económica e financeira da sociedade e tem de ser compreensível para o conjunto de entidades com as quais se relaciona, nomeadamente investidores, empregados, mutuantes, fornecedores, clientes, Estado e outros. Nos termos do art.º 115.º do CSC, as sociedades comerciais são obrigadas a dispor de contabilidade organizada nos termos da lei comercial e fiscal e não são permitidos atrasos na execução da contabilidade superiores a 90 dias. Da análise dos documentos juntos relativos aos exercícios de 2012 a 2014, verifica-se que a contabilidade da sociedade satisfaz os princípios de natureza comercial e fiscal e permitem apurar, àquela data, a respectiva verdadeira posição financeira. EXACTIDÃO DO BALANÇO APRESENTADO 13

14 De acordo com o que foi verificado, concluímos que foram adoptados os procedimentos contabilísticos que decorrem do SNC Sistema de Normalização Contabilística. SITUAÇÃO DA ESCRITURAÇÃO COMERCIAL As contas dos exercícios de 2012 a 2014 foram depositadas na Conservatória do Registo Comercial, conforme determinado por lei. CRITÉRIOSVALORIMÉTRICOS Imobilizações Corpóreas Não resulta dos elementos facultados que as imobilizações corpóreas não tenham sido contabilizadas pelo respectivo valor de aquisição. Os valores apresentados no balanço não incluem reavaliações efectuadas ao abrigo dos diplomas legais bem como reavaliações extraordinárias, conforme referido nos diplomas legais utilizados na reavaliação de imobilizado. 5. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA 5.1. SITUAÇÃO DA EMPRESA A empresa não se apresentou voluntariamente à insolvência e não se encontra a laborar, conforme informações prestadas pelo gerente da sociedade, desde julho de

15 Não sendo expectável a recuperação, a curto prazo, da crise em que a sociedade se encontra mergulhada e sendo actualmente deficitária a actividade desenvolvida pela devedora, a esta só lhe resta aderir à insolvência DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA Após recolhas de elementos sobre a sociedade e informações recolhidas, não foi possível reunir condições para vir a ser apresentado um Plano de Insolvência. Assim, tendo em conta as informações supra referidas, apenas se poderá concluir pela impossibilidade de manutenção da empresa. Nada foi junto aos autos que permita sustentar a inversão daquela situação. Assim sendo, entende-se por inexequível um qualquer plano de recuperação CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES A assembleia de credores de apreciação do relatório delibera sobre o encerramento ou manutenção em actividade do estabelecimento ou estabelecimentos compreendidos na massa insolvente. 15

16 A signatária encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e Repartição de Finanças, tendo sido localizados os bens infra descritos no inventário. O cenário possível que se apresenta para os credores é, pois, no sentido da liquidação do activo. Assim, considerando que: 1. De acordo com a percepção recolhida pela Administradora de Insolvência, e tendo em atenção as análises já referidas, e explicitadas acima, não nos parece que a Insolvente tenha qualquer capacidade económica ou financeira de poder vir a solver os seus compromissos; 2. É notória a situação de insolvência e a insuficiência de valores activos face ao Passivo acumulado; 3. Não havendo por parte dos Credores ou qualquer legitimado intenção de apresentação de um Plano de Insolvência; a Administradora da Insolvência propõe, nos termos do art.º 156.º do CIRE: a) O encerramento definitivo do estabelecimento onde a insolvente prestava a sua actividade; b) O início da liquidação do activo que venha a ser apreendido para a massa insolvente; 16

17 c) A notificação da AT autoridade tributária e aduaneira Serviço de Finanças -, para que, proceda oficiosamente à cessação imediata da actividade da Insolvente, em sede de IVA e de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas (I.R.C.), de acordo com do nº 3, do art. 65º do C.I.R.E. (com a redacção da Lei nº 16/2012, de 20 de Abril). 6. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 6.1. DA APREENSÃO DE BENS A signatária encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e Repartição de Finanças, tendo sido localizados os bens infra descritos no inventário DIMENSÃO DA EMPRESA ENQUANTO SOCIEDADE ACTIVA A insolvente, enquanto sociedade activa e nos últimos exercícios económicos em que elaborou a declaração modelo 22 de IRC, ou seja, 2012 e 2014, teve resultados líquidos nos montantes de , 361 e ( ), respectivamente. 17

18 Igualmente, no que se reporta ao respectivo volume de negócios é possível verificar que foram de , no ano de 2012, , no ano de 2013, no ano de 2014 e de , no ano de 2015 (provisório) ANÁLISE COMPARATIVA DOS ACTIVOS EXISTENTES Activos Fixos Tangíveis (Imobilizado corpóreo) Os Activos Fixos Tangíveis registados são equipamentos administrativos de baixo valor de mercado. Nos últimos exercícios em que a sociedade apresentou contas, não se verificam alterações acentuadas no saldo da rubrica de Activos Fixos Tangíveis Existências/Inventários: Na desl ocação real izada à sede da insol vente, verificouse a existência de bens desta natureza, contudo só foram apresentados dois veículos automóveis detidos para venda; Atendendo aos valores registados na contabilidade, a devedora deveria possuir mais mercadorias detidas para venda (veículos automóveis), contudo até ao momento não foi apresentada qualquer explicação; Clientes /outras contas a receber (créditos sobre terceiros) Relativamente às dívidas de terceiros está inscrito na contabilidade, balancete de junho de 2015, um valor de 6.803,50. 18

19 Importa, contudo, apurar o grau de cobrabilidade dos respectivos créditos, diligências estas que se encontram em curso CAUSAS DE EVENTUAL DIMINUIÇÃO DO ACTIVO No que se reporta ao apuramento da eventual deslocação dos activos para entes societários diversos, dominados pelas mesmas pessoas ou por pessoas com ligações de parentesco, ter-se-á que se esclarecer os seguintes factos: a) A disparidade entre os valores registados na rubrica de inventários e os veículos automóveis apresentados como sendo propriedade da insolvente; b) Encontra-se registado em nome da devedora o veículo automóvel da marca Opel, com a matrícula GB, contudo tal veículo não foi ainda localizado. Pela sociedade foi transmitido que o veículo em causa foi vendido no início do corrente ano, no entanto e apesar de solicitados, não foram exibidos quaisquer documentos de transmissão DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA Caso disponha de elementos que justifiquem a abertura do incidente de qualificação da insolvência, na sentença que declarar a insolvência, o juiz declara aberto o incidente de 19

20 qualificação, com caráter pleno ou limitado cfr. al. i) do art.º 36.º do CIRE. Nos presentes autos a sentença que decretou a insolvência não foi declarado, desde logo, aberto aquele incidente. Assim, nos termos do n.º 1 do art.º 188.º do CIRE, até 15 dias após a realização da assembleia de apreciação do relatório, o administrador da insolvência ou qualquer interessado deverá alegar, fundamentadamente, por escrito, em requerimento autuado por apenso, o que tiver por conveniente para efeito da qualificação da insolvência como culposa e indicar as pessoas que devem ser afetadas por tal qualificação, cabendo ao juiz conhecer dos factos alegados e, se o considerar oportuno, declarar aberto o incidente de qualificação da insolvência, nos 10 dias subsequentes. 20

21 7. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) Bens Móveis Rua Dona Elvira Gomes Barroso (ao lado da Galp), , Gilmonde Verba n.º 1 Descrição Fotografia Valor 2 Cadeiras, 1 secretária, 1 router avariado, 1 mesa de centro em madeira, 1 para-brisas (Opel Astra), 1 aquecedor, 1 25,00 bateria usada Verba nº 2 Descrição Fotografia Valor 5 Prateleiras em madeira contendo farolins, volante, diversos acessórios para automóvel, 1 caixa com diversos farolins usados, 1 chapeleira, 1 árvore de natal, 1 estante em dexion c/ 3 prateleiras 75,00 contendo utensílios usados para automóvel, 1 quartela usada/danificada, 1 placard luminoso Verba n.º 3 Descrição Fotografia Valor 1 secretária em madeira, 1 poltrona desgastada, 2 cadeiras, 1 router Huawei LTE, 1 pc TSUNAMI, 1 teclado ACER, 1 rato KENSINGTON, 1 monitor ACER de 17 polegadas TFT, 1 sistema de vídeo 150,00 vigilância com 3 câmaras e 1 gravador da marca STAND ALNOE DVR, 1 Tv CLAYTON 21

22 Verba n.º 4 Descrição Fotografia Valor 1 Sistema de Alarme Alarmevisão 100,00 Verba n.º 5 Descrição Fotografia Valor Tipo de Veículo: Ligeiro de Passageiros Marca: SEAT CORDOBA Modelo: Matrícula: LP Ano: 1998 Combustível: Gasolina Lotação: 5 Lugares Nota: Valor de venda apurado em consulta do site de venda em 10 de novembro de 2015 desvalorizado de um coeficiente de 30% do valor de mercado. 500,00 Nota: O veículo ainda se encontra registado em nome da vendedora Paula Cristina, residente na Rua José Peixoto, Prédio 211, 4700 Braga 22

23 Verba n.º 6 Descrição Fotografia Valor Tipo de Veículo: Ligeiro de Passageiros Marca: FIAT Modelo: PUNTO Matrícula: EE Ano: 1994 Combustível: Gasolina Lotação: 5 Lugares Nota: Valor de venda apurado em consulta do site de venda em 10 de novembro de 2015 desvalorizado de um coeficiente de 30% do valor de mercado. 500,00 Nota: O veículo ainda se encontra registado em nome do vendedor Manuel António Fonseca da Silva Vieira, residente na Rua Prof. Dr. Correia de Araújo, nº 22, 5340 Macedo de Cavaleiros Verba n.º 7 DIREITO E AÇÃO detido por Manuel Loureiro da Costa Barreiras na herança ilíquida e indivisa aberta por óbito de Henrique Costa Barreiras incidente sobre o prédio rústico, composto por cultura com videiras em ramada e pinhal, denominado Água Levada, sito no Lugar de Água Levada, freguesia de Fradelos, do concelho Vila Nova de Famalicão, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão sob o número MIL SETECENTOS E OITENTA FRADELOS, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 29.º Verba n.º 8 DIREITO E AÇÃO detido por Manuel Loureiro da Costa Barreiras na herança ilíquida e indivisa aberta por óbito de Henrique Costa Barreiras incidente sobre o prédio rústico, composto por pinhal, denominado Vale de Ossos ou Bouça de Penas, sito no Lugar de 23

24 Vale de Ossos, freguesia de Fradelos, do concelho Vila Nova de Famalicão, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão sob o número MIL SETECENTOS E OITENTA E UM FRADELOS, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 75.º Verba n.º 9 DIREITO E AÇÃO detido por Manuel Loureiro da Costa Barreiras na herança ilíquida e indivisa aberta por óbito de Henrique Costa Barreiras incidente sobre o prédio rústico, composto por cultura, videiras em ramada e pinhal, denominado Leira da Ramada, sito no Lugar de Agra de Cima, freguesia de Fradelos, do concelho Vila Nova de Famalicão, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão sob o número MIL SETECENTOS E OITENTA E DOIS FRADELOS, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 150.º Verba n.º 10 DIREITO E AÇÃO detido por Manuel Loureiro da Costa Barreiras na herança ilíquida e indivisa aberta por óbito de Henrique Costa Barreiras incidente sobre o prédio rústico, denominado Bouça de Agra de carvalho ou de Cima, sito no Lugar de Agra de Cima, freguesia de Fradelos, do concelho Vila Nova de Famalicão, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão sob o número MIL SETECENTOS E OITENTA E TRÊS FRADELOS, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 154.º Verba n.º 11 DIREITO E AÇÃO detido por Manuel Loureiro da Costa Barreiras na herança ilíquida e indivisa aberta por óbito de Henrique Costa Barreiras incidente sobre o prédio rústico, composto por cultura e videiras em ramada, denominado Ceutinha, sito no Lugar de Cruz, freguesia de Fradelos, do concelho Vila Nova de Famalicão, 24

25 descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão sob o número MIL SETECENTOS E OITENTA E QUATRO FRADELOS, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 215.º Verba n.º 12 DIREITO E AÇÃO detido por Manuel Loureiro da Costa Barreiras na herança ilíquida e indivisa aberta por óbito de Henrique Costa Barreiras incidente sobre o prédio rústico, composto por cultura e videiras em ramada e pinhal, denominado campo e Bouça de Ferreiras, sito no Lugar de Quintã, freguesia de Fradelos, do concelho Vila Nova de Famalicão, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão sob o número MIL SETECENTOS E OITENTA E CINCO FRADELOS, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 215.º Verba n.º 13 DIREITO E AÇÃO detido por Manuel Loureiro da Costa Barreiras na herança ilíquida e indivisa aberta por óbito de Henrique Costa Barreiras incidente sobre o prédio rústico, composto por cultura e videiras em ramada, denominado Campo do Seixalvo, sito no Lugar de Seixalvo, freguesia de Fradelos, do concelho Vila Nova de Famalicão, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão sob o número MIL SETECENTOS E OITENTA E SEIS FRADELOS, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 1212.º-- Verba n.º 14 DIREITO E AÇÃO detido por Manuel Loureiro da Costa Barreiras na herança ilíquida e indivisa aberta por óbito de Henrique Costa Barreiras incidente sobre o prédio rústico, composto por cultura e videiras em ramada e pinhal, denominado Gandra, sito no 25

26 Lugar de Gandra, freguesia de Fradelos, do concelho Vila Nova de Famalicão, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão sob o número MIL SETECENTOS E OITENTA E SETE FRADELOS, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 1237.º-- VEÍCULO NÃO LOCALIZADO Verba n.º 6 Descrição Fotografia Valor Tipo de Veículo: Ligeiro de Passageiros Marca: Opel Modelo: Matrícula: 54-46GB Ano: Combustível: Gasolina Lotação: 5 Lugares 500,00 Nota: Solicitada informação ao gerente da sociedade sobre a localização do veículo, foi transmitido que o mesmo foi vendido em janeiro do corrente ano, aguardando a signatária pela apresentação da declaração e fatura de venda. 8. LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE) Em anexo 26

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